segunda-feira, 30 de novembro de 2015

“Um país não é uma empresa”, diz Cristina Kirchner


Em um ato no Hospital Posadas, em Buenos Aires, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, falou sobre a vitória do opositor Mauríco Macri. “Houve eleições e a diferença entre ambas as forças foi muito escassa, muito pequena. Eu me pergunto: se houvesse sido ao contrário, o que estaria acontecendo hoje com a Argentina? Teriam reagido como nós, com grandeza, compreensão e vivência democrática que devemos ter com os argentinos?”, disse.

A presidente afirmou que o balanço de um país é determinado por “quantos argentinos estão incluídos e quantos estão excluídos” e que "há necessidades que devem ser atendidas não segundo um critério economicista". “Um país não é uma empresa”, disse a atual presidenta.

“Jamais nos ocorreria fazer algo que afetasse a governabilidade e a convivência” entre os argentinos, declarou Cristina. “Queremos que o país vá bem, não somos do exército do 'quanto pior, melhor'”.

“Entramos no governo sem indústrias e saímos com um país com indústrias que seguem em frente, dando trabalho a milhões de argentinos”, afirmou a mandatária. Segundo ela, seu governo entrou e saiu “pela porta”. “Aos que sustentam que entramos pela janela, ninguém entra pela janela”.

A presidenta destacou que o maior feito de sua gestão foi "termos empoderado o povo em seus direitos". "São vocês quem deverão defendê-los se alguém se atrever a revogá-los", declarou.

Opera Mundi

Avião russo irá vigiar estruturas militares dos EUA


Um grupo de inspetores russos irá executar um voo de observação sobre os Estados Unidos entre 30 de novembro e 5 de dezembro no âmbito do Tratado de Céus Abertos, diz o chefe do Centro Nacional de Redução de Risco Nuclear da Rússia, Sergei Ryzhkov, citado pela RIA Novosti.

A aeronave que realizará a missão de observação será um Tu-154M-LK-1, um avião russo de vigilância.
“O voo de observação será efetuado entre 30 de novembro e 5 de dezembro a partir da base de Travis da Força Aérea dos EUA, na Califórnia. O alcance máximo de voo será de 4.250 quilómetros”, manifestou Ryzhkov.

No decurso da missão, os especialistas dos EUA a bordo do avião irão monitorar a conformidade com os parâmetros aprovados do voo e o uso do equipamento de observação aprovado.
Este será o 39º voo de observação da Rússia sobre o território dos países signatários do Tratado de Céus Abertos em 2015.

O Tratado de Céus Abertos foi assinado em março de 1992 e tornou-se uma das principais medidas de construção da confiança internacional na Europa pós-Guerra Fria. O documento entrou em vigor em 1º de janeiro de 2002 e atualmente conta com 34 Estados membros, incluindo a maioria dos países da OTAN, bem como a Rússia, que ratificou o documento em 26 de maio de 2001.

Basicamente, o tratado permite a cada um dos países participantes colher abertamente informações sobre as forças e atividades militares dos outros países.

Os acordos internacionais estabelecem o número de voos, o tipo de equipamento de vigilância a bordo e os aeroportos que podem ser usados.

Sputniknews

Estado Islâmico se aproxima cada vez mais da Europa


O Estado Islâmico reforçou a sua presença na cidade líbia de Sirte. Se na cidade havia cerca de 200 islamistas no início do ano em curso, agora eles já rondam os 5 mil, inclusive administradores e financiadores.

Esta base é a primeira a ser estabelecida fora da Síria e do Iraque, aproximando os terroristas ainda mais da Europa.

Segundo o jornal norte-americano The Wall Street Journal, parece que o grupo terrorista encontrou uma nova base para “obter lucro do petróleo e planejar ataques terroristas”. Estas estimativas se baseiam em dados da inteligência líbia e informações de habitantes locais.

Aparentemente, o grupo de militantes expandiu o seu pessoal e intensificou as suas atividades na cidade de Sirte, no litoral mediterrâneo, desde fevereiro de 2015 quando, pela primeira vez, anunciou a sua presença na área. A nova base está praticamente em frente a Itália, do outro lado do mar Mediterrâneo.

Sirte é um portão para algumas jazidas de petróleo e refinarias que ficam no mesmo litoral. O jornal destaca que, no ano passado, o Estado Islâmico já alvejou aquelas instalações petrolíferas.
”Eles já anunciaram as suas intenções”, diz o jornal citando Ismail Shoukry, chefe da inteligência militar da região que inclui a cidade de Sirte, “Querem combater até Roma”.

O grupo já anunciou os seus planos de recrutar militantes estrangeiros e apelam a viajar para a Líbia ao invés da Síria. Segundo os habitantes locais e militares líbios, houve um grande fluxo de militantes estrangeiros e de suas famílias nas últimas semanas.

“Sirte não será menos que Raqqa”, são palavras frequentemente repetidas pelos líderes do Estado Islâmico durante emissões de rádio e sermões, cita o jornal alguns habitantes locais. Raqqa é a capital autoproclamada dos terroristas na Síria.

Cerca de 85% da produção de crude líbio em 2014 foi vendido à Europa. A Itália foi o maior cliente. Para além disso, metade de gás natural produzido pelo Estado Islâmico na Líbia é exportada para a Itália.
“O controle do Estado Islâmico sobre esta região levará a problemas econômicos”, disse o líder da operação líbia, “especialmente para a Itália e o resto da Europa”.

Os extremistas já apelaram aos voluntários que são capazes de fazer com que as instalações petrolíferas comecem a funcionar.

De acordo com o jornal the New York Times, mais de 150 km do litoral líbio estão sob o controle do Estado Islâmico. Na opinião da inteligência ocidental, os terroristas podem usar Sirte como base reserva se forem expulsos da Síria e do Iraque.

Sputniknews

Conozca al Dr. Farid, responsable israelí de comprar crudo a Daesh


Ilustración representativa del Dr. Farid, responsable israelí de comprar crudo a Daesh.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) vende crudo extraído en Siria e Irak al régimen de Israel, según un informe.

Según una nueva investigación llevada a cabo recientemente por la agencia de noticias Al-Araby Al-Jadeed, con sede en Londres, Daesh vende crudo sirio e iraquí por un precio muy bajo a las redes y mafias de contrabandistas kurdos y turcos, que lo etiquetan y lo venden como barriles desde la región semiautónoma del Kurdistán iraquí.

Luego —según el informe— los barriles pasan por Turquía hasta llegar a los territorios ocupados por Israel a través de intermediarios.

La información fue verificada por funcionarios de seguridad kurdos, empleados en el paso fronterizo de Ibrahim al-Jalil entre Turquía y el Kurdistán iraquí, y un funcionario de una de las tres compañías petroleras, involucrada en el contrabando del crudo de Daesh.

Al-Araby Al-Jadeed ha obtenido tales informaciones con la ayuda de un coronel de la inteligencia iraquí que pidió el anonimato por su seguridad.


“Tras la extracción del crudo, los camiones cisternas parten desde la provincia iraquí de Níneve (noroeste) rumbo a la ciudad de Zakho (en el Kurdistán iraquí), a 88 kilómetros al norte de la ciudad norteña de Mosul”, ha dicho el coronel, para luego añadir que los contrabandistas reciben los camiones —normalmente entre 70-100— en Zakho.

Los conductores entregan sus vehículos a otros choferes que tienen permisos y papeles para cruzar la frontera con Turquía, y los conductores del grupo terrorista regresan con otros camiones a los territorios controlados por la banda terrorista, ha dicho el coronel.

Más adelante los camiones cisterna llegan al distrito de Silopi (la provincia suroriental y kurda de Sirnak), cerca de la frontera con Irak, donde el crudo se entrega a una persona llamada Dr. Farid.

Dr. Farid tiene nacionalidad israelí-griega y generalmente siempre le acompañan dos hombres afroamericanos.

También, Dr. Farid tiene un negocio de importación y exportación con licencia que se utiliza para negociar acuerdos entre las mafias de contrabando que compran el crudo del EIIL y las tres compañías petroleras que exportan el petróleo a los territorios bajo la ocupación israelí.

Al respecto, el coronel iraquí ha destacado que las compañías compiten para comprar el crudo de contrabando y luego transferirlo a los territorios ocupados palestinos a través de puertos turcos de Mersin, Dortyol y Ceyhan.

alg/rha/rba - HispanTv

Oficiales turcos acusados de ‘traición’ por interceptar armas destinadas a Siria


Tres altos oficiales turcos han sido detenidos bajo cargos de espionaje y traición: su delito consiste en haber participado en la inspección de camiones de armas del organismo de Inteligencia de ese país, presuntamente destinadas a los grupos terroristas en Siria.

La Policía turca arrestó el sábado al general mayor Ibrahim Aydin, comandante de la Gendarmería Regional de Ankara, al general de brigada Hamza Celepoglu, excomandante de la Gendarmería Regional de Adana, y al coronel Burhanettin Cihangiroglu, exjefe del Laboratorio Criminal de la Gendarmería. Y solo posteriormente, es decir, este lunes de madrugada, un tribunal en Estambul dictaminó a favor de tal detención.

Los funcionarios de seguridad enfrentan cargos de “espionaje” por un incidente ocurrido en enero de 2014, cuando la Gendarmería interceptó camiones pertenecientes a la Organización Nacional de Inteligencia de Turquía (MIT).

