quinta-feira, 31 de março de 2016

MANIFESTAÇÕES NO EXTERIOR DE BRASILEIROS CONTRA O GOLPE NO BRASIL


Em diversos países, de Nova Iorque a Tóquio, milhares de brasileiros se manifestam nas ruas contra o golpe jurídico-midiático em curso no Brasil. Os brasileiros no exterior mostram apoio à presidenta Dilma Rousseff.

A foto acima foi registrada em Berlim.

No Brasil as manifestações começam a se realizar de norte a sul do país.


Manifestação em Barcelona, Espanha.


Manifestação em Munique, Alemanha.


Manifestação em Paris, França.


Manifestação em Lisboa, Portugal, país irmão.


Brasileiros se manifestam em Copenhagem, Dinamarca.

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BRASÍLIA: MANIFESTAÇÃO GIGANTESCA

O Eixo Monumental da capital federal está tomado de movimentos sociais, sindicais, estudantis, culturais e ativistas que defendem a democracia. Manifestantes que gritam "Não vai ter golpe! Vai ter luta!".


(São Paulo) – Manifestantes começam a chegar na Praça da Sé, local que será palco do ato em defesa da democracia e contra o golpe neste 31 de março.


No Pernambuco, hoje pela manha as cidades de Garanhuns, Floresta e Ouricuri, ocuparam as ruas contra o golpe!


¿Ha desplegado Rusia misiles Iskander con capacidad nuclear en Siria?


Rusia ha desplegado su sistema de misiles tácticos más avanzado, el Iskander-M, en Siria en los últimos días.

El Iskander ruso es capaz de transportar una cabeza nuclear y nunca ha sido puesto a disposición de ningún ejército extranjero para su uso operativo.

Desde el año 2007, cuando misiles chinos DF-21 fueron instalados en Arabia Saudita, no se habían vuelto a emplazar misiles de superficie con capacidad nuclear en ningún país árabe que limitara con Israel.

Los misiles rusos Iskander, (con nombre en código OTAN SS-26) tienen un alcance de 500 kilómetros.

La transferencia de misiles Iskander al enclave de Kaliningrado en el Mar Báltico en 2015, situándolos al alcance de Europa central y occidental, significó en su momento una clara señal del aumento de las tensiones entre Rusia y Occidente tras la intervención de Rusia en Ucrania.

Ahora, su posible despliegue en Siria, en medio de la sangrienta guerra Siria, significa un cambio en los equilibrios de fuerzas en Oriente Medio. El alcance de los misiles, desde la base rusa de Hmeimim en el oeste de Siria, abarca el territorio de Israel hasta la ciudad sureña de Beersheba, y cubre también gran parte de Turquía, hasta las afueras de Ankara y la zona del Mediterráneo oriental y central, incluida la isla de Chipre.

Si estas informaciones son ciertas, entonces la decisión de Rusia de reducir sus fuerzas en Siria sólo era parte de la imagen completa: ciertamente se retiraron aviones de combate y bombarderos, pero tan rápido como están siendo retirados, están siendo reemplazados por los sistemas de misiles más avanzados del arsenal ruso.

El 15 de marzo, Moscú anunció que los formidables sistemas de misiles tierra-aire S-400 permanecerían en Siria tras la retirada. Diez días más tarde, el 25 de marzo, los sistemas Iskander-M ya estaban emplazados. El Iskander-M es considerado el mejor misil balístico de corto alcance del mundo.

La combinación de ambos sistemas de misiles, convierte a la base de Hmeimim en el emplazamiento de misiles más sofisticada de Oriente Medio.

El vehículo de lanzamiento móvil Iskander dispone de dos misiles y sólo se requieren unos pocos minutos para preparar un lanzamiento; cada misil puede ser disparado por separado. Cuando el misil está en vuelo, el equipo operativo puede reorientar el arma hacia otro objetivo si es necesario, ajustándolo para atacar blancos tales como lanzadores de misiles, columnas de tanques o convoyes de suministros en movimiento.

Otra característica especial del Iskander-M es el control de su ojiva mediante una señal de radio codificada que los UAVs o incluso los aviones radar AWACS de la OTAN no pueden interceptar. Por lo tanto, el misil puede alcanzar su objetivo sin ser derribado. El ordenador del misil recibe una imagen del objetivo, se centra en él y se lanza hacia el blanco a una velocidad supersónica.

El Iskander-M es adaptable para su uso contra objetivos pequeños o grandes y puede evadir fácilmente las baterías de defensa aérea.

Sus objetivos se pueden establecer mediante satélites, aviones de vigilancia, mecanismos de inteligencia o incluso soldados sobre el terreno que dirijan el fuego de artillería mediante imágenes escaneadas en sus ordenadores.

Además, su sistema de navegación independiente no se ve afectado por las condiciones meteorológicas adversas, incluídas la niebla o la oscuridad, como otros misiles balísticos. Además, es casi imposible adelantarse o bloquar preventivamente el lanzamiento de un Iskander-M debido a la gran movilidad de su sistema de lanzamiento.

Debkafile

Presidente de Portugal recusa encontro com opositores de Dilma


O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, recusou o convite para participar de um seminário organizado pela Faculdade de Direito de Lisboa que juntará no final do mês na capital portuguesa os principais impulsionadores do ‘impeachment’ à presidente do Brasil, Dilma Rousseff no Brasil.

Segundo o CM Jornal, apesar de ser a “primeira oportunidade” de regressar à escola onde foi professor, há um “problema de agenda muito complexo”, confirmou fonte oficial de Belém para justificar a falta de Marcelo Rebelo de Sousa no encerramento do encontro que vai debater a “Constituição e Crise”. A razão poderá ser, no entanto, essencialmente diplomática.

A razão pode ter sido, no entanto, essencialmente diplomática. O seminário contará com a presença de Gilmar Mendes, o ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro que, na passada semana suspendeu a nomeação de Lula da Silva para a Casa Civil de Dilma. Gilmar, um crítico assumido do governo PT , não vem sozinho. O vice-presidente brasileiro, Michel Temer (PMDB), apontado como possível sucessor de Dilma também vai estar em Lisboa, assim como José Serra (PSDB), o senador paulista cujo apoio viabilizaria esse novo executivo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dias Toffoli, que decidiu unificar quatro ações contra Dilma Rousseff e o senador crítico do PT, Aécio Neves (PSDB), são igualmente palestrantes no encontro promovido em conjunto pela faculdade lisboeta e pelo Instituto de Direito Público de São Paulo.

Com informações do Diário da Manhã

Cooperação do serviço secreto turco com Daesh foi produtiva, afirma ex-militante


O canal televisivo russo RT obteve mais provas dos laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia. Os soldados das Unidades Curdas de Proteção Popular (YPG) enviaram aos jornalistas do RT uma entrevista com um combatente cativo do Daesh.

O ex-militante se apresentou como Ahmed e disse que libertando uma das cidades, os curdos prejudicaram as comunicações entre o Daesh e a Turquia.

Ahmed disse que antes de os curdos terem tomado a cidade de Tel-Abyad foi o local através do qual militantes do Daesh foram abastecidos com munições e produtos alimentícios.

“Com certeza, naquele período, antes de o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) tomar o controle de Tel-Abyad e Slouk, a maioria dos militantes estrangeiros chegaram através de Slouk e Tel-Abyad, donde forneceram conservas e muitos produtos turcos. Os forneciam para nós de forma pública, ninguém escondia isso. Nem tudo, mas a maioria dos produtos para o Daesh foram fornecidos através de Tel-Abyad. Além disso, esta cidade é aquela da qual chegavam instrumentos e máquinas que eram vendidos pelos oficiais turcos à organização terrorista”, disse Ahmed.

O cativo confirmou que a Turquia cooperou com terroristas.

“A cooperação com o serviço especial e o exército turco era muito produtiva. Com efeito, não sei o teor das negociações que eles mantinham, mas com certeza, eram coisas mutuamente benéficas”, afirmou.

O terrorista cativo confirmou também provas que obteve o RT do que a Turquia realiza comércio ilegal de petróleo com o Daesh.

“Vimos veículos turcos. Antes disso soubemos que os civis compraram petróleo, mas não em volumes tão grandes. Não peso que os civis precisam de tanto petróleo, os volumes foram muito grandes. Depois percebemos que tudo isso compra a Turquia. Chegaram veículos turcos e funcionários de serviços secretos turcos, são principalmente turcos que fazem isso. Chegaram grandes tanques-cisternas equipados com tanques redondos de capacidade de 1 ou 2 mil litros e partiram através de Tel-Abyad”, disse.

O RT obteve uma nota do chamado Ministério dos Minerais e Artefatos do Daesh que diz que os militantes do Daesh foram ordenados a ajudar ao cidadão turco que, pelos vistos, é o abarcador de artefatos roubados. É notável que o papel tem a mesma imagem que os registros de venda de petróleo.


