quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MÍSSIL NORTE-COREANO HWASONG-12 VOA MAIS LONGE DO QUE NUNCA


Por Lucas rubio

A Coreia do Norte "comemorou" o 107º aniversário da trágica anexação da Coreia pelo Japão lançando um míssil que voou sobre o território japonês.
O Marechal KIM JONG UN, líder da RPD da Coreia, dirigiu no dia 29 de agosto de 2017 um treinamento de lançamento com um foguete Hwasong-12, um míssil estratégico de alcance médio e longo das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia. Na ocasião, estiveram presentes diversos outros oficiais e representantes do Exército e do Partido do Trabalho da Coreia. No local do teste, o Marechal KIM JONG UN foi recebido pelo General Kim Rak Gyom, comandante das Forças Estratégicas do EPC.
O evento não foi um simples lançamento de míssil. Foi um exercício militar em que foram mobilizadas as unidades de artilharia Hwasong, que se encarregam do dever de atacar as bases das tropas agressoras dos Estados Unidos na zona operacional do Oceano Pacífico e a arma principal utilizada foi um míssil de médio/longo alcance Hwasong de tipo 12.
Como já está conhedido por todo o mundo, esse treinamento foi realizado como uma severa manifestação das forças armadas populares da Coreia contra o exercício militar conjunto "Ulji Freedom Guardian", que é realizado entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos e conta com a participação de milhares de soldados e vários países aliados. O lançamento de míssil realizado pela Coreia Juche foi uma importante advertência contra essa agressão.
O exercício de lançamento foi realizado com a combinação de mobilização e ataque inesperados para julgar e inspecionar as condições das Forças Estratégicas de reagirem rapidamente à tempo em caso de alguma emergência na Península Coreana, além de confirmar a capacidade da gestão prática do foguete balístico estratégico, equipado com uma poderosa ogiva nuclear.
Seguindo a ordem do Comandante Supremo, os militares realizaram pela primeira vez na História um lançamento na capital do Estado da Coreia, Pyongyang, no aeródromo do principal aeroporto do País.
O Marechal KIM JONG UN chegou na escuridão da madrugada ao local para observar os movimentos de manejo do foguete e colocação do mesmo em posição de ataque, analisando a rapidez de operação da plataforma de lançamento do Hwasong-12; o líder elogiou as rápidas e exatas manobras de operação dos militares.
KIM JONG UN examinou detalhadamente os planos de lançamento, a órbita de voo planejada, a zona marítima a ser atingida como alvo e deu a ordem de disparo em seguida.
Ao mesmo tempo, após a contagem de 5 segundos, o Hwasong-12 subiu imponentemente, demonstrando a dignidade da Coreia e poderio militar da potência nuclear do Juche, colorindo de vermelho o céu de Pyongyang.


O míssil balístico voou segundo a órbita pré-estabelecida, cruzando o céu da Península de Oshima, da ilha de Hokkaido, no Japão, além de passar pelo Cabo Erimo, atacando em seguida com total exatidão a zona marítima demarcada como alvo no Oceano Pacífico do Norte. O disparo não colocou em risco a segurança dos países vizinhos, como errononeamente alertou a mídia ocidental.
O míssil voou por aproximadamente 2.700 quilômetros, a maior distância já percorrida por um míssil norte-coreano em teste! Até então, todos os mísseis eram testados apenas no Mar do Leste da Coreia, mas dessa vez o projétil passou por cima do Japão e avançou para mais de 1.000 quilômetros além da costa japonesa.


Após receber a confirmação de que o Hwasong havia atingido o alvo com sucesso, o Marechal KIM JONG UN expressou grande satisfação e alegria. Ele disse que os militares responsáveis pela artilharia Hwasong já dominam totalmente o foguete, além de manejá-lo muito bem; prosseguiu dizendo que através desse teste eles adquiriram boa experiência para agir em condições reais de combate. O Marechal também destacou que essa simulação de ataque real é o primeiro passo da operação militar da Coreia no Oceano Pacífico e que tudo isso é um prelúdio muito significativo para manter a ilha de Guam dentro do raio de alcance do poder de fogo norte-coreano. A ilha de Guam é o posto avançado do imperialismo e é de onde provavelmente partiriam parte dos mísseis contra a Coreia em caso de guerra.
O camarada KIM JONG UN sublinhou também a necessidade da realização de muitos outros mais testes como esse, tendo como alvo o Oceano Pacífico, e a conversão das Forças Estratégicas em forças também combativas, passando por forte preparação e modernização para o combate real.


Ele também disse severamente que os Estados Unidos responderam militarmente contra a advertência da Coreia e, portanto, o povo coreano lança uma nova advertência militar; além disso, disse que esse teste é um ensaio para uma contra-medida resoluta contra as agressões conjuntas comandadas pelos EUA contra a Coreia Juche. Dessa vez, ele lembrou que o povo coreano não deve tratar com educação os EUA porque os imperialistas americanos agem descaradamente contra a soberania da Coreia.
No fim, expressou grande esperança e convicção de que os oficiais e soldados das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia fortaleçam ainda mais a preparação de batalha e que preparem ataques surpresas para serem lançados a qualquer momento sem qualquer aviso prévio afim de deter as manobras militares agressivas dos imperialistas estadunidenses, garantindo a segurança da Pátria e a felicidade do povo.


Esse gigantesco e poderoso exercício militar não foi realizado no dia 29 de agosto sem nenhum motivo. Há 107 anos, em 29 de agosto de 1905, era assinado um tratado de anexação da Coreia pelo Império Japonês. A partir daí, por 40 anos, a Coreia viveu dias ensanguentados de vergonha e tragédia nacional, sob o bruto domínio colonial japonês. E justamente no aniversário de assinatura desse triste fato para o povo coreano, seu Líder Supremo, o Marechal KIM JONG UN, valentemente conduziu um teste que amedrontou o Japão e o mundo, mostrando a força da História e da luta popular, demonstrando que a situação agora é inversa e que o povo coreano jamais aceitará novamente qualquer intervenção externa. Os cruéis reacionários japoneses tremeram de medo e o lançamento do míssil, desde a capital da Coreia, foi uma forma de externalizar o rancor acumulado do povo coreano por mais de 100 anos. Por esse grande ato de coragem e patriotismo, os oficiais do Exército parabenizaram KIM JONG UN com grande alegria.


Os soldados envolvidos na operação juraram a si mesmos e ao Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que irão cumprir a ordem e a missão sagrada de suas forças armadas nucleares, colocando-se na frente do combate final sagrado para destruir totalmente as forças ianques e imperialistas.
Nem a pressão internacional, nem sanções e nem ações militares provocadoras irão tirar a Coreia Socialista de seu caminho de independência, força, honra e socialismo!
Glórias às poderosas forças balísticas e nucleares dos operários e camponeses da Coreia!
Vida longa ao Marechal KIM JONG UN!!!
MANSE!

FUNARO CONFIRMA JOESLEY E COMPLICA TEMER


Brasil 247 - Apontado como operador de propinas em esquemas de corrupção do PMDB, o doleiro Lucio Funaro disse, em um de seus depoimentos constantes da sua delação premiada, que recebeu dinheiro do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para ficar em silêncio e não revelar o que sabia acerca dos esquemas de propinas envolvendo políticos e partidos. A delação deverá reforçar a segunda denúncia contra Michel Temer que está sendo preparada pela Procuradoria Geral da República com base na delação de executivos da JBS.

A delação de Funaro complica ainda mais a situação de Michel Temer, já que confirma as acusações feitas pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS que implicam diretamente o peemedebista em diversos esquemas investigados.

Temer, que conseguiu barrar na Câmara o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva, deverá ser denunciado pela PGR pelos crimes de obstrução da Justiça e por envolvimento em organização criminosa, com base nas delações da JBS.

Em sua delação, Joesley Batista, afirmou que Temer conhecimento dos esquemas de corrupção e implicou o peemedebista diretamente ao gravar, em uma reunião fora da agenda, realizada no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência da República, Temer avalizando a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha no âmbito da Operação Lava Jato.

Temer x Amazônia: ameaça ao meio ambiente ou à soberania nacional?


O governo brasileiro publicou um decreto há poucos dias extinguindo a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca) e autorizando a iniciativa privada a explorar partes dessa região, o que antes era restrito ao Estado. Embora a decisão tenha uma relação mais direta com a soberania, a preocupação ambiental acabou tomando conta da discussão.

Ocupando uma área de 46.450 km² entre os estados do Pará e Amapá, em plena Floresta Amazônica, a Renca foi instituída em 1984 pelos militares, com o objetivo de promover pesquisas públicas sobre a incidência de minerais naquela zona. Essas avaliações, segundo o decreto 89.404, seriam feitas exclusivamente pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), enquanto as concessões para exploração seriam dadas a empresas parceiras. A ideia, em termos soberanos, era a de guardar para o Estado o máximo dos benefícios provenientes da extração desses recursos. A preocupação com o meio ambiente não era uma prioridade na época. Mas, de lá pra cá, as pesquisas pouco avançaram.
Após anos de lentidão, o governo do presidente Michel Temer, ignorando parecer contrário do Ministério do Meio Ambiente, decidiu agilizar os trabalhos na região acabando com a reserva. Com decretos publicados nos dias 22 e 28 de agosto, o Planalto retirou a obrigatoriedade de ter o Estado como explorador único dos recursos daquela área, abrindo espaço para companhias privadas nacionais e também estrangeiras.