Durante la inspección de los vehículos hallaron cantidades ingentes de munición que estaba siendo transportada a Siria: al abrir un contenedor de metal con la marca “frágil”, los inspectores encontraron munición escondida en cajones debajo de cajas de medicinas.

El asunto centró la atención de la opinión pública en mayo de 2015, cuando la página Web del periódico turco Cumhuriyet publicó imágenes de los camiones de la MIT que eran controlados por cuerpos de seguridad turcos. El diario sostenía que en aquel envío había 80 000 cartuchos y balas de diferentes calibres, unos 1000 proyectiles de mortero y cientos de municiones para lanzagranadas.

La persecución de los agentes de la Gendarmería comenzó poco después de que una corte en Estambul pidiera el arresto de dos periodistas de Cumhuriyet por revelar los vínculos existentes entre la Inteligencia turca y los grupos armados y terroristas que operan en Siria.

Quienes envían los cargamentos saben que las armas acabarán “en manos del EIIL (Daesh, en árabe)”, afirmó uno de los periodistas del citado rotativo en una entrevista a la cadena RT.

Las autoridades turcas han realizado declaraciones contradictorias al respecto: en un principio desmintieron el envío y más tarde alegaron que era una “ayuda destinada a los turcomanos”, hombres armados que combaten contra el Gobierno sirio.

Según Damasco, Ankara ha incrementado el suministro de armas y municiones a los grupos terroristas en Siria a cambio de petróleo y antigüedades saqueadas por los terroristas del EIIL.

mrk/nii/ HispanTv

¿Embajada saudí en Bagdad o… de Daesh?, se preguntan los iraquíes


El presidente iraquí, Fuad Masum (izda.), habla con el exministro de Exteriores de Arabia Saudí, Saud Al Faisal (centro), y con el ministro iraquí de Asuntos Exteriores, Ibrahim al-Yafari (dcha.), 15 de septiembre de 2014.

Parlamentarios iraquíes condenan el visto bueno de las autoridades del país árabe a la reapertura de la embajada de Arabia Saudí en Bagdad, capital de Irak, y advierten de que podría convertirse en sucursal de Daesh.

“Esta embajada podría convertirse en la representación de Daesh (acrónimo en árabe del EIIL) y de otros grupos terroristas en Irak”, avisó Misal al-Alusi, diputado y miembro del Comité de Asuntos Exteriores del Parlamento iraquí, citado el domingo por el portal iraquí Annabaa.


“Ibrahim al-Yafari, el ministro de Exteriores de Irak está a favor de la apertura de la embajada saudí en Irak, parece que se le han olvidado los crímenes del régimen saudí contra la nación iraquí”, indicó Al-Alusi al respecto.

Al-Alusi, miembro del Partido Umma, acusó a Riad de brindar apoyo financiero y armamentístico, así como de ofrecer entrenamiento militar a los grupos terroristas.

Al Saud anunció en abril su decisión de enviar a Samir bin Sabhan como embajador del reino en Bagdad, tras 25 años sin representación diplomática en Irak.

Arabia Saudí rompió las relaciones diplomáticas con Bagdad y retiró a su embajador en 1990, tras la invasión de las tropas iraquíes a Kuwait durante la dictadura de Saddam Husein (1979-2003).

mrk/nii/ HispanTv

Rusia ya combate con tropas de tierra en Siria: dos soldados muertos


En Siria ya hay soldados rusos luchando en tierra junto a las tropas del presidente Bachar Asad, según informaciones recabadas por el equipo de investigación del semanario ‘Der Spiegel’ y que confirmarían la sospecha surgida en octubre tras la aparición en internet de videos grabados por aficionados en los que aparecían combatientes hablando en ruso.

La publicación apuntala su afirmación con imágenes de satélite en la base aérea de Latakia, donde Rusia estaciona su apoyo militar a Damasco, reforzado en las últimas semanas, y la constancia de que entre las tropas rusas ya ha habido al menos dos bajas, dos soldados pertenecientes a la brigada 22 de la unidad de élite GRU, estacionada cerca de Rostov am Don.

El funeral por los dos soldados caídos en Siria se celebró el pasado día 12 en la citada ciudad, la más importante de la parte europea de Rusia. A ningún medio de comunicación se le permitió hacerse eco de la noticia, según las fuentes de ‘Der Spiegel’.

Rusia apoya el régimen de Asad con aviación, artillería y ahora también con tropa en tierra, que, presuntamente, son transportadas a Siria en aviones militares tipo Iljuschin, y luego trasladadas junto a soldados de Asad en helicópteros MI-24 a distintos escenarios de batalla. El Kremlin apoya igualmente al régimen de Damasco con morteros tipo Msta-B pertenecientes a la brigada de artillería 120, estacionada en Siberia.

Rusia ha sido el principal valedor de Siria desde el estallido del conflicto en ese país, una defensa que el ministro ruso de Asuntos Exteriores, Serguéi Lavrov, revalidó hoy mismo en Moscú al afirmar que continuará dando todo su apoyo a Asad en la lucha antiterrorista.

“Rusia continuará prestando a Siria, de conformidad con la petición de su Gobierno, toda la ayuda necesaria para acabar con los terroristas”, dijo Lavrov al comienzo de unas consultas con su homólogo sirio, Walid al Mualem, de visita en la capital rusa. ?

El ministro sirio agradeció a Lavrov la ayuda militar de Moscú y destacó la eficacia de la misma, pues según sus palabras, “gracias a la ayuda y esfuerzos de las Fuerza Aeroespaciales de Rusia, el Ejército de Siria ha conseguido importantes progresos en varios frentes”, dijo.

Al Mualem agregó que “la aviación rusa ha conseguido en poco tiempo 100 veces más que la coalición liderada por Estados Unidos, cuyo principal logro ha sido la expansión del Estado Islámico” en Siria.

Resumen Latinoamericano

Agenda oculta: ¿Por qué EE.UU. quiere que Turquía envíe tropas a su frontera con Siria?


La administración del presidente de EE.UU., Barack Obama, está instando a Ankara a asegurar su frontera con Siria para evitar que el El y otros grupos terroristas perpetren el contrabando de personas, armas y municiones. Sin embargo, el investigador de geopolítica y escritor, Tony Cartalucci, está convencido de que con esto EE.UU. y Turquía planean alcanzar sus objetivos ocultos.

Tony Cartalucci, un analista independiente, en un artículo publicado en el portal Global Research informa, basándose en datos de 'The Wall Street Journal', que, según Washington, una fuerza de 30.000 militares podría sellar la frontera turco-siria. Curiosamente, se necesita el mismo número de tropas para crear una 'zona segura' ocupada por la OTAN en Siria, la cual los políticos estadounidenses están planeando formar como un medio de protección de los militantes apoyados por el país y sus aliados.

Para Cartalucci esto no es una coincidencia: "Es muy probable que Occidente quiera intentar hacer una incursión en Siria bajo el pretexto de haber sido provocado en la frontera, y luego, por la 'necesidad' de perseguir a los provocadores, entrar en Siria".

Según el investigador, el plan de EE.UU. pretende obtener ventaja sobre Rusia, teniendo en cuenta el éxito que las tropas lideradas por Damasco con la asistencia de las fuerzas rusas tienen desplazando a los extremistas sirios de sus posiciones.

"Desde el punto de vista diplomático, la proposición a Turquía de sellar sus fronteras con Siria puede ser la mejor manera de garantizar el cumplimiento de las ambiciones de la OTAN", concluye el analista.

Actualidad RT

Descubren por qué EE.UU. no bombardeó los pozos de petróleo del EI


El exdirector de la CIA Michael Morell ha afirmado que la coalición contra el Estado Islámico encabezada por EE.UU. no había bombardeado antes los pozos de petróleo controlados por el grupo terrorista en parte debido a las "preocupaciones medioambientales".

"No estábamos detrás de los pozos de petróleo, en realidad no golpeamos los pozos de petróleo que controla el Estado Islámico porque no queríamos hacer daño al medioambiente y no queríamos destruir esa infraestructura", dijo Morell el 25 de noviembre citado por el periódico 'The Washington Times'.

Varios días antes, poco antes de los atentados de País, había afirmado: "No queremos destruir estas petroleras porque es la infraestructura que va a ser necesaria para apoyar a las personas cuando el Estado Islámico ya no exista", añadió el exdirector de la inteligencia estadounidense.

Cabe señalar que los aviones de combate de EE.UU. comenzaron a dirigir sus ataques a la infraestructura petrolera del Estado Islámico solo unas semanas antes de los sangrientos atentados de París. Algunos analistas políticos opinan que el Ejército estadounidense no puso su atención en este blanco realmente importante hasta pasado un año del inicio de su operación en la región porque el Gobierno de Obama encontró un error de cálculo colosal en su estrategia militar en Siria al subestimar los ingresos petroleros del grupo.

Duro golpe de la aviación rusa a la infraestructura petrolera del EI

Desde el principio del operativo antiterrorista ruso en Siria, han sido eliminados centenares de camiones cisterna de transporte de petróleo y otros hidrocarburos utilizados por los terroristas del EI. Los golpes contra una de las principales fuentes de financiación del terrorismo corren a cargo de los cazabombarderos rusos Su-34 que operan en Siria.