A tradução:
Ministério dos Minerais
Departamento de artefatos
No. 124
20.03.2016
Ao irmão: responsável pela fronteira
Peço ajudar ao irmão Hussein Hania Sarira a passar com um homem turco, comerciante de artefatos, para cooperar conosco no departamento de artefatos do Ministério dos Minerais.
Que Alá vos abençoe a todos!
O seu irmão amoroso Abu Uafa at-Tunisi
Carimbos do vice-ministro dos Minerais e Artefatos

Esta nota confirma que o Daesh vende artefatos usando o mesmo canal através do qual os terroristas recebem armas e produtos alimentícios.

Além disso, durante a filmagem do documentário, a equipe de jornalistas do RT descobriu no túnel que os terroristas usaram para fugir alguns pedaços de louça antiga.

Além da louça, os curdos encontraram um mapa em francês onde são marcados os locais de escavações. Se calhar, pertence aos tempos de colonialismo.

Segundo o autor do documentário, o nome do qual não é revelado os interesses de segurança, todas essas provas são somente uma parte de descobertas que serão mostradas no documentário do RT no fim de abril.

Sputniknews

Serviços de segurança russos detêm espião ucraniano preparado pela CIA


O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) deteve um funcionário do departamento de contra-espionagem do aparato central do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), tenente coronel Yuri Ivanchenko, que queria ser informante falso da entidade russa, informou o próprio FSB.

O homem chegou à Rússia sob o pretexto de visitar seus parentes apesar de os serviços secretos da Ucrânia proibirem a saída dos seus funcionários do país.

Segundo o FSB, ainda antes da chegada do ucraniano à Rússia a entidade recebeu a informação de que ele tinha sido preparado pelo SBU e a CIA dos EUA para recrutamento nos órgãos de segurança estatal da Rússia “através da oferta iniciativa dos seus serviços”.

“O funcionário do SBU devia despertar o interesse o FSB com as suas habilidades de buscar informação secreta e convencer o FSB na necessidade de manter contato com ele em Kiev através de esconderijos. Em uma etapa, o SBU e a CIA dos EUA planejavam capturar em flagrante um funcionário do FSB durante o recebimento de informação de Ivanchenko”, diz-se em comunicado do FSB.

O ucraniano foi desmascarado e detido antes de ele poder danificar a segurança da Rússia e por isso ele será simplesmente deportado para a Ucrânia sem permissão de regressar à Rússia.

Sputniknews

Cuba denuncia que bloqueio continua “asfixiante”


O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez Parilla, afirmou que as medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, entre as quais, a que autoriza o uso de dólar nas transações internacionais, não passam de “um mero anúncio”.

Durante uma coletiva de imprensa no Equador, o chanceler assegurou que os bancos cubanos, pese as novas regulações, seguem impedidos de abrir contas em bancos norte-americano. “Posso afirmar que neste momento não há transações financeiras normais”.

O bloqueio comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba já completa quase 60 anos. Rodríguez afirmou que esta é uma realidade “asfixiante” para o povo cubano. “Segue sendo o cotidiano, e continua depois que Obama voltou aos Estados Unidos, o principal impedimento a nosso desenvolvimento econômico é a causa essencial das privações de todas as famílias cubanas”.

O diplomata argumentou que o fim do bloqueio é um ato unilateral porque assim foi imposto e destacou que o governo de Cuba não aplica nenhuma medida discriminatória contra as companhias norte-americanas, nem contra os turistas estadunidenses, porém, o contrário ainda não acontece.

“Não se pode basear o levantamento do bloqueio em uma negociação, nem como resposta a concessões que Cuba de modo algum está disposta a fazer”, afirmou.

Para Rodríguez, não se pode pensar em relações normais entre os dois países quando os Estados Unidos ainda estão ocupando ilegalmente o território de Guantánamo, por exemplo. Cuja ocupação é ilegal e totalmente desaprovada pelo povo da ilha.

O chanceler denunciou também a ingerência norte-americana nos canais de TV cubanos. Segundo ele, ainda existem transmissões de rádio e televisão ilegais dos Estados Unidos que atentam contra Cuba e “seguem violando a soberania de nosso espaço”.

Do Portal Vermelho

Dilma tem razão, impeachment sem crime é golpe, diz ministro do STF


O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), endossou o que disse a presidenta Dilma Rousseff e afirmou, nesta quarta-feira (30), que se o impeachment não for baseado em fatos que configurem crime de responsabilidade, ocorrerá um golpe.

“Acertada a premissa, ela tem toda razão. Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe”, disse Marco Aurélio.

A Globo e demais veículos tentam manipular as declarações de outros ministros para convencer a sociedade de que não se trata de um golpe contra a democracia, mas sim de um processo legítimo, já que está previsto na Constituição.

O ministro também declarou que o afastamento não é solução para a crise. “É uma esperança vã (que o impeachment resolva a crise). Impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando a presidenta da República. O que nós precisamos, na verdade, nessa hora, é de entendimento, é de compreensão, é de visão nacional”, asseverou.

Marco Aurélio disse também que o momento é de cautela, enfatizando que a situação atual do país é diferente de 1992, quando Fernando Collor de Mello sofreu impeachment.

“Precisamos aguardar o funcionamento das instituições. Precisamos, nessa hora, de temperança. Precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica. Após o impedimento, o Brasil estará melhor? O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992, porque temos dois segmentos que se mostram, a essa altura, antagônicos, e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, afirmou.

Sobre a possibilidade do governo apresentar recurso ao STF caso se escolha o caminho do golpe, Marco Aurélio disse que terá respaldo legal para tal recurso.

“Pode (recorrer). O Judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento. E não interessa de início ao Brasil apear esse ou aquele chefe do Executivo nacional ou estadual. Porque, a meu ver, isso gera até mesmo muita insegurança. O ideal seria o entendimento entre os dois poderes, como preconizado pela Constituição Federal para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, enfatizou.

Do Portal Vermelho, com informações de agências

Venezuela echa en cara a EEUU y la CIA sus intentos golpistas en Brasil y Latinoamérica


Una manifestación en Brasil en repudio a las medidas represivas del gobierno de la época militar iniciada en 1964.

El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, ha denunciado este jueves las pretensiones golpistas que emprenden sectores imperialistas en contra de la presidenta brasileña, Dilma Rousseff.

“Ahora han decretado el derrocamiento de la presidenta Dilma, y la quieren llevar fuera de la presidencia de manera ilegal y llevarla a la cárcel, esos son los planes de la derecha y del imperialismo del Gobierno de EE.UU.”, ha sostenido Maduro.

Con estas palabras, el presidente venezolano se ha referido a la tensa coyuntura política que vive Brasil después de que el Congreso y la derecha de ese país vincularon a Rousseff al caso de corrupción de la estatal Petrobras; un hecho que podría resultar en su eventual salida del poder.

La Agencia Central de Inteligencia (CIA, en inglés) de EE.UU, recuerda Maduro, desclasificó recientemente un documento en el que confesaba su participación en el golpe de Estado perpetrado en 1964 en Brasil, que dio pie a una cruenta dictadura de 20 años, marcada por torturas, desapariciones y muertes.

Al respecto, ha asegurado que tanto el expresidente brasileño Luis Ignacio Lula Da Silva como la actual presidenta fueron víctimas de ese período que formó parte de los duros regímenes instaurados por Washington en el sur de América Latina, a mediados del siglo pasado.

“Venezuela no va a dejar sola a Dilma y a Lula, ni va a dejar solo al pueblo brasileño, la Venezuela Bolivariana y Revolucionaria sabrá estar a la altura de las circunstancias si en Brasil se da un golpe de Estado”, ha afirmado de acuerdo con la televisión estatal VTV.

A su criterio, fue con la llegada del expresidente venezolano Hugo Chávez, Lula y Néstor Krichcner (expresidente argentino) al poder que los pueblos del continente retomaron su soberanía, pero, ha proseguido, ahora EE.UU pretende socavar a los Gobiernos progresistas de la región.

“Peligrosos estos meses finales del Gobierno de [Barack] Obama (presidente de EE.UU); ese es el legado que va a dejar, un legado antilatinoamericano, un legado antipopular, un legado lleno de caos, de violencia y de terrorismo”, ha concluido.

El miércoles, la presidenta brasileña hizo extensivas sus críticas a los sectores opositores que mediante acciones malintencionadas están allanando el camino para su derrocamiento, y calificó sus intentos de un “proceso golpista”.

mpv/ctl/msf/HispanTv

Buque de guerra ruso Serpukhov se dirige a Siria


El buque de guerra “Serpukhov” de Rusia, armado con ocho misiles de crucero de largo alcance Calibre-NK, se ha dirigido este miércoles a las costas de Siria para unirse a la lucha antiterrorista.

