sexta-feira, 30 de junho de 2017

A maior humilhação da história: Brasil é informalmente desconvidado do G20


Nos próximos dias 7 e 8 de julho, em Hamburgo, na Alemanha, os líderes das 20 nações mais ricas do mundo deveriam se reunir para discutir os rumos da economia global.

Deveriam. Isso porque desde que o Brasil foi alvo de um golpe parlamentar, que colocou Michel Temer no poder, o G20 se converteu em G19. Embora o Brasil esteja formalmente convidado a participar do encontro, ele ficará de fora por um triste motivo. Nenhum chefe de estado pretende posar ao lado de um personagem como Temer, que acaba de ser denunciado por corrupção. Pega mal.

Temer cancelou sua participação alegando a necessidade de se dedicar à agenda interna, ou seja, à própria sobrevivência. Além disso, depois dos vexames na Rússia e na Noruega, onde chegou a ser cobrado pela epidemia de corrupção que o atinge, ele se deu conta de que sua presença em eventos públicos não causa problemas apenas no Brasil, mas também fora.

O mais triste é lembrar que, com Lula e Dilma, o Brasil conseguiu esvaziar as reuniões do G7, o antigo clube das sete nações mais ricas do mundo, e fazer com que os grandes debates econômicos envolvessem também os países emergentes, reunidos no G20. Com Temer, no entanto, o Brasil se tornou um pária internacional. O G20 virou G19 e até os BRICs se converteram em RICs. Não por acaso, os brasileiros nunca sentiram tanta vergonha do próprio Pais como nos dias atuais.

Leia, abaixo, reportagem da Reuters:

Por Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - Em meio à crise política causada pela denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer desistiu de comparecer à cúpula do G20 na próxima semana, informou o Palácio do Planalto.

Parte da equipe de governo defendia a viagem, sob a argumentação de que a presença de Temer seria importante para não passar a ideia de que o país estava sem liderança. A agenda interna, no entanto, falou mais alto.

De acordo com uma fonte, havia o temor de que a ausência de Temer no Brasil no momento em que o governo tenta votar a reforma trabalhista --possivelmente o último projeto importante que o governo que conseguirá aprovar nos próximos meses-- poderia causar mais problemas para a articulação política e pôr em risco a votação.

Além disso, nas próximas semanas o governo terá que se organizar para tentar derrubar a denúncia contra Temer na Câmara dos Deputados. Apesar de precisar garantir apenas que os favoráveis à denúncia não somem 342 dos 513 deputados, o Planalto teme a defecção nas bases.

O Brasil começa a parar


A greve geral da sexta-feira acaba de começar em diversas cidades do país.

Em todo o País, são 32 estradas bloqueadas por manifestantes por conta da greve geral . Na manhã desta sexta (30), os trabalhadores da Refinaria Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, bloquearam a Rodovia do Xisto. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), fora a Rodovia do Xisto, não há mais nenhuma estrada bloqueada no estado até às 8h30.

Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para hoje (30) uma nova greve geral em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista. Esta é a segunda greve geral nacional convocada pelas centrais sindicais.

A primeira ocorreu no dia 28 de abril, quandos trabalhadores de várias categorias pararam em diversas cidades do país. Na ocasião, houve bloqueio de vias e rodovias e confronto entre policiais e manifestantes.

De acordo com o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, as refomas propostas pelo governo federal trazem riscos trabalhadores e para o país. “Não vai ter geração de emprego, vai ter bico institucionalizado. Vai ser o fim do emprego formal, que garante direitos conquistados, como férias e décimo terceiro salário”, diz Freitas. Na última quarta-feira (28), houve aprovação do parecer favorável à reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que a ideia do movimento é tentar pressionar o Congresso Nacional para ampliar a negociação sobre as reformas. “As paralisações e manifestações são os instrumentos que estamos usando para pressionar e ter uma negociação mais séria em Brasília que não leve a um prejuízo aos trabalhadores”, diz.

O governo federal argumenta que as reformas são necessárias para garantir o pagamento das aposentadorias no futuro e a geração de postos de trabalho, no momento em que o país vive uma crise econômica. O argumento é que, sem a aprovação da reforma da Previdência, a dívida pública brasileira entre em "rota insustentável" e pode “quebrar” o país”, como disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Sobre a reforma trabalhista, o governo afirma que a proposta moderniza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943. E que as novas regras, como a que define que o acordo firmado entre patrão e empregado terá mais força que a lei, estimulará mais contratações.

De acordo com o portal G1, o serviço de trem foi interrompido em Porto Alegre. Além disso, uma barricada de fogo bloqueou a saída da garagem da Carris na zona leste da capital gaúcha.

O portal informa que houve confrontos entre manifestantes e policiais.


Por sua vez, a Folha de S. Paulo informa sobre mobilizações de protesto perto da capital paulista. Segundo esta fonte, umas barricadas com fogo bloquearam o km 16 da rodovia Anchieta no sentido São Paulo, na região de São Bernardo.

O projeto Jornalistas Livres está transmitindo a situação na capital paulista, veja.

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/557844847672730/

Contudo, a greve não é tão geral em São Paulo, onde o sistema de transporte resolveu continuar a funcionar em regime normal, informa o Valor Econômico. Porém, em Sorocaba, os ônibus não saíram de seus terminais hoje.

Em outro lugar de São Paulo, uma caminhada de protesto encabeçada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) começou a se deslocar rumo ao aeroporto de Guarulhos.

A Mídia Ninja informa no seu Facebook sobre o início dos atos que fazem parte da greve em Florianópolis.

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/557869161003632/


No entanto, manifestantes em Salvador marcham com um cartaz acusando o presidente Michel Temer de corrupção e exigindo eleições diretas imediatas.


A Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais escreveu no Twitter sobre o congestionamento na BR 381 sentido Belo Horizonte, às 7h.

Sputniknews


UM TEXTO GENIAL SOBRE COXINHAS, GLOBO E ‘DELAÇÃO’ DA JBS


Não há como não publicar esse texto magnifico extraído da pagina de Flávio Gomes no facebook

Flavio Gomes

Na falta de outra coisa para dizer, os odiadores do PT, de Lula, da Dilma e da esquerda em geral, desde ontem, berram aos quatro ventos coisas como:

(1) E aí? Cadê a Globo golpista? (Porque quem revelou as delações foi “O Globo”)

(2) E aí? Quem disse que a Lava Jato só existe para pegar o PT? (Porque acham que essa história tem a ver com a Lava Jato)

(3) E aí? Delação agora vale, quando é contra o PT não vale? (Porque enxergam semelhanças entre o falatório dos delatores da Lava Jato e as gravações do cara da JBS)

(4) E aí? Gravar a Dilma não podia, mas gravação do Temer vale? (Porque confundem um grampo irregular com um sujeito que grava uma conversa para se defender/incriminar alguém que lhe oferece risco)

Vamos lá.

1.Lauro Jardim, o jornalista que revelou o conteúdo das gravações, não investigou nada, não descobriu nada. Essa história já vinha sendo tocada pelo MPF do DF, que acionou a PF para investigar. O resultado da investigação seria tornado público de qualquer forma, assim que chegasse ao STF para sua homologação. Repito: não era uma investigação de “O Globo”. Quem daria a notícia primeiro era algo irrelevante. Calhou de ser o Lauro Jardim, porque ou caiu no colo dele, ou porque ele tem boas fontes entre os envolvidos na investigação — mérito dele, claro. Mas sua publicação não significa que “O Globo” mergulhou no caso porque faz um jornalismo investigativo, centrado no interesse do leitor e do país. Não foi “O Globo” que desconfiou na JBS e de suas relações com Temer, e saiu a campo para apurar algo. Os fatos revelados não são fruto da “imparcialidade” das Organizações Globo. Os fatos revelados são fruto de uma investigação do MPF.

2.A Lava Jato não tem nada a ver com essas denúncias. O núcleo da PF e do MPF que tocou essa investigação não é o de Curitiba. O fato de o processo ter caído na mesa de Fachin, que também é relator dos processos da Lava Jato, é apenas uma coincidência. A Lava Jato segue sendo, sim, uma operação desastrada conduzida por um juiz despreparado que se dedica há três anos, sim, a incriminar o PT e os governos petistas. Os “efeitos colaterais” são, por exemplo, prisões e acusações a políticos de outros partidos, como Cunha. Aliás, desde o início da Lava Jato o que se vê é um fracasso retumbante do jornalismo investigativo brasileiro. Ninguém descobriu nada, ninguém foi atrás de nada. Tudo que foi/é publicado é fruto de vazamentos dos procuradores e do pavãozinho de Curitiba, que decidem o que querem que seja publicado e os jornalistas publicam feito cordeirinhos. Moro jamais incriminaria Aécio. Já deu mostras disso em vários interrogatórios. É famosa sua frase “não vem ao caso”, num interrogatório qualquer, quando alguém citou gente do PSDB.