La semana pasada el ministro ruso de Defensa, Serguéi Shoigú, había afirmado que los ataques aéreos rusos en los territorios sirios han provocado que los terroristas pierdan 60 toneladas de petróleo y 1,5 millones de dólares al día.

Los ataques rusos contra camiones e instalaciones petrolíferas en el marco del operativo antiterrorista en Siria representan un desafío importante para el sistema de procesamiento y venta de petróleo por el EI. Gracias a los ataques de las fuerzas aeroespaciales rusas contra las posiciones del EI en Siria, se han reducido significativamente sus posibilidades de exportación ilegal de crudo, afirmó esta semana el jefe del Estado Mayor General de las Fuerzas Armadas de Rusia, Valeri Guerásimov.

El imperio petrolífero del EI

El Estado Islámico se había metido en el negocio del petróleo mucho antes de que captara la atención del mundo con sus bárbaros videos de decapitaciones en el verano del 2014. Lo primero que hizo el grupo fue tomar el control de los pasos fronterizos sirios para beneficiarse del contrabando de petróleo, algo que le permitió manejar una red que ha estado operando durante décadas.

En la provincia siria de Deir ez Zor el grupo yihadista produce una media entre 34.000 y 40.000 barriles al día, según 'Financial Times'. En general, según los expertos, el EI obtiene 1,53 millones de dólares diarios por la venta de crudo.

Actualidad RT

Descubre cómo afecta la economía venezolana el contrabando de petróleo por el EI


Es bien sabido por todos los venezolanos, la situación económica que atraviesa el país por la guerra económica y la caída de los precios del petróleo a nivel mundial. Ahora además de la práctica del fracking de Estados Unidos (EEUU) para inundar el mercado con su petróleo, entra en el juego un artilugio más creado por los norteamericanos: El Estado Islámico (EI).

El EI exporta ilegalmente petróleo a Turquía con la ayuda aparente de poderosas familias de ese país. Se sugiere que este mercado clandestino organizado por los terroristas que cuentan con el respaldo de Ankara, capital turca, podría representar una verdadera amenaza para el negocio internacional, e incluso provocar la drástica caída de los precios del petróleo.

Pese a que el petróleo de contrabando se vende a precios muy bajos, no se puede decir que la venta de este tipo de crudo afecte radicalmente la formación de precios, la dinámica de la demanda o el balance entre la oferta y la demanda, según informa el portal Ridus.

No se conoce la cifra exacta del volumen de este tráfico ilegal, pero no supera los 400 mil barriles por día, una cantidad incomparable con el consumo diario mundial de 93 mil o 94 mil millones de barriles. No obstante, parte de este tráfico llega a Europa oriental y en cierta medida influye en la caída de los precios en la región. De esa manera, el suministro del Estado Islámico es un factor adicional que impide el crecimiento de los precios del crudo en Europa.

Sin embargo, el problema principal sigue siendo otro. El petróleo de contrabando es una de las principales fuentes de financiación que permite armarse a los terroristas.

“Lo importante no es el volumen del contrabando, sino la posibilidad de que aumenten los recursos del EI. Podría tener consecuencias serias en el futuro”, concluye Yákov Mirkin, profesor de economía del Instituto de Economía Mundial y Relaciones Internacionales de la Academia de las Ciencias de Rusia.

RT/CON EL MAZO DANDO

domingo, 29 de novembro de 2015

A origem e a verdade sobre o "Black Friday"


E você achando mesmo que o nome "Black Friday" (sexta feira negra) era só uma jogada de marketing.

"Black" friday era o nome dado ao dia seguido após o dia de ações de graças a venda de escravos com preços promocionais nos EUA.

O país que mais consome drogas ilícitas no mundo, que mais promove terrorismo de Estado para roubar petróleo em diversos países do mundo, continua dando fôlego ao consumismo mundial com promoções de marketing desse tipo.

Exército sírio repele ofensiva do Estado Islâmico contra base aérea estratégica


As Forças Armadas da Síria conseguiram rechaçar um assalto em grande escala efetuado por militantes do Estado Islâmico contra a base aérea de Deir ez-Zor e, na contraofensiva, liquidaram um significativo número de terroristas.

Uma ofensiva de grande escala de militantes do Estado Islâmico para penetrar as linhas defensivas do exército sírio perto da base de Deir ez-Zor foi rechaçada, diz a FARS News alegando uma fonte informada sobre a situação.

Os jihadistas recuaram, deixando muitos mortos e feridos. Depois de as tropas governamentais lançarem um contra-ataque, os terroristas abandonaram o campo de batalha.

Neste sábado (28) o exército sírio foi engajado em violentos confrontos com militantes do EI na província de Deir ez-Zor.

As fontes declaram que um grande número de militantes do EI foi morto ou ferido pelas tropas governamentais da Síria nos bairros de al-Huweika e Jebila da cidade de Deir ez-Zor.


Ao todo na Síria há 15 aeródromos militares e bases aéreas, segundo a RIA Novosti. A base aérea de Deir ez-Zor está agora nas mãos do exército da Síria após ter permanecido sob assédio de militantes por três anos. A cidade de Deir ez-Zor é o centro da província homónima, que fica no extremo leste da Síria, nas margens do rio Eufrates.

O grupo terrorista Estado Islâmico, anteriormente designado por Estado Islâmico do Iraque e do Levante, foi criado e, inicialmente, operava principalmente na Síria, onde seus militantes combatem contra as forças do governo. Posteriormente, aproveitando o descontentamento dos sunitas iraquianos com as políticas de Bagdá, o Estado Islâmico lançou um ataque maciço em províncias do norte e noroeste do Iraque e ocupou um vasto território. No final de junho de 2014, o grupo anunciou a criação de um "califado islâmico" nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria.

Sputniknews

A imagem da Venezuela na Band e o jornalismo no fundo do poço


Brasil – Diário Liberdade – [Roberto Bitencourt da Silva]

O Jornal da Band, desde terça-feira, tem veiculado uma série de reportagens sobre a Venezuela. Trata-se de uma produção da própria equipe de jornalismo da empresa da família Saad. Intitulada “Venezuela no fundo do poço”, a série resvala no grotesco, distante de qualquer prática que se possa chamar adequadamente de jornalismo.

O unilateralismo domina a cena. São entrevistados, única e exclusivamente, atores que manifestam clara oposição ao governo de Nicolás Maduro. Os enquadramentos noticiosos apoiam-se decididamente em imagens associadas ao caos, a descontentamentos e ao medo.

A respeito, a memória pode evocar com facilidade o perfil de abordagem que a mídia carioca, sobretudo as Organizações Globo, privilegiava no noticiário sobre os governos de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro (1983-1986 e 1991-1994). Semelhanças claras e de triste lembrança, em virtude do uso de contornos interpretativos criminalizantes, que visa(va)m causar repulsa no telespectador.

A série salienta uma crise de abastecimento e distribuição, sem qualquer menção ao boicote deliberadamente promovido por setores empresariais, que têm estocado gêneros de primeira necessidade no coirmão sul-americano. De forma descontextualizada, a reportagem enfatiza a promoção da “fome” no país.

Ironiza o antiamericanismo do governo venezuelano, concebido como uma maquiavélica atribuição de responsabilidade externa às mazelas do país. O fato de o governo dos Estados Unidos terem abertamente apoiado a tentativa de golpe sobre o ex-presidente Hugo Chávez, no remoto e dramático abril de 2002, é flagrantemente desconsiderado.

A Venezuela ser tratada como uma “ameaça à segurança” norte-americana, segundo declaração do presidente Barack Obama, também não estimula a Band a ponderar sobre eventuais razões do antiamericanismo bolivariano.

O país possui um governo ditatorial. Essa é a versão assinada pela série. Curioso, pois importantes inovações constitucionais introduzidas após a ascensão do chavismo à Presidência foram escanteadas.

Refiro-me à dilatação de mecanismos de participação democrática, ampliando a capacidade de ingerência das classes populares nos processos decisórios do Estado, por meio de conselhos comunitários, assim como a adoção do “recall”, ou seja, a possibilidade democrática e constitucional de supressão dos mandatos eletivos, em meio aos seus exercícios.

A série, não gratuitamente, começou a ser exibida após ter sido noticiado, pelo mesmo Jornal da Band, que o recém-eleito presidente argentino, Mauricio Macri, pretende requisitar aos países integrantes do Mercosul a expulsão da Venezuela do bloco. Uma discreta pressão noticiosa sobre a opinião pública e o governo brasileiros, que antecipou a natureza da série de reportagens.

Estas seguem longe de adotar parâmetros requisitados ao jornalismo, sobretudo quando realizado por um canal televisivo, que opera como concessão pública. A abertura de espaço a vozes e olhares diferentes não tiveram vez. Desprezaram o exercício básico da contextualização informativa, que pudesse permitir ao público-receptor dispor de recursos de compreensão e reflexão sobre os problemas noticiados.

A série “Venezuela no fundo do poço” em nada fica a dever às antigas peças de propaganda do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES). Um círculo de estudiosos, jornalistas e publicistas conservadores, que se dedicou à preparação de uma “guerra psicológica” contra as esquerdas, de modo geral, e o governo de João Goulart, em especial.

