segunda-feira, 26 de junho de 2017

Mídia: ex-presidente da Coreia do Sul tinha planos de assassinar Kim Jong-un


A Administração da ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, planejava assassinar o líder norte-coreano, Kim Jong-un, informa o jornal japonês Asahi citando suas fontes.

Segundo o jornal, no fim de 2015, a presidente sul-coreana Park Geun-hye assinou um documento que previa a "mudança de governo" na Coreia do Norte, inclusivamente a demissão ou exílio político do seu líder, ou até mesmo um cenário de assassinato. Essa tarefa devia ser realizada pela inteligência sul-coreana.

De acordo com a fonte do jornal, a morte de Kim Jong-un devia parecer um acidente. Entre os cenários possíveis estavam um acidente de carro, um acidente ferroviário ou na água. No entanto, a inteligência do país não conseguiu realizar esse plano.

Esta denúncia é mais uma prova contundente das denúncias da RPd Coreia sobre o governo títere e fantoche da Coreia do Sul, uma parte do território coreano ocupada por 26 bases militares norte-americanas para trabalhar e conspirar contra o seu próprio povo.

O Asahi sublinha que as atuais autoridades da Coreia do Sul abandonaram o plano de eliminar o líder norte-coreano.

O atual presidente sul-coreano, Moon Jae-in, tenta estabelecer um diálogo entre os dois países da península Coreana, considerando, no entanto, o seu homólogo do país vizinho como um "homem muito perigoso." Entretanto, o maior perigo para a paz na Península Coreana vem justamente do governo da coreia do Sul, que é incapaz de expulsar os norte-americanos invasores que promovem provocações e ameaças constantes contra a RPD Coreia.

A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, até ontem era festejada pela mídia internacional, apoiada pelo governo dos EUA. Hoje ela desfila na mídia com algemas, está presa acusada de corrupção, faz parte de um governo podre e covarde, exatamente como denunciaram diversas vezes as autoridades de Pyongyang.

Redação com informações de Sputniknews