terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

WHITE HELMET: Dezenas de fotos que provam que Hollywood entregou o Oscar a um grupo terrorista


Fuga da Caverna - O grupo de voluntários que se apresenta como a Defesa Civil Síria, que foi flagrado encenando vídeos de guerra ou entrando em ação após execuções, recebe financiamento oficial do governo dos EUA e do Reino Unido.

A organização de voluntários dos Capacetes Brancos, dedicada a ajudar as vítimas do conflito da Síria, tem sido uma das principais fontes de todos os tipos de acusações contra a Rússia, incluindo massacres de crianças em bombardeios. Eles aspiram ao Prêmio Nobel da Paz, e este ano receberam o Right Livelihood, conhecido como o “Prêmio Nobel Alternativo”. No entanto, nem tudo na história do grupo parece tão claro como o próprio nome sugere.

Eles não são a verdadeira Defesa Civil na Síria

A verdadeira organização da Defesa Civil na Síria foi criada em meados do século passado e faz parte da Organização Internacional de Proteção Civil desde 1972. A organização dos Capacetes Brancos, que depois adotou o nome de Defesa Civil Síria, foi criada no final de 2012 e início de 2013 como uma força humanitária alternativa e atua nos territórios controlados pela oposição armada, especialmente a Frente al-Nusra, vinculada à Al-Qaeda. Eles afirmam que “salvam gente de ambos os lados do conflito”, mas, ao que tudo indica, isso não inclui a gente leal ao governo sírio. Neste vídeo, por exemplo, vários capacetes brancos se misturam com membros de um grupo armado rebelde que captura um “porco de Assad”.

O site dos Capacetes Brancos pertence ao grupo de advocacia The Syria Campaign, registrado no Reino Unido, que expressa diretamente o seu repúdio tanto contra o presidente sírio, Bashar Assad, quanto contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico). O grupo afirma que tem duas linhas de ação: a criação de campanhas em todo o mundo e a criação de “relatórios, infográficos e vídeos”.

Eles são mestres em encenar vídeos de resgate. Os Capacetes Brancos estrelam e difundem nas redes inúmeras “provas” de ajuda a crianças e, em geral, a civis sírios supostamente feridos por bombardeios e ataques de mísseis das forças armadas sírias e russas, que são, em seguida, espalhadas com entusiasmo pelos meios de comunicação ocidentais. No entanto, muitas destas “evidências”, acabam sendo logo desmentidas. Neste vídeo, por exemplo, dois capacetes brancos removem de escombros um homem ferido que geme de dor. Parece completamente plausível, exceto pelo fato de que, na verdade, é uma simulação, fato reconhecido por seus autores, o Escritório Midiático das Forças Revolucionárias da Síria (RFS, na sigla em inglês).

Nos primeiros 25 segundos do vídeo, seus protagonistas aparecem “petrificados” em uma pose, o “ferido” coberto de poeira e com os olhos em expressão de dor, junto a dois dos “defensores civis” que, parados, simulam estar levantando detritos sobre os pés do homem, enquanto a câmera se move, filmando a cena de diferentes ângulos em silêncio absoluto. Mas, de repente, tudo muda. Os três começam a atuar e o cenário se enche de ruídos, gritos, sirenes de ambulâncias. Finalmente, os capacetes brancos erguem o ferido e o carregam nos braços.

O vídeo era a “tentativa” do grupo “de participar do desafio internacional de manequins”, disse RFS à guisa de explicação.

Deixando de lado a questão sobre a veracidade da justificativa e a moralidade duvidosa de tal forma de participar de um “flashmob” viral, o vídeo deixa em aberto uma questão espinhosa: se os Capacetes Brancos puderam dramatizar perfeitamente este vídeo, quem pode garantir que outras “provas” de atrocidades não foram igualmente encenadas? Eles foram gravados durante execuções da Al-Qaeda

Muito mais questionável é o vídeo em que um miliciano dispara duas vezes na cabeça de um jovem ajoelhado com as mãos amarradas, se afasta, e imediatamente depois três capacetes brancos se aproximam com uma maca para levar o corpo. O vídeo é extremamente gráfico – recomenda-se discrição.

Em várias fotos, selfies ou, por exemplo, neste vídeo, um capacete branco porta, por algum motivo, um rifle de assalto, embora o site do grupo afirme que seus membros são “neutros e desarmados”. Os autores de ambos os vídeos afirmam que “os defensores civis” atuam lado a lado com a Al-Qaeda, grupo do qual a Frente al-Nusra se separou apenas nominalmente.