A satanização do “inimigo”, que ameaçava a “democracia” (sob controle do mercado) e as “liberdades individuais” (do proprietário): eixos desqualificatórios utilizados, ontem, pelo Ipes sobre o Brasil, como hoje, na reportagem da Band a respeito do país vizinho.

O Ipes foi patrocinado pelo capital nacional e internacional, tendo favorecido à instalação da ditadura em 1964, conforme o clássico estudo do historiador René Dreifuss. Em relação às fontes de financiamento, a Band não fica atrás, como de resto os demais conglomerados brasileiros de comunicação. Quem paga tem o poder de incidir no retrato do mundo.

A convergência entre a série de reportagens da Band com a velha propaganda do Ipes revela-se, também, no perfil do “mal” a ser exorcizado. Não encontrando corrente de esquerda similar no Brasil dos nossos dias, parece que o alvo se direciona a um “exemplo daninho” no continente. Uma experiência política, a bolivariana, a ser demonizada e expurgada de qualquer eventual inspiração em nosso país.

Uma esquerda que guarda não poucos traços de semelhança com as ideias e os valores defendidos pelas correntes trabalhista e comunista, do período em que atuou o Ipes. Particularmente sintonizados, o intervencionismo estatal, a primazia dada à participação popular nos processos decisórios e o anti-imperialismo.

A Venezuela de hoje é um espelho que reflete experiências e cosmovisões políticas que já alcançaram significativa expressão no Brasil. Nesse sentido, não bastou o golpe civil-militar de 1964. Não bastou o entreguismo de FHC, que deslocou os centros de poder decisório nacional para o exterior. Não basta o lastimável desaparecimento daquele perfil de esquerda no país. Busca-se, assim, um exemplar fora do Brasil, para o cotidiano “exorcismo” das ”assombrações” nacionalista, socialista e anti-imperialista.

Roberto Bitencourt da Silva – doutor em História (UFF), professor da FAETERJ-Rio/FAETEC e da SME-Rio. Blog do Roberto Bitencourt da Silva.

Conselheiro de Khamenei: 'O Irã tem a obrigação de ficar ao lado da Síria'


Teerã vai continuar a apoiar Damasco em tudo, frente à “guerra mundial” declarada pelo Ocidente e uma série de países da região, declarou Ali Akbar Velayati, principal conselheiro do líder supremo do Irã, aiatolá Khamenei.

O conselheiro político de Khamenei acaba de chegar a Damasco este domingo (29) de manhã em visita de trabalho, durante a qual está planejado um encontro com o presidente sírio Bashar Assad e uma série de outros dirigentes da Síria.

“As relações entre a Síria e o Irã são relações fortes e fraternas, especialmente neste momento sensível pelo qual o povo sírio e a sua direção estão passando. É dever do Irã continuar ao lado de um país amigo e do seu presidente Bashar Assad, apoiar a Síria em tudo, frente à “guerra mundial” declarada pelo Ocidente e uma série de países da região contra a Síria. Esta visita é perfeitamente natural nestas condições”, disse Ali Akbar Velayati aos jornalistas à chegada ao aeroporto internacional de Damasco.

A guerra civil na Síria dura desde 2011 e já causou a morte de mais de 250 mil pessoas, segundo os dados da ONU. O governo sírio luta contra os vários grupos rebeldes e organizações militares, incluindo a Frente al-Nusra e o grupo terrorista Estado Islâmico.

Os EUA exigem a renúncia do presidente da Síria Bashar Assad e estão contra o fornecimento de qualquer ajuda a Damasco. A Rússia e o Irã, por sua vez, insistem no caráter legítimo do governo de Assad e apoiam-no na luta contra elementos terroristas na Síria.

Sputniknews

‘Esqueça Estado Islâmico - Turquia é um novo califado’


A Europa precisa tomar uma posição mais dura em relação à Turquia visto que Ancara promove o crescimento do extremismo islâmico, que usa para consolidar a sua influência política no Oriente Médio, disse o jornalista Pascal Celerier para o site Boulevard Voltaire.

O apoio turco ao Estado Islâmico, a derrubada do bombardeiro Su-24 e a interrupção do minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos atentados em Paris com gritos “Allahu Akbar” no estádio turco mostram que o lado islâmico da Turquia é forte e que o país não tem a mesma atitude que tem a União Europeia quanto aos assuntos do fundamentalismo islâmico, disse o autor.

A Turquia está sonhando em se tornar uma grande potência uma vez mais. O país é essencialmente “um califado islâmico” que atualmente está em processo de tentar reestabelecer o Império Otomano, afirmou Celerier.


Na sua opinião, em breve o mundo observará uma confrontação entre Ancara e Teerã como dois capitães competiriam para se tornar o líder do novo império no Oriente Médio.
Haverá uma ascensão de “califados islâmicos” politicamente e economicamente mais potentes no futuro. A Turquia será um deles, disse o autor.

O governo francês precisa entender que o Estado Islâmico é somente um instrumento de jogos geopolíticos. Celerier disse que o Estado Islâmico não é “o terceiro Reich“ e será derrubado em breve. Entretanto, a vitória sobre o Estado Islâmico será só uma parte do problema maior que a França e a UE enfrentam, que é a ascensão do fundamentalismo islâmico de forma mais agressiva e expansionista.

O desenvolvimento de bancos islâmicos, programas educacionais e eventos para apoiar estudos islâmicos fundamentalistas por todo o mundo é um risco que a Europa enfrenta hoje. Todavia, o Estado Islâmico é somente uma organização artificialmente criada para distrair o Ocidente duma ameaça real que está crescendo de forma encoberta, afirmou o jornalista.

Sputniknews

Gobierno de Macri estará conformado por ministros de perfil pro USA


El pasado miércoles el presidente electo de Argentina, Mauricio Macri, dio a conocer el gabinete de Gobierno que lo acompañará en su mandato desde el próximo 10 de diciembre, cuyo rasgo principal es el perfil empresarial de sus ministros.

La información la anunció en rueda de prensa Marcos Peña, elegido jefe de Gabinete, quien reveló los 28 nombres de los nuevos ministros, la mayoría de perfil empresarial y relacionados estrechamente con Estados Unidos y Organizaciones No Gubernamentales (ONG) que actuaron en estrategias de desestabilización, tanto del gobierno argentino como de los gobiernos regionales, reseña el diario mexicano La Jornada en su página web.

Como ministra de Seguridad, fue designada Patricia Bulrich, diputada vinculada con fundaciones de la derecha republicana de Estados Unidos y la Agencia Central de Inteligencia (CIA). Esta dirigente fue colaboradora de los fondos buitres y ha emprendido campañas en contra de Cuba y Venezuela.

En Comunicaciones fue nombrado Óscar Aguad, diputado por Córdoba de la Unión Cívica Radical (UCR), quien apoyó a la cancillería británica durante la disputa por las Islas Malvinas.

El Ministerio de Medio Ambiente será dirigido por el rabino ultraderechista Sergio Bergman, diputado nacional del partido Propuesta Republicana (PRO) y presidente ejecutivo de la Fundación Judaica.

Entre tanto, la cartera de Defensa la asumirá el diputado nacional de la UCR Julio Martínez, mientras que el economista de derecha y actual presidente del Banco Ciudad, Rogelio Frigeiro, fue nombrado ministro de Interior.

Como titular del ministerio de Energía y Minería, estará Juan José Arangure, quien trabajó en la filial argentina de la petrolera Shell durante 37 años y ha dado a entender su desacuerdo con la nacionalización de Yacimientos Petrolíferos Fiscales.

Como secretario de Derechos Humanos fue designado Claudio Avruj, quien ocupó el cargo de director ejecutivo de la Delegación de Asociaciones Israelitas Argentina (DAIA) entre 1997 y 2007.

También se confirmó el nombramiento al frente de Finanzas de Alfonso Prat Gay, ex dirigente de la Coalición Cívica-ARI y ex presidente del Banco Central durante el mandato de Eduardo Duhalde y el primer año de Néstor Kirchner; igualmente la designación del economista neoliberal Federico Sturzeneger como encargado del Banco Central.

La dirección de la Agencia Federal de Impuestos estará a cargo, por segunda vez, de Alberto Abad, quien integra el consejo de administración del Centro de Implementación de Políticas Públicas para la Equidad y el Crecimiento.

El anuncio que causó mayor sorpresa fue conservar en su cargo a Lino Barañao, actual ministro de Ciencia y Tecnología de la mandataria saliente Cristina Fernández de Kirchner.

Macri gobernará la nación argentina durante los próximos cuatro años, tras ganar la segunda vuelta electoral realizada este domingo en el país suramericano con más del 51,99% de los votos.

AVN

‘Daesh vende su petróleo a $ 20 por barril en Turquía’


El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) vende el petróleo robado en Irak y Siria a 20 dólares por barril en el territorio turco, ha revelado el exasesor de seguridad nacional de Irak.

"Un tipo del apoyo turco (al EIIL) es que los radicales venden el petróleo iraquí y sirio en el mercado negro turco a hasta 20 dólares el barril, lo que es la mitad del precio mundial del crudo", ha denunciado este sábado Mowafaq al-Rubai.

Además, ha informado de que durante los últimos ocho meses, Daesh ha ganado unos $ 800 millones a través de la venta del crudo y gas de Irak en Turquía.