La corbeta clase Buyan-M ha partido desde el puerto de la península de Crimea y se dirige hacia el mar Mediterráneo. Sustituirá al "Zeleny Dol", un buque de la misma clase desplegado en el puerto de Tartus, en el oeste de Siria, desde principios del pasado mes de febrero.

Mirar video: www.hispantv.com/newsdetail/rusia/220545/buque-guerra-rusia-parte-siria-lucha-terrorismo

ftn/anz/rba/ HispanTv

Yemen lanza misil balístico contra una base de mercenarios saudíes


Fuerzas yemeníes lanzan un misil Tochka contra mercenarios saudíes desplegados en la base Al-Anad, en la provincia de Lahij (sur de Yemen).

Las fuerzas populares y del Ejército de Yemen lanzan un misil balístico contra las posiciones de milicianos apoyados por Arabia Saudí en la provincia central de Marib.

Según informes divulgados este jueves por medios de comunicación yemeníes, la base militar Najla ha sido impactada por un misil balístico Qaher-1 lanzado por las fuerzas yemeníes y ha recibido grandes daños tanto en los miembros que engrosan sus filas como en los equipamientos.


El misil balístico yemení, Qaher-1.


tas/ctl/msf/ HispanTv

Video: terrorista graba su muerte a tiros de soldados sirios


Un terrorista del grupo takfirí EIIL (Daesh, por sus siglas en árabe) graba su propia muerte al recibir un disparo en la cabeza durante enfrentamientos con el Ejército sirio en la provincia noroccidental de Hama.

En las imágenes, grabadas por una cámara GoPro, se ve el abatimiento a tiros del terrorista y a sus colegas escondidos detrás de un vehículo blindado ante el temor de ser alcanzados por los soldados del Ejército de Siria.

Mirar: www.youtube.com/watch?v=AUyN1lPlD9w

tas/ctl/msf/ HispanTv

Siria: La recuperación de Palmira representa un triunfo sobre la barbarie


Especial para Aporrea de Javier Alexander Roa (Damasco / Siria)

PALMIRA LA RELIQUIA ARQUEOLÓGICA DECLARADA COMO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO DE LA HUMANIDAD POR LA UNESCO EN 1980; ESTUVO BAJO CONTROL DEL DENOMINADO “ESTADO ISLÁMICO” DURANTE UN AÑO.

Creditos: Sana


FUERZA MILITARES ÁRABES, EN DONDE PARTICIPARON LAS FUERZAS DE AUTODEFENSAS SIRIAS, MILICIAS LIBANESAS DE HEZBOLÁ REVISAN CASA POR CASA UN SECTOR DE PALMIRA


UN MIEMBRO DE LAS FUERZAS MILITARES SIRIAS CAMINA POR LAS ESCALERAS DEL MUSEO ARQUEOLÓGICO DE PALMIRA.


LAS FUERZAS MILITARES SIRIAS QUE EVITARON HACER DAÑOS SOBRE IMPORTANTES INFRAESTRUCTURAS, DESCUBREN VALIOSOS OBJETOS DAÑADOS EN EL INTERIOR DEL MUSEO DE LA HISTÓRICA CIUDAD DE PALMIRA.

En esta breva síntesis histórica presentamos la reliquia arqueológica, Palmira, declarada como patrimonio arquitectónico de la humanidad por la UNESCO en 1980. Ciudadela que estuvo bajo control del denominado "Estado Islámico" durante un año.

Damasco.-30/03/2016.- El 27 de marzo de 2016, queda marcado para la historia como la fecha en la cual, las fuerzas militares árabe de Siria con apoyo de la Federación Rusia, las milicias libanesas de Hezbolá y las brigadas populares de defensa sirias, recuperaron el control de la ciudad arqueológica de Palmira en la provincia de Homs, la cual estuvo bajo el poder de los extremistas del "Estado Islámico" durante un año.

Esta ciudad al nordeste de Damasco, en el centro de un oasis del desierto de Siria, "alberga las ruinas monumentales de una gran ciudad que fue uno de los centros culturales más importantes de la Antigüedad. Sometidas a la influencia de diversas civilizaciones, la arquitectura y las artes de Palmira fusionaron en los siglos I y II las técnicas grecorromanas con las tradiciones artísticas autóctonas y persas".

Palmira (palmera), anteriormente conocida como Tadmur (dátil), igual que el resto de las ciudades sirias, para el año 64 antes de Cristo, era una dependencia territorial del imperio Romano.

A partir del año 106 después de Cristo y por la decadencia de la ciudad de Petra (actual Jordania), permitió que Palmira entrase en una época de prosperidad y prestigio comercialmente hablando: los productos exóticos del Oriente transitaban por ese asentamiento en caravanas que viajaban hasta Emesa (Homs) y hasta el mar mediterráneo.

En el año 212, a través de la "Constitutio Antoniniana", Caracalla (emperador romano de la dinastía de los Severos, con el nombre oficial de Marco Aurelio Severo Antonino) atribuyó la ciudadanía romana a todos los sujetos libres del imperio y declaró a Palmira colonia romana. Paralelamente el imperio Persa de la dinastía de los Sasánidas iba conquistando territorios del Tigris y del Éufrates. Roma, para entonces, estaba sumergida en luchas internas sangrientas por el poder, lo que facilitó a los Persas posesionarse de territorios que estaban bajo el protectorado del imperio romano. Palmira, gobernado por el príncipe Septiminio Odenato, puso resistencia y logra importantes victorias contra los Sasánidas.

Tras el asesinato de Odenato en el año 267 de la era cristiana, Zenobia su esposa, comenzó a gobernar la ciudad de Palmira en nombre de su joven hijo heredero Wahballat, quien astutamente, aprovechando las disputas en el interior del imperio por la corona del mismo, se sublevó e intentó crear su propio imperio con la intención de dominar a los dos que le flanqueaban, el romano y el sasánida. Su ambición y por razones económicas, Zenobia realizó varias batallas, sus victorias le permitieron una serie de conquistas: Egipto, Antioquía (Turquía), una parte del Asia Menor. Zenobia reivindicó la parte oriental del imperio romano, hecho que no aceptó el emperador Romano Aureliano, quien había reunificado al imperio y fortalecido su propia posición en sus territorios. Aureliano, para detener las ambiciones de la reina Zenobia, quien había declarado la independencia de Palmira del Imperio Romano, organizó a sus tropas y las envió a combatir a Palmira y obligó a Zenobia a rendirse en el año 273 D.C. La hace prisionera y la lleva a Roma donde muere.

Desde entonces, la ciudad de Palmira se transformó en fortaleza militar para los romanos, esto provocó un éxodo de los habitantes hacia los pueblos cercanos, con mejores tierras para la siembra y mejor estabilidad para el comercio. Luego sirvió de guarnición para las tropas europeas durante las cruzadas. En el siglo XIII es saqueada por los mongoles y no dejará de declinar bajo el imperio Otomano.

Tadmur o Palmira, que había sido un importante Oasis de agua en medio del desierto, una importante ciudad del itinerario comercial ruta de la seda que unía, Bagdad, Persia, India y China con el imperio Romano, que estrechaba la encrucijada de varias civilizaciones en el mundo antiguo, de pronto se hundió en la decadencia y en el abandono de la ciudad, que el tiempo se encargó de castigarla hasta dejarla en ruinas.


Monumento León de Al Lat perteneciente al siglo I, que daba la bienvenida a los historiadores, arqueólogos y turistas del mundo al museo arqueológico (SANA / REUTER)

Algunos Monumentos destruidos por el Estado Islámico

Luego de alcanzar la independencia de Francia y de sobreponerse de continuos golpes militares durante el siglo XX, la República Árabe Siria comenzó a estabilizarse social, política y económicamente a partir del gobierno del Presidente Hafez Al – Assad y que continuó con el actual Presidente (reelecto con el voto popular) Bashar Al – Assad.

Sin embargo, la nación árabe, siguió y sigue arrastrando las secuelas dejadas por el imperio Otomano a través de los diferendos fronterizos, la Segunda Guerra Mundial que trajo la división de su territorio geográfico, las resoluciones de la Organización de Naciones Unidas con la creación del Estado de Israel y la guerra de Estados Unidos en Irak, provocando el éxodo de los palestinos e iraquíes hacia territorios sirios causando un crecimiento demográfico.