Eles foram fundados por um oficial militar britânico, oficial do serviço secreto

Os Capacetes Brancos foram fundados em 2013 na Turquia por James Le Mesurier, ex-oficial do exército britânico que começou a treinar os primeiros “defensores civis” na Turquia. Graduado da Academia Real Militar de Sandhurst, serviu na infantaria durante campanhas na Irlanda do Norte, Kosovo e Bósnia, e depois foi trabalhar em organizações humanitárias da ONU, da União Europeia e do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido. Mais tarde, ele se juntou a várias empresas de consultoria como a Good Harbor, do ex-coordenador nacional para a Segurança e Contraterrorismo dos EUA, Richard Clarke, e a ARK, nos Emirados Árabes Unidos.

Em junho passado, Le Mesurier foi condecorado por este trabalho com a Ordem do Império Britânico e é seu Oficial (OBE), enquanto alguns relatos da mídia sugerem que ele é oficial em exercício da inteligência britânica, ligado ao Olive Group e ao Academi (ex-Blackwater), a infame empresa militar privada, tendo participado de conflitos no Iraque, Líbano e Palestina.

Eles recebem milhões em doações da USAID e de governos europeus

James Le Mesurier criou a fundação Mayday Rescue, através da qual os Capacetes Brancos recebem uma parte significativa de seu financiamento. Entre seus principais doadores se encontram a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que afirma ter assistido o grupo com mais de 23 milhões de dólares. Em março de 2015, a chancelaria britânica reconheceu que havia fornecido ajuda a grupos de defesa civil da Síria, e que os EUA, a Dinamarca e o Japão eram seus outros doadores. Além disso, revelou que iria “dar de presente” outras 3,5 milhões de libras esterlinas em forma de equipamentos. Investigações midiáticas também mencionam outras fontes de financiamento dos Capacetes Brancos, incluindo organizações ligadas ao bilionário norte-americano George Soros.


A seguir apresentamos dezenas de fotos que provam que os membros da Ong White Helmet fazem parte de grupos terroristas.











Desde quando se faz jornalismo pelo anus?


por Fábio de Oliveira Ribeiro -Jornal GGN

O assunto é sério. Portanto, merece ser tratado com o devido rigor:

No século XIX o jornalista norte americano John B. Bogart cunhou a frase que todo mundo aprende no pré-primário do jornalismo: "se um cachorro morde um homem, não é notícia, se um homem morde um cachorro, é". http://jornalggn.com.br/noticia/quando-o-cachorro-morde-o-jornalismo

Ao exibir ao vivo seu anus na TV a musa do golpe de 2016 estimulou reações curiosas. A que mais me chamou atenção partiu da esquerda moralista. Há bem pouco tempo a esquerda defendeu com vigor a liberdade de expressão quando a direita moralista atacou um espetáculo teatral em que vários artistas exibiram os respectivos anus.

Como plataforma política, o moralismo aproxima a esquerda da direita. A distância entre os extremos diminui na proporção inversa da grande repugnância que alguns sentem ou afirmam sentir pelo órgão considerado indigno.

A reação ao anus de Ju Isen ilustra perfeitamente o oportunismo, profundidade e correção de um vídeo de Marcelo Adnet https://www.facebook.com/tomar.nos.annales/videos/1129318353758431/?pnref=story. O caminho mais curto entre o intestino e a boca passa pelo debate moralista acerca do anus.

Nosso país segue sendo desmanchando por Michel Temer como se fosse o cu do mundo. Embriagada de tanto consumir informação irrelevante, a população brasileira não reage. De fato, desde que conseguiram derrubar Dilma Rousseff os telejornalistas só fazem uma coisa: apoiar a “penetração estrangeira”. A metáfora neste caso se ajusta bem à imagem de país que domina a cena política.

Michel Temer quer entregar o petróleo e as terras brasileiras aos estrangeiros. No problemo! Os jornalistas evitam estimular o nacionalismo ou se limitam a provocar reações moralistas sobre temas que não podem afetar a agenda política. O anus de Ju Isen certamente será muito politizado. Tão politizado quanto o sexo ao vivo na piscina do Big Brother. Enquanto perdem o foco, os brasileiros vão perder seu petróleo e seu território.

Perdemos a oportunidade de transformar o Brasil num país de primeiro mundo. Ganhamos de presente imagens inesquecíveis transmitidas ao vivo por redes de TV sem compromisso público algum.