El exasesor de seguridad nacional de Irak Mowafaq al-Rubai.


Al-Rubai ha explicado que el petróleo del EIIL se utiliza en Turquía tanto para el consumo local como la exportación a los mercados mundiales a través de la ciudad turca de Ceyhan (sur) con el apoyo de los servicios de Inteligencia del país.

El también dirigente de la coalición parlamentaria iraquí Estado del Derecho ha recordado que en repetidas ocasiones ha reclamado a las fuerzas estadounidenses bombardear los camiones cisternas de los terroristas. "Desgraciadamente me contestaron que estos blancos son civiles y no pueden ser atacados", ha lamentado.

El canciller ruso, Serguei Lavrov, afirmó el viernes que la llamada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., ha hecho oídos sordos al contrabando de petróleo de esa banda takfirí.

Tras el reciente derribo de un Sujoi Su-24 ruso por la aviación de Turquía en la frontera sirio-turca, el presidente de Rusia, Vladimir Putin, denunció que Daesh ha ganado mucho dinero mediante el tráfico del crudo a Turquía.


Bilal Erdogan, el hijo del presidente turco, y dos supuestos líderes del grupo terrorista EIIL.


Por otra parte, la cadena rusa LifeNews informó el pasado miércoles de que Bilal, el hijo del presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, estaría implicado en el tráfico de petróleo de Daesh, por lo que ha ordenado el derribo del avión militar ruso en represalias por los bombardeos de Rusia contra los camiones cisterna del EIIL en Siria.

rba/ktg/nal/msf - HispanTv

‘Alianza Irán-Rusia desafía hegemonía de EEUU en el mundo’


El presidente de Irán, Hasan Rohani, (derecha) y su homólogo ruso, Vladimir Putin, en una rueda de prensa al término de la III cumbre del Foro de Países Exportadores de Gas (FPEG), celebrada en Teherán, capital persa, 23 de noviembre de 2015.

La alianza entre Irán y Rusia que se ha fortalecido recientemente y enfocado en la lucha contra el terrorismo ha desafiado la hegemonía de EE.UU. en el mundo, según un analista militar libanés.


En la etapa actual en la que Rusia se ha consolidado como una gran potencia mundial e "Irán también se ha fortalecido tanto económica como militarmente, la cooperación entre Rusia e Irán es considerada como una grave amenaza para las parcelas de EE.UU. en la región", precisó el exgeneral de brigada del Ejército libanés, Walid al-Zaituni.

Entrevistado el sábado por la agencia iraní de noticias Fars, el analista recordó cómo el país norteamericano fracasó en los últimos años en todos sus planes para invadir la región. En Afganistán afronta una situación complicada, se ha retirado prácticamente en Irak, y en El Líbano fue perdedor de una guerra que desencadenó su aliado israelí.

"Estados Unidos no ha sido capaz de cumplir sus parcelas en Siria en los últimos cinco años y ahora no puede ser testigo de que Irán y Rusia frustren sus planes en la región, por lo tanto, está tratando de crear divisiones entre las dos principales potencias regionales a cualquier costo", añadió.

No obstante, subrayó que la estrecha cooperación entre Irán y Rusia, sobre todo en la lucha contra el terrorismo en la región, ha frustrado los complots de Washington y ha acabado con la era de un mundo unipolar.

El lunes, el presidente ruso, Vladimir Putin, llegó a Teherán, capital persa, para participar en la III Cumbre del Foro de Países Exportadores de Gas (FPEG), y mantener encuentros con altas autoridades iraníes.

Antes de esta reunión, el mandatario ruso se entrevistó con el Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, y luego se reunió con su par iraní, Hasan Rohani. En el encuentro ambas partes abogaron por potenciar las cooperaciones bilaterales en diversos terrenos, en particular en la lucha contra el terrorismo.

"Al contrario de los (países occidentales) que hablan de la lucha contra el terrorismo y no la toman en serio, Irán y Rusia han mostrado que son serios en la lucha contra este flagelo”, dijo Rohani en una rueda de prensa efectuada con su par ruso.

El lunes por la noche, las autoridades de Irán y Rusia rubricaron siete memorándum de entendimiento en diferentes campos, entre ellos energético, bancario y consular.

Tras esa visita, el embajador iraní en Moscú, capital rusa, Mehdi Sanai, señaló que Irán y Rusia habían entrado en una nueva fase de cooperación mutua después de la visita del presidente ruso a Teherán y sus reuniones con el Líder persa y el presidente Rohani.

ftm/ctl/msf - HispanTv

Maduro: El pueblo argentino está listo para luchar contra Macri


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, advirtió sobre el peligro de que Argentina entre en un periodo de inestabilidad política tras la juramentación de Mauricio Macri como nuevo mandatario del país austral.

"Sé lo que les digo: el pueblo argentino está listo para luchar" contra el Gobierno que presidirá Macri a partir del próximo 10 de diciembre, declaró el Maduro el sábado, dos días después de que la asociación humanitaria argentina Madres de Plaza de Mayo realizara una manifestación a favor del kirchnerismo y en rechazo a la Presidencia de Macri.

Durante un discurso efectuado en la ciudad de Maracaibo (noroeste), retransmitido por la estatal televisión venezolana, Maduro calificó de "micromilímetro" el triunfo del líder de la coalición opositora Cambiemos, frente al aspirante del oficialista Frente para la Victoria (FpV), Daniel Scioli, en el primer balotaje presidencial de Argentina.

En una segunda vuelta celebrada el pasado domingo, Macri se impusó tras recibir el 51,40 por ciento de los votos, frente al 48,60 por ciento de Scioli, según aseguró la Dirección Nacional Electoral (DNE) argentina tras el escrutinio del 99,17 % de los sufragios.

El anuncio del electo presidente de Argentina, quien alertó de la solicitud en la próxima Cumbre del Mercado Común del Sur (Mercosur)— el 21 de diciembre en Asunción (capital de Paraguay)— que se aplique la cláusula democrática contra Caracas "por los abusos que está haciendo, la persecución de sus opositores y de la libertad de expresión", ha provocado el rechazo de varios países, entre ellos Ecuador y Uruguay.


El nuevo presidente electo de la República Argentina, Mauricio Macri.


En este contexto, Maduro dijo que EE.UU. "debe dejar de hacer lobby presionando a presidentes y primeros ministros en el mundo para que se pronuncien en contra de Venezuela".

Por lo tanto, urgió a la Administración norteamericana a acabar con esas estratagemas, mientras tildó a Washington del "imperio asesino de niños y pueblos".

El jefe venezolano de Estado también se refirió a las próximas elecciones parlamentarias de Venezuela y enfatizó que todos deben "reconocer a la Revolución Bolivariana y reconocer los resultados del 6 de diciembre, y dejar de conspirar y apoyar a los grupos extremistas de derecha".

En reiteradas ocasiones, el Gobierno de Caracas ha advertido de los complots de la extrema derecha para desestabilizar el país en vísperas de los comicios legislativos.

bhr/ctl/msf - HispanTv

El grito por la AMNISTÍA para las y los presos vascos resonó nuevamente en las calles de Bilbao


Resumen Latinoamericano - Miles de personas (algunos medios señalan que entre 4.500 y 5.500), convocadas por el Movimiento por la Amnistía y contra la Represión (Amnistia ta Askatasuna, son sus siglas en lengua vasca) ganaron las calles de Bilbao este sábado para reivindicar una de las consignas históricas de mayor calado en la lucha independentista del pueblo vasco.

La marcha discurrió entre la plaza del Sagrado Corazón hasta el Arenal, y durante todo el trayecto se fueron sumando manifestantes que aguardaban el paso de la pancarta de cabecera donde la única frase que se pudo leer era precisamente la de AMNISTIA.
Numerosos jóvenes de organizaciones sociales y movimientos antifascistas de Euskal Herria, así como algunos conocidos representantes de otros pueblos del Estado españoll solidarios con la reivindicación de la libertad de los presos y presas, marcharon junto a familiares de presos y refugiados.

Durante todo el trayecto que duró la manifestación por el centro de Bilbao , se corearon lemas reivindicativos como: «Amnistiarik gabe, bakerik ez» (Sin Amnistía no hay paz), «Jo ta ke irabazi arte» (Luchar hasta vencer) o «Errefuxiatuek Euskadin bizi behar dute» (Los refugiados deben vivir en Euskal Herria). Sin embargo, la consigna fundamental fue, como en tantas otras ocasiones: «Presoak kalera, amnistía osos» (Presos a la calle, Amnistía ya).

De acuerdo a declaraciones dadas al portal La Haine (que cubrió todo el acto en directo) por uno de los organizadores, Sendoa Jurado: ''Nuestro objetivo era volver a sacar a la calle esta reivindicación y explicarle a la gente qué es lo que ha ocurrido aquí, que no solamente tengan la visión distorsionada que se nos quiere vender desde el aparato institucional. La realidad es que los responsables de las torturas y de la guerra sucia siguen en la calle mientras lxs militantes políticxs continuan encarcelados. La manifestación de hoy es el primer paso para informar sobre esta situación pero las acciones tienen que continuar en cada pueblo y en cada barrio''.