3.Traçar paralelos entre as delações dos investigados na Lava Jato, como os empreiteiros e ex-diretores da Petrobras, e essa delação do dono da JBS é uma desonestidade. Todos que acusam Lula & cia. na Lava Jato, até agora, não conseguiram apresentar uma prova sequer contra o ex-presidente. Um deles disse que Lula mandou destruir as provas (!) e por isso, infelizmente, não poderia apresentá-las. A marqueteira que quer salvar o rabo inventou um rascunho de e-mail sem data, remetente ou destinatário. Os indícios sobre o tal triplex são risíveis: contrato sem assinatura, duas visitas a um apartamento, acusações vazias sem uma única prova concreta — aliás, ainda tento entender onde está o crime em se interessar por um apartamento na praia. No caso do dono da JBS, há: gravações, filmagens, malas de dinheiro rastreadas com chips, fotos da entrega da grana, locais, horários, nomes, sobrenomes. Provas tão concretas e contundentes que um dia depois de a denúncia chegar ao STF os envolvidos estão sendo presos, processados, afastados de seus cargos e os inquéritos estão sendo imediatamente abertos. Tudo que a Lava Jato não faz, porque se dedica a produzir gráficos ridículos de PowerPoint e adota a máxima “não temos provas, mas convicções”, o MPF e a PF, no caso da JBS, fizeram: investigaram, produziram provas, incriminaram os criminosos.

4.Moro grampeou uma presidenta da República ilegalmente, e divulgou as conversas igualmente de forma ilegal. Foi uma ilegalidade autorizada por um juiz. Grampo de uma presidenta em exercício. Bem diferente, completamente diferente, de um sujeito esconder um microfone no bolso para se defender de uma situação da qual se sente vítima, para provar à PF aquilo que contou. Joesley informou à PF que iria gravar a conversa que possivelmente incriminaria Temer e foi autorizado a fazê-lo. Não foi a PF que grampeou ilegalmente o telefone ou a casa do presidente da República. O empresário, em sua delação, acusou Temer de participar de ilegalidades. Foi lá, gravou e provou aquilo que delatou.

Portanto, bonitinhos e bonitinhas, poupem-nos — e por “nós” entendam aqueles que sempre apontaram para o caráter golpista do impeachment, para as ilegalidades da Lava Jato e para a escrotice da ex-imprensa — desse discursinho bobo sobre não ter “bandido de estimação”, “eu quero que peguem todo mundo”, “corrupto tem mais é que ir pra cadeia, mesmo”.

Graças às suas panelas e camisetas da CBF, à sua raiva do PT, de Lula, de Dilma, às suas loas ao deus mercado, à infalibilidade da iniciativa privada, ao discurso de ódio contra políticas sociais, bolsas, auxílios aos mais pobres e tudo mais que um governo popular representa, uma presidenta eleita por mais de 54 milhões de pessoas foi arrancada do poder injusta e ilegalmente, um governo legítimo foi bruscamente interrompido, e foi com seu apoio, bonitinho e bonitinha, que criminosos sabotaram o país, paralisaram a economia voluntariamente um dia depois de Dilma derrotar Aécio, organizaram o caos.

Vamos pagar por vossa burrice e ignorância por algumas gerações.

‘Gracias a Irán y no a EEUU, EIIL se está acercando a su fin’


Presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles), Ali Lariyani, en una entrevista con la cadena estadounidense CNN, 29 de junio de 2017.


Un legislador iraní critica el veto migratorio de Washington que incluye a Irán, país que, contrario a EE.UU., jugó ‘un papel clave en combatir el terrorismo’.

El presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles), Ali Lariyani, cuestionó el jueves el veto migratorio introducido por el presidente estadounidense Donald Trump en enero (y revisado en marzo), el cual impide la entrada a los ciudadanos y refugiados de seis países de mayoría musulmana, Irán, Libia, Siria, Sudán, Somalia y Yemen.

Para el legislador persa, que hablaba el jueves con la televisión norteamericana CNN, la polémica orden ejecutiva no es una medida adecuada para destruir el terrorismo como lo alega la Casa Blanca cuando defiende que su medida busca bloquear el flujo de “terroristas” a EE.UU.

“En el momento en que Irak fue invadido por Daesh (acrónimo árabe del grupo terrorista EIIL), ¿Acaso fue Estados Unidos el que hizo movimiento más mínimo para defender Irak? ¿O fue la nación iraní la que prestó ayuda a la nación y al gobierno de Irak?”, preguntó Lariyani.

Aseguró que si no fuera por la asistencia de Irán, “Bagdad habría sido ocupado por Daesh y, gracias a la ayuda de Irán, EIIL está dando su último aliento en Irak (y Siria)”.

Sostuvo que “numerosos iraníes” viven en Estados Unidos pero ninguno de ellos ha estado involucrado en actos terroristas en ese país norteamericano.

El parlamentario argumentó que la prohibición no funcionaría, porque los terroristas “rara vez” entran en un país con sus propios nombres o nacionalidades o incluso por vías legales. “Los terroristas deben ser derrotados en su cuna, ¿dónde están sus recursos?, ¿dónde se encuentran? Están en Afganistán, en Siria, en Irak”, subrayó.

Exigencia de Arabia Saudí a Catar son ilógicas

En otro momento de la entrevista, Lariyani criticó el bloqueo político y económico a Catar impuesto por Arabia Saudí y sus aliados árabes, advirtiendo de que dichos países no tenían el derecho de “dictar” las condiciones a otra nación independiente.

Los países árabes, cabezas visibles de la crisis con Catar, han enviado una lista de demandas a Doha, exigiendo el corte de sus relaciones diplomáticas con Irán, país al que acusan “sin fundamento” de apoyar el extremismo. Ellos han condicionado la normalización de las relaciones con Catar con el cumplimiento de sus exigencias.

“¿Es lógico, es maduro que un país dicte a otro y diga que debes hacer lo que te digo? Bueno, debes cesar las relaciones, por ejemplo, con Irán”, dijo Lariyani, asegurando: “No creo que ... los saudíes tengan el peso suficiente para dar ese tipo de órdenes”.

ftm/ncl/hnb/HispanTv

Maduro: FANB es ejemplo de lealtad ante amenazas de opositores



El presidente de Venezuela afirmó que las fuerzas armadas de su país ‘son un ejemplo de lealtad frente a las amenazas de quienes odian al pueblo’.

“Ustedes Fuerza Armada Nacional Bolivariana de Venezuela son una escuela y una vitrina de lealtad, coraje y valentía. Son el ejemplo de lealtad frente a las amenazas, mentiras y el halago de quienes odian a nuestro pueblo”, declaró el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, durante el acto de ascenso castrense celebrado el jueves.

Maduro explicó que el “odio” de los sectores opositores a las fuerzas militares venezolanas se debe a que, en su opinión, la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) no es “servil a sus grupos económicos, a sus intereses” y no “está comandada por la misión militar norteamericana”, como la ultraderecha quisiera.

En otra parte de sus declaraciones el jefe de Estado elogió a la FANB por ser un conjunto militar libre, independiente, leal, sin ninguna atadura con fuerzas imperiales. “camina con pies propios”, dijo.

Las fuerzas armadas son blanco de los actos violentos de la oposición. Al respecto, el ministro de Defensa, Vladimir Padrino López, instó el lunes a los líderes opositores a que dejen sus ‎provocaciones golpistas, pues ningún ataque a la Fuerza Armada quedará ‘impune’.‎

Desde abril, Venezuela vive en una situación muy tensa por actos violentos de la oposición que buscan acabar con el Gobierno de Maduro. En esta línea, el martes pasado un piloto secuestró un helicóptero y atacó con disparos de bala y granadas las sedes del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y del Ministerio del Interior en Caracas (capital).

snr/ncl/hnb/HispanTv

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Baghdadi está morto: Guarda Revolucionária do Irã confirma a morte do líder do Daesh


A Guarda Revolucionária iraniana confirmou a morte do chefe do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, "através de múltiplos canais", informou um alto funcionário do Irã nesta quinta-feira.

O clérigo Hojjat ol Eslam Ali Shirazi, chefe da Força Quds, uma unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica do Irã, disse à agência Asr-e Iran News que "al-Baghdadi foi liquidado com absoluta certeza".

Durante as últimas semanas, relatos circularam na imprensa internacional, afirmando que al-Baghdadi teria sido morto durante um ataque aéreo russo em um subúrbio ao sul de Raqqa, na Síria.

Nesta quinta-feira, a emissora iraniana Irib divulgou fotos de um suposto cadáver de Baghdadi. O rosto do homem se parece muito com o do líder terrorista. A veracidade das fotos, no entanto, ainda não foi confirmada.

Shirazi acrescentou que "Daesh é fruto dos esforços dos EUA e de alguns dos seus aliados na região".
Segundo ele, "terroristas continuam a receber suporte dos seus tutores e o Irã continuará a combater o terrorismo".

Sputniknews

Evo a Trump: "Pida perdón por golpes de Estado y no desestabilice Venezuela"


El mandatario boliviano escribió en un duro mensaje a Trump, luego de que su administración alegara que quiere "democracia en Latinoamérica".

El presidente de Bolivia, Evo Morales, puso a prueba este jueves el supuesto compromiso del gobierno norteamericano con la democracia en Latinoamérica.