A musa do Impedimento querer mostrar seu anus não chega a causar surpresa. Ela mesmo disse que tem uma cabeça muito boa, o que quer que isto signifique. O que surpreende é a consolidação do golpe e a desnacionalização do Brasil ocorrer no exato momento em que um anus se torna o centro das preocupações televisivas. Ju Isen teve que virar para mostrar seu órgão excretor e o operador de câmera fez um close digno de um Oscar. A cena foi narrada como se fosse um furo jornalístico.

Gostemos ou não a cena registra mais do que mostra. A exibição ao vivo do anus de Ju Isen é uma prova da decadência do jornalismo brasileiro. De fato, o operador de câmera mostrou algo bastante trivial: a anatomia de Ju Isen não é diferente da anatomia das outras pessoas. O anus dela está no lugar certo e, apesar de ter sido pintado, cumpre a mesma função biológica. Se a musa do Impedimento não tivesse anus, o furo jornalístico seria digno de um Putilzer.

Sem querer Isen conseguiu entrar para a história do jornalismo. Ela fez algo inimaginável: mostrou que após o golpe de 2016 os telejornalistas passaram a ter o anus onde costumavam ter apenas as cabeças vazias. Não por acaso eles defecam diariamente no respeitável público defendendo um governo indefensável.

Ju Isen também conseguiu revelar uma contradição profunda e interessante. Os jornalistas brasileiros defendem o golpe de 2016 porque o que é bom para os EUA (o neoliberalismo) também é bom para o Brasil. Todavia, o axioma do norte-americano John B. Bogart deveria ser mas não é suficientemente bom para os telejornalistas brasileiros. Só por isso o anus de Isen mereceria receber um Troféu Juca Pato de jornalismo investigativo.

EUA aumentam drasticamente despesas militares


Despesas militares dos EUA poderão aumentar 30 bilhões de dólares, acima dos 54 bilhões anunciados anteriormente.

Em uma entrevista à Fox TV, o presidente dos EUA, Donald Trump, revelou que o aumento nos gastos de defesa dos EUA poderia ser 30 bilhões de dólares mais que os 54 bilhões anunciados ontem.

Trump explicou que o dinheiro para as despesas propostas virá da "aceleração da economia".

"Se olharem para o gênero de números que temos, nós tínhamos provavelmente um PIB de pouco mais de 1 por cento e se eu conseguir aumentá-lo até 3 por cento ou talvez mais, estaremos a falar de coisas completamente diferentes. É totalmente diferente", disse Trump à Fox News.


Na segunda-feira (27), um representante do Escritório de Gestão e Orçamento (OMB) anunciou que a proposta de orçamento de Trump iria aumentar os gastos militares e de segurança em 54 bilhões de dólares, com uma redução correspondente em todos os outros gastos discricionários.

Referindo-se ao tema dos Estados-membros da OTAN que ainda não atingiram a exigência do presidente dos EUA em matéria de gastos na aliança, Trump disse que os Estados Unidos vão pedir o reembolso do apoio militar dos países que tratam os EUA "injustamente".

Vamos fazer coisas que têm a ver com outros países porque somos tratados de forma muito, muito injusta… Pediremos uma forma de restituição, o que neste momento eu quero dizer é que temos países onde estamos a cuidar das suas forças armadas, não estamos a ser reembolsados e eles são países ricos", sublinhou Trump.
Em 20 de fevereiro, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que os Estados Unidos esperavam que a Europa cumprisse as suas promessas relativas à defesa, tal como Washington estava fazendo e que "a paciência do povo americano não duraria para sempre".
Apenas cinco países da OTAN, incluindo os Estados Unidos, cumprem atualmente a exigência orçamentária de 2% do PIB em gastos de defesa.

Em 2016, os Estados Unidos alocaram mais de 3,6% de seu PIB em despesas militares.

Sputniknews

Muro de Trump llevaría a México a finalizar cooperación con EEUU


México pondría fin a la cooperación migratoria y acuerdos bilaterales con EE.UU. si el Gobierno de Donald Trump presiona sobre el financiamiento del muro fronterizo.

El Gobierno de México ha redactado el borrador de dos proyectos de decretos presidenciales que prevén incluso la ruptura de acuerdos bilaterales entre Estados Unidos y México en materia de cooperación migratoria y de lucha contra el narcotráfico, en caso de coerción por parte de la administración Trump para la construcción del muro fronterizo, según publica la revista semanal Proceso y que recoge este lunes Sputnik.