Otro de los convocantes señaló que ""Hace año y medio tomamos el compromiso de volver a sacar a la calle la reivindicación de la Amnistia, esta manifestación es un punto de inflexión importante. La Amnistia es la única salida que puede dar una solución al conflicto que vive este pueblo”.

También se ha mostrado convencido de que en la izquierda abertzale «no hay nadie que no desee la amnistía» y «prueba de ello es que, en la marcha de este sábado hay mucha gente de Sortu con nosotros».

Por otra parte, ha precisado que la manifestación de este sábado es «un punto de inflexión de cara al futuro» y ha expresado su deseo de que «otras organizaciones» participen en este tipo de movilizaciones.

Desde Madrid llegó hasta Bilbao para sumarse a la manifestación la dirigente de la Red Roja, la ex diputada Angeles Maestro, quien expresó su total solidaridad con el pueblo vasco y con el motivo de la marcha. También hubo representantes de Galicia y de Catalunya que adhirieron a los objetivos y a las reivindicaciones por una urgente puesta en libertad de los luchadores vascos y vascas.

Cuando la marcha llegó hasta la entrada del Casco Viejo de Bilbao, desde el escenario improvisado, uno de los portavoces apuntó: “Pese a todos los obstáculos aquí estamos y estaremos”. Luego, se leyeron adhesiones de presos políticos, enviadas desde las cárceles de Huelva y Córdoba, así como otras de militantes refugiados en el exterior. También se entonaron versos cantados por militantes juveniles, en homenaje a quienes en las cárceles resisten la prepotencia de los gobiernos fascistas español y francés. Por último, se escuchó la voz de los convocantes de Aministia ta Askatasuna, que además de agradecer “el sacrificio y la fuerza de quienes se movilizaron a pesar de los controles de la Guardia Civil (que retuvo varios ómnibus que llegaban desde Navarra), llegaron nasta aquí para pedir AMNISTIA, INDEPENDENCIA Y SOCIALISMO.

También resaltaron que sin apenas recursos, medios "ni políticos profesionales" han demostrado que es posible hacer frente a retos y subrayaron que “esta manifestación es un punto crucial en la lucha por "la independencia y el socialismo, que serán con la amnistía o no serán», además de ser esta "la única salida que puede dar una solución al conflicto político vasco", ya que "mientras existan represalias no habrá paz”.

Para finalizar el acto, los presentes entonaron, puño en alto, el "Eusko Gudariak” (Himno del gudari vasco, en homenaje a quienes lucharon contra el franquismo) y la Internacional, en euskera.



Rusia impone sanciones a Turquía por el derribo del Su-24 en Siria


La respuesta de Moscú al derribo de un avión militar ruso por un F-16 turco no se ha hecho esperar. El presidente Vladímir Putin este sábado ha firmado un decreto que contiene una amplia lista de sanciones económicas contra Turquía con el objetivo de garantizar la seguridad de los ciudadanos rusos.

Según el decreto firmado este 28 de noviembre, el presidente Vladímir Putin ha ordenado al Gobierno:

1. Prohibir las importaciones de ciertos productos procedentes de Turquía.

2. Prohibir o suspender la actividad de las empresas que se encuentran bajo jurisdicción turca.

3. Prohibir a los empleadores rusos contratar a ciudadanos turcos a partir del 1 de enero de 2016.

4. Enviar a Turquía de manera urgente una notificación sobre cambios en las leyes migratorias, concretamente sobre la suspensión de la política de exención de visados para los ciudadanos de Turquía que estaba en vigor desde el 2011. Esto implicaba que los ciudadanos turcos podían permanecer en Rusia 30 días y los rusos 60 días en Turquía, ambos sin necesidad de obtener un visado.

5. Suspender la colaboración con el sector turístico turco por parte de las empresas turísticas rusas.

6. Cancelar todos los vuelos chárter entre Rusia y Turquía mientras el decreto actual siga en vigor.

7. Aumentar el control fronterizo en las aguas del mar Negro y del mar de Azov para prevenir la permanencia y el tránsito ilegales de embarcaciones extranjeras en los puertos marítimos de Rusia.

El analista internacional Juan Manuel Karg opina que el decreto firmado por el presidente Putin perjudicará enormemente a la economía de Turquía. Añade que el presidente ruso se ha centrado en medidas que afecten a la economía porque es el punto donde más le duele a Erdogan.

¿Qué consecuencias supone para Turquía?

Desde el año 2001, el comercio entre Turquía y Rusia aumentó de 4.360 millones de dólares a 31.000 millones de dólares en 2014. A finales del año pasado, Erdogan se comprometió a incrementar el comercio bilateral a 100.000 millones para el año 2020.

El derribo del bombardero ruso ha puesto en juego el comercio mutuo por valor de más de 30.000 millones anuales y más de 2.000 millones de dólares de inversiones acumuladas mutuas. Teniendo en cuenta el comercio de servicios, las cifras son aún mayores: por ejemplo, el año pasado el volumen de ventas de bienes y servicios entre los dos países ascendió a casi 44.000 millones de dólares.

El sector del turismo también puede experimentar pérdidas irreparables, ya que solo en 2014, la contribución de los turistas rusos a la economía turca ascendió a 3.700 millones de dólares, que es alrededor del 12% de todos los ingresos de la industria turística del país.

Fin a la zona de libre comercio

En marzo, el viceministro de Economía de Turquía, Adnan Yildirim, dijo que el tema de la creación de la zona de libre comercio entre Rusia y Turquía está en la agenda. Hace un mes, el ministro ruso de Desarrollo Económico, Alexéi Ulyukáyev, indicó que las dos naciones están preparando un acuerdo de libre comercio de servicios e inversiones.

Además, Turquía estaba considerada, como un candidato natural, para ser miembro a largo plazo en la Unión Económica Euroasiática, ya que es un socio geográficamente importante y con un crecimiento rápido.

Sector energético

En 2014, Rusia suministró a Turquía 27.300 millones de metros cúbicos de gas natural, lo que representa aproximadamente el 60% de las necesidades de Ankara. Así, Turquía en gran medida depende del gas ruso: sin sus suministros la economía turca simplemente puede colapsar. Se trata de la carta de triunfo más fuerte en las manos de Rusia.

El gas se suministra a través de Ucrania y el gasoducto Blue Stream, que pasa por el fondo del mar Negro. El año pasado, Gazprom y la compañía estatal turca Botas firmaron un memorándum sobre la construcción de un segundo gasoducto a través del mar Negro, el Turkish Stream, destinado a sustituir el proyecto South Stream bloqueado por la Unión Europea.

Rusia introduce los visados obligatorios para ciudadanos turcos

"Rusia suspende a partir del 1 de enero de 2016 la exención de visados para los ciudadanos de Turquía", ha señalado este viernes el ministro de Exteriores ruso, Serguéi Lavrov, tras la reunión con su homólogo sirio, Walid al Muallem."Las amenazas procedentes de este país [Turquía] son reales", ha mencionado Lavrov como la causa del endurecimiento de la política de visados.

El derribo del Su-24 ruso en Siria

El 24 de noviembre el Ministerio de Defensa de Rusia confirmó los informes de que un bombardero táctico Su-24 perteneciente a la Fuerza Aérea rusa se había estrellado en Siria, cerca de la frontera con Turquía. Según el ministerio, el avión siniestrado volaba exclusivamente sobre el territorio de Siria y no violó la frontera con Turquía, una versión que confirma remitiéndose a los datos de medios objetivos de control.

Actualidad RT

Periodistas turcos a RT: "Ankara oculta que sus armas acaban en manos del EI"


Protestas en Ankara contra la detención de dos periodistas / Reuters / Umit Bektas

Los reporteros del periódico 'Cumhuriyet' cuyos periodistas han sido detenidos por espionaje, revelaron a RT algunos de los detalles que tienen en su poder sobre las presuntas conexiones del Gobierno de ese país con el Estado Islámico.

El pasado mes de mayo, 'Cumhuriyet' denunció que los servicios especiales de Turquía transportaban armas en camiones hacia Siria. Se detallaba que las proporcionaban a los extremistas del país vecino que luchaban contra el Gobierno sirio. El redactor jefe de ese periódico ha sido encarcelado este viernes por la Fiscalía turca en espera del juicio por espionaje y traición. Las mismas medidas podrían ser aplicadas para un segundo empleado del rotativo.

"Aquellos que enviaron el cargamento sabían que las armas iban a terminar en manos del Estado Islámico", dijo uno de los redactores jefes del 'Cumhuriyet' en una entrevista a RT en Inglés. "La bandera del Estado Islámico se podía ver claramente al otro lado de la línea fronteriza" a donde llegó el convoy turco, agregó el reportero.

Tras la denuncia, las autoridades turcas hicieron "declaraciones contradictorias". "En un principio dijeron que las armas iban al Ejército Libre de Siria, luego negaron la información rotundamente, pero después comentaron que la ayuda estaba destinada a las milicias turkmenas", comentaron los reporteros.

"Si pregunta [al Gobierno] quiénes son [los turkmenos] te dirán que ellos son nuestros chicos", agregaron. Pero "no hay ninguna diferencia entre estas milicias y los terroristas, todos ellos se llaman entre sí hermanos", indicó.