"Si EE.UU. quiere democracia en Latinoamérica, que pida perdón por golpes de Estado y no desestabilice Venezuela. Si no, será otra trampa de Trump", escribió en sus redes sociales.

La declaración surgió luego de que el inquilino de la Casa Blanca asegurara a mediados de junio que deseaba "libertad" para los países de la región, especialmente para Cuba y Venezuela.

Esta semana, Morales se ha mostrado particularmente cáustico con la política exterior asumida por Trump. La tarde del miércoles recordó el golpe de Estado contra Manuel Zelaya en Honduras, en 2009, un hecho que vinculó a los intereses de EE.UU. para dar "un golpe contra el Alba (Alianza Bolivariana para los pueblos de América) y la integración regional".

De igual forma, en los actos oficiales con motivo del aniversario del municipio Sacaba, en Cochabamba, dijo: "Trump dice que ahora la nueva política de EEUU, en su gestión, es democracia y libertad para América Latina. Saludo las palabras pero si quiere garantizar democracia, qué lindo sería que como Presidente pida perdón de tantos golpes de Estado en América Latina", refiere el diario Los Tiempos.

Desde mediados de junio, Washington ha sido más frontal en su postura con América Latina, luego de que Trump presidiera un acto en Miami en el que anunció el endurecimiento de las medidas con La Habana y fustigó al gobierno del presidente Nicolás Maduro.

En esa misma línea ha actuado el vicepresidente norteamericano, Mike Pence, quien se ha reunido abiertamente con los diputados de la derecha venezolana que durante más de dos meses han alentado a protestas violentas en el país, denunciadas por Maduro como un plan insurreccional contra su gobierno, alentado desde la Casa Blanca.

Actualidad RT

PF: TEMER PRESSIONOU O BNDES EM FAVOR DA JBS


Brasil 247 - A perícia da Polícia Federal nos grampos feitos pela JBS trouxe novos elementos constrangedores para Michel Temer, segundo aponta reportagem de Renata Agostini.

Além de autorizar o empresário Joesley Batista a comprar o silêncio de Eduardo Cunha e negociar propinas com o homem da mala Rodrigo Rocha Loures, ele também demonstrou ter pressionado a ex-presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, a favorecer negócios do grupo.

"Melhorias feitas no áudio da conversa, que foi gravada por Joesley secretamente, permitiram aos peritos da PF reconstituir trechos do diálogo que antes estavam inaudíveis, segundo o laudo da polícia. No encontro, Joesley afirma ter ouvido do ex-ministro Geddel Vieira Lima que houve empenho e esforço com ´o BNDES e aquela operação lá´. De acordo com trecho que os peritos da PF dizem ter recuperado agora, o presidente da República responde então ao empresário: ´Sabe que eu fui em janeiro pressionar´", diz a reportagem.

¨O contexto da conversa sugere que a pressão relatada por Temer ocorreu sobre a então presidente do BNDES, Maria Silvia Marques Bastos. Isso porque, um pouco mais adiante, o peemedebista completa: ´Muito recentemente eu a chamei, porque ela tá travando muito crédito´, de acordo com transcrição feita pelos peritos da PF."

A intenção da família Batista era transferir a sede da empresa para a Irlanda, transformando a operação brasileira em uma subsidiária dessa companhia internacional, e lançar ações da nova JBS na Bolsa de Nova York.

Recentemente, Maria Silvia se demitiu, sem explicar os motivos.

Lava Jato quer cancelar delação de doleiro que citou tucanos caciques do PSDB


Rede Brasil Atual

Alvo da Operação Dragão, da Polícia Federal, o doleiro e empresário Adir Assad está preso na carceragem da PF em Curitiba desde o ano passado, sob acusação de, entre outros crimes, chefiar um esquema de empresas de fachada responsáveis por emitir notas frias para lavagem de dinheiro de propinas para empreiteiras, entre as quais a Andrade Gutierrez.

Desde a prisão, Assad, tido como operador central de desvios de obras dos governos tucanos em São Paulo, vem tentando negociar uma “colaboração premiada” na qual promete contar em detalhes e mostrar provas de um esquema criminoso na estatal paulista Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A – estatal responsável por obras viárias,), do qual fez parte Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, diretor da estatal entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.

Na tratativa com o Ministério Público Federal (MPF), Assad afirmou que mostraria provas de um repasse de R$ 100 milhões em propina a Paulo Vieira, que ele teria feito e, ainda, daria como prova detalhes sobre um imóvel onde o dinheiro em espécie era armazenado. Assad disse que o conheceu o ex diretor da Dersa há mais de 15 anos, e, foi Paulo Souza que o apresentou a representantes das maiores construtoras do País.

Paulo Vieira, conhecido como “Paulo Preto”, foi apontado pelo Ministério Público de São Paulo como figura chave nas denúncias de desvio de dinheiro público no governo de José Serra, do PSDB, ganhou notoriedade durante a campanha de José Serra à Presidência por ter fugido com R$ 4 milhões em propina que seriam usados na campanha do atualmente senador tucano.

Em depoimento no Ministério Público de Curitiba, Assad admitiu ter usado sete empresas de fachada para lavar dinheiro de empreiteiras em obras viárias na capital paulista e região da Grande São Paulo, entre elas a Nova Marginal Tietê, o Rodoanel e o Complexo Jacu-Pêssego. Assad contou aos procuradores que nos contratos com a Dersa, as empreiteiras subcontratavam suas empresas, o valor das notas frias era transformado em dinheiro e as companhias indicavam os beneficiários dos recursos.

Segundo conta Assad, entre 2007 e 2012, o “noteiro” movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão em contratos fictícios assinados com grandes construtoras.E ainda propôs aos procuradores mapear o funcionamento do sistema paralelo de finanças das construtoras, responsável por abastecer as contas de suas empresas, e de como firmas sem prestar serviços e sem ter funcionários conseguiram movimentar quantias milionárias nos bancos brasileiros.

Uma pergunta: será que o MPF também vê ameaça na delação que envolve bancos?

A relação das empresas de Assad com obras nos governos tucanos em São Paulo já apareceram nas quebras de sigilo de construtoras que respondem a processos. Os documentos mostram um pagamento de R$ 37 milhões do Consórcio Nova Tietê, liderado pela Delta Engenharia e vencedor da licitação de um dos lotes da Nova Marginal, para uma das empresas de Adir Assad.

Das empresas que executaram obras no Rodoanel, o Consórcio Rodoanel Sul 5 Engenharia, formado por OAS, Carioca Engenharia e Mendes Júnior, depositou R$ 4,6 milhões na conta da Legend Engenheiros, de Assad. O SVM, do qual a Andrade Gutierrez faz parte, pagou R$ 7,4 milhões para a Legend, entre 2009 e 2010. O consórcio atuou no Complexo Jacu-Pêssego.

Nas primeiras tratativas para fechar delação premiada, Assad delatou Paulo Vieira Souza que, além de ex-diretor da Dersa, é sabidamente ligado a políticos do PSDB. O doleiro afirma ter provas de propinas em obras tocadas há anos pelos sucessivos governadores tucanos de São Paulo. Todas já foram denunciadas pelo Ministério Público Paulista, mas o caso não andou.

Apesar disso, o depoimento do doleiro para o Ministério Público Federal de Curitiba foi avaliado como “frágil, mesmo sendo Assad considerado o operador central de desvios de recursos dessas obras.

Diante de tantos detalhes apresentados na confissão e mais a promessa de apresentar provas das acusações de corrupção nas obras tucanas, causa certa estranheza que as negociações para delação enfrentem resistência por parte do Ministério Público Federal. Afinal, “ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance”, como disse Rodrigo Janot sobre Temer.

Rússia apresenta bomba antissubmarino capaz de ficar suspensa no ar


No Salão Internacional de Defesa Marítima de São Petersburgo, os militares estrangeiros puderam ver pela primeira vez a nova bomba antissubmarino Zagon-2E, informa a edição russa.

A Zagon-2E é lançada à água em paraquedas e suas características principais são as seguintes: ela não produz qualquer ruído e pode ficar suspensa sobre superfície do mar durante 4 minutos. Nesse momento, a bomba utiliza seu sensor acústico com um alcance de 600 metros de profundidade para detectar os submarinos inimigos, informa o jornal Rossiyskaya Gazeta.

A bomba, que transporta cerca de 35 quilos de trinitrotolueno, é suficientemente potente para perfurar o casco de qualquer submarino. Antes de tal ataque, o inimigo nem sequer teria tempo para compreender o que está se passando, já que a bomba Zagon-2E não tem motor e é totalmente silenciosa.

De fato, a arma cai pelo seu próprio peso, e, portanto, o faz de uma maneira absolutamente silenciosa, atingindo, porém, uma velocidade bastante alta — 18 metros por segundo. É por isso que esta bomba é mais perigosa do que qualquer torpedo existente hoje em dia.

"Os desenhadores conseguiram aumentar em quase 3 vezes o poder de destruição da Zagon 2-E. Ademais, comparando o novo dispositivo com a bomba Zagon-1, o custo de levar a cabo uma missão de combate também foi reduzido em 3 vezes", assinalou a assessoria de imprensa do fabricante da arma.