Pero, también trajo apoyo desde Europa y de países hermanos árabes, el apoyo técnico, moral y financiero para diversificar la economía, mejorando las técnicas agrícolas, industriales e incorporando novedades en la atracción del turismo internacional a través de los vestigios en ruinas de su historia antigua, donde se cruzaron muchas civilizaciones y donde ciudades como Alepo, Hama y Damasco, entre las más antiguas ciudades del mundo habitadas continuamente, fueron carnada para la atracción de historiadores, arqueólogos, estudiantes, arquitectos, ingenieros, fotógrafos y todo tipo de personas, quien comenzaron a realizar importantes visitas a Siria, llegando el Turismo ser, para el año de 2010, una de las fuentes más importantes de entrada de ingresos al país, que fue interrumpido abruptamente a partir del año 2011 cuando empezaron a infiltrarse, en ciudades importantes de siria, grupos de mercenarios y que desembocó en una guerra por todo el país que aún está en desarrollo.

La ciudad de Palmira, declarada patrimonio arquitectónico de la humanidad por la UNESCO en 1980 (junto a otras maravillas arquitectónicas como el teatro romano de Bosra que también fue una importante ruta de las caravanas que conducía a La Meca, El Crac de los Caballeros que fue construido por la Orden Militar y Hospitalaria de San Juan de Jerusalén, durante las cruzadas, entre 1142 y 1271, Maalula uno de los últimos reductos de la cultura y lengua aramea, Ugarit (Tell Shamra), ciudad que hizo importantes contribuciones a la escritura y a la religión, tanto semítica como en las fases iniciales del judaísmo, el hermetismo, entre otras corrientes religiosas y filosóficas), se transformó en la referencia preferida de los turistas, que año tras año visitaron a Palmira para conocer su historia, vivirla de cerca entre columnas y monumentos que sobrevivieron a las inclemencias del tiempo y a la barbarie del hombre.

En mayo de 2015, el grupo extremista del Estado Islámico, posesionó parte de su grupo y armas bélicas en las periferias y dentro de las ruinas de la ciudad de Palmira (como lo hiciera en el pasado los romanos, los persas, los ejércitos europeos durante las cruzadas, los mongoles), como punto de organización y expansión territorial, con la diferencia a sus predecesores invasores, que el grupo extremista Estado Islámico, conscientemente, destruyó importantes monumentos históricos que por los momentos son irrecuperables.

Entre esta afectación intencional y bárbara de destrucción por parte del grupo extremista Estado Islámico se encuentra los monumentos como El Templo o Santuario Bél, construido sobre las ruinas de un templo helenístico, Bél era la divinidad suprema de Palmira, el maestro invisible del cosmos, comparado con Zeus el dios griego. Luego transformado en fortaleza militar por los continuos invasores y conquistadores. El Arco de Triunfo, construido bajo el reinado de Séptimo Severo entre los años 193 – 211 después de Cristo con importantes decorados en sus columnas. El Santuario de Baalshamin (del siglo II), de origen cananeo es, de la misma manera que Bél, el dueño del cielo, vinculado estrechamente con la lluvia, la tempestad y la fertilidad. La Torre Funeraria de Jamblíco (83 d.c), ubicada en el valle de las tumbas, durante su vigencia podían colocar 200 cuerpos en sus cuatro pisos. El Castillo Árabe o Qalaat Ibn Maan construido sobre una colina por los mamelucos en el siglo XIII, sirvió de fortaleza militar, de allí hoy día se puede divisar el valle de Palmira con sus imponentes columnas.

También, el grupo extremista Estado Islámico realizó excavaciones dentro de los sitios arqueológicos, pintaron emblemas de amenazas sobre las ruinas, levantaron barricadas, saquearon y destruyeron esculturas, bajorrelieves, artesanías exhibidas en el museo arqueológico de Palmira. Afectaron con porras y mandarrias el Monumento León de Al Lat perteneciente al siglo I, que daba la bienvenida a los historiadores, arqueólogos y turistas del mundo al museo arqueológico. Y para sumarle más horror al desquicio civilizado, el grupo extremista Estado Islámico sembró minas anti-personas y antitanques dentro y fuera de la ciudad, con la finalidad de destruir a Palmira totalmente.

Ellos, el Estado Islámico, genocidas de la memoria histórica, no se conformaron con destruir monumentos importantes, también el 18 de agosto de 2015, decapitaron dentro del teatro de Palmira a Jaled Asaad, uno de los principales arqueólogos sirios, de 81 años, después de haberlo tenido retenido durante un mes.

¿Qué calificativos debemos ponerle a estos irracionales que decapitan la historia de los pueblos? ¿Cómo los podemos llamar?

Cuando interrogamos a los miembros del grupo extremista del Estado Islámico sobre los motivos que los impulsa a destruir la rica cultura histórica, ellos responden: 1)- No son monumentos árabes y ellos tienen el objetivo de borrar de sus dominios territoriales todo aquello que represente la civilización europea. 2)- Que la venta de estos objetos antiguos les proporciona dinero para comprar armas, pagar salarios y financiar la guerra.

Lo irónico del asunto es que la mayoría de los miembros del Estado Islámico son europeos y no son musulmanes, son mercenarios asalariados al servicio de gobiernos como los de Turquía, Francia, Gran Bretaña, Estados Unidos de Norteamérica y de Monarquías como la de Arabia Saudita y Catar.

La guerra que desarrollan los grupos mercenarios infiltrados en la República Árabe Siria, como el Estado Islámico, Al-Qaeda, Al – Nusra y otros, persiguen el objetivo de destruir la memoria cultural del pueblo sirio y sembrarle a la fuerza otra, lejos de la propia racionalidad humana.

Gobierno sirio y aliados protectores de civilizaciones

El gobierno del Presidente Bashar Al – Assad y aliados como Irán, la resistencia armada libanesa Hezbolá y brigadas Iraquíes, desde hace un tiempo vienen custodiando algunos monumentos religiosos importantes para los musulmanes sunitas y chiitas a costo de cuantiosas pérdidas de vidas.

Las autoridades sirias han puesto bajo resguardo varios objetos de importancia histórica de algunos museos y monumentos escultóricos, principalmente de las ciudades alcanzadas por la guerra, como Alepo, Hama, Homs, Deir Ezzor, Daraa, previendo esta horrible acción vandálica y bárbara contra la historia de la humanidad de grupos terroristas como el Estado Islámico y Al – Nusra.

Tras recuperar el control de la ciudad arqueológica de Palmira en la provincia de Homs, inmediatamente, los expertos y responsables del gobierno sirio comenzaron a coordinar estrategias para evaluar, documentar y elaborar un plan con el fin de recuperar, reconstruir y recuperar todos aquellos monumentos, museos, espacios patrimoniales de la República Árabe Siria, afectados por la guerra. Aunque los expertos ya han afirmado que muchas de las zonas afectadas y monumentos tardaran años para su restauración dependiendo de los recursos económicos destinados y las condiciones adecuadas.

Por su parte Rusia implementó acciones de apoyo con el envío al país árabe de unidades de expertos y robots para deshacerse de las minas terrestres sembradas por los terroristas del Estado Islámico en la ciudad de Palmira.

La UNESCO enviará especialista para colaborar con el gobierno de Siria en la evaluación de los daños patrimoniales arquitectónicos y en la recuperación de los mismos.

Así como lo hizo en el pasado, tras la invasión de los romanos y librar grandes luchas contra las tropas de las cruzadas, los mongoles, el imperio otomano y Francia, la República Árabe Siria, está dispuesta a reconstruirse y seguir preservando su memoria.

La barbarie que destruye todo no puede sobrevivir por encima de las civilizaciones que construyen todo.

…….

Javier Alexander Roa. Poeta y Escritor, residenciado en la República Árabe Siria

Assad se muestra a favor de las elecciones presidenciales anticipadas


En una entrevista concedida a la agencia de noticias RIA Novosti el presidente sirio expresa su postura respecto a las elecciones anticipadas.

El presidente sirio Bashar al Assad se pronuncia a favor de elecciones presidenciales anticipadas, si así lo decide pueblo sirio.

"No es ningún problema para mí"

"Todo depende del pueblo sirio, si la voluntad de los ciudadanos es que se celebren elecciones presidenciales anticipadas. Si esto es lo que quiere el pueblo, no es ningún problema para mí. Es lógico responder a los deseos de todos los sirios y no solo a los intereses de las fuerzas de oposición. Este asunto toca a cada ciudadano sirio, porque cada uno elige a su presidente", comentó el mandatario.

"Yo no tengo nada en contra, porque ningún presidente puede desempeñar sus funciones de una manera eficaz sin el apoyo de su pueblo. Mientras que el presidente que cuenta con el apoyo de sus votantes, siempre está listo para una decisión de este tipo".

"Se prevé celebrar las elecciones parlamentarias tras la aprobación de nueva constitución. Las urnas mostraran el balance de las fuerzas políticas en Siria. Después, vamos a formar un nuevo gobierno, que se corresponda con la representación parlamentaria."