"Creo que hay un problema de etiquetas, porque todo el mundo se centra en el Estado Islámico, pero también hay otros grupos yihadistas allí [en Siria] que tienen vínculos con el Frente al Nusra o el EI. Mientras tanto, Ankara dice que 'estamos apoyando a los grupos que combaten contra el Estado Islámico'", lamentaron.

Además señalaron que el "EI pasa el petróleo de contrabando a Turquía y a través de Turquía". La "gran pregunta es si lo están haciendo sin el conocimiento del Gobierno o con conocimiento de alguna autoridad", finalizaron los periodistas.

Actualidad RT

sábado, 28 de novembro de 2015

Turquia recebe petróleo do Estado Islâmico


Os ataques aéreos russos à infraestrutura petrolífera jihadista causaram a insatisfação natural da Turquia, que parece ser o principal consumidor de petróleo do EI, de acordo com a imprensa alemã.

Depois da derrubada do bombardeiro russo Su-24 pela Força Aérea turca, o presidente Putin afirmou que Ancara parece ser cúmplice dos terroristas, já que compra o petróleo nas regiões da Síria capturados por extremistas, e ele tem razão ao dizê-lo, escreve o jornal alemão Bild.

A Turquia se transformou em um grande consumidor de petróleo do grupo extremista Estado Islâmico, continuou o autor do artigo. Os empresários turcos têm acordos de compra de petróleo com jihadistas que lhes permitem obter uma receita de $10 milhões por semana.

O Kremlin há muito tempo que obteve informações de que o petróleo a partir de territórios capturados pelo EI na Síria estava sendo transportado para a Turquia. Quando as Forças Aerospaciais russas começaram a realizar mais ataques contra a infraestrutura do EI, isso não poderia ser ignorado por Ancara.

De acordo com o Bild, a política turca em relação aos jihadistas não é completamente transparente: embora Ancara tenha dado aos americanos a oportunidade de usar a base aérea do país para o lançamento de ataques contra as posições do EI, Erdogan permite que os terroristas cruzem a fronteira para a Síria sem obstáculos.

Ao mesmo tempo, observa o Bild, a Turquia não é o único país que está fazendo acordos sujos com os militantes islâmicos para obter lucro. O contrabando é igualmente realizado para a Jordânia e Curdistão, onde o mercado negro de petróleo do Estado Islâmico é florescente, afirmou Eckart Woertz, analista sênior do Centro de Barcelona para os Assuntos Internacionais.

O presidente russo, Vladimir Putin, depois de uma conferência de imprensa com o presidente francês, François Hollande, disse que quantidades significativas do petróleo procedentes das áreas controladas pelo EI na Síria estão sendo transportadas para a Turquia: "Nós estamos falando sobre o abastecimento em escala industrial do petróleo dos territórios sírios capturados por terroristas — a partir dessas áreas exatas e não de quaisquer outras. E podemos observar a partir do ar, para onde os caminhões estão indo", anunciou o presidente. "Eles estão se movendo para a Turquia, dia e noite."

Sputniknews

Como se produz um terrorista


Por Vladimir Safatle - Carcará

Muito já foi dito a respeito dos terríveis atentados em Paris, mas talvez ainda seja necessário insistir em uma questão que alguns lutam com todas as forças para distorcer: "Como chegamos até aqui?". Pois estamos tão envenenados por teorias rocambolescas de choques de civilização, tão anestesiados pelo medo como motor de coesão social e como força de justificativa para delírios militaristas que ficamos paralisados diante da exigência urgente de reconstruir a sequência de nossos passos até o abismo.

Para produzir uma aberração como o Estado Islâmico é preciso um verdadeiro sistema de erros e cegueiras reiterados por anos a fio. É claro que, nessas horas, aparecem os trombeteiros do Apocalipse de sempre, com seus preconceitos rasos a respeito do mundo árabe e de uma religião que eles sequer conhecem. Com suas explicações que mais parecem saídas da era medieval das Cruzadas, e fazem de tudo para não deixar ver como o "arcaísmo" é algo que se constrói a ferro e fogo no presente.

Vejam, por exemplo, a história de Hasna Ait Boulahcen. Francesa "de origem árabe", 26 anos, moradora da periferia pobre de Paris, ela, segundo seus amigos, "adorava festas, namorados e bebidas". Antes dos últimos seis meses, ela preferia chapéus de cowgirls a burcas. Da mesma forma, há até bem pouco tempo, ela não lera nenhuma linha do Corão. No entanto, Hasna participou dos atentados em Paris que mataram barbaramente 130 pessoas.

Ninguém precisa de PhD em psicologia social para compreender como sua conversão a membro de uma organização terrorista que leva o nome de uma religião nada tem a ver com arcaísmos ligados à pretensa resistência de modos de vida tradicionais aos nossos valores liberais. Ou seja, esses jovens urbanos europeus não abraçaram o Estado Islâmico por estarem enraizados em tradições refratárias e sistemas rígidos de hábitos. Ao contrário, eles procuravam arcaísmos exatamente porque não havia mais tradição alguma.

Eles adotaram uma tradição fabricada para expressar a violência contra promessas de modernização social que, para eles, não haviam dado a integração prometida. Há de se conhecer a periferia de onde vieram para perceber como a miséria, a falta de horizonte, as batidas policiais diárias, o racismo ordinário travestido de "luta pela defesa de nossos valores" rondam.


Presos em um vazio no qual não havia nem tradição nem modernidade, eles acharam uma organização que unia o espírito de gangues de delinquentes que conheciam bem, violência bruta e uma narrativa gloriosa que mistura bricolagens religiosas e redenções de um passado épico capaz de deixar para traz o sentimento de humilhação social. Alguns poderiam ver, com tal explicação, uma tentativa de vitimizar assassinos dementes. Melhor seria lembrar, como Hannah Arendt, que o caráter aterrador de nossa situação está no fato de não ser necessário ser monstro para produzir monstruosidades.

O Estado Islâmico conhece bem os afetos de pessoas como Hasna, seu ressentimento e humilhação, sabe muito bem como vampirizá-los. Afinal, ele é filho de outro vazio, este produzido pela catástrofe político-social resultante das invasões criminosas ao Afeganistão e ao Iraque. Mas o Estado francês e toda a camarilha de loucos por fronteiras, fortalezas, identidades e balas "de autodefesa" que aparecem nessas horas não querem saber de nada disso. Por isso, suas respostas foram todas as que o Estado Islâmico previu e pediu.

Quanto mais as respostas forem militares, com direito a repetir alianças coloniais, quanto mais o racismo, ou melhor, esse "conflito de valores que não é racismo", dá o tom dos debates, quanto mais se produzem amálgamas entre acolhimento de refugiados fugindo da destruição de seus países e laxismo com terroristas potenciais, mais o Estado Islâmico pode dizer aos jovens que procura vampirizar: "Vocês não têm lugar nessas sociedades, seu ressentimento justifica tudo".

Por isso, uma invasão militar no Oriente Médio para destruir o EI não significará absolutamente nada. Ninguém estará mais seguro, como ninguém ficou mais seguro depois que Bin Laden foi morto ou que o Afeganistão e o Iraque foram invadidos e destroçados. Depois da desestruturação da Al Qaeda veio algo pior. Depois da destruição do EI virá algo pior. O problema não é "destruir" o Estado Islâmico, mas parar de produzir aquilo que o alimenta, seja no Oriente Médio, seja na Europa.

No entanto, talvez todos esses "erros" cometidos pelos governos ocidentais não sejam um acaso: para eles, melhor do que a árdua tarefa da construção da segurança real é a gestão contínua da insegurança e do medo. Para certos governos, a melhor maneira de governar é gerindo a desordem e criando uma situação de guerra permanente.

Brasil manifesta solidariedade à Venezuela e repele intimidações


O ministério das Relações Exteriores divulgou nota nesta sexta-feira (27) na qual afirma que o governo brasileiro condena o assassinato de Luis Manuel Díaz, líder da direita venezuelana, ocorrido na última quarta-feira (25).

“O governo brasileiro confia em que o governo venezuelano atuará para coibir quaisquer atos de violência ou intimidação que possam colocar em dúvida a credibilidade do processo eleitoral em curso e a legitimidade dos resultados da votação”, diz o comunicado.

No próximo dia 6, mais de 19 milhões de venezuelanos votarão nas eleições, para renovar 167 cadeiras do Parlamento. A nota diz ainda que governo brasileiro tomou conhecimento “com consternação” da morte do oposicionista, mas reafirma que confia que a Venezuela vai garantir aos cidadãos exercer “com tranquilidade seu dever cívico” e tenha “plenamente respeitada sua vontade soberana”.

“O governo brasileiro se une ao comunicado emitido pela Missão Eleitoral da Unasul para as eleições para a Assembleia Nacional, que rechaça firmemente o recurso a qualquer tipo de violência que possa afetar o bom desenvolvimento do processo eleitoral, e insta as autoridades venezuelanas a investigar os fatos e punir os responsáveis”, diz o comunicado.

Do Portal Vermelho, com informações da Agência Brasil

Ataque a caça russo tem dedo de Washington


A Turquia é um peão no jogo geopolítico contra a Rússia, e Ancara há muito tempo apoia o Estado Islâmico em nome de Washington, lucrando com o petróleo roubado da Síria, afirma o pesquisador independente e escritor Timothy Alexander Guzman.