O dispositivo pesa 120 kg e tem um calibre de 232 milímetros, sendo que a arma é equipada de um mecanismo de autoliquidação caso esta não detecte um alvo no tempo determinado.

Sputniknews

Anuncian fin de Daesh en Irak, liberando Mosul



El Ministerio de Defensa iraquí ha anunciado este jueves el fin del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Irak.

“Se ha terminado para siempre la existencia de Daesh en Irak”, ha celebrado la Cartera iraquí a través de un comunicado.

Mediante esta nota, el Ministerio iraquí ha informado que ninguna otra zona en la ciudad de Mosul (norte) está bajo el control de la banda terrorista takfirí.

Anteriormente, las fuerzas iraquíes informaron de la recuperación del control de la Gran Mezquita Al-Nuri, en el casco antiguo de Mosul, un lugar desde donde el líder terrorista Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, anunció en 2014 la creación del denominado califato bajo el nombre ‘Estado Islámico’.

“Su estado ficticio ha caído”, ha festejado el portavoz militar iraquí, el general de brigada Yahya Rasul, a la televisión estatal iraquí y poco después, esta misma cadena ha reportado la caída del “mítico estado” en Irak, refiriéndose al llamado 'califato de Daesh'.

Las autoridades iraquíes informaron con anterioridad la destrucción de la mencionada mezquita, a veces denominada Torre de Pisa de Irak, a manos de los extremistas takfiríes, una medida que fue considerada como un signo de la inminente pérdida de los terroristas en Mosul.

En los últimos días, las fuerzas del Ejército iraquí han asediado las últimas posiciones de Daesh en las áreas meridionales del casco antiguo de Mosul y luchaban para acabar con la presencia de la totalidad de la ciudad, poniendo fin a su campaña de ochos meses.

La operaciones para liberar Mosul comenzaron el 17 de octubre de 2016: la parte oriental de esta urbe fue totalmente liberada el pasado 18 de enero y luego comenzó los combates para reconquistar la parte occidental, la cual tomó más tiempo debido al hecho de que es densamente más poblado y allí las calles son más estrechas. Estas condiciones dificultaron la lucha.

Aunque fue liberado el centro de concentración de Daesh y capital de facto de esta banda terrorista en el territorio iraquí, todavía no se ha terminado la lucha contra EIIL, por lo que las tropas iraquíes deben seguir luchando de forma esporádica contra sus integrantes que huyeron de Mosul.

De cualquier manera, el Ministerio de Defensa iraquí considera la caída de Daesh en Mosul como un símbolo del término de este grupo terrorista, ya que se trata de la pérdida más grande que sufrió EIIL desde su entrada desde Siria a Irak, donde han cometido todo tipo de crímenes contra el pueblo iraquí.

zss/ktg/ask/nal/HispanTv

Siria confisca armas israelíes en escondites terroristas


Fuerzas sirias confiscan armas de fabricación israelí en Homs, 28 de junio de 2017.

El Ejército de Siria halló grandes cantidades de armas de fabricación israelí en un almacén secreto de grupos terroristas en la ciudad occidental de Homs.

De acuerdo con fuentes locales, las operaciones de ayer miércoles de las fuerzas sirias en el distrito de Al-Waer resultaron en el descubrimiento de un depósito secreto de armas de los terroristas.

Se trata de decenas de misiles antitanques y de toneladas de municiones y explosivos, entre otros tipos de armamentos abandonados por los terroristas que han huido de la zona ante el gran avance de las fuerzas sirias, apuntan.

El material confiscado lleva inscripciones israelíes y corrobora los informes sobre el apoyo y los contactos del régimen de Israel con los grupos terroristas en el suelo sirio.



tas/ncl/msf/HispanTv

EEUU insta a ‘mantener y ampliar’ presiones contra Maduro



EE.UU. llama a imponer más presión sobre el Gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro, para frenar el posible uso de armas contra la oposición.

En una audiencia en Washington, la representante de Estados Unidos ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Nikki Haley, acusó a Maduro de reprimir violentamente las protestas y rechazó la presencia de Venezuela en la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que, a su juicio, no permite que esta entidad condene a Venezuela.

“Tenemos que mantener la presión sobre Maduro, hay señales de que ahora va a empezar a usar su poder militar y armas, y lo que vemos en la televisión es en realidad mucho peor. Es una situación terrible, por lo que tenemos que poner tanta presión como podamos sobre Maduro", dijo el miércoles la embajadora estadounidense ante la ONU.

Entre EE.UU. y Venezuela —que permanecen sin embajador desde 2010— prevalecen las tensiones. El Gobierno de Maduro acusa a Washington de “injerencias” en loa asuntos internos del país y de financiar a grupos violentos de la derecha con miras a concretar un “golpe de Estado”.

La diplomática norteamericana también expresó su preocupación “en todos los sentidos” por los ataques ocurridos el martes contra el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y el Ministerio del Interior, ambos en Caracas (capital venezolana).

Tras estos ataques, cuya autoría Caracas atribuye a un agente vinculado con la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés), un portavoz del Departamento de Estado de Estados Unidos invitó a “todas las partes en Venezuela que se abstengan de la violencia”.

De igual modo, reiteró que Washington urge al Ejecutivo de Maduro a cumplir con los compromisos de los diálogos bilaterales y a establecer un ambiente positivo y constructivo en el que puedan tener lugar más negociaciones.

Sin embargo, la oposición venezolana, que tomó la iniciativa de abandonar la mesa de diálogos, no responde a las reiteradas invitaciones de Maduro para retomarlos.

bhr/ncl/msf/HispanTv

Moscú: "Con el pretexto de mejorar Venezuela, parece que alguien trata de destruir el Estado"


Rusia está muy preocupada por la desestabilización de la situación en Venezuela y aboga por la búsqueda de un diálogo pacífico.

"A veces parece que, con el pretexto de mejorar la situación en Venezuela, muchos trataran de destruir el Estado", ha asegurado la portavoz del Ministerio ruso de Exteriores, María Zajárova, en rueda de prensa. Según la vocera de la Cancillería rusa, la mejora de la vida del país "no debe suponer la destrucción del Estado".

Zajárova también se refirió al reciente ataque terrorista contra la sede del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) de Venezuela y el Ministerio de Interior, que tildó de "provocador" y que -dijo- tiene el objetivo de "desestabilizar la situación" en el país latinoamericano.

"Aumenta el grado de resistencia política"

Zajárova ha señalado que "el grado de resistencia política está aumentando" en Venezuela, mientras el endurecimiento de las protestas opositoras sigue siendo "motivo de preocupación".

Además, la diplomática rusa se ha referido a "lo nefasto" de los intentos de la oposición venezolana de formar estructuras paralelas estatales "sin cumplir el orden establecido". La portavoz también ha denunciado los llamamientos de los líderes de "las fuerzas radicales" a no reconocer las autoridades judiciales y legislativas existentes y boicotear sus decisiones.

Asimismo, la portavoz asegura que Moscú "está muy preocupada" por la desestabilización de la situación en el país latinoamericano, que -recordó- es "amigo de Rusia", y abogó por la búsqueda de un diálogo pacífico sin intervención en los conflictos internos.

"Frustrar la reanudación del diálogo"

Rusia se muestra "extremadamente" sorprendida por la "línea dura" de la oposición venezolana para "frustrar los esfuerzos" de reanudación del diálogo interno con el objetivo de encontrar "un compromiso mutuo" y garantizar la paz en el país, objetivos del Gobierno y de los representantes de la comunidad internacional, recalcó Zajárova.

Asimismo, la diplomática ha destacado que la búsqueda de una solución pacífica del conflicto venezolano "goza del apoyo" de la mayoría de los ciudadanos bolivarianos, según todas las encuestas

Actualidad RT

CNN: Buques y aviones de EE.UU. están listos para atacar a Siria



Aviones y buques de guerra estadounidenses están listos para atacar, si así lo ordena el presidente Donald Trump, informa CNN.

EE.UU. cuenta con buques y aviones de guerra dispuestos para atacar a las fuerzas del Gobierno sirio, informa CNN, que cita a varios altos cargos militares anónimos. Unos días antes la Casa Blanca prometió castigar a Damasco si lanzaba un ataque con armas químicas.

El Gobierno sirio no ha dado ningún paso nuevo que indique que se dispone a lanzar un ataque semejante, informaron las fuentes de CNN.

El jefe del Pentágono, James Mattis, y la representante permanente de EE.UU. ante la ONU, Nikki Haley, aseguraron este miércoles que la advertencia estadounidense fue lo que frenó las supuestas preparaciones de Siria para lanzar un ataque químico. EE.UU. monitorea atentamente la base aérea siria de Shayrat donde -asegura- percibió estas preparaciones.

A parte de decenas de aviones de guerra, Washington cuenta en el mar Mediterráneo con el portaaviones USS George H.W. Bush, dos destructores y dos cruceros capaces de atacar Siria con misiles de crucero.