Las elecciones parlamentarias

El presidente de Siria, Bashar al Assad, anunció el 22 de febrero que su país celebrará elecciones parlamentarias el próximo 13 de abril. Según notificó el presidente sirio, el decreto número 63 indica que el 13 de abril el país elegirá a los nuevos miembros de su Asamblea Popular, en un proceso electoral que supondrá el comienzo de su octava legislatura.

Este anuncio supone un antes y un después en Siria pues, por primera vez en cinco años de conflicto, Gobierno y oposición podrían alcanzar algún acuerdo para cesar las hostilidades. Los últimos comicios de esta índole realizados en esa nación, tuvieron lugar en el año 2012.

Actualidad RT

'Departamento de antigüedades' del EI organiza tráfico de objetos por Turquía (Exclusiva de RT)



En las ciudades liberadas del Estado Islámico, RT conversó con personas que estuvieron directamente involucradas en la actividad petrolera ilegal, con representantes de las fuerzas kurdas y con presos del EI.

Los representantes de las Unidades de Protección Popular (YPG, por sus siglas en kurdo) han proporcionado nuevo material a los autores de un documental de RT sobre la actividad petrolera del Estado Islámico.

El Estado Islámico vende antigüedades a través de Turquía

Junto con el contrabando de petróleo, la venta ilegal de antigüedades se ha convertido en una fuente de ingresos para las operaciones del Estado Islámico.

El mercado negro se ha inundado de antigüedades procedentes de Siria. Actualmente, la organización yihadista trata de compensar con esta actividad ilícita las pérdidas que ha sufrido al ver reducidos sus ingresos procedentes del petróleo.

Uno de los nuevos documentos es esta nota, probablemente perteneciente a algún ministerio del Estado Islámico que controla el flujo de los objetos que obtienen los yihadistas.

De acuerdo con el documento, se puede concluir que el denominado 'Ministerio de Recursos Naturales' del Estado Islámico, que tiene por objetivo controlar las ventas de petróleo, también cuenta con un departamento adicional "de antigüedades".

La nota se caracteriza por el mismo estilo que los documentos ya presentados por el equipo de RT.


La nota autoriza el paso de la frontera a un miembro del grupo terrorista acompañado por un anticuario de nacionalidad turca.

La nota también verifica claramente la hipótesis de que el Estado Islámico vende las antigüedades utilizando los mismos canales que usa para la venta de armas y alimentos.

"Nosotros, el EI, dependemos económicamente del petróleo"

El equipo de RT también logró obtener el vídeo de un interrogatorio de un combatiente del Estado Islámico capturado por los soldados de las YPG.

Este militante y su grupo atacó a los kurdos en la ciudad fronteriza de Tell Abyad, que servía como corredor de comercio e intercambio entre Turquía y el Estado Islámico. La ciudad fue liberada y está controlada por las YPG desde julio de 2015.

Según revela este combatiente, la recuperación de la ciudad por las fuerzas kurdas provocó muchos problemas a los terroristas, ya que los kurdos cortaron las vías para suministrar alimentos desde Turquía y, lo que es más importante, impidieron el paso de los camiones cisterna con petróleo.

En cuanto al petróleo, el combatiente capturado dice que los terroristas dependen mucho del comercio petrolero e incluso facilitó cifras concretas.

"Nuestro salario varía entre 50 y 100 dólares dependiendo de si estamos casados o no. Estoy casado y tengo un hijo, así que recibía 135 dólares. Además, nos pagaban 212 dólares diarios para poder comer donde servíamos. Un día redujeron esta suma hasta 140 dólares y cuando preguntamos por qué nos dijeron que los estadounidenses habían destruido un yacimiento".

El hecho de que la venta ilegal de petróleo sea una importante fuente de financiación del grupo terrorista nunca ha sido un secreto. No obstante, este tema cobró gran importancia en diciembre del año pasado cuando el Ministerio de Defensa ruso presentó pruebas que implicaban a Turquía en el tráfico de crudo. El Ministerio hizo públicas imágenes de satélite en las que se veía cómo columnas de camiones cargados con petróleo robado por el Estado Islámico se concentran en la frontera turco-siria. Desde entonces, la posición de Turquía con respecto a la guerra en siria se ha complicado todavía más por la escalada del conflicto con los kurdos y siguen surgiendo preguntas sobre las verdaderas intenciones y el nivel de involucramiento de Turquía en el conflicto del país vecino.

Actualidad RT

quarta-feira, 30 de março de 2016

Identidade de comandante russo de tropas na Síria é revelada


Anúncio veio à tona dias após fim da operação militar no país. Em cerimônia no Kremlin, coronel-general Aleksandr Dvôrnikov foi condecorado com medalha de Herói da Rússia.

A identidade do oficial por trás do comando da campanha militar russa na Síria, o coronel-general Aleksandr Dvôrnikov, foi enfim revelada em entrevista ao jornal “Rossiyskaya Gazeta”, publicada na quinta-feira.Segundo o jornal russo, apenas “um círculo muito restrito de pessoas” sabia que “Dvôrnikov, que acaba de ser premiado com a medalha de Herói da Rússia, havia comandado o contingente militar russo [na Síria] por quase meio ano”.Na entrevista, o coronel-geral falou à correspondente do “Rossiyskaya Gazeta” sobre as ações do Exército russo que, segundo ele, “no curso de cinco meses e meio mudou radicalmente a situação na Síria”, e ressaltou que as forças especiais russas estavam em atividade no país.

“Eu não vou esconder o fato de que unidades das nossas forças especiais estão operando na Síria. Elas executam tarefas de reconhecimento para a aviação russa lançar seus ataques, guiam nossos aviões a alvos em regiões remotas e realizam outras missões especiais”, explicou o comandante.

Apesar de a entrevista não trazer informações diferentes sobre a operação militar na Síria em relação às declarações oficiais feitas anteriormente pelo governo russo, o jornal aponta para o fato de que, ao assumir novo status na mídia, Dvôrnikov deverá ser provavelmente nomeado para um posto mais alto nas forças armadas russas.

Dvôrnikov esteve entre os militares homenageados no Kremlin em 17 de março, após o início da retirada das tropas russas da Síria. Durante a cerimônia, o coronel recebeu das mãos do presidente russo Vladímir Pútin a medalha de ouro Herói da Rússia, a ordem mais importante do país.


Sistema de defesa S300 instalado pela Rússia na Síria

“O aumento das capacidades militares das forças armadas russas nos ajudou a implantar nossas forças em territórios distantes e a utilizá-las de forma eficaz. Isso é resultado de treinamento militar intenso, da habilidade de combate das forças e do uso de tecnologia e armamentos modernos”, disse Dvôrnikov, após receber a medalha.

Ao afinal do discurso, Dvôrnikov entregou a Pútin um “souvenir” em nome de todo o contingente – uma fotografia de um telhado na Síria com mensagens de gratidão para as tropas russas. Desde então, os meios de comunicação começaram a relatar que Dvôrnikov teria sido o comandante, mas a confirmação só veio uma semana depois.

O homem de Ussurisk

As fontes públicas não dispõem de muita informação sobre a carreira militar de Dvôrnikov. No site do corpo de cadetes da Rússia, sua biografia é apresentada, como “um nativo de Ussurisk [no extremo oriente], que estudou na Escola Superior Militar de Moscou, na Academia Militar Frunze e da Academia Militar do Estado-Maior”.

Sabe-se, porém, que o batalhão de rifle motorizado comandado por Dvôrnikov foi implantado na Alemanha Oriental até as tropas russas deixarem o país, em 1994.

Entre 2000 e 2003, Dvôrnikov liderou a sede da divisão e, em seguida, assumiu o comando da divisão no distrito militar do Cáucaso do Norte.

Na segunda metade da década de 2000, comandou exércitos nos distritos militares da Sibéria e do Extremo Oriente russo. Sua posição mais recente foi como vice-comandante do distrito militar central, em Iekaterinburgo.

Ainda segundo o site do corpo de cadetes, Dvôrnikov já havia sido premiado com outras medalhas pela atuação no comando de tropas, entre elas a Medalha da Coragem.

Gazeta.ru

Assad: Terrorismo em Síria, Iraque recebe apoio direto da Turquia, Arábia Saudita


O terrorismo na Síria e no Iraque recebe apoio direto da Turquia, Arábia Saudita, França e Grã-Bretanha, disse o presidente sírio, Bashar al-Assad à Sputnik.

"O terrorismo é que é o verdadeiro problema. Devemos lutar contra isso a nível internacional, porque o terrorismo afeta não só a Síria. O terrorismo existe no Iraque. É apoiado diretamente pela Turquia. É apoiado diretamente pela família real governante da Arábia Saudita, bem como por uma série de países Ocidentais, especialmente a França e o Reino Unido", disse Assad.