Segundo Guzman, a provocação turca contra a Rússia não é "nem um pouco surpreendente", e o dedo de Washington se mostra presente na mais recente ação de Ancara.

"Vamos considerar os fatos. As forças do governo sírio, ao lado da Rússia, viraram a maré contra o Estado Islâmico. É um fato conhecido que EUA, França, Grã-Bretanha, Turquia, Israel, Arábia Saudita e Catar armaram, financiaram, treinaram ou forneceram esconderijos para o Estado Islâmico em algum momento", escreve Guzman em seu artigo para o site Silent Crow News.

Segundo ele, são os turcos que estão controlando a situação no solo, sob a direção de Washington. Citando uma fonte não identificada baseada em Doha, Guzman imagina que há "um triângulo, com a Turquia no topo e Arábia Saudita e Catar na base." A Turquia seria o principal coordenador desta tripla aliança clandestina.

O autor afirma que o ataque ao Su-24 russo, derrubado por um caça F-16 turco na última terça-feira, não foi um ato apenas da Turquia. A ação provavelmente foi planejada com antecedência pelas pessoas que ditam a política turca a coordenam com Washington, que quer desfazer o sucesso da Rússia na Síria.

"A Turquia apoia o EI em nome de do objetivo estratégico de Washington de remover Assad e lucra com o petróleo roubado da Síria. A Turquia segue o que Washington diz. A Turquia derrubou um Su-24 russo para provocar uma guerra entre a Rússia e a OTAN, que está sob controle de Washington. É certo que a Turquia teve luz verde do governo Obama."

Guzman também acredita que Ancara está do lado errado, e o governo turco "deveria reconsiderar sua política externa, que pode arrastar o país a uma Terceira Guerra Mundial orquestrada por Washington."

Sputniknews

Rússia intensificará ações na Síria em resposta à Turquia


O especialistas em assuntos militares, general reformado sírio Sabit Muhammed, revelou em entrevista à Sputnik que a médio e longo prazos o incidente com avião russo Su-24, abatido pela Turquia, poderá se dizer positivamente sobre a cooperação russo-síria, bem como sobre a situação da Rússia no país árabe.

"A Rússia precisa proteger suas posições na Síria. Por conta disso, o raio de alcance dos mísseis S-400, instalados pelos russos em Latakia, abrange certas regiões da Turquia e se estende até a costa do Mediterrâneo. Os países que decidirem participar de ação na Síria serão forçados a estabelecer e manter uma cooperação com a Rússia para serem capazes de operar no espaço aéreo sírio. Isso permitirá à Rússia reforças consideravelmente suas posições de jogador influente na região. Se o incidente com o avião abatido não tivesse ocorrido, a Rússia esbarraria com sérias objeções de outros países para a instalação de seus sistemas S-400 na Síria" – disse Mohammed.

O especialistas acredita que a Rússia poderá se beneficiar com a crise russo-turca gerada pelo incidente com o avião militar russo, abatido no início desta semana pela Turquia enquanto sobrevoava o território sírio.

"A resposta russa à Turquia terá vários componentes: econômico, político e militar. Do ponto de vista militar, a Rússia responderá ao incidente com o avião com ações ainda mais decisivas no âmbito da sua operação antiterroristas na Síria. As Forças Aeroespaciais da Rússia farão ataques ainda mais poderosos e abrangente às posições dos terroristas em Aleppo, Idlib e Latakia. Como sabemos, existem grupos armados apoiados pelo governo da Turquia agindo nessas regiões" – explicou o especialista.

Na sua opinião, a Rússia também irá intensificar suas ações para a implementação de iniciativas jurídicas no âmbito da ONU, no sentido de iniciar uma colaboração mais estreita com o governo sírio.

Como se sabe, as autoridades de Damasco se reportaram diversas vezes ao Conselho de Segurança da ONU com o pedido de apreciar a questão do apoio turco a diversos grupos jihadistas armados, bem como a questão das relações comerciais existente entre ambos. Supõe-se que num curto prazo esse problema será incluído na pauta das reuniões do Conselho de Segurança da ONU, que tem a Rússia como um de seus membros permanentes.

Especialistas acreditam ainda que a crise russo-turca poderá repercutir na realização dos Acordos de Viena para a regulação do processo político na Síria. Os acordos preveem que no decorrer de 6 meses seja criado um governo de transição, e que um ano e meio depois sejam realizadas as primeiras eleições parlamentares e presidenciais no país árabe.

Comentando o incidente com o avião russo Su-24, o deputado do parlamento sírio pela província de Aleppo revelou em entrevista à Sputnik a seguinte opinião:
"A crise nas relações russo-turcas poderá repercutir sobre as decisões adotadas em Viena. A Rússia reforçará suas ações do âmbito da luta antiterrorista na Síria, o que, por sua vez, se dirá sobre o avanço do processo político no país. Os países envolvidos na guerra civil na Síria mantêm suas posições somente graças às ações de grupo armados locais. Veremos como a Turquia conseguirá concretizar seus planos quando a Rússia destruir todos os grupos apoiados por Ancara na Síria".

Sputniknews

Rusia apoya a Al-Asad con tropas y unidades de artillería


Las tropas rusas participan en un ejercicio militar cerca de la frontera de Chechenia, unos 260 km al sur de la ciudad rusa de Stávropol.

Rusia tiene fuerzas terrestres y unidades de artillería en Siria para apoyar al presidente sirio, Bashar al-Asad, sostiene un nuevo informe que, además, habla de la presencia de fuerzas especiales de élite rusas.

Incluso al menos dos miembros de la 22ª Brigada de la Spetsnaz GRU— unidad de operaciones especiales del GRU (Departamento Central de Inteligencia), el Servicio de Inteligencia de las Fuerzas Armadas rusas, — han perdido la vida en Siria, según recogió el viernes el semanario alemán Der Spiegel.

Moscú, agrega el reporte que cita los datos del equipo de investigación de la propia revista, también ha reforzado el respaldo al Gobierno de Damasco con el lanzamiento de obuses MSTA-B, pertenecientes a la 120ª Brigada de Artillería del Ejército ruso, estacionada en Siberia.

Los soldados rusos son desplegados en Siria, añade, presuntamente con aviones militares modelo Iljuschin, para luego ser enviados a los frentes de combate con helicópteros MI-24.

El semanario asimismo publica una foto de la base aérea de Latakia, en la provincia homónima localizada en el noroeste de Siria, donde supuestamente se encuentra parte del apoyo militar ruso.

Hasta el momento el Kremlin ha desmentido cualquier despliegue de fuerzas terrestres en Siria y asegura que respaldará por aire a las fuerzas sirias en su lucha antiterrorista.

La presencia militar rusa se reforzó en Siria tras el derribo de un bombardero ruso Su-24 por Turquía. Ahora el país euroasiático cuenta en la zona con sistema antiaéreos S-400.

mrk/anz/msf - HispanTv

EEUU pide a Turquía enviar tropas a la frontera con Siria


Soldados turcos durante un desfile militar con motivo del 93º aniversario del Día de la Victoria en Estambul, 30 de agosto de 2015.

Estados Unidos insta a Turquía a desplegar miles de soldados adicionales en su frontera con Siria para bloquear el movimiento de los terroristas del EIIL (Daesh, en árabe), afirma un reporte.

Washington no ha propuesto de forma oficial una cifra específica de tropas, pero los funcionarios del Pentágono estiman en hasta 30.000 el número de efectivos necesarios para cercar un estrecho de 60 millas (100 kilómetros) de la frontera, señala un informe publicado el viernes por el rotativo estadounidense The Wall Street Journal.

Las autoridades norteamericanas dicen que en la frontera turco-siria existen rutas de tránsito claves que usan los terroristas de Daesh tanto para salir de la zona del conflicto, como para entrar a Europa.

Los funcionarios turcos consideran exagerado el número anunciado por el Departamento de Defensa de los Estados Unidos, pero reconocen la necesidad de un control más estricto de la frontera, agrega la publicación.

Ankara y Washington llegaron en julio a un consenso sobre la frontera, pero la planificación operacional se estancó por discordias.

El pacto permitió a Estados Unidos utilizar las bases turcas para lanzar ataques aéreos en Siria en apoyo a los insurgentes que luchan contra el Gobierno de Damasco y también, según alega Washington, contra Daesh. Pero el plan se desarrolló lentamente debido a los bombardeos antiterroristas de Rusia en el país árabe.

Estados Unidos incluso envió un número de aviones de ataque a la base aérea de Incirlik, en el sur de Turquía, informó el pasado octubre un oficial estadounidense.

Ahora, la pospuesta operación ha adquirido urgencia después de los atentados en París (capital de Francia) del pasado 13 de noviembre y el reciente derribo de un bombardero ruso por Turquía.

“El juego ha cambiado. Ya es suficiente. La frontera necesita ser sellada”, dijo un alto funcionario estadounidense. “Esto es una amenaza internacional, y todo eso sale de Siria y pasa por territorio turco”, detalló.

El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, hace poco ordenó el despliegue de decenas de fuerzas especiales en Siria para “ayudar” a los hombres armados que operan sobre el terreno.

Los observadores dicen que el debate sobre la operación conjunta sugerida muestra la creciente frustración de la Casa Blanca por la fallida campaña de Estados Unidos en el país árabe.

mrk/anz/hnb - HispanTv