Acusaciones prematuras

La Casa Blanca acusó este lunes al presidente de Siria, Bashar al Assad, de preparar un nuevo ataque de armas químicas que "probablemente derivaría en el asesinato masivo de civiles, incluidos niños inocentes". Washington ha advertido que el Gobierno sirio "pagará un alto precio" si lo lleva a cabo.

Medios de comunicación estadounidenses destacaron el carácter insólito de esta acusación. En concreto, el diario 'The New York Times' escribió que los motivos de esta "declaración tan inusual" no están claras.

Desde Moscú la advertencia de la Casa Blanca fue interpretada como una provocación y un indicio de que Washington se prepara para derrocar al Gobierno de Bashar al Assad. Las autoridades rusas han tildado de "inadmisibles" las amenazas de EE.UU. "contra el Gobierno legítimo de Siria" y recordaron que "en varias ocasiones han sido documentados" casos con uso de sustancias químicas por parte de terroristas.

El vicepresidente del Comité para la Defensa y Seguridad de la cámara alta del Parlamento ruso, Frants Klintsévich opinó que EE.UU. prepara un nuevo ataque contra las posiciones del Ejército sirio para derrocar a Al Assad antes de que se imponga en unas nuevas elecciones.

Actualidad RT

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Organização do Irã promove concurso de charges sobre Trump


Um concurso de charges e caricaturas com apenas um foco: Donald Trump. A Organização de Cartum do Irã está promovendo o concurso voltado para o republicano e recebeu inscrições de 75 países e 503 profissionais.

Ao todo, são seis tópicos no Concurso Internacional de Cartum e Caricatura do Trumpismo: racismo, imigração, o "muro", meios de comunicação, humilhação de mulheres e Twitter.
Sputnik Brasil conversou com exclusividade com dois participantes: Liz França e Carlos Latuff. Ambos concordam que falar do presidente estadunidense não é uma tarefa difícil.

"Ele já é um personagem, aí fica impossível você ficar sem ideias", diz Liz, que classifica Trump como uma "piada pronta".

Tanto Latuff como Liz convergem em outro ponto. O topete e a expressão de "emburrado" do republicano são duas características chave para representá-lo.

Latuff chegou até mesmo a ter um de seus trabalhos plagiados pelo residente da Casa Branca. Quando Trump ainda era pré-candidato, em abril de 2016, ele alterou os fatos e personagens de uma das charges de Latuff, que inicialmente apontava a recusa dos países do Golfo Pérsico em receber os refugiados do confronto sírio. Na versão postada por Trump, ele recusa os mesmos refugiados com a fala "desculpe, não no meu turno".


"A extrema-direita, seja ela no Brasil ou nos EUA, não tem criatividade nenhuma. Então ela precisa se debruçar na cópia, precisa plagiar, para poder tentar fazer alguma coisa que chame atenção", diz Latuff sobre o episódio.

Esta não foi a primeira vez que o trabalho do chargista brasileiro tem repercussão internacional, a BBC Brasil já o classificou como "astro da primavera árabe".

"O Trump já é uma caricatura. Ele representa essa política belicista norte-americana, muito característica da era Bush, ou da era Regan, mas de uma maneira caricata. Ele é do show bussiness", analisa Latuff.

Sputniknews





Condenação de Lula será ancorada em delações


Do Brasil 247

Na falta de provas concretas, a possível condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá deverá ter como base somente delações, em especial a do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS; nas alegações finais da Procuradoria na ação, última manifestação dos acusadores antes da sentença, o depoimento de Pinheiro, concedido a Sérgio Moro em abril, é citado cerca de 60 vezes pelos procuradores na argumentação a favor da condenação de Lula; embora Moro já tenha feito condenações sem provas, os tribunais superiores têm mandando um recado contrário; ontem, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre, anulou a decisão de Moro e absolveu o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto precisamente por este motivo; os desembargadores entenderam que não pode haver condenações com base apenas em delações premiadas

247 – A condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do tríplex do Guarujá deverá acontecer sem provas, tendo como base apenas declarações feitas em delações premiadas.
Nas alegações finais da Procuradoria na ação, última manifestação dos acusadores antes da sentença, o depoimento do empreiteiro Leo Pinheiro, da OAS, concedido a Sérgio Moro em abril, é citado cerca de 60 vezes pelos procuradores na argumentação a favor da condenação de Lula.

A confissão de outro ex-executivo da OAS, Agenor Franklin Medeiros, que descreveu o pagamento de suborno pela construtora no âmbito da Petrobras, é mencionada em mais 13 ocasiões.

As informações são de reportagem de Felipe Bachtold na Folha de S.Paulo.

O juiz federal Sérgio Moro deve aceitar a tese e condenar Lula com base somente em delações, mas a decisão deve ser anulada em instâncias superiores

Ontem, o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto foi absolvido em segunda instância da condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, referente a irregularidades investigadas na Operação Lava Jato.

Vaccari havia sido condenado a 15 anos e quatro meses de reclusão pelo juiz Sérgio Moro, de Curitiba. No julgamento realizado pela 8ª Turma da corte gaúcha, responsável por julgar processos relativos à Operação Lava Jato em segunda instância, a absolvição teve dois votos favoráveis e um contrário. Os desembargadores que decidiram pela absolvição consideraram que as provas foram baseadas somente em delações premiadas.

Ministro de Temer que teve avião com 683kg de cocaína é amigo de traficante boliviano


Será apenas coincidência ou não? O fato é que a Revista Época em uma reportagem de 2011 mostra que o Mato Grosso queria ser dominado por traficantes internacionais e colocar o estado como rota importante para o tráfico internacional.

O que chama a atenção na matéria no entanto é um trecho e uma foto, que é da galeria do próprio governo do Estado do Mato em que mostra a foto de Blairo Maggi, atual Ministro de Temer e alvo do escândalo de um jatinho com 500 kg de cocaína terem saído de uma de suas fazendas, não estamos afirmando que o Ministro tem envolvimento, até porque não acusamos sem provas, no entanto a matéria da ÉPOCA traz mais gasolina ao escândalo.

Veja a matéria completa da Revista Época

http://revistaepoca.globo.com/tempo/noticia/2011/09/os-novos-donos-do-trafico.html

E a foto em questão é essa com um traficante boliviano:


Plantão Brasil



‘Trump no tiene autorización para atacar a Siria’


El senador demócrata de EE.UU., Ben Cardin, ofrece un discurso, 23 de junio de 2017.

El senador demócrata Ben Cardin aseguró el martes que el presidente Donald Trump no tiene autorización para usar fuerza militar contra Siria.

“No hay solución militar. No hay autorización para el uso de la fuerza militar contra el régimen de (el presidente sirio, Bashar) Al-Asad. [El Presidente Trump] tiene que trabajar con el Congreso y conseguir ese plan de acción”, señaló Cardin.

Sus comentarios se producen un día después de que la Casa Blanca publicara un informe sin ofrecer pruebas, alegando que el Gobierno de Damasco está preparando un “nuevo” ataque químico, para después amenazar que si esto ocurre, Al-Asad y sus Fuerzas Armadas “pagarán un alto precio”.

La publicación de esta nota sin ser seguida por una explicación ha causado confusión en el círculo político estadounidense, ya que estas élites no tienen ni un mínimo de idea sobre las políticas de Trump respecto a Siria y temen que Washington entre en una guerra en Siria sin tener una estrategia clara.

No obstante, Cardin tildó las actividades de Al-Asad como “inaceptables”, y abogó por tener un “plan de acción” para derrocarlo con el apoyo de la comunidad internacional, pues alegó que Al-Asad debe ser juzgado en La Haya por crímenes de guerra contra su propia gente.

Pero Cardin no fue el único demócrata que expresó su preocupación en torno al siguiente paso que busca realizar la Casa Blanca sobre Siria y la creciente participación estadounidense en el conflicto del país árabe. De hecho, cuando se le preguntó si pensaba que ese era el caso, el senador demócrata Tim Kaine declaró: “Absolutamente”.

Los senadores estadounidenses también mostraron su preocupación por falta de una respuesta clara desde la Casa Blanca respecto al ataque con misiles que llevó a cabo el pasado mes de abril contra una base siria en la provincia central de Homs sin que cuente con la autorización del Congreso de Estados Unidos.

EE.UU, atacó a Siria en represalia de un supuesto ataque químico en Jan Sheijun, en la provincia noroccidental de Idlib, del que EE.UU. y sus aliados responsabilizan a Damasco sin presentar prueba alguna. Damasco rechaza la acusación, diciendo que todos sus arsenales químicos fueron destruidos en 2016 bajo la supervisión de la Organización para la Prohibición de Armas Químicas (OPAQ).

zss/ktg/hnb/HispanTv

Venezuela: Militar que atacó con helicóptero trabaja para CIA



Un ministro venezolano asegura que el piloto del helicóptero que atacó el martes las instituciones gubernamentales en Caracas tiene contactos con la CIA.

Un helicóptero secuestrado del Cuerpo de Investigaciones, Científicas, Penales y Criminalísticas (CICPC) lanzó unos disparos y granadas contra las sedes del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y el Ministerio del Interior en Caracas (capital de Venezuela).