"Enquanto outros países atuam, eles estão olhando, observando. Nenhuns trabalhos sérios sobre esta questão estão sendo realizados por eles. Acho que, em relação a estas questões, é um problema muito maior do que o problema dos números reais", adicionou.

Os refugiados sírios vão começar a regressar para casa quando houver esperança de melhoria da situação

"Nós começámos a reconstrução da infraestrutura antes do fim da crise, para suavizar, tanto quanto possível, a influência dos prejuízos econômicos e danos na infraestrutura para o povo sírio e, ao mesmo tempo, reduzir o fluxo de migração para fora do país", disse Assad à Sputnik.


"Talvez alguns queiram voltar quando virem que há esperança de melhoria da situação", acrescentou.

O presidente observou que a causa da migração é não só o terrorismo e a situação de segurança, mas também o bloqueio e as sanções do Ocidente introduzidos contra a Síria.

"Muitas pessoas deixaram as áreas seguras onde não há terrorismo por causa das condições de vida. Os cidadãos já não podem abastecer-se de tudo o que é necessário. Então, nós, como Estado, devemos tomar medidas, pelo menos as mais básicos, para melhorar a situação.

Damasco vai contar com ajuda da Rússia, China e Irã na reconstrução síria

"Esperamos que o processo conte com os três principais países que têm apoiado a Síria durante esta crise – a Rússia, a China e o Irã. Mas suponho que a série de países que foi contra a Síria, quero dizer, antes de mais os países Ocidentais, tentem envolver as suas empresas a tomar parte neste processo. No entanto, para nós, na Síria, não há absolutamente nenhuma dúvida de que vamos pedir, antes de tudo, aos nossos Estados amigos ", disse Assad.

Segundo o presidente, é "absolutamente certo de que, se você fizer esta pergunta a qualquer cidadão sírio, a sua resposta, política e emocional, será que damos as boas vindas, em primeiro lugar, às empresas destes três países, principalmente da Rússia".

Sputniknews

Brasil: O golpe paulista pode ser barrado


Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Hoje (terça-feira, 29 de março) é dia de guerra psicológica. E essa guerra vai-se estender por semanas. Por isso, muita calma nessa hora.

Entidades empresariais (as mesmas que apoiaram o golpe de 64) pagam anúncios gigantes em jornais defendendo o golpe jurídico/parlamentar contra Dilma. E o PMDB (com transmissão pela TV) anuncia rompimento formal com governo…

O objetivo de Temer/Cunha/Globo/Serra é criar uma onda, um clima de que “acabou o jogo”.

Isso é falso!

Globo, Gilmar e Cunha querem botar a faixa no Temer; mas batalha não acabou e haverá muita resistência

A oposição golpista, mesmo com adesão oficial do PMDB e do traidor Michel Temer, não tem 342 votos para dar o golpe. Ainda não tem. Poderá ter mais à frente? Quem sabe…

Mil conversas estão rolando: pedaços do PR, PSD e PP podem ocupar no governo os espaços abertos por Temer traíra e seus golpistas.

E atenção ao PRB: PT articula nos bastidores o apoio oficial a Crivella na disputa pela Prefeitura do Rio, além de mais espaço no ministério – o que em tese poderia garantir 24 votos do partido contra o impeachment. As conversas avançam rapidamente, e podemos ter surpresas nas próximas horas.

Claro que esse jogo é volátil. Muda a cada minuto. Faz parte do jogo desanimar o campo adversário com uma onda de “agora já era”.

Com pedaços do PR/PP/PSD, o governo poderia sim reunir tranquilamente 30 votos na Câmara (principalmente nas bancadas do Norte/Nordeste). Contaria, ainda, com ao menos 10 dissidentes do PMDB (nem todos os ministros entregarão cargos, alguns têm capacidade de reunir pequenas “bancadas” avulsas). E mais a articulação com o PRB.

Reparem: isso poderia garantir em torno de 65 votos. Seriam suficientes para (somados aos 110 votos da bancada de esquerda, firmemente contra o golpe na Câmara) barrar o impeachment.

Reparem também que, desses 65 votos de centro-direita que o governo precisa garantir nos próximos dias, nem todos precisam ir a plenário e votar “não” ao impeachment. Basta que se abstenham.

Fora isso, há reação nas ruas: a OAB golpista foi escorraçada na Câmara, um acampamento contra o golpe foi montado em São Paulo, e o dia 31 vem aí com marchas em Brasília e acampamentos contra o golpe Brasil afora.

E lembro a ação do jornalista Juca Kfouri, que sozinho pôs para correr arruaceiros fascistas que o incomodavam de madrugada, em frente de casa – o que indica o caminho da indignação cívica e democrática contra o golpe, para além de qualquer defesa do PT (clique aqui para saber mais sobre a reação de Juca).

Isso tudo quer dizer que Dilma, necessariamente, fica?

Não. Quer dizer que o jogo está sendo jogado. E que a direita partidária, empresarial e midiática pretende desanimar a turma do lado de cá. Pelo que tenho visto nas ruas e nas redes, essa tentativa vai falhar.

Há cerca de 20% do país decidido a ir para a guerra contra o golpe. Se a esse pessoal o governo conseguir agregar setores centristas, mostrando que o golpe é paulista e joga contra os interesses do Norte/Nordeste, o impeachment será barrado. No voto.

Sem contar que há novidades para surgir no STF nos próximos dias. O tribunal pode ser instado a paralisar o processo de impeachment – já que o presidente da Câmara e ao menos 30 dos integrantes da comissão especial estão sob grave suspeita.

Mais que isso. Devemos ter claro que a defesa da democracia terá que se estender por muitos meses. Aconteça o que acontecer!

Se Dilma derrotar o impeachment, o país seguirá conflagrado. Mas ao menos teremos claro quem é quem. Teremos um governo sitiado, com uma base parlamentar pequena mas sólida. Temer terá ganho a pecha de traidor, de porteiro de filme de terror. E a esquerda poderá se recompor em outras bases. Na rua.

E se, ao contrário, Temer/Serra/Cunha/FIESP/Gilmar/Globo ganharem e derem o golpe, terão um governo que só se sustentará debaixo de porrada. Porque as ruas vão virar um inferno!

Portanto, não é hora de desespero, nem de euforia. O outro lado é muito forte. Mas não terá um passeio no parque pela frente.

Não está escrito nas estrelas, nem na tela da Globo, que o golpe paulista vai vingar. Com ou sem PMDB, pode ser barrado: nas redes, nas ruas e na ação miúda do governo.

América Latina se mobiliza em defesa da democracia brasileira


Nesta quinta-feira (31) milhares de brasileiros sairão às ruas de todo país para defender a legalidade e a democracia. Diferente da mobilização realizada no último dia 18, desta vez, a luta contra golpe atravessará as fronteiras e mobilizará também os povos irmãos do continente.

Em vídeo, o movimento Conexões em Luta convoca todos os povos da América Latina para sair em defesa da democracia porque “o golpe é contra a integração”. “O golpe contra a democracia brasileira é o golpe contra a integração da América Latina, contra o nosso direito de sonhar, contra nosso direito de integrar, de construir juntos a possibilidade do impossível”.

No vídeo, militantes de diversos países, entre eles Argentina e Colômbia, destacam os avanços obtidos na última década depois de séculos de exploração. Neste novo processo democrático, progressista, trabalhadores, mulheres, camponeses, negros, jovens e indígenas passaram a ocupar espaços de decisões coletivas, este é um dos tantos direitos que precisam ser defendidos.

“Há mais de 200 anos da independência, os povos latino-americanos, divididos por ditaduras militares e econômicas, se reuniram para reviver um velho, e sempre novo, sonho de integração e soberania. Pessoas diferentes começaram a ocupar posições nas instituições públicas. Pessoas diferentes de um continente desconhecido, esquecido e desterrado da sua própria identidade.”

Os ativistas destacam ainda que “avanços sociais sem precedentes aconteceram na última década, e a integração regional avançou mais rápido do que a própria articulação da União Europeia. Entretanto, muitos erros têm sido cometidos e uma década não foi suficiente para transformar contradições históricas de dependência e desigualdade. A democracia é o maior patrimônio social, e é o único caminho para estruturar garantias sólidas de justiça, emancipação e igualdade”.

Por todos estes motivos, os movimentos sociais da América Latina convocam o povo para sair às ruas e dizer “Golpe nunca mais”.

Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BxXEv3ESMkM

Portal Vermelho

Líder iraní: Capacidad defensiva es necesaria para negociaciones


El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, considera que si el Sistema Islámico busca la tecnología y negociaciones, pero carece del poder defensivo, tendrá que retroceder ante cualquier amenaza.

“Es una traición decir, conscientemente, que el mundo del mañana es el de los diálogos y no de los misiles”, ha indicado este miércoles el ayatolá Jamenei.