Nos mais de 4 milhões de hectares da Renca, estima-se que haja uma imensa quantidade de ouro, ferro, manganês, titânio e outros minerais de interesse estratégico. Atualmente, a mineração corresponde a cerca de 4% do PIB do Brasil, tendo produzido 25 bilhões de dólares em riqueza no último ano. Com essa nova abertura, o governo espera incrementar ainda mais o setor, atraindo novos investimentos, gerando mais empregos e mais renda. Alguns críticos, no entanto, afirmam que os ganhos seriam maiores se esses recursos permanecessem nas mãos do Estado.

A recente manobra realizada pela atual administração, que ainda esbarra em obstáculos jurídicos, se insere em uma tendência neoliberal que tem se apresentado como uma das principais marcas da gestão Temer. Outra marca também presente é a da flexibilização das políticas de meio ambiente, como destacou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM) em entrevista à Sputnik:

"O governo caminha para uma ação de entrega do patrimônio nacional e desmedida desregulação e de exposição, na seara do lucro fácil de atividades que necessitariam da proteção do Estado, como seria a defesa da própria floresta", disse ele, expressando o sentimento de muitos outros políticos também.


As duas implicações se confundem nas inúmeras manifestações de desaprovação vistas até agora, dentro e fora do Brasil. Nas redes sociais, várias personalidades conhecidas e usuários em geral vêm demonstrando sua aversão à medida, principalmente sob a hashtag #TodosPelaAmazonia.

A princípio, a abertura à atividade minerária só afetaria cerca de 30% de toda a Renca. Mas, quatro dessas unidades de conservação são classificadas como "áreas de uso sustentável dos recursos". Em duas, a mineração já foi descartada, mas uma (Floresta Estadual do Paru) libera a atividade em algumas partes e a outra (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Irataputu) ainda não tem um plano de manejo definido.

Fora essas exceções, ambientalistas também apontam para o risco das consequências de outras ações que vêm sendo adotadas ou discutidas na área ambiental, que, em conjunto, podem fazer grandes estragos, como o projeto de lei, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que pretende autorizar a atividade mineradora em terras indígenas, e a chamada MP da grilagem, que, de acordo com críticos, estimula invasões e desmatamentos.

Temer quer destruir a Amazônia?

O presidente Michel Temer está sendo acusado por seus opositores de acabar com reservas ambientais e territórios indígenas para agradar a bancada ruralista no Congresso, uma das principais forças da sua base. Na verdade, o segundo decreto do governo (9.147), que revoga o primeiro, menos detalhado, não prevê a extinção de nenhuma das sete unidades de conservação da natureza ou das duas terras indígenas demarcadas que estão dentro da Renca e que respondem pela maior parte da reserva. No entanto — e aí está a preocupação de muitos especialistas —, abre brechas para a exploração em alguns desses locais, ao dizer, no seu artigo 3º, que podem ocorrer "autorização de pesquisa mineral, concessão de lavra, permissão de lavra garimpeira, licenciamento e qualquer outro tipo de direito de exploração minerária" quando previstos nos planos de manejo.

Sputnik Brasil

¿Qué ha pasado en Brasil tras un año del golpe de Estado?


La entonces presidenta brasileña Dilma Roussef y su vicepresidente Michel Temer en una ceremonia en Army Club, Brasilia

Este jueves se cumplió un año desde que la expresidenta brasileña, Dilma Rousseff fue destituida, y sustituida por entonces su aliado de Gobierno, Michel Temer.

El “golpe de Estado” contra Rousseff comenzó a gestarse en 2015 por haber supuestamente “maquillado” cuentas públicas a través de las llamadas “pedaladas fiscales”. Al final, el 31 de agosto de 2016, el Senado de Brasil declaró a Rousseff culpable de corrupción, con 61 votos a favor y 20 en contra, y ordenó su destitución definitiva.

Temer, que acaba de cumplir un año frente al Gobierno tras el juicio político que sacó del poder a Dilma Rousseff, ha recibido constantes críticas por sus medidas económicas y polémicas decisiones, actualmente disfruta de una pésima aprobación por parte de los brasileños, ya que, de cada diez, ocho ciudadanos desaprueban la gestión del presidente interino.

Acusaciones de corrupción e impopularidad

La Procuraduría General de la República acusó a Temer de integrar una asociación ilícita, corrupción y obstrucción de la Justicia, con base en la grabación de un diálogo entre el mandatario y el dueño del frigorífico JBS. Igualmente, al menos ocho ministros de Temer están bajo investigación por sospechas de corrupción en el caso Lava Jato, que investiga una masiva red de corrupción en la estatal Petrobras. Casi un tercio del Senado y unos 40 diputados, de prácticamente todos los partidos, también están bajo la mira de la Justicia.

Ataques al Partido de los Trabajadores (PT)


Después de los resultados electorales que reeligieron a la presidenta Rousseff en Brasil, una fuerte polarización marca desde 2015 el escenario político en el país suramericano. Tanto la jefa de Estado como el expresidente y líder PT Lula da Silva enfrentan una campaña de desprestigio por parte de sectores opositores, que los acusan por ser los responsables del fraude masivo en Petrobras.

En este sentido, la clausura del sexto Congreso Nacional del PT, los militantes exigieron el sábado en uno de sus documentos que "cese" la "persecución judicial" a su fundador, Luiz Inácio Lula da Silva, quien es procesado en cinco causas penales.

El pronunciamiento de la formación política se produjo después de que el Ministerio Público de Brasil pidiera prisión para Lula por supuestos cargos de corrupción pasiva y lavado de dinero en el marco de la causa Lava Jato.

Sin embargo, según los últimos sondeos, el pueblo brasileño votaría a Lula, en caso de presentarse como candidato. Pese a las acusaciones que enfrenta por presunta corrupción, el exmandatario, que gobernó de 2003 a 2010, sería votado, según Datafolha, por el 30 por ciento de la población, frente al 15 por ciento cosechado por el segundo candidato, el populista de derecha Jair Bolsonaro.

aaf/ktg/ftn/mkh/HispanTv

China advierte: no permitiremos guerra a nuestras puertas


En medio de la escalada de tensiones en la península coreana, China asegura que no permitirá la guerra en la región y pide diálogo para zanjar los problemas.

"China nunca permitirá la guerra o el caos a sus puertas", ha afirmado este jueves el portavoz del Ministerio de Defensa chino, Ren Guoqiang, durante una conferencia de prensa.

Sus declaraciones han sido presentadas mientras EE.UU. y Corea del Sur han llevado a cabo este mismo jueves ensayos de bombardeos a objetivos norcoreanos en un área próxima a la frontera entre las dos Coreas.

En el ejercicio de hoy participaron cuatro cazas F-35B y dos bombarderos B-1B estadounidenses junto a otros cuatro cazas F-15 surcoreanos.

Los bombarderos que han participado en la misión procedían de la base aérea que EE.UU. tiene en la isla de Guam, objetivo de las amenazas del líder norcoreano, Kim Jong-un, en las últimas semanas.

Al respecto, el funcionario chino ha reiterado que su país está convencido de que el diálogo es la única solución a los problemas actuales en la península coreana. Sin embargo, ha insistido en la desnuclearización de la isla.

Por su parte, una portavoz del Ministerio de Exteriores de China, Hua Chunying, ha advertido en la misma jornada que la crisis en la península es un tema serio y no debe ser tratado como “un juego de computador”.

Asimismo, ha lamentado los llamados de algunos países para incrementar las sanciones contra Pyongyang tras un disparo de misil que sobrevoló Japón, ya que a su juicio esta crisis se resuelva por diálogos diplomáticos.

"Algunos países ignoran de forma selectiva las exigencias del diálogo y sólo hablan de sanciones" a Corea del Norte, ha criticado Chunying.

Tras el reciente lanzamiento del misil Hwasong-12 que cruzó el cielo nipón, el embajador norcoreano ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Han Tae-Song, defendió que su país tiene "el derecho a la autodefensa" frente a las "intenciones hostiles" de Estados Unidos.

Sin embargo, Seúl y Washington acordaron adoptar medidas de represalia, incluidas acciones “militares”, contra Pyongyang.

fdd/ktg/ftn/mkh/HispanTv

Combatientes entrenados por EE.UU.: Washington vende armas al Estado Islámico en Siria


En tan solo una semana, más de 40 combatientes armados escaparon de la base Al Tanf, en el sur de Siria, después de darse cuenta de que no iban a luchar contra los terroristas como les habían asegurado.

Combatientes armados entrenados por EE.UU. en la base de Al Tanf, en el sur de Siria, han revelado que los oficiales estadounidenses vendían armas a los terroristas del Estado Islámico, informa Vesti.ru.

Según el portal, tan solo durante la semana pasada más de 40 combatientes armados escaparon de la base de Al Tanf y desertaron a las Fuerzas Armadas Sirias. Entre estos militantes, que ahora se encuentran en un campo de refugiados cerca de Damasco, está Asaad Assalem, quien fue el jefe de seguridad de la sección siria en Al Tanf.