Haciendo comentario sobre los hechos, el ministro venezolano del Poder Popular para Comunicación e Información, Ernesto Villegas, explicó que Oscar Pérez, inspector adscrito a la división de transporte aéreo del CICPC, robó el autogiro de la base aérea militar de La Carlota, en Caracas, para realizar el ataque.

Añadió que el “complotado” estaba en contacto con la Agencia Central de Inteligencia (CIA, por sus siglas en inglés) y la embajada de Estados Unidos en Caracas y enfatizó que Pérez está siendo investigado por sus vínculos con Washington.

Villegas recordó que el piloto lanzó unos 15 disparos contra el edificio del Ministerio del Interior mientras que en la terraza de ese organismo se realizaba un "agasajo" con unas 80 personas.

Luego, se dirigió a la sede del Poder Judicial donde "fueron efectuados disparos y lanzadas al menos cuatro granadas de origen colombiano y fabricación israelí, de las cuales una no estalló y fue colectada", recordó el ministro.

De igual modo, Villegas se mostró convencido de que estos ataques forman parte de “una escalada golpista contra la Constitución y sus instituciones”.

El ministro venezolano del Poder Popular para Comunicación e Información señaló que la investigación incluye también los vínculos de Pérez con el exministro del Interior Miguel Rodríguez Torres (2013-2014), quien es acusado de colaborar con la CIA.

En la grabación, difundida en la cuenta en Instagram de Pérez, este lee un escrito y da la cara, acompañado de otros cuatro uniformados encapuchados, y pide a los venezolanos ir “a cada base militar” del país.

ask/ktg/hnb/HispanTv

Pilotos de EE.UU. solicitaron permiso para derribar aviones sirios tres veces en un mes


La Fuerza Aérea de EE.UU. defiende estas acciones como autodefensa y asegura que protegerá sus tropas "de las entidades que apoyen al régimen sirio".

Un general de la Fuerza Aérea de EE.UU. ha confirmado que pilotos estadounidenses solicitaron permiso para derribar aviones sirios en tres misiones separadas en junio, y defendieron sus acciones como autodefensa, informa el portal Military.com.

"En los tres casos, se trató de autodefensa", explicó el general Charles Corcoran en una entrevista con el medio. "Si disparan contra las fuerzas estadounidenses, nos defenderemos".

El 18 de junio, un caza polivalente F/A-18E Super Hornet derribó a un cazabombardero sirio Su-22 al sur de la ciudad de Al-Tabqa, en la provincia de Raqa. El Mando Central del Ejército de EE.UU. aseguró que la aeronave siria había lanzado bombas cerca de las posiciones de los kurdos de las Fuerzas Democráticas Sirias (FDS) apoyados por Washington.

Mientras tanto, el 8 de junio y de nuevo el 20 de junio, un cazabombardero F-15E Strike Eagle derribó a aviones no tripulados Shaheed de fabricación iraní en la localidad siria de Al Tanf.

"Estamos tratando de reducir las tensiones", aseveró Corcoran. "Estamos aquí para luchar contra el Estado Islámico, pero vamos a proteger a nuestras tropas de las entidades que apoyen al régimen sirio".

"Como objetivos aéreos"

Después del derribo del Su-22 sirio, el Ministerio de Defensa ruso declaró que "cualquier objeto aéreo, incluidos aviones y drones de la coalición internacional, que se detecte al oeste del río Éufrates" será seguido por los artefactos de defensa antiaérea rusa "como objetivos aéreos".

Corcoran, por su parte, confirmó que el sistema de defensa antiaérea ruso rastrea aviones de combate estadounidenses. Sin embargo, el general aseguró que los militares de EE.UU. mantienen buenos contactos con Moscú y Damasco.

Actualidad RT

Maduro denuncia un "ataque terrorista" desde un helicóptero contra un ministerio y el TSJ



El mandatario venezolano denunció este martes a la oposición venezolana de protagonizar una "escalada" que busca una confrontación fratricida en el país.

El presidente venezolano, Nicolás Maduro, denunció este martes el "ataque terrorista" contra la sede del Ministerio de Interior y Justicia y el Tribunal Supremo.

"No será un grupo de terroristas el que se imponga", dijo el mandatario durante una alocución desde el Palacio de Miraflores, donde se efectúa la entrega del Premio Nacional de Periodismo.

El Jefe de Estado acusó a los líderes de la oposición de protagonizar una "escalada" que busca con objetivo final una confrontación civil.

"Ustedes, señores de la MUD (alianza de oposición), han iniciado una escalada hacia una guerra civil, y la vamos a aguantar, no se lo vamos a permitir", agregó. La tarde de este martes, un helicóptero sobrevoló la ciudad de Caracas tras ser secuestrado por un efectivo del Cuerpo de Investigaciones Científicas Penales y Criminalísticas (CICPC), que lanzó granadas a la sede del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y disparó contra el edificio del Ministerio de Interior, Justicia y Paz.

Inmediatamente, precisó el mandatario, se activó el plan de detención y defensa aérea sobre la ciudad: "Este es el tipo de escalada armada que yo he venido denunciando, la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) toda la he activado para defender el derecho a la tranquilidad", indicó tras condenar el ataque y pedirle a la oposición que lo rechace en la misma medida.

Adelantó que uno de los pilotos de la aeronave era el mismo del ex ministro de Interior y Justicia, Miguel Rodríguez Torres, acusado esta semana de colaborar con la Agencia de Inteligencia de los EE.UU.

Constituyente va

El mandatario venezolano advirtió que está dispuesto a ampliar los planes especiales de seguridad para prevenir acciones similares, al tiempo que indicó que ese tipo de hechos intimidatorios no podrán frenar la convocatoria a una Asamblea Nacional Constituyente (ANC).

"Venezuela, el lunes 31 de julio, va a tener su Asamblea Nacional Constituyente para imponer la paz con la ley, con altura, con justicia", puntualizó Maduro. Según redes sociales, el piloto se llama Óscar Pérez y aterrizó en La Trinidad, una privilegiada urbanización del este de la capital.

En el momento en que ocurrió el ataque armado, en la terraza del TSJ se realizaba la celebración del Día del Periodísta, que se conmemora en Venezuela el 27 de junio: "este acto desesperado de violencia dice que estos grupos (de oposición) están en una etapa de escalada", advirtió el Jefe de Estado.

Hasta ahora no se han reportado víctimas. No obstante, Maduro indicó que en caso de que los grupos violentos intentaran usurpar el poder, "ese día deben activarse todos los planes populares y políticos, que se inicie otra etapa de la Revolución".

Antes de perpetrar el ataque, el piloto grabó un vídeo para instar a la rebelión civil: "te exigimos que de manera inmediata, presidente Nicolás Maduro Moros, (que) renuncies en conjunto con tu tren ministerial".

Nazareth Balbás - Actualidad RT

terça-feira, 27 de junho de 2017

Opositores venezolanos queman y apuñalan a joven por ser chavista


Un grupo de encapuchados atacó el lunes de una manera hostil a un joven al confundirlo como chavista, dice Reverol.

“Un joven identificado como Giovanny González (de 24 años) fue quemado y apuñalado por encapuchados en La Castellana (un sector del este de Caracas) al confundirlo como chavista”, informó el lunes Néstor Reverol, el ministro venezolano de Interior y Justicia, a través de su cuenta de la red social Twitter.

El ministro venezolano denunció que esta agresión brutal es otra "muestra de los delitos de odio de la derecha fascista".

Ayer los opositores al Gobierno de Nicolás Maduro salieron a las calles en una protesta llamada 'trancazo' en un intento fallido para bloquear las principales vías de tránsito en algunas ciudades de Venezuela, si bien, lograron ejecutar actos de violencia.

Reverol, asimismo, indicó que en el marco de esta agenda hostil los “terroristas contratados por el alcalde” del municipio El Hatillo, el opositor David Smolansky, atacaron al Centro Internacional Educación y Desarrollo de la compañía estatal Petróleos de Venezuela S.A. (PDVSA) en La Bollera (este de Caracas).

El Ministerio Público (MP) de Venezuela a su vez informó mediante un comunicado que tres sargentos de la Guardia Nacional Bolivariana (GNB) resultaron heridos durante el llamado 'trancazo' convocado por la alianza opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) y aseguró que investigará el hecho.

La MUD ha convocado para esta semana varias movilizaciones bajo el lema “nos intentan trancar el futuro, nosotros trancaremos el país”, que pretende protestar contra la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) convocado por Maduro para reformar la Carta Magna, y rechazar lo que llaman la represión de las autoridades y las fuerzas de seguridad del Estado durante las movilizaciones.

Cada día se agrava la crisis política en Venezuela, país que desde hace casi tres meses es escenario de violentas protestas antigubernamentales, que ha dejado, hasta el momento, decenas de muertos y miles de heridos.

mnz/ktg/nal/HispanTv

Temer expõe o Brasil a vergonha mundial


Fernando Brito - Tijolaço

Uma extensa coleta da repercussão da apresentação de denúncia por corrupção de Michel Temer, feita com competência pelo jornalista Olímpio Cruz.