En un discurso realizado en ocasión del Día de la Mujer, que coincide con el aniversario del nacimiento de Fátima az-Zahra (la paz sea con ella), hija del profeta del Islam, el Hazrat Mohamad (P), el ayatolá Jamenei ha alertado de que el enemigo está atentando contra la claridad de la eficacia del Sistema Islámico y su permanencia.

"La República Islámica debe utilizar todas las herramientas", ha apuntado el líder, y agrega: "No me opongo al diálogo político, no con todo el mundo, por supuesto. Estoy de acuerdo con el diálogo político en cuento a los problemas mundiales. Hoy es tiempo de misiles, tanto como de negociaciones".

De igual modo, ha denunciado la negación de Occidente al levantamiento de las sanciones y la reanudación del comercio, y ha asegurado que estos factores son pruebas de la existencia de un problema en este camino.

Las palabras del líder iraní se producen un día después de que EE.UU. y sus aliados europeos, Francia, Alemania y el Reino Unido, escribieran una carta al secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, y alegaran que la reciente prueba de misil balístico de Irán es un desafío a la resolución 2231 del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).

Dichas potencias occidentales también solicitaron al CSNU encontrar una vía legal para que los países europeos puedan considerar nuevas sanciones antiraníes, mientras indicaron que dicha petición no es legalmente vinculante ya que el país persa no ha realizado una “violación” a la mencionada resolución, la que “pide” a Irán que no emprenda durante 8 años ninguna actividad relacionada con los misiles balísticos.

Por su parte, Irán ha rechazado todas las acusaciones en su contra, y asegura que "todos los misiles iraníes de corto, medio y largo alcance, incluidos los balísticos probados en las maniobras, son armas convencionales para defensa legítima, y ninguno de ellos fue diseñado para portar cabezas nucleares", por lo que asegura que jamás detendrá el desarrollo de dicho programa que busca garantizar la seguridad de Irán.

bhr/ktg/msf/ HispanTv

Oficial israelí: Rusia sustituye bombarderos por helicópteros de ataque en Siria


Un alto oficial del ejército israelí acusó a Rusia de sustituir por helicópteros de combate los cazabombarderos que atacaban desde septiembre las posiciones de Daesh en Siria.

“Los rusos habían retirado los cazas Sujoi y los llevaron de regreso a las bases militares en Rusia, pero a cambio trajeron unos helicópteros militares de ataque en sustitución de los bombarderos, para llevar a cabo misiones de combate”, alegó un general del régimen de Israel, citado este miércoles por la agencia libanesa de noticias Al-Akhbar.

En una entrevista concedida a Defense News, el titular israelí indicó que según las estimaciones de la inteligencia israelí, el presidente de Rusia, Vladimir Putin, todavía mantiene “sin límite” una parte importante de sus fuerzas aéreas en Siria.

De igual modo, agregó que Moscú todavía utiliza los “sofisticados sistemas antiaéreos S-400” en el país árabe para llevar a cabo las operaciones militares contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), y solamente retiró los bombarderos que “ya no eran apropiados para luchar”.

Recalcó que es cierto que Rusia es capaz de apuntar sus fuerzas aéreas contra Israel, pero “no creemos que tenga la intención de hacerlo”. Para el agente israelí, la aviación rusa quiere “impedir y evitar posibles ataques por parte de Turquía”.

A mediados del mes de marzo en curso, el presidente de Rusia, Vladimir Putin, ordenó la retirada de Siria del grueso de las fuerzas militares rusas, que bombardeaban desde el 30 de septiembre de 2015 a los terroristas, bajo la petición siria.

Sin embargo, más tarde anunció que no retirará de Siria sus sistemas de defensa antiaéreos S-400 mientras sigue desplegada en Turquía la aviación de guerra saudí.

bhr/ktg/msf/ HispanTv

Sesiona en Uruguay Foro de negocios entre Rusia y América Latina


El Foro de negocios Rusia y América Latina sesiona hoy en esta capital con la asistencia de jefes y representantes de grandes empresas rusas y latinoamericanas del ámbito energético, agropecuario y de aviación.

La reunión empresarial tendrá entre sus objetivos discutir sobre las posibilidades de cooperación económica y comercial entre el país euroasiático y los Estados de América Latina y el Caribe, además se estudiarán las vías para ampliar las relaciones.

Este evento dará inicio con la inauguración de la exposición "Páginas de la historia. Relaciones soviético-latinoamericanas en los años de la Segunda Guerra Mundial", co-presentada por el Instituto Bering-Bellingshausen para las Américas y la Sociedad Histórica Rusa.

Los empresarios rusos y de la región reflexionarán sobre tres grandes temas: Rusia-América Latina: lo que podemos lograr juntos y la Cooperación internacional: aunando esfuerzos para una mayor eficiencia energética y el desarrollo del sector.

Asimismo, analizarán los nuevos horizontes de cooperación en el sector agropecuario entre las dos partes y habrá una sesión abierta mediática denominada la "Coyuntura política y económica mundial vista desde la Federación Rusa y América Latina".

Moscú y los países de la región tienen un amplio abanico de sectores y ámbitos de cooperación que abarcan la modernización de centrales eléctricas y el desarrollo de yacimientos de hidrocarburos y la infraestructura de transporte.

También la adquisición de productos agropecuarios y alimentos, así como el suministro de fertilizantes minerales, vehículos y material aeronáutico.

Un ejemplo de esos vínculos se expresa en los productos agropecuarios, los cuales representan el 83 por ciento de las importaciones rusas provenientes de la región y constituyen casi la mitad del intercambio comercial de Moscú con los países latinoamericanos y caribeños.

Como parte del Foro de negocios Rusia y América Latina, ayer fue devalado en una plaza de Montevideo un monumento al navegante ruso Faddey Bellingshausen, en víspera del bicentenario de su viaje por Sudamérica y el descubrimiento de la Antártida.

El evento lo organizan el Fondo Roskongress y el Instituto Bering-Bellingshausen para las Américas y cuenta con el apoyo de los ministerios de Asuntos Exteriores; de Desarrollo Económico; de Energía y del Servicio Federal de Control Veterinario y Fitosanitario, todos de Rusia.

Prensa Latina

Assad: El terrorismo en Siria es apoyado por Turquía, Arabia Saudita y países de la UE


Además, el mandatario sirio lamentó que varias naciones no aportan nada a la lucha contra el terrorismo internacional.

El terrorismo que desangra a Siria e Irak es apoyado desde Turquía, Arabia Saudita y varios países europeos, entre ellos Francia y el Reino Unido, afirmó el presidente sirio Bashar al Assad en una entrevista con la agencia RIA Novosti.

"El terrorismo es el verdadero problema. Tenemos que luchar contra él a nivel internacional, porque el terrorismo no solo afecta a Siria. El terrorismo existe también en Irak y es apoyado directamente por Turquía, por la familia real de Arabia Saudita, así como por parte de países occidentales, especialmente Francia y el Reino Unido", dijo Assad.

Apuestas por la derrota del Ejército sirio

"Mientras, otros países solo observan. No realizan ningún trabajo serio en cuanto a este problema", lamentó el mandatario.

Asimismo, este martes Assad denunció que las naciones mencionadas "están obstaculizando la regulación del conflicto" en Siria y "apuestan por la derrota" del Ejército sirio en la lucha contra los grupos terroristas que operan en su país, para así imponer sus condiciones en las negociaciones de paz que se llevan a cabo en Ginebra, Suiza.

"Una muestra clara de apoyo al terrorismo"

Anteriormente, el Ministerio de Exteriores de Rusia denunció que Ankara "sigue facilitando acceso ilícito al territorio sirio a los yihadistas armados del Estado Islámico y otras organizaciones terroristas. Transportan a los terroristas heridos a Turquía, y los grupos armados usan su territorio para descansar y reagruparse".

"Lo vemos como una muestra clara de apoyo al terrorismo internacional (por parte de Ankara) y como una violación de las resoluciones correspondientes del Consejo de Seguridad de la ONU", agregó la Cancillería rusa.

Además, un equipo de RT fue testigo de la ayuda que otra organización terrorista, el Frente Al Nusra, filial siria de Al Qaeda, recibe regularmente desde la vecina Turquía, que además protege los campamentos de ese grupo yihadista instalados cerca de su territorio.

"Si no le apoyase Ankara y Arabia Saudita, no sería difícil derrotar al EI"

Por su parte, la consejera de Assad, Bouthaina Shaaban, en una entrevista con RT aseveró que los Ejércitos sirio e iraquí "han hecho todo lo posible" para derrotar al Estado Islámico. Sin embargo, la interferencia de algunos actores regionales ha dificultado el éxito del proceso.