Assalem afirma que él y sus compañeros querían luchar contra los terroristas del Estado Islámico, pero finalmente se dieron cuenta de que los militares de EE.UU. en el sur de Siria tenían otros objetivos.

Negocios con terroristas

Assalem relata que cuando se enteraron de que el comandante de su destacamento vendía armas a los terroristas del Estado Islámico, informaron de ello a la dirección estadounidense de la base.

Sin embargo, después de su informe no solo no se tomaron medidas, sino que "los estadounidenses fortalecieron el apoyo al hombre que había sido nombrado nuestro comandante y que tenía negocios con el EI", denuncia el combatiente.

Assalem precisa que el militar estadounidense vendía a los terroristas diferentes tipos de armas que estaban a disposición del destacamento, como "armas pequeñas de fabricación estadounidense, rifles M-16 y M-4, lanzagranadas antitanque, diversas ametralladoras y municiones para ellas".

Ni un ataque contra los terroristas pero tres contra las fuerzas progubernamentales

El exjefe de seguridad señala también los insurgentes pasaban en la base un curso de capacitación de diez días a cargo de instructores estadounidenses y noruegos.

A los militantes se les decía que iban a luchar contra los terroristas del Estado Islámico, pero en realidad no dirigían operaciones contra los yihadistas, sino que eran utilizados por los oficiales estadounidenses para asegurar la presencia en el sur de Siria de las fuerzas terrestres de la coalición occidental.

Las fuerzas de EE.UU. tampoco prestan apoyo a la población local y "no están interesadas ​​en nada más que sus propios intereses", se lamenta Assalem, añadiendo que "en general, les digo que se comportan como invasores".

En concreto, según los militantes que han escapado de Al Tanf, durante todo el tiempo que estuvieron en la base no se realizó ni un solo ataque contra los terroristas del EI. En cambio, los militares estadounidenses atacaron al menos tres veces a las fuerzas progubernamentales sirias.



Las fuerzas especiales de EE.UU. han estado asentadas desde el año pasado en Al Tanf, un estratégico cruce fronterizo entre Siria e Irak, donde también se encuentran las fuerzas progubernamentales sirias que tratan de recuperar el territorio tomado por el Estado Islámico.

De acuerdo con los combatientes consultados por Vesti, en la base se encuentran más de 300 soldados del Ejército estadounidense, 40 especialistas militares de Noruega, así como ciudadanos de Jordania, Marruecos y Arabia Saudita.

Actualidad RT


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Advierten de una futura explosión en una planta química de Texas


El trabajo en la planta de la compañía Arkema se encuentra suspendido desde el pasado 25 de agosto por el huracán Harvey.

En la planta química de la compañía Arkema situada en la localidad de Crosby, cerca de Houston (Texas, EE.UU.), se podría producir una explosión inminente debido a las grandes inundaciones provocadas por el paso del huracán Harvey.

Steve Herman, corresponsal de la emisora Voice of America en la Casa Blanca, ha citado en un tuit al director ejecutivo de Arkema, Richard Rowe, quien habría asegurado durante una rueda de prensa que "no se pueden tomar medidas para prevenir una explosión" en esa instalación.

Según Herman, el directivo de Arkema habría asegurado que las sustancias químicas de la planta de Crosby "se degradarán" y ese deterioro "ocasionará un incendio o una explosión" dentro de seis días.

Este martes, las autoridades evacuaron a los trabajadores de la planta química, después de que una inundación crease el riesgo de una reacción química que llevaría a un incendio o una explosión.

Todos los ciudadanos que residen a 2,4 kilómetros de distancia de esa planta también fueron evacuados este martes.

El trabajo en la planta se encuentra suspendido desde el pasado 25 de agosto, después de que el huracán Harvey azotase la región. El 27 de agosto la zona donde se sitúa la planta quedó inundada y sin electricidad. Hasta este martes, un equipo de 11 trabajadores ha permanecido en las instalaciones.

En la planta en Crosby la compañía Arkema crea peróxidos orgánicos. Es esencial que dichos productos estén almacenados a temperaturas bajas.

Actualidad RT

Coreia Popular: Enquanto persistir a política hostil anti-RPDC não retrocederemos na dissuasão nuclear


Os Estados Unidos devem reconsiderar sua postura agressiva e reconhecer que nenhuma pressão econômica, ameaça ou chantagem derrubarão a República Popular Democrática da Coreia, assegurou nesta terça-feira (29) a RPDC depois do lançamento de um novo míssil balístico.

As medidas de autodefesa da RPDC prosseguem, entre elas o desenvolvimento da capacidade nuclear, enquanto Washington, em contubérnio com Coreia do Sul e Japão, realiza exercícios militares nas costas próximas a Coreia Popular.

“Nosso país não pertence à categoria dos países que se atemorizam ou se subjugam às pretensões da Casa Branca”, disse Pionguiangue, através de um editorial publicado pelo diário Rodong Sinmun. E acrescentou: “É invariável nossa posição de que enquanto não se elimine radicalmente a política hostil e a ameaça nuclear anti-RPDC dos Estados Unidos, não poremos em nenhum caso na mesa de negociação a dissuasão nuclear nem retrocederemos nem um passo do caminho de consolidação das forças armadas nucleares”. Veja abaixo reportagem em vídeo (em espanhol) da RT.


A trajetória do míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão


Aos que preferem as coisas ilustradas, o mapa da região e a trajetória percorrida pelo míssil norte-coreano.

Como todo país que possui mísseis de médio e longo alcance, eles precisam testá-los, obviamente. E isso implica, dependendo da geografia do país, que o projétil passará, em algum momento, por cima de algum território, mesmo que só marítimo.

Não há motivo algum para lançar o míssil em outra direção. O mais seguro é mantê-lo na rota utilizada, como também lançando-o ao mar, no sul.
Observem também a faixa de terra percorrida pelo míssil. Ínfima. Mas não para o sensacionalismo japonês.

Em um post abaixo, lembramos também das condições de voo do míssil, altitude, alcance estimado, carga.
E também o local de sua queda. Engraçado é que alguns disseram que caiu "próximo" ao território terreste japonês. 3.000 KM é pouco para vocês?

EDIT1: Para testar a performance do míssil em alcance maior, lançá-lo ao sul colocaria diversas ilhas e alguns países "na mira". Já ao lançá-lo ao leste implica em atingir, em médio/longo alcance, o mar, mesmo que passando pelo Japão. Basta checar o Google Maps para "encontrar" Taiwan, o território de Okinawa, que tem bases dos EUA, as Filipinas (Duterte ia surtar, não acham?) e a lista prossegue....

EDIT2: Sim, coloquem Tokyo mais ao sul, mas foquem em Hokkaido.

EDIT3: Para constar, o míssil passou em cerca de 500 KM de altitude por cima desta faixa japonesa. Alguns satélites de órbita baixa não estão tão distantes de tal altitude.

EDIT4: Não há bem uma convenção para determinar o espaço aéreo de fato de um país. A "média" fica em torno de 100 KM. Para os EUA, 80. Reiteramos que o míssil da RPDC passou a 500 KM de altitude. Ok?

EDIT5: Os mísseis NÃO possuíam qualquer ogiva, seja convencional, nuclear, química. O que for. O teste foi de CAPACIDADE do míssil, não há capacidade alguma de "destruir cidades" como andaram dizendo.

KFA

El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona

“El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona, y además fue por el lateral, no por el centro. La primera furgoneta fue teledirigida desde Richmond (EEUU). La segunda con publicidad, la colocaron al cerrar la zona”.



Esta es la furgoneta que colocaron sobre el paseo central de La Rambla encima del esmalte de Joan Miró.

Lleva logos de publicidad, que no lleva la furgoneta que bajaba por el lateral de La Rambla de circulación natural, solo que a mucha velocidad.

Tuvieron tiempo para colocar la segunda furgoneta al cerrar la zona al tráfico en cuanto aparecieron los Mossos.

Los Mossos fueron formados para la operación hace unos meses en Tel Aviv por agentes del Mossad para la operación. Moss en Mossos y Mossad. En hebreo significa yunque (golpe).



La primera furgoneta además de no llevar publicidad, ha de llevar dentro un receptor para poder recibir la señal desde la base de la NSA en Richmond (Virginia del Norte, EEUU).

Al fondo se ve la furgoneta. La tapa un árbol del margen del centro peatonal de La Rambla, porque va por el lateral y no por el centro.

Lo mismo en esta imagen, va por el lateral, y el panel de publicidad y árbol tapan la furgoneta porque están en el borde del centro de La Rambla, y el árbol y panel delante.

El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona, y además fue por el lateral, no por el centro. La primera furgoneta fue teledirigida desde Richmond (EEUU). El Mossad organizó y desarrolló el operativo físico en Barcelona, Alcanar y Ripoll, y la NSA organizó y desarrolló la parte telemática de control teledirigido de la furgoneta y el uso de las back door de las imágenes del control de tráfico y cámaras de vigilancia por Barcelona y carreteras para borrar todo rastro. Barcelona y carreteras están plagadas de cámaras de vigilancia y sin embargo no quieren aportarlas para que no se vea la charada de falsa bandera organizada por ellos.