A acusação formal de corrupção lançada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Michel Temer perante a Suprema Corte do brasil é destaque na mídia internacional, com muitas reportagens avaliando é que grave a situação política brasileira. Todas as agências internacionais noticiam e destacam que é a primeira vez que o chefe de Estado do Brasil é denunciado por corrupção na história do país. A palavra chave na cobertura do dia é corrupção, que permeia todos os títulos das reportagens.

Um longo despacho da Reuters foi replicado em 11.600 órgãos da mídia global, reproduzindo alegações de Janot de que Temer “enganou os cidadãos brasileiros”. Em outra matéria, Reuters aponta que Temer declarou que Joesley Batista o influenciou na nomeação do ministro das Finanças, Henrique Meirelles, que antes de assumir o cargo trabalhava como executivo da JBS.

Associated Press desdobra a cobertura sobre a denúncia em quatro despachos: a formalização da acusação pelo procurador, o aprofundamento da crise, o rito e os próximos passos para o prosseguimento da denúncia e o aumento da pressão contra Temer. A matéria principal foi reproduzida por 3.450 veículos noticiosos em todo o mundo desde o início da noite de ontem.

Na agência alemã Deutsche Welle, reportagem diz que novas denúncias contra Temer deverão ainda ser apresentadas pelo procurador-geral Rodrigo Janot. “Temer assumiu o poder em 2016, após a deposição do presidente esquerdista Dilma Rousseff”, diz o texto. “Devido à feroz disputa de poder com Rousseff, Temer já era muito impopular. Hoje, apenas 7% dos seus compatriotas acreditam que ele faz um bom trabalho”. A denúncia formal do procurador-geral contra Temer também é tema de reportagens das agências espanhola EFE e portuguesa Lusa. O assunto merece ampla cobertura da BBC e emissora árabe Al Jazeera.

Correspondente do New York Times, Dom Philips relata que Temer é acusado de receber um suborno de US$ 152 milhões através de um intermediário em ato que, segundo Janot, “ajudou a comprometer a imagem da República Federal do Brasil”. O americano Washington Post também detalha que o Temer foi acusado agora formalmente de corrupção. Wall Street Journal é outro a informar sobre a acusação, lembrando que cabe ao Congresso aprovar o julgamento pela Suprema Corte. O canadense The Globe and Mail também traz matéria sobre a acusação.

Os jornais europeus também dão amplo destaque às acusações formais lançadas pelo principal procurador de Justiça do Brasil contra Michel Temer. O frances Le Monde informa que poucas horas antes de ser formalmente acusado, Temer deu declarações desafiadoras, considerado arrogante: “Nada vai nos destruir”. A correspondente Claire Gatinois diz que ele tem forte apoio no Congresso, que precisa aprovar por maioria absoluta de dois terços a abertura do processo pela Suprema Corte, e reproduz declarações de apoio do presidente da CNI, Robson Andrade.

O britânico Financial Times lembra o ineditismo da situação, dizendo que o país atravessa na sua história política “águas inexploradas”. “A acusação é o clímax de uma onda de investigações de três anos sobre a corrupção nos mais altos níveis de política e negócios brasileiros que começou com uma investigação sobre corrupção na Petrobras, empresa estatal de petróleo e se espalhou para outras empresas e setores”, diz o texto assinado pelos correspondentes Joe Leahy e Andres Schipani.

A reportagem do FT destaca trecho da acusação de Janot: “Entre março e abril de 2017, com vontade livre e consciente, o presidente da república, Michel Miguel Temer Lulia, aproveitando sua posição como chefe do poder executivo e líder político nacional, recebeu por si mesmo… através de Rodrigo Santos da Rocha Loures, uma vantagem indevida de R$ 500.000 oferecida por Joesley Mendonça Batista”.

O português Diário de Notícias diz que Temer é o primeiro a ser denunciado no cargo por um crime comum. O espanhol El País também dá amplo destaque a essa característica, lembrando que nem Dilma Rousseff nem Fernando Collor, afastados por impeachment, receberam tais acusações. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca a acusação de Janot de que Temer enganou os brasileiros. A edição online da Der Spiegel também traz ampla reportagem sobre a acusação.

O italiano Il Sole 24 Ore diz que a acusação contra Temer aumenta a instabilidade política e fala em impacto da política comercial do americano Donald Trump sobre o Brasil. Os franceses Le Figaro e Les Echos reproduzem despacho da AFP sobre a denúncia formal do procurador e que a acusação chega no momento em que Temer tem taxa de aprovação de 7%, a pior para em quase 30 anos. A TV belga RTBFtambém noticiou com destaque a acusação.

O inglês The Guardian reproduz despacho da Reuters e destaca que Temer é acusado de receber subornos, mas que para deixar o governo o Congresso teria de autorizar a investigação por maioria de dois terços. “Os legisladores da base de Temer estão confiantes de que têm os votos para bloquear a maioria para proceder com o julgamento”, diz a reportagem. “Mas alertam que o apoio pode diminuir se os deputados forem forçados a votar várias vezes para proteger Temer – cuja popularidade está languidecendo em um único dígito – do julgamento”. The Telegraph diz que a crise no Brasil se aprofunda com Temer acusado de corrupção.

O assunto também ganha ampla repercussão na América Latina, com destaque nas capas dos argentinos Clarín e La Nación, falando da situação sem precedentes na história do país, apontando que o apoio de Temer no Congresso pode se erodir, principalmente se o PSDB – o principal sustentáculo do governo – der as costas ao Palácio do Planalto. O também argentino Página 12 diz que Temer vive suas horas mais sombrias, com a base de apoio fraturada e a alta rejeição popular.

O chileno La Tercera lembra que apesar da denúncia formal, a abertura do processo contra o brasileiro precisa ainda do aval da Câmara e que, caso a julgamento comece, ele pode ser afastado temporariamente do cargo por 180 dias. O mexicano La Jornada é outro a destacar que o procurador-geral acusou Temer de recebido entre março e abril US$ 150 mil do gigante JBS.

MÍDIA CONSEGUE ALGO INÉDITO: UM PRESIDENTE DENUNCIADO POR CORRUPÇÃO


Decisiva na construção do golpe de 2016, a mídia brasileira se vê forçada a estampar em suas capas uma manchete que envergonha o Brasil diante do mundo e dos próprios brasileiros: pela primeira vez, o Brasil tem um ocupante da presidência, Michel Temer, denunciado por corrupção em pleno exercício do cargo; depois de colocá-lo no poder, a elite brasileira ainda não encontrou uma forma de se libertar desse pesadelo

Brasil 247 - As capas dos maiores jornais do Brasil nesta terça-feira não deixam dúvidas: o golpe afundou o Brasil em uma crise não só econômica, mas também de moralidade política.

Pela primeira vez na República, o Brasil tem um ocupante da presidência, Michel Temer, denunciado por corrupção em pleno exercício do cargo.

Apoiadora e uma das responsáveis pelo golpe, a grande imprensa não teve outra saída a não ser noticiar o fracasso da coalizão golpista que colocou no poder.

Depois de colocá-lo no Planalto, a elite brasileira ainda não encontrou uma forma de se libertar desse pesadelo.


“TEMER NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR O BRASIL”



Ex-presidente Lula defende, em entrevista concedida nesta manhã à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, eleições diretas "imediatamente"; "O ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando", afirmou, um dia depois de a PGR denunciar Michel Temer por corrupção passiva; ele criticou a parcialidade dos julgamentos da Lava Jato e disse, sobre o processo do triplex, que "se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente"

Brasil 247 - Um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciar Michel Temer por corrupção passiva, o ex-presidente Lula destacou que o peemedebista "não tem condições de governar o Brasil".

"A sociedade precisa acreditar que o amanhã possa ser melhor. Defendo as diretas imediatamente", declarou, em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais. Segundo ele, "o ideal seria que o próprio Temer convocasse novas eleições, para que o Brasil pudesse conquistar a paz e a democracia que está precisando".

O ex-presidente lembrou que o Brasil era um país que tinha virado "protagonista internacional", e hoje Temer é recebido em Moscou pelo "diretor do aeroporto, chega em outro lugar é recebido pelo terceiro vice-ministro".

"Isso está acabando por mediocridade, por um golpe insensato. E o que eu fico chateado é que aqueles brasileiros e brasileiras que foram para a rua para derrubar Dilma, dizendo que o Brasil ia melhorar, agora estão com vergonha de aparecer, porque sabem que fizeram bobagem". "A Dilma saiu e o país tá pior", ressaltou.

Questionado se tinha se arrependido da aliança com o PMDB nas eleições presidenciais, Lula respondeu que, à época, a união do partido com o PT era importante. "Eu não tinha bola de cristal pra saber que o Temer daria um golpe na Dilma", disse.

Lula também criticou abusos nos acordos de delação premiada e julgamentos parciais no âmbito da Lava Jato. "Estamos vivendo quase que um estado policial em que até o presidente da República foi grampeado ilegalmente", disse.

Sobre o processo do triplex no Guarujá, cuja sentença do juiz Sergio Moro deve sair nos próximos dias, ele afirmou: "Se vier uma decisão que não seja a minha inocência, eu quero dizer que não vale a pena você ser honesto neste país, e não vale a pena ser inocente".