En el caso de que EE.UU. efectúe "cualquier acto de presión o coerción" en contra de México con el propósito de contribuir al financiamiento del muro, "el secretario de Relaciones Exteriores de México, Luis Videgaray, procederá a cursar las notas diplomáticas necesarias para denunciar y dar por terminados todos los acuerdos bilaterales en materia de cooperación legal, migratoria, de seguridad y de tráfico internacional de estupefacientes", dice el punto IX de un proyecto de decreto presidencial elaborado por miembros del Servicio Exterior Mexicano (SEM).

El primer proyecto de decreto presidencial mexicano se centra en la "protección de los intereses de la nación" latinoamericana, por ejemplo, sostiene que la construcción del muro "constituye un acto inamistoso y hostil" contra México, porque "puede perjudicar los intereses nacionales, tanto en seguridad como en los ámbitos social, económico, comercial y ambiental".

El documento señala que ninguna norma jurídica obliga a México a construirlo o a contribuir a su financiamiento, y que "nada de lo que guarde o pueda guardar relación con el mencionado muro puede ser materia de negociación alguna".

Entre las medidas, se incluye la prohibición a compañías mexicanas de la venta, comercio y exportación de materias primas, recursos materiales, bienes y servicios que puedan ser destinados a la construcción del muro.

Además, la nota asevera que "el tema del muro es a tal punto inaceptable que no puede ser objeto de negociación alguna con Estados Unidos y cualquier funcionario, empresa o ciudadano mexicano que participe de manera directa o indirecta en su construcción debe ser sancionado".

Otro de los proyectos de decreto presidencial establece medidas para proteger a los mexicanos "afectados por los memorandos firmados el lunes 20 por John Kelly, secretario de Seguridad Interior de Estados Unidos", quien la semana pasada visitó México, junto con el secretario de Estado, Rex Tillerson, en un intento por recomponer la ya tensa relación entre ambas naciones.

lvs/ncl/mep/hnb/HispanTv

Rusia acusa a la OTAN de imponerle una ‘agenda de guerra’


Las fuerzas de EE.UU. y de la OTAN en una maniobra conjunta en Lituania.

El representante ruso ante la OTAN advierte que la política de este bloque militar aumenta la tensión y que busca imponer a Moscú una ‘agenda de confrontación’.

La Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) “sigue su curso de reforzar el flanco oriental” y procura “imponernos la agenda de confrontación”, mientras las necesidades reales requieren esfuerzos conjuntos en la lucha contra las nuevas amenazas, criticó el embajador ruso, Alexander Grushko.

En una entrevista publicada el lunes por el rotativo local Kommersant, Grushko evaluó los resultados de la reciente cita de los ministros de Defensa de los países miembros de la Alianza Atlántica en Bruselas (capital belga).

A su criterio, de esa reunión se puede sacar dos conclusiones; primero, Estados Unidos “condicionó rígidamente el futuro apoyo a los aliados de la OTAN”, exigiéndoles incrementar su gasto militar.

En segundo lugar, sostuvo, el encuentro estuvo marcado por nuevas medidas relacionadas con el “segmento del sudeste” de la OTAN, (Rumanía y el mar Negro), lo que supone “otro paso para escalar las tensiones en una zona que afecta los intereses vitales de Rusia”.

En esta línea, Grushko continuó advirtiendo de que Moscú adoptará todo lo que considere “necesario” a fin de proteger “adecuadamente” sus intereses en la región.

Sobre el aumento del presupuesto de defensa de la Alianza, Grushko puntualizó que la tesis de la “debilidad” del bloque militar y la necesidad de aumentar su gasto militar forman parte de la “mitificación de la amenaza rusa”.

Para Grushko, el aumento del gasto podría significar un incremento significativo de la compra de armas. De ocurrir todo esto, Rusia y el Occidente volverán a enfrentarse en situación de una guerra fría y caerán en un “círculo vicioso” difícil de superar, apostilló.

Las declaraciones del embajador ruso coinciden con una nueva ola de ejercicios militares y despliegue masivo de armamentos por parte de la OTAN y EE.UU. en los países bálticos y junto a la frontera rusa, pese a las críticas lanzadas desde Moscú.

mjs/rha/nal/HispanTv

120 exgenerales de EEUU censuran el presupuesto militar de Trump


Un