Eladio Fernandez

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Não vai dar na Globo: Dilma é inocentada na compra de refinaria em Pasadena


Em tomada de contas especial que investiga a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006, auditores do TCU (Tribunal de Contas da União) isentam o Conselho de Administração da estatal, à época presidido por Dilma Rousseff, de ter cometido qualquer “ato de gestão irregular” no episódio.

O tribunal já havia isentado Dilma de responsabilidade no episódio em 2014. De lá para cá, porém, Nestor Cerveró, que conduziu o negócio dentro da estatal, e o ex-senador Delcídio do Amaral fecharam acordos de delação premiada com a Lava Jato e disseram que a ex-presidente chancelou o negócio sabendo de todos os seus problemas.

O relatório dos analistas do TCU e do Ministério Público de Contas contraria a versão dos delatores.

A polêmica começa em 2006, quando a Petrobras faz o pagamento de US$ 360 milhões por metade da refinaria de Pasadena, adquirida um ano antes pela empresa belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões.

“Note-se que a carta de intenções não era vinculante para a companhia porque o Conselho de Administração não deliberou, no mérito, sobre a aquisição dos 50% remanescentes de Pasadena”, diz o texto dos auditores. “Assim sendo, não há que se falar em responsabilização de seus membros nestes autos”.

A ex-presidente sempre afirmou que a primeira etapa da compra, em 2006, só ocorreu porque o Conselho de Administração não tinha todas as informações a respeito do trato.

Ao relator do caso, o ministro Vital do Rêgo, os analistas do TCU recomendam a responsabilização, entre outros, de Cerveró e do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e propõem que ambos sejam inabilitados a ocupar cargo ou função pública por oito anos.

Jornal GGN

LULA: “O QUE ESTÁ EM JOGO HOJE É O BRASIL E A DEFESA DA SOBERANIA”


Brasil 247 - O ex-presidente Lula recebeu na noite desta segunda-feira 28 durante um ato em Mossoró, no Rio Grande do Norte, um dos maiores públicos da caravana que faz pelo Nordeste: cerca de 30 mil pessoas.

Em seu discurso, Lula afirmou que "o que está em jogo hoje é o Brasil e a defesa da soberania". O petista lembrou que, durante seu governo, salvou a Caixa Econômica, o BNDES... mas que "agora eles querem vender tudo", já tendo começado pela Eletrobras.

"Quando deixei a presidência, não somente éramos auto-suficientes em petróleo como tínhamos a segunda maior petroleira do mundo", recordou. "O Brasil era motivo de orgulho, hoje isso acabou e seus dirigentes estão desmoralizados, com complexo de vira-latas", acrescentou. "Só tem nação se tiver povo, e é isso que estão destruindo e entregando às empresas estrangeiras", completou o ex-presidente.

Lula voltou a fazer críticas à Lava Jato e desafiou os procuradores a apresentarem uma prova sequer contra ele. "Eu disse ao Moro e repito: eu desafio os procuradores a apresentarem um real de errado na minha conta. Eu governei esse país por oito anos e não admito que um bando de moleques venham com mentiras jogar lama na minha reputação", disse.

Sobre seu eventual retorno à presidência, prometeu: "Quero que eles saibam que eu estou mais experiente e sei que é preciso regular os meios de comunicação nesse país. Porque não é possível a gente ser vítima todo dia da mentira deles".

Assista abaixo o vídeo do discurso:

https://www.facebook.com/Lula/videos/1418184108250585/

https://www.youtube.com/watch?v=lxP-6zzgLDw

Pyongyang: Coreia do Norte não teme nem sanções nem ameaças militares dos EUA


O jornal norte-coreano Rodong Sinmun publicou na terça-feira (29) um artigo onde afirma que a Coreia do Norte não teme os EUA. O artigo foi publicado em meio ao novo teste de míssil balístico efetuado por Pyongyang.

"Os norte-americanos deviam perceber que não vão conseguir nos surpreender com qualquer pressão econômica ou ameaças de guerra e não nos farão afastar do caminho por nós escolhido", acrescenta o artigo do Rodong Sinmun.

O artigo é intitulado de "É preciso afinal mostrar o nosso poder e a nossa vontade".

Na terça (29) Pyongyang efetuou o lançamento de um míssil balístico que superou a distância de 2,7 mil km, sobrevoou o Japão e caiu no Oceano Pacífico. Em resposta, os EUA e a Coreia do Sul ameaçaram Pyongyang com uma "resposta forte", não excluindo a possibilidade de ações militares em caso de novas provocações.

"A tragédia é que os EUA não percebem o nosso poder e a nossa vontade", afirma o Rodong Sinmun, fazendo lembrar os exercícios conjuntos dos EUA e da Coreia do Sul, segundo Pyongyang, visam treinar um cenário de guerra local com a Coreia do Norte.

"Se os EUA perderem a cabeça e nos atacarem, estamos prontos a ensinar-lhes boas maneiras com as forças armadas nucleares e estratégicas que já demonstramos em detalhe", avisa o Rodong Sinmun.

A situação na península da Coreia se agravou depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter ameaçado a Coreia do Norte com "fogo e fúria". Pyongyang disse, por sua vez, que o país está disposto a desenvolver um plano de ataque com mísseis contra as bases militares norte-americanas na ilha de Guam. Ao mesmo tempo, os EUA e a Coreia do Sul começaram manobras conjuntas.

Sputnik Brasil

A pedido de Janot, Supremo exclui Gleisi de inquérito sobre crime eleitoral


Jornal GGN - O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello excluiu a senadora Gleisi Hoffmann de um inquérito policial e devolveu o procedimento à primeira instância a pedido do procurador-geral Rodrigo Janot. O PGR investigava uma denúncia por crime eleitoral atribuída à presidente nacional do PT em 2014, quando ela concorreu ao governo do Paraná.

De acordo com a acusação, no dia 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições gerais, uma juíza eleitoral noticiou ao Ministério Público que recebeu em seu celular a mensagem pedindo voto em Gleisi.

Como a senadora tem foro privilegiado, o caso foi remetido ao Supremo. Mas Janot entendeu que o "inquérito não reuniu indícios mínimos da participação ou do conhecimento de Gleisi no envio de mensagens aos eleitores, por SMS, no dia do pleito, apontou a coluna Expresso, nesta segunda (28).

Com 39 anos de prisão, Cachoeira está livre, atuando e costura candidatura da mulher

CACHOEIRA, A LUXUOSA VIDA DE UM CONDENADO

Brasil 247 - A Justiça só é cega para alguns; enquanto petistas históricos amargam o cárcere, a 200 quilômetros do presídio da Papuda, em Goiânia, contraventor mais famoso da atualidade está livre para rearticular seus negócios, frequentar os melhores restaurantes da cidade e figurar nas colunas sociais; desde que se livrou das grades (mesmo condenado a mais de 39 anos), Cachoeira se casou, passeou por resorts da moda e já pensa mesmo em recompor sua bancada parlamentar, tendo à frente a mulher, Andressa Mendonça, ensaiando candidatura à Câmara dos Deputados

Goiás 247 - José Dirceu precisa pedir autorização à Justiça para atualizar seu blog, Delúbio Soares tenta um emprego na CUT e para isso precisa da gentileza dos magistrados. E José Genoino; esse precisou provar, de forma involuntária até, que sofre mesmo de um grave problema cardíaco. Tudo isso tem como cenário o presídio da Papuda, nos arredores de Brasília.

A pouco mais de 200 km dali, em Goiânia, um condenado a 39 anos de cadeia não precisa de autorização judicial para frequentar os melhores bares e restaurantes, reativar sua vida de empresário e até mesmo costurar articulações políticas. Esse é Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Se a Justiça Brasileira produz disparates como esse, Cachoeira não tem culpa e aproveita para refazer a vida ao lado da mulher, Andressa Mendonça, com quem se casou com pompa e circunstância logo após a breve estadia na Papuda. Enquanto isso, os fundadores históricos do PT mofam nas celas do presídio brasiliense e clamam por uma benevolência da Justiça para talvez cumprirem uma pena domiciliar ou mesmo uma tarefa simples, como escrever texto num blog.

Carlinhos Cachoeira conhece bem a Papuda. Ele ficou nove meses presos na penitenciária em 2012 e agora o máximo que chega perto do complexo presidiário é quando vai a Anápolis visitar familiares, frequentar igrejas e saber como andam seus negócios.

Nem tudo, porém, foi alegria na vida do contraventor. Desde a eclosão da Operação Monte Carlo Cachoeira perdeu a mãe. Não pode sequer velar seu corpo, pois estava trancafiado na papuda. Meses depois foi a vez do pai, o folclórico Tião Cachoeira, um dos pioneiros do jogo do bicho em Anápolis, ir-se embora, ceifado por um enfarte.

Diversificação

Reportagem do jornal O Popular, de Goiânia, publicada em 23 de novembro, mostrou como está a vida do ex-contraventor. Cachoeira agora atua no ramo imobiliário e, com seus olhos de lince, mira investimentos em Goiânia, Anápolis e outras cidades do interior. Em Goiás Cachoeira tem fama de Midas, onde tudo que toca, qualquer negócio a que se dedique, prospera, vira ouro. A atuação profissional voltou a ser prioridade após ele transformar seu cotidiano pessoal numa espécie de reality show.