"Porque ser inocente é você não dar aos acusadores as provas e eles ficarem nervosos e vão te acusar mesmo que não tenham provas", continuou. "Desafio o Ministério Público a provar que o apartamento é meu, a apresentar uma prova", disse ainda.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Força Aérea de Israel ataca por engano terroristas na Síria


Finalmente uma ação do governo israelense foi registrada na luta contra o terrorismo na Síria, ainda que por engano. Neste sábado (24), a Força Aérea israelense efetuou um ataque contra veículos blindados da Frente al-Nusra (atual Frente Fatah al-Sham) e não contra posições das tropas governamentais sírias como foi comunicado antes.

Mais cedo, a assessoria de imprensa do exército israelense informou que a aviação do país tinha atacado as posições das tropas governamentais sírias, eliminando dois tanques e uma metralhadora de grande calibre em resposta ao disparo de uma dezena de projéteis que atingiram a parte das Colinas de Golã controlada por Israel.

Ou seja, Israel atacou os terroristas pensando que atacava tropas sírias, uma vez que durante esta guerra todos os ataques israelenses foram contra o governo sírio, com o objetivo de proteger os grupos terroristas. A entidade sionista - estado artificial de Israel - está decidida a tentar derrubar o presidente Bashar Al Assad e dominar o povo sírio.

Algumas horas depois do comunicado, a mesma entidade divulgou um vídeo dos ataques "de precisão" contra dois tanques e uma metralhadora que, segundo afirmam os militares agora, haviam disparado projéteis além da linha divisória nas Colinas de Golã.

"O ataque dos aviões da Força Aérea israelense no sábado, nas Colinas de Golã, na realidade foi efetuado contra veículos blindados dos militantes da Frente al-Nusra. Os israelenses apenas atacaram o local a partir do qual foram feitos os disparos. Na sequência deste ataque aéreo, foram liquidados dois tanques e uma metralhadora de grande calibre dos terroristas", afirmou a fonte.

As baixas verificadas entre os terroristas foram consequência de “fogo amigo”, isto é, da Força Aérea de Israel que pensava estar bombardeando tropas da Síria que realmente lutam contra os terroristas financiados por EUA, Inglaterra, França, Arábia Saudita, Turquia e Israel.

DATAFOLHA: LULA LIDERA EM TODOS OS CENÁRIOS EM 2018


Brasil 247 - Mais uma pesquisa eleitoral mostra a liderança absoluta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2018.

Uma nova pesquisa divulgada nesta segunda mostra que Lula (PT) manteve a liderança, com 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Marina Silva (Rede) e Jair Bolsonaro (PSC).

Bolsonaro registra tendência de alta. Tinha 8% em dezembro de 2016, passou a 14% em abril e agora aparece com 16%, sempre no cenário em que o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

A rejeição ao nome de Alckmin cresceu para 34%.

O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa (sem partido) aparece com 11%, em quarto.

Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula ganha de todos os candidatos: Bolsonaro e dos tucanos Alckmin ou João Doria, prefeito de São Paulo, embora o petista empate, dentro da margem de erro, com Marina e com o juiz Sergio Moro, que não é candidato, na margem de erro, de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Quando disputa com Alckmin, o petista fica com 30%, e o tucano, com 8%, em quarto. Embolados em segundo aparecem Bolsonaro, com 16%, e Marina, com 15%.

O cenário com Doria é similar: Lula, na dianteira, tem 30%, Marina e Bolsonaro, 15% cada um, e o prefeito, 10%.

Após escândalo da JBS, instituto de pesquisa não se deu nem ao trabalho de incluir Aécio Neves (PSDB-MG) e Michel Temer (PMDB) na lista de presidenciáveis.

As informações são de reportagem de José Marques e Thais Bilenky na Folha de S.Paulo.

Mídia: ex-presidente da Coreia do Sul tinha planos de assassinar Kim Jong-un


A Administração da ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, planejava assassinar o líder norte-coreano, Kim Jong-un, informa o jornal japonês Asahi citando suas fontes.

Segundo o jornal, no fim de 2015, a presidente sul-coreana Park Geun-hye assinou um documento que previa a "mudança de governo" na Coreia do Norte, inclusivamente a demissão ou exílio político do seu líder, ou até mesmo um cenário de assassinato. Essa tarefa devia ser realizada pela inteligência sul-coreana.

De acordo com a fonte do jornal, a morte de Kim Jong-un devia parecer um acidente. Entre os cenários possíveis estavam um acidente de carro, um acidente ferroviário ou na água. No entanto, a inteligência do país não conseguiu realizar esse plano.

Esta denúncia é mais uma prova contundente das denúncias da RPd Coreia sobre o governo títere e fantoche da Coreia do Sul, uma parte do território coreano ocupada por 26 bases militares norte-americanas para trabalhar e conspirar contra o seu próprio povo.

O Asahi sublinha que as atuais autoridades da Coreia do Sul abandonaram o plano de eliminar o líder norte-coreano.

O atual presidente sul-coreano, Moon Jae-in, tenta estabelecer um diálogo entre os dois países da península Coreana, considerando, no entanto, o seu homólogo do país vizinho como um "homem muito perigoso." Entretanto, o maior perigo para a paz na Península Coreana vem justamente do governo da coreia do Sul, que é incapaz de expulsar os norte-americanos invasores que promovem provocações e ameaças constantes contra a RPD Coreia.

A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, até ontem era festejada pela mídia internacional, apoiada pelo governo dos EUA. Hoje ela desfila na mídia com algemas, está presa acusada de corrupção, faz parte de um governo podre e covarde, exatamente como denunciaram diversas vezes as autoridades de Pyongyang.

Redação com informações de Sputniknews

Líder de Irán advierte ante la división en el mundo islámico


El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de Irán, en su reunión con personalidades nacionales y extranjeras, Teherán, 26 de junio de 2017.

El Líder de la Revolución Islámica de Irán aduce que hogaño la división y la divergencia son los principales problemas de la comunidad islámica.

El ayatolá Seyed Ali Jamenei, Líder de la Revolución Islámica de Irán, ha mantenido este lunes un encuentro con autoridades nacionales y un grupo de embajadores de los países islámicos en Teherán, capital iraní, en ocasión de la fiesta de Eid al-Fitr, y ha destacado la necesidad de reforzar la unidad del mundo musulmán, ya que, a su juicio, favorece los intereses de todas las naciones islámicas.

Noticia en desarrollo

msm/nii/HispanTv

Defensa venezolana insta a la oposición a no meterse con la FANB


El ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López, en un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral, 25 de junio de 2017.

El ministro de Defensa venezolano insta a los líderes opositores a que dejen sus ‎provocaciones golpistas, pues ningún ataque a la Fuerza Armada quedará ‘impune’.‎

"Le digo a los politiqueros de oposición, dejen de meterse con la Fuerza Armada, nada van a hacer con la Fuerza Armada, la Fuerza Armada está firme, convencida", señaló el domingo el ministro venezolano de Defensa, Vladimir Padrino López.

El ministro venezolano, que habló durante un acto de transmisión de mando de las Regiones Estratégicas de Defensa Integral (Redi) en Caracas, la capital, denunció asimismo “el asedio y el ataque” de los grupos extremistas opositores a las instalaciones militares en el país y exigió a los dirigentes opositores que sean responsables y que tengan ética política.

“Se pretende entrar en una dinámica de golpe de Estado, yo no creo que los venezolanos de buena fe y voluntad quieran seguir viendo muertos, heridos y sangre en la calle. Pedimos responsabilidad y pedimos que el ejercicio de la política sea ético, moral, porque si algo nos mueve a nosotros como Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) son los principios y valores éticos y morales", subrayó.

En esta misma línea, el ministro urgió al fiscal militar del país Edgar Rojas a “no permitir” llamados a la sublevación en el seno del cuerpo castrense, asegurando que tales conspiraciones no quedarán sin castigo.

El presidente venezolano, Nicolás Maduro, en la misma jornada del domingo, adujo que la oposición venezolana, reunida en la Mesa de la Unidad Democrática (MUD), en confabulación con la Armada de EE.UU., tramaba un plan para derrocar al Gobierno chavista y desencadenar una intervención militar de Estados Unidos en el país.

El plan, según Maduro, consistía en conseguir una resolución en contra de Venezuela en la ONU (Organización de la Naciones Unidas) y en la OEA (Organización de Estados Americanos), para luego incrementar la violencia en las calles y provocar una “conmoción en el país”. La intriga habría culminado con un alzamiento militar el 24 de junio a nivel nacional, de ahí que convocaran las marchas y llamaran a ir a las puertas de los cuarteles.

Pero, el complot fue desarticulado y el "24 de junio lo que hubo fue un acto de reafirmación revolucionaria de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana, de reafirmación bolivariana y chavista", destacó Maduro.

Venezuela vive desde el pasado 1 de abril una ola de protestas que se han tornado violentas, con un saldo de 75 muertos y más de mil heridos, según datos de la Fiscalía venezolana.

mnz/nii/HispanTv