"Si no hubiera apoyo [a los grupos militantes] por los partidos regionales (en particular Turquía y Arabia Saudita) no sería difícil derrotar el Estado Islámico. Sin embargo, el dinero, los recursos y la facilitación para el EI provienen de estos países", subrayó. El grupo terrorista "no vive en un vacío", agregó Shaaban, indicando que los yihadistas no solo han estado recibiendo apoyo de los países de la región, sino que también han contado con "el apoyo político de Estados Unidos y Occidente".

Actualidad RT

Paul Craig Roberts: "¿Todavía existe Estados Unidos?"


La Constitución de Estados Unidos define a su pueblo como una nación. Sin la ley principal, sería un país diferente. Por lo tanto, perder la Constitución es equiparable a perder el país, escribe el analista estadounidense Paul Craig Roberts.

El exasesor económico del gobierno de Ronald Reagan se pregunta en su blog si todavía existe la Carta Magna estadounidense.

"La Décima Enmienda se dedica a los derechos reservados por los Estados y no a los delegados del Gobierno federal. Es un papel mojado", señala Roberts.

Las secciones 1 y 8 del Artículo 8 de la Constitución describe los principales poderes del Congreso, "y ambas secciones han sido violadas", indica en su artículo.

El otorgamiento por la Constitución de "todos los poderes legislativos" al Congreso ha sido derogado por decretos ejecutivos y declaraciones de firma presidenciales. El presidente puede usar decretos ejecutivos para legislar y declaraciones de firma para interpretar una u otra sección de la ley aprobada por el Congreso e impedir su implementación.

La autoridad legislativa además se ha erosionado por delegarse a funcionarios ejecutivos el poder de escribir las normas de implementación de las leyes. El derecho del Congreso para declarar una guerra ha sido usurpado por el poder ejecutivo.

"Así que, los poderes principales otorgados al Congreso han sido cedidos al poder ejecutivo", resume Roberts.

La Primera Enmienda, que protege la libertad de expresión, de prensa y de manifestación, ha sido comprometida por las declaraciones del poder ejecutivo sobre la 'seguridad nacional', sostiene el analista.

Se juzga inexorablemente a activistas de derechos humanos pese a que las leyes federales deben protegerlos. La libertad de manifestación ha cedido a arrestos, gas lacrimógeno, porras, balas de goma, cañones acuáticos y la cárcel.

"La libertad de expresión es limitada por la corrección política y temas tabú. Hay indicios de que la disidencia está siendo criminalizada", subrayó Roberts. La Cuarta Enmienda, que protege a los individuos contra registros y confiscaciones arbitrarios, también "es papel mojado".

"En su lugar tenemos registros no autorizados, irrupciones en casas por las fuerzas especiales, registros al desnudo y de cavidades, incautaciones no autorizadas de computadoras y móviles, así como la pérdida de cualquier intimidad debido al espionaje ilegal omnipresente", recalcó el analista.

Pasando también por la Quinta, Sexta y Octava Enmienda -que protegen a los ciudadanos contra el doble enjuiciamiento, autoincriminación, procesos judiciales injustos y condenas demasiado severas- Roberts concluye: "Es paradójico que cada libertad civil de la Declaración de Derechos ha sido perdida debido al estado policial, con excepción de la Segunda Enmienda, sobre el derecho de los ciudadanos a tener armas de fuego".

Históricamente, un gobierno que pueda, sin el debido proceso, lanzar a un ciudadano a un calabozo o ejecutarlo de manera extrajudicial esto debería ser considerado como una tiranía, y no como una democracia, continúa Roberts.

"Por cualquier definición histórica, Estados Unidos hoy en día es una tiranía", acentuó.

Actualidad RT

terça-feira, 29 de março de 2016

Brasil, assim como a Rússia, está sob ataque da ‘Guerra Híbrida’


Em seu mais recente artigo, o analista de geopolítica internacional Pepe Escobar analisa o atual cenário político do Brasil à luz da influência externa sobre o país. Para ele, tanto o Brasil, como a Rússia, estão sob ataque do que o autor chama de ‘Guerra Híbrida’, uma mistura de ‘revolução colorida’ com ‘guerra não-convencional.


Para o analista, a matriz ideológica e o modus operandi das ‘revoluções coloridas’ – como as manifestações na Ucrânia — hoje são uma questão de domínio público. Não tanto o conceito de Guerra Não-convencional.
Este conceito foi explicitado no Manual de Forças Especiais de Guerra Não-convecional (2010) da seguinte forma: “A intenção dos esforços dos Guerra Não Convencional dos EUA é explorar uma vulnerabilidade de hostis poderes políticos, militares, econômicos e psicológicos, através do desenvolvimento e sustentação de forças de resistência para realizar os objetivos estratégicos dos EUA… Para o futuro próximo, as forças americanas estarão predominantemente envolvidas operações irregulares de guerra não-convencional".

Escobar argumenta que os poderes "hostis" são classificados não só no sentido militar; qualquer Estado que se atreve a desafiar qualquer parte significativa da ordem mundial centrada em Washington- desde o Sudão até a Argentina — pode ser marcado como "hostil".


“As ligações perigosas entre revoluções coloridas e a Guerra Não-convencional agora floresceram plenamente como uma Guerra Híbrida. Uma revolução colorida não é nada mais do que a primeira fase do que se torna a Guerra Híbrida. E Guerra híbrida pode ser interpretada essencialmente como uma militarização da teoria do caos — um conceito absoluto dos militares dos EUA (‘a política é a continuação da guerra por meios linguísticos’)”, diz ele.

Escobar esclarece que um dos objetivos centrais da tese da Guerra Híbrida é "perturbar projetos transnacionais multipolares através de conflitos de identidade provocados externamente (étnicos, religiosos, políticos, etc.) através de um alvejado Estado transitório".

De acordo com o analista, o grupo BRICS é um dos alvos primários da Guerra Híbrida. Entre algumas das razões citadas, se encontram o impulso para o comércio em suas próprias moedas, ignorando o dólar norte-americano; a criação do banco de desenvolvimento do BRICS; a declarada direção para uma integração da Eurásia, etc.

Sendo assim, Pepe Escobar diz que uma estratégia precisava ser desenvolvida contra cada um dos principais atores do BRICS, sendo a única contrapartida real de poder à hegemonia norte-americana.
“Tudo foi jogado contra a Rússia – desde sanções até a completa demonização, desde um ataque à sua moeda até a uma guerra nos preços do petróleo, incluindo até mesmo tentativas (patéticas) de iniciar uma revolução colorida nas ruas de Moscou. Para um nó mais fraco do BRICS, uma estratégia mais sutil teria de ser desenvolvida. O que nos leva à complexidade da Guerra Híbrida aplicada à atual desestabilização político-econômica do Brasil”, argumenta o analista.

“Não é à toa que São Paulo se transformou no epicentro da Guerra híbrida contra o Brasil. São Paulo, o mais rico estado brasileiro, também abriga a capital econômica e financeira da América Latina, trata-se do nó fundamental de uma interligada estrutura de poder nacional e internacional.

De acordo com ele, “o sistema financeiro global centrado em Wall Street — que governa praticamente todo o Ocidente — simplesmente não poderia permitir uma soberania nacional em plena expressão de um grande ator regional como o Brasil”.

“Então, em junho de 2013, Edward Snowden vazou essas práticas notórias de espionagem da NSA. No Brasil, a NSA estava toda sobre a Petrobras. E, de repente, do nada, um juiz regional, Sergio Moro, com base em uma única fonte — um operador de câmbio no mercado negro — tinha acesso a um grande documento de despejo da Petrobras”, continua Escobar.

Para ele, este foi o primeiro passo da Guerra Híbrida contra o Brasil, revelando o modus operandi das ‘revoluções coloridas’ — a luta contra a corrupção e "em defesa da democracia".

Sputniknews

Único detido por atentados em Bruxelas é solto por falta de provas


As autoridades determinaram que Fayçal Cheffou não era "o homem do chapéu" que aparece nas câmeras de segurança

A incompetência da polícia de Bruxelas está fazendo história pelo mundo. A busca pelos autores dos atentados de Bruxelas e por suas conexões sofreu um revés nesta segunda-feira, depois que as autoridades belgas soltaram, por falta de provas, o único suspeito detido, acusado formalmente, no sábado, de crimes de terrorismo.

A foto de Cheffou foi apresentada na maioria dos jornais como sendo de um dos autores dos atentados. Agora, com sua libertação, ele prepara uma ação milionária contra o governo belga por difamação.

As autoridades determinaram que Fayçal Cheffou não era "o homem do chapéu" que aparece nas câmeras de segurança junto aos suicidas que atacaram o aeroporto.

— Os indícios que levaram à detenção da pessoa chamada Fayçal C. não foram sustentados pela evolução da investigação. Consequentemente, o envolvido foi colocado em liberdade pelo juiz — disse o Ministério Público belga, sem dar mais detalhes.