Ao sair da cadeia, ele cumpriu a promessa que fez a Andressa ainda na Papuda. Os dois se casaram na residência do casal, num condomínio de luxo na Capital, e a foto que rodou o Brasil foi Cachoeira beijando os pés da esposa na frente de um batalhão de fotógrafos. Cachoeira é frequentemente avistado na movimentada noite goianiense, sempre presente nos melhores restaurantes da cidade. Até suas idas ao cabeleireiro são razões para notícias de jornais.

O ex-amigo de Demóstenes Torres também se fez flagrar num resort luxuoso na Bahia, no começo deste ano. Bermuda florida de grife, óculos escuros e Andressa, de biquíni, ao lado, exibindo os dotes que fizeram a musa do CPI que levou o nome do marido. Trajes bem diferentes e liberdade de darem inveja aos petistas condenados.

Com a vida conjugal ajeitada e a atuação empresarial retomada, Cachoeira estendeu seus tentáculos no ambiente que lhe fulminou, na Operação Monte Carlo, a política. A esposa se filiou ao PSL e os boatos – estrategicamente negados pelo próprio Cachoeira – de uma possível candidatura de Andressa a deputada federal se espalharam.

O mandato que Genoino renunciou na Câmara Federal é agora cobiçado por Cachoeira e esposa. Nem mesmo Joaquim Barbosa sonharia com tamanha ironia. O jornal Tribuna do Planalto, de Goiânia, divulgou no mês passado que Cachoeira comandaria um grupo de três partidos (PMN, PSL e PT do B) e seu objetivo é fazer uma bancada forte no Congresso em 2014. É articulação política de fazer inveja ao agora preso ex-ministro José Dirceu.

Venezuela advierte: es tiempo de romper con el dominio de EEUU


El ministro de Planificación venezolano, Ricardo Menéndez, en una reunión con los vicepresidentes sectoriales en Caracas

Llega el tiempo de desprenderse de las ‘amarras’ estadounidenses y romper con la hegemonía norteamericana, alerta una autoridad venezolana.

El ministro de Planificación de Venezuela, Ricardo Menéndez, aseguró el lunes después de una reunión con los vicepresidentes sectoriales en Caracas, capital venezolana, que ha llegado el momento de romper con las “amarras” del país estadounidense y su hegemonía, mientras subrayó que el Gobierno nacional trabaja para fortalecer los servicios y obras públicas en el país suramericano frente al ataque económico de Washington.

El alto cargo del país bolivariano hizo estas declaraciones en reacción a las recientes sanciones impuestas por parte de la Administración del mandatario republicano, Donald Trump, quien firmó el viernes una nueva orden ejecutiva que prohíbe negociar a ciudadanos y entidades estadounidenses cualquier transacción, como la compra de emisiones de deuda y bonos, con el Estado venezolano y la compañía Petróleos de Venezuela (PDVSA).

“La economía del mantenimiento es la pieza clave del postrentismo y hegemonía de EE.UU.”, recalcó el ministro venezolano mediante su cuenta de Twitter, para luego afirmar que deben sustituirse las importaciones e impulsar el desarrollo tecnológico y productivo en Venezuela para poder contrarrestar lo que Caracas tacha de una política no civilizada y la ‘peor agresión’ que trasgrede la soberanía del país caribeño.

En este contexto, Menéndez detalló que convocará a los actores productivos nacionales e internacionales para contribuir con el desarrollo del mantenimiento integral de cada una de las áreas de servicios.

De igual modo, recordó que realizaron una revisión total del plan de obras públicas del país. “Hablamos de un sistema nacional de inversión que cuenta con más de 1500 proyectos”, señaló.

Con estos embargos, EE.UU. intenta presionar al Gobierno venezolano para que desista del proceso de la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) que, según el presidente venezolano, Nicolás Maduro, se ha instalado para establecer la soberanía y la paz en su país ante las injerencias del imperialismo estadounidense.

Las sanciones contra Venezuela fueron anunciadas dos semanas después de que Trump barajara “muchas opciones”, incluyendo “la opción militar” para zanjar lo que consideró la crisis venezolana.

Venezuela, por su parte, ha asegurado que preparará una respuesta ‘recíproca’ para los embargos de EE.UU. y los ha considerado como un proceso que busca allanar “la intervención” en el país suramericano.

fmk/rha/mkh/HispanTv

Israel reta a Rusia y amenaza con bombardear palacio de Al-Asad


Israel amenazó con lanzar un ataque aéreo preciso contra el palacio del presidente sirio, Bashar al-Asad, si Irán interviene más en el país árabe.

El ejército israelí bombardeará el palacio presidencial de Al-Asad en Damasco (capital) si Rusia permite a Irán y sus alaidos hacer más avances militares en Siria, subrayó el lunes el diario oficial palestino Al-Hayat Al-Jadida.

El rotativo palestino –que cita un funcionario israelí bajo condición de anonimato– sostuvo que el primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, hizo esta amenaza durante su reunión con el presidente ruso, Vladimir Putin, en el Balneario de Sochi, a orillas del mar Negro, y que tenía como objetivo tratar la situación en Siria, según el rotativo.

La fuente consultada añadió que si de alguna manera no obstaculizan el creciente avance de Irán en Siria, el régimen de Tel Aviv actuará para frustrar el acuerdo de alto el fuego en las regiones de Daraa, Al-Quneitra y Al-Sweida, (ubicadas en el suroeste de Siria), firmado por Estados Unidos y Rusia en Kazajistán.

El régimen de Israel se muestra preocupado por la presencia de Irán en siria mientras que desde la irrupción de la crisis siria en 2011, Israel alentó, más que nadie, la destrucción de Siria mediante los apoyos logísticos que ofreció a los grupos armados que operan contra el Gobierno de Damasco.

No obstante, la presencia militar de Irán en Siria es legítima, ya que fue a la petición del Gobierno sirio que siempre ha elogiado su efectividad para acabar con los grupos terroristas.

Israel se siente preocupado por la creciente influencia de Irán en la zona, pues teme que las victorias en Siria acaben beneficiando al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).

Por lo tanto, las fuerzas de guerra del régimen israelí (IDF, por sus siglas en inglés) se han enfrentado repetidamente en 2017 con el Ejército sirio y han violado el espacio aéreo de Siria.

bhr/rha/mkh/HispanTv

El arma invisible que permite a China "mantener como rehenes a un cuarto del mundo sin un disparo"


China posee un arma "oculta a la vista" pero "intimidante", que le permite "mantener a una cuarta parte de la población mundial rehén sin realizar un solo disparo": las presas, escribe en un artículo para 'The National Interest' el analista Eugene Chow.

Según explica Chow, con más de 87.000 presas y el control de la meseta tibetana —fuente de diez ríos más importantes de los que dependen 2.000 millones de personas— China posee "un arma de destrucción masiva", ya que "con un solo giro del interruptor puede liberar centenares de millones de galones de agua", causando inundaciones catastróficas que "cambiarían la forma de ecosistemas enteros en los países río abajo".

Temores de los vecinos


El analista precisa que es muy improbable que China desencadenara deliberadamente "un acto tan destructivo contra sus vecinos", pero el hecho es que posee "una enorme influencia" por su capacidad para controlar "el recurso más esencial de la vida".

No en vano, el "aumento dramático" de las presas desde 1949 alimentó temores en las naciones vecinas. Milap Chandra Sharma, un glaciólogo de la Universidad Jawaharlal Nehru en Nueva Delhi, aseveraba que, "además de causar problemas ambientales, las represas en el Tíbet pueden ser desastrosas" para la India, porque "pueden desencadenar su furia durante terremotos o accidentes", o bien ser "fácilmente utilizadas contra la India durante una guerra" mediante su destrucción intencionada.

A su vez, Chow recuerda que los vecinos del sur de China "tienen razones para preocuparse". Así, en el pasado, la India ha culpado a las rupturas repentinas de las presas chinas de varias inundaciones, incluida una que causó daños valorados en 30 millones de dólares y dejó 50.000 personas sin hogar en el noreste de la India.

Además de las inundaciones, también se apunta a las presas chinas como responsables del empeoramiento de las sequías en la región. El año pasado, recuerda Chow, Vietnam pidió a China que liberara agua de la represa de Yunnan en el río Mekong para aliviar la sequía en el sudeste de Asia. China aceptó hacerlo y las aguas fluyeron en Camboya, Laos, Birmania, Tailandia y Vietnam.

"Un arma de facto"

En definitiva, estos ríos son fundamentales para la vida en el sur de Asia, pues proporcionan agua potable, riego para la agricultura, hábitats para la pesca y transporte para el comercio.

Por lo tanto, "ya sea intencional" o no, el agua se ha convertido en "un arma de facto" que proporciona a Pekín un poder político significativo sobre sus vecinos del sur, y a medida que la escasez de agua empeore, la necesidad de este vital recurso crecerá, al igual que el poder de Pekín, advierte Chow.

Actualidad RT

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

O miserável papel da Coreia do Sul na península coreana


O comandante da Coreia do Norte, Kim Jon Un, faz Donald Trump dançar conforme sua música, mas o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, representa um papel miserável na península coreana.


O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, está dançando conforme a música tocada por Kim Jong Un. Ao ameaçar a Coreia do Norte com bombardeios nucleares, Trump recebe como resposta a produção massiva de ogivas nucleares e assiste com surpresa os avanços tecnológicos na fabricação de foguetes de curto, médio e longo alcance por parte da nação norte-coreana.

Hoje é Kim Jong Un quem dá as cartas e obriga o presidente da nação mais poderosa do mundo a agir ou reagir conforme a estratégia norte-coreana. A situação chegou a tal ponto que levou o conselheiro militar da Casa Branca a declarar na semana passada: “Os norte-coreanos nos pegaram”, referindo-se aos avanços militares da Coreia do Norte.

Na Península coreana tropas norte-americanas e sul-coreanas realizam exercícios militares provocativos contra a Coreia do Norte, que assiste a tudo deslocando tropas e mísseis para zonas de possíveis combates. O poderio militar norte-americano não assusta a Coreia do Norte porque hoje o país está preparado para responder até mesmo com guerra nuclear a um ataque norte-americano, ou seja, o país evoluiu muito desde a guerra da Coreia, de 1950, quando aeronaves norte-americanas bombardearam, covardemente, vilas e aldeias norte-coreanas durante a noite, assassinando 1 em cada 3 norte-coreanos. Quantas nações são capazes de realizar os avanços tecnológicos da RPD Coreia?

Graças aos exemplos valorosos de Kim Jong Un e seus antecessores, Kim Il Sung e Kim Jong Il, a Coreia do Norte se transformou em uma potência militar atômica, capaz de fazer frente às ameaças e chantagens do governo Trump e seus aliados, ou melhor, de seus cúmplices.

Em meio a este turbilhão de acontecimentos que levaram a transformar a península coreana na região com maior concentração de submarinos do planeta (estão na área submarinos norte-coreanos, norte-americanos, japoneses, russos, chineses e iranianos), o governo de Moon Jae-in representa um papel miserável ao permitir o funcionamento de 17 bases militares norte-americanas em seu território, sendo, portanto, um país militarmente ocupado pelos EUA.

Não satisfeito e entregar a soberania do país a uma potência estrangeira, o governo sul-coreano ainda se dá ao luxo de ir a público manifestar apoio às tropas estrangeiras em uma possível guerra contra seus irmãos norte-coreanos. Que governo é este que defende a morte de seus irmãos para beneficiar uma potência invasora? Não é um governo... é um fantoche.

O povo sul-coreano tem realizado diversas manifestações contra as provocações militares norte-americanas e sul-coreanas, exigindo paz na península coreana.

As ameaças de uma guerra nuclear na região partem de um presidente fanfarrão, Donald Trump, e seu marionete, o governo sul-coreano.

Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
Curitiba - Brasil

CUNHA: SE ATÉ QUEM CARREGOU A MALA FOI SOLTO, POR QUE CONTINUO PRESO?


Brasil 247 - Com dificuldades na negociação de sua delação premiada, o ex-deputado Eduardo Cunha abriu uma ofensiva contra o relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), Edson Fachin. Ele acusa o ministro de obstruir pedidos de liberdade e beneficiar executivos da JBS.

Em nota escrita no complexo penal em que está preso, Cunha relata que Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, pediram ajuda para aprovar o nome de Fachin para o STF, em 2015, e que disseram manter "relação de amizade" com o então candidato.

"Quando Joesley Batista e Ricardo Saud me procuraram para ajudar na aprovação [de] Fachin, além da relação de amizade que declararam ter com ele, me passaram a convicção de que o país iria ganhar com a atuação de um ministro que daria a assistência jurisdicional de que a sociedade necessitava."

O ex-presidente da Câmara alega que Fachin concedeu "assistência célere e eficiente" aos donos da JBS, "que em apenas três dias conseguiram homologar um acordo vergonhoso, onde ficaram livres, impunes e ricos".No texto escrito da prisão, Cunha ironiza as possibilidades de apelo judicial e diz que recorrerá ao papa, "apesar de ser evangélico e não acreditar que o papa é o representante de Deus na Terra".

O ex-deputado critica ainda a prisão preventiva decretada contra ele por Fachin a partir da delação da JBS.

"Alguém ligado a mim saiu carregando alguma mala monitorada? Se até quem carregou a mala foi solto, por que continuo preso?", pergunta, em referência a aliados dw Michel Temer e do senador Aécio Neves (PSDB).

As informações são de reportagem de Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.

Comandante do exército do Irã profetiza que Israel não sobreviverá aos próximos 25 anos


Novo comandante em chefe do exército iraniano, general Abdolrahim Mousavi, que assumiu o posto em 21 de agosto, advertiu que o "regime sionista" deixará de existir nos próximos 25 anos.
Segundo informa a agência de notícias iraniana Tansim, o general fez essas declarações durante um evento cultural na cidade de Qom, poucos dias depois de assumir o cargo.

O jornal The Times of Israel, por sua parte, anota que as declarações são "um eco" de uma afirmação semelhante do líder supremo iraniano aiatolá Ali Khamenei, em meados de 2015. Em uma entrevista publicada na conta oficial de Khamenei no Twitter em 9 de setembro de 2015, o líder iraniano se dirigiu a Israel, dizendo: "Não chegarão a ver os próximos 25 anos" e acrescentou que o estado judeu será perseguido até à sua destruição.

"Nossos inimigos devem saber que, se tiverem a ideia de um ato de agressão contra o Irã, eles terão de enfrentar uma dura reação", advertiu Khamenei.

O general Mousavi anunciou ainda que "a era dos abusos terminou" e, se um país optar por entrar em guerra com o Irã, "será o país persa quem vai decidir como terminará esse conflito".

Sputnik Brasil

Rusia envía ‘fuerte mensaje’ a OTAN con masivas maniobras Zapad


Fuerzas rusas durante una maniobra militar en la península de Crimea.

Los países europeos expresan su gran inquietud por los masivos ejercicios militares rusos Zapad-2017, tachándolos de la tapadera de una invasión.

El próximo 14 de septiembre, Moscú llevará a cabo, conjuntamente con Bielorrusia, maniobras militares que abarcarán el oeste de Rusia, su enclave báltico de Kaliningrado y el territorio bielorruso, que limita con tres países miembros de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN): Polonia, Lituania y Letonia.

Mientras Rusia asegura que en los ensayos, los más grandes de la era post-Guerra Fría, participarán unos 13.000 efectivos, los países occidentales afirman que el número de fuerzas podría superar los 100.000.

El periódico británico Finantial Times (FT) ha indicado en un informe publicado este lunes en su edición digital de que los ejercicios Zapad, que significa “oeste” para referirse al distrito occidental ruso, “está destinado a enviar un fuerte mensaje a la OTAN”, que ha reforzado su presencia militar en Europa Oriental desde el inicio de la crisis ucraniana en 2014.

“El mensaje político emitido (…) por estos ejercicios militares es ‘mantengan sus manos alejadas’ de los intereses rusos”, indicó Fyodor Lukyanov, presidente del Consejo de Política Exterior y de Defensa de Rusia, un grupo consultivo del Kremlin, citado por FT.

Por su parte, Samuel Charap, científico político del laboratorio de ideas (think tank) Rand Corporation remarcó que “estamos viendo al Ejército ruso exhibirse de una manera que no lo vimos a menudo, y viendo cómo piensan acerca de contingencias y potenciales conflictos (…) con la OTAN”.

Desde un principio, la Alianza Atlántica ha manifestado su inquietud por los ejercicios militares Zapad-2017. El diario estadounidense The New York Times advirtió sobre una eventual confrontación entre Rusia, Estados Unidos y la OTAN, so pretexto de los ejercicios militares rusos en Bielorrusia.

Mientras tanto, Moscú ha considerado que las especulaciones sobre una agresión rusa es una manifestación de rusofobia total que impulsan los países occidentales.

mjs/ktg/mkh/HispanTv

Irán fabrica 1º sistema de control de tráfico aéreo de O. Medio


El sistema de vigilancia y transmisión de informaciones aéreas Basir es capaz de procesar datos de los recibidores y sistemas aéreos volantes.

Irán fabrica por primera vez en el suroeste de Asia un sistema de vigilancia y reconocimiento del movimiento de los aviones, denominado SAMA.

El aparato, compuesto por tres sistemas, llamados Samie (receptivo), Basir (vidente) y Negah (mirada), es capaz de recoger automáticamente los más precisos datos sobre los vuelos y detectar muy rápido la ruta que vaya a seguir un vuelo.

Pocos países del mundo disponen de la tecnología de fabricación de este sistema y la República Islámica de Irán es uno de ellos.

La ceremonia de inauguración se ha celebrado hoy lunes con la presencia del comandante de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia del Ejército de Irán, el general de brigada Farzad Esmaili.

El llamado sistema Negah (mirada) es un sistema imprescindible para controlar de manera avanzada el tráfico aéreo. Gracias a la fabricación nacional de este sistema, Irán ha logrado ser autosuficiente en la importación de sus versiones extranjeras.


El sistema Negah (mirada) es un sistema para controlar de manera avanzada el tráfico aéreo.

El sistema de vigilancia y transmisión de informaciones aéreas Basir (vidente) es un sistema que cuenta con una tecnología moderna que lleva a cabo todas las operaciones de análisis, procesamiento, transmisión o recepción de datos de los sistemas aéreos volantes y los recibidores de las señales de tránsito aéreo.

De esta manera, Samie (receptivo) es un sistema portátil de escucha, capaz de detectar las señales y datos de radar y la navegación de diferentes aeronaves en el lugar más cercano al vuelo. El sistema, con diferentes tamaños y talla, se instala sobre los aviones tripulados y no tripulados (drones).

Irán presumió hace unos días de su 1ª plataforma fija y la 1ª base espacial del suroeste de Asia: el Centro de Lanzamiento Espacial Imam Jomeini (IKSLC, por sus siglas en inglés).

La importancia de estos logros se debe a lo trascendental de la coyuntura actual en la que el Gobierno de EE.UU. renueva de vez en cuando las sanciones antiiraníes, violando de esta manera la implementación del Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, por sus siglas en inglés) sobre el programa nuclear iraní que supone el levantamiento de las sanciones impuestas contra el país persa.

msm/ktg/mkh/HispanTv

Corea del Norte amenaza con "hundir la totalidad de EE.UU. bajo el agua"


Ejercicio de asalto de las fuerzas especiales del Ejército Popular de Corea.

Pionyang está preparada para sumergir a EE.UU. en caso de que Corea del Norte sea invadida por los estadounidenses, según informó el periódico oficial norcoreano 'Rodong Sinmun' durante las celebraciones norcoreanas del Día de la Armada.

"Las invencibles fuerzas navales [norcoreanas] están unidas en el sentimiento de sumergir la totalidad de los Estados Unidos bajo el agua si EE.UU. trae la nube de guerra y agresión a este suelo", indicó el diario oficial del Partido del Trabajo de Corea, citado por Yonhap.

Somos capaces de apuñalar a Corea del Sur y EE.UU. en cualquier momento que queramos
Esta afirmación forma parte de un artículo publicado en conmemoración al 68.° aniversario de la Armada norcoreana, titulado 'Solo la victoria y la gloria estarían por delante de las fuerzas armadas de la Armada autónoma'. La publicación reseñó el lanzamiento de un misil balístico en abril pasado y citó las palabras pronunciadas entonces por Kim Jong-un.

"Ahora somos capaces de apuñalar en la espalda a Corea del Sur y EE.UU. con una daga de destrucción, en cualquier momento que queramos", aseguró el líder norcoreano. "Los portaaviones de vanguardia son como un gordo animal a los ojos de las fuerzas navales del Ejército Popular de Corea", añade el artículo.

Seúl prepara una ofensiva

El presidente de Corea del Sur, Moon Jae-in, ha ordenado elaborar una estrategia ofensiva en caso de que las amenazas de Pionyang escalen hacia una agresión.

"Quiero reformas en la estructura de las Fuerzas Armadas que cumplan con los requisitos del combate moderno para podar pasar rápidamente a la estrategia ofensiva en caso de que Corea del Norte haga una provocación que cruce la línea roja o ataque la región capitalina", aseveró el líder surcoreano.

Ejercicios militares en la península

Estas afirmaciones se dan luego de que Corea del Norte realizara el lanzamiento de varios "proyectiles no identificados" hacia el mar del Japón la semana pasada, según habían confirmado militares surcoreanos. El Comando del Pacífico de EE.UU. informó que se trataría de tres lanzamientos fallidos de misiles balísticos de corto alcance.

Los lanzamientos por parte de Pionyang se producen a medida que EE.UU. y Corea del Sur realizan sus maniobras militares conjuntas, denominadas Ulchi-Freedom Guardian, que este año se llevan a cabo entre el 21 y el 31 de agosto.

Actualidad RT

Siria y Rusia destruyen una unidad de más de 800 terroristas del Estado Islámico



Cientos de terroristas han sido abatidos y sus vehículos destruidos por las fuerzas de ambos países en territorio sirio.

Los militares sirios y la aviación rusa han abatido este domingo a más de 800 terroristas del Estado Islámico, destruyendo en la operación decenas de sus vehículos militares, incluidos tanques y piezas de artillería, según el Ministerio ruso de Defensa, informa la agencia Interfax. La operación tuvo lugar en las cercanías de la ciudad de Ghanim Al-Ali, en el valle del río Éufrates.

Según el Ministerio ruso, con este ataque exitoso las tropas sirias del general Suheil al-Hassan y la aviación de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia han completado la destrucción de la agrupación más beligerante y mejor armada del Estado Islámico en la zona.

Actualmente, a lo largo de la costa oriental del Éufrates se desarrolla "rápidamente" la ofensiva de las fuerzas del general Suheil al-Hassan contra los terroristas. Su objetivo pasa por "desbloquear" la ciudad de Deir ez Zor y "destruir el último bastión del EI en Siria", según el Ministerio ruso de Defensa.

El Estado mayor de Rusia reveló este viernes que el EI cuenta en Siria con más de 9.000 efectivos, concentrados en el centro del país y en zonas fronterizas con Irak. Según los militares rusos, las unidades terroristas mejor preparadas para el combate se encuentran en los alrededores de Deir ez-Zor, por lo que la liberación de esta ciudad supondría su derrota.

Actualidad RT

domingo, 27 de agosto de 2017

"¡Lo pagarán!": Trump explica por qué EE.UU. necesita el muro fronterizo con México


El presidente de Estados Unidos ha vuelto a arremeter contra el país vecino y ha asegurado que este reembolsará la construcción del proyecto.

"Dado que México es una de las naciones más criminales, tenemos que tener el muro. México lo pagará a través del reembolso u otro método", ha tuiteado este domingo el presidente de Estados Unidos, Donald Trump.

En otro tuit Trump se ha referido al Tratado de Libre Comercio de América del Norte (NAFTA, por sus siglas en inglés). "Estamos en proceso de renegociación con México y Canadá el NAFTA, el peor acuerdo comercial jamás concluido. ¿Lo abandonaremos dada su dificultad?", ha preguntado.

"No creo que podamos llegar a un acuerdo", dijo hace unos días el mandatario durante un discurso en Phoenix, Arizona. "Por ello creo que, probablemente, acabaremos con el NAFTA en algún momento", concluyó.

Anteriormente, Estados Unidos, Canadá y México iniciaron por pedido de Trump negociaciones sobre la actualización del acuerdo, implementado en 1994.

Siendo candidato a la presidencia, Trump arremetió contra el NAFTA y otros acuerdos de libre comercio, argumentando que los mismos socavaron los trabajos de manufactura de los trabajadores estadounidenses.

Oficiales de México y Canadá, por su parte, ven el acuerdo como un éxito que solo necesita revisiones moderadas para mantenerse al día con las economías cambiantes.

Actualidad RT

Venezuela implementa un ‘sistema táctico misilístico antiaéreo’



Venezuela desplegó 600 motorizados de la Policía y 600 milicianos para poner en práctica un ‘sistema táctico misilístico antiaéreo’.

Venezuela programó “un ejercicio del sistema táctico misilístico antiaéreo con 600 motorizados de la Policía Nacional Bolivariana (PNB) con acompañamiento de 600 combatientes de la Milicia Bolivariana (un cuerpo apresto a la Fuerza Armada, integrado por civiles)”, informó el sábado el ministro de Interior y Justicia de Venezuela, Néstor Reverol, en declaraciones al canal estatal VTV.

Asimismo, destacó que estos 1200 “combatientes” fueron desplegados en “600 puntos estratégicos” de Caracas (capital venezolana), con el “misil antiaéreo portátil Igla-S”, un sistema que, según dijo, es de “seguimiento y detección”.

En este contexto, explicó que el Ministerio de Interior ha puesto a la orden del Comando Estratégico Operacional de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (CEO-FANB) más de 146.000 “hombres y mujeres de los diferentes organismos de seguridad del Estado”, como lo son Protección Civil, Bomberos, PNB y el Cuerpos de Investigaciones Científicas Penales y Criminalísticas (Cicpc).

Este nuevo despliegue tuvo lugar en el marco de los ejercicios cívicos militares Soberanía Bolivariana 2017 que se realizaron entre el 26 y 27 de agosto en Venezuela.


Venezuela desarrolló estas maniobras por orden del presidente Nicolás Maduro, en respuesta a la postura del presidente estadounidense Donald Trump, quien habló de una “opción militar” para este país bolivariano y aplicó una serie de sanciones.

Con tales presiones, Washington busca que Maduro desista de seguir el proceso de la Asamblea Nacional Constituyente (ANC), convocada por Maduro para ampliar y proteger los derechos sociales de los venezolanos, así como garantizar la paz y el diálogo ante la violencia de la oposición, apoyada por Washington.

En la jornada del sábado también se realizan movilizaciones “antimperialistas” en varios estados del país como Anzoátegui (este), Monagas (este), Sucre (noreste), Zulia (noroeste), Falcón (noroeste), Apure (suroeste), Trujillo (oeste) y otros. A los simpatizantes del chavismo acompañaron los gobernadores de los estados, así como los militares e integrantes de la milicia.

De igual manera, en Caracas, cientos de seguidores, milicianos y militares marcharon bajo la lluvia para llegar hasta la Academia Militar y así repudiaron las medidas del presidente norteamericano contra la economía de Venezuela.

fdd/ktg/ftn/rba/HispanTv

'Americanos vão tremer': como lançamentos norte-coreanos assustaram Washington


Coreia do Norte realizou mais uma série de lançamentos de mísseis. Todo mundo está esperando uma resposta dos EUA, mas, aparentemente, Washington está confusa.
Kim Jong-un passou a respeitar os EUA?

Parecia que a tensão entre Washington e Pyongyang estava em declínio: as manobras conjuntas da Coreia do Sul e EUA começaram há quase sete dias, mas a guerra ainda não começou. Trump até declarou que Kim Jong-un "começou a respeitar os EUA" e "provavelmente, isso levará a algo de bom". Aparentemente, Donald Trump falou assim porque acredita que o líder norte-coreano, que cancelou os lançamentos contra Guam, ficou assustado, decidiu se retirar e fazer as pazes.

No entanto, escreve Gevorg Mirzayan, professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade de Finanças do Governo da Rússia, Kim Jong-un mostrou aos americanos o grau de seu "respeito". A Coreia do Norte efetuou manobras em que "conquistou" ilhas sul-coreanas. Para além disso, Pyongyang lançou três mísseis de curto alcance para as águas do mar do Japão (mar do Leste).

De acordo com Mirzayan, muitos analistas estão seguros que a situação na península coreana está sob controle, pois Pyongyang tem uma análise muito boa sobre o mundo ocidental, o que permite compreender onde estão as linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas

Vivam com medo

Esse sistema foi viável no passado, nos anos em que a Coreia do Norte ainda não tinha armas nucleares. Hoje, a situação mudou. "Os americanos têm que viver em medo permanente", afirmam na Coreia do Norte, "os americanos vão tremer." É muito difícil não acreditar nestas palavras: Pyongyang dá a entender que está elaborando um míssil capaz de atingir o continente norte-americano.
Por isso, destaca o cientista político, os EUA não podem simplesmente voltar à estratégia de paciência estratégica começada no governo de Obama. Começa a era da impaciência estratégica. A administração dos EUA tem que empreender passos ativos para resolver a crise norte-coreana, e claro que não se trata de passos militares, frisa Mirzayan.

Não tem de gritar, tem de falar

A Rússia e China estavam contra a pressão sobre a Coreia do Norte, mas devido ao comportamento de Kim Jong-un foram obrigadas a aprovar as sanções do Conselho de Segurança da ONU, mesmo considerando essas medidas como ineficazes.

Mas os EUA acreditam que para contornar as sanções Pyongyang está usando empresas em Singapura, para além disso, Washington está implementando seu próprio pacote de sanções, essas medidas punem empresas chinesas que têm laços comerciais com a Coreia do Norte.

Mas será que estas medidas ajudarão? Sim, considera o analista, os EUA podem encarregar Pequim de "resolver o problema que ela própria criou". Mas todos compreendem que a crise nuclear da Coreia do Norte está no quadro das relações entre Pyongyang e Washington.

Por isso, continua Mirzayan, a Trump é proposta uma variante mais eficaz, que é o diálogo direto com a Coreia do Norte, sem nenhumas condições prévias, negociações apenas sobre os mísseis e armas nucleares. Será que Trump, ou melhor, o Congresso, está preparado para o diálogo com um país liderado por um "maníaco", um país em que "não pode se acreditar"? É uma questão retórica, resumiu o cientista político.

Sputnik Brasil

sábado, 26 de agosto de 2017

LUIZ CEZAR FERNANDES AO 247: VEM AÍ UMA TSUNAMI


Brasil 247 - Por Leonardo Attuch e Marco Damiani

"Tsunami é pouco para o que pode vir pela frente". O alerta é feito por ninguém menos que Luiz Cezar Fernandes, um dos mais lendários financistas do Brasil, que fundou instituições como Garantia e Pactual. "Se for mantida a trajetória atual, um calote da dívida é inevitável", diz ele.

Luiz Cezar afirma que a dívida brasileira não é suportável com os níveis atuais de taxas de juros. Na sua visão, se o Banco Central reduzisse a taxa Selic para 2% reais – algo em torno de 5% ao ano – nada aconteceria com a inflação.

Ele critica ainda o rentismo da economia brasileira, que criou uma sociedade de "juristas" – de pessoas que vivem de juros, e não não da produção.

Segundo Luiz Cezar, a situação fiscal brasileira é mais grave do que a da Grécia e a necessidade de ajuste fiscal pode vir a ser muito maior. Ele cita o exemplo de Portugal, em que salários de servidores públicos chegaram a ser reduzidos em cerca de 30%.

Embora tenha defendido as privatizações, ele afirmou que mesmo que o governo vendesse 100% das estatais, não seria possível estancar a dívida pública.

Na sua visão, os investidores devem fugir urgentemente da renda fixa em busca de ativos reais, que possam não ser afetados por um eventual calote da dívida.

Confira, abaixo, a íntegra de sua entrevista:



O PRÓXIMO GOVERNO SE SENTIRÁ SEDUZIDO, INEVITAVELMENTE, POR UM CALOTE NA DÍVIDA PÚBLICA.

O crescimento da dívida pública interna atingirá 100% do Produto Interno Bruto – PIB do Brasil, já na posse do próximo governo. A situação será insustentável, gerando uma completa ingovernabilidade.

Os bancos, hoje cartelizados em 5 grandes organizações, têm diminuído assustadoramente os empréstimos ao setor privado e vêm aumentando, em proporção inversa, a aplicação em títulos da dívida pública.

Os países que recentemente entraram em default, como a Grécia, não causaram grandes impactos internos, pois sua dívida era sobretudo externa e em grande parte pulverizada, inclusive em bancos centrais, fundos mútuos e de pensão.

O caso do Brasil é essencialmente diverso. Um default nossa dívida interna implicará na falência do sistema, atingindo de grandes bancos a pessoas físicas, passando por family offices e afins.

Para evitarem uma corrida bancária, as grandes instituições bancárias terão, obrigatoriamente, que impedir seus clientes de efetuarem os saques de suas poupanças à vista ou a prazo.

Caso contrário, teremos uma situação ainda mais grave que a vivida pela Venezuela Reformas já ou só restará o CALOTE.

* Luiz Cezar Fernandes é sócio da Grt Partners.

Mineradoras canadenses souberam de extinção de reserva na Amazônia 5 meses antes do anúncio oficial


Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.

Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.

O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.

Pouco depois do encontro, em abril, o ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial uma portaria – que passou despercebida pelo público em geral – pavimentando o caminho para o decreto que seria assinado alguns meses depois e dispondo sobre títulos minerários dentro da Renca.

Conexão canadense

Segundo a pasta, esta foi a primeira vez em 15 anos em que um ministro de Minas e Energia brasileiro participava do evento, descrito pelo governo brasileiro como uma oportunidade para "abordar o aprimoramento na legislação brasileira e também demonstrar os planos do governo para incentivar o investimento estrangeiro no setor". De outro lado, movimentos sociais, ambientalistas e centros de pesquisa dizem que não haviam sido informados sobre a extinção da Renca até o anúncio da última quinta-feira.

O Canadá é um importante explorador de recursos minerais no Brasil e vem ampliando este interesse desde o início do ano. Hoje, aproximadamente 30 empresas do país já exploram minérios em território brasileiro - especialmente o ouro, que teria atraído garimpeiros à área da Renca nos últimos anos.

Em junho, dois meses antes da extinção oficial da reserva amazônica, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá anunciou uma nova Comissão de Mineração, específica para negócios no Brasil, que reúne representantes destas 30 empresas.

À BBC Brasil, o coordenador da comissão canadense defendeu a abertura da área amazônica para pesquisas minerais, disse que a "mineração protege a natureza" e afirmou que "não há uma corrida" para explorar a região da Renca, mas que "acha muito saudável" a disponibilização da região para exploração mineral.

O Ministério de Minas e Energia prometeu responder aos questionamentos enviados pela BBC Brasil durante toda a sexta-feira. No final do dia, entretanto, informou que não daria retorno devido a uma entrevista coletiva de emergência convocada pelo ministro Fernando Coelho Filho.

Na entrevista, o ministro afirmou que a extinção da área de reserva amazônica, com área um pouco maior que a da Dinamarca, não terá impactos ambientais. Segundo Coelho Filho, o início das atividades de exploração na região ainda deve demorar 10 anos.

'Ninguém pode julgar o Canadá'

Coordenador da recém-criada Comissão de Mineração da Câmara de Comércio canadense, o empresário Paulo Misk participou dos seminários realizados em março no Canadá e não vê problemas na divulgação antecipada do fim da reserva.

"A gente tem que fazer um trabalho de divulgação, promoção e atração de investimento de mais médio ou longo prazo", diz.

"Não temos pronto nenhum projeto para ser instalado lá", continua o representante canadense. "Por enquanto estamos no campo das perspectivas, promessas e iniciando o processo. Não é tão rápida a resposta."

Misk afirma que o Canadá é o país que mais investe em pesquisa no mundo e que "os ambientalistas deveriam repensar a nossa posição: a mineração é extremamente benéfica."
Sobre a Renca, ele afirma que a liberação permitirá que "uma grande área seja preservada".

"Se tiver oportunidade de ter uma mineração bem constituída e legalizada (na região da Renca), olha, eu vou ficar muito feliz porque vai ser para o bem do Brasil e para o bem da sociedade brasileira, especialmente no Pará e no Amapá", diz.

Ricardo Senra
Da BBC Brasil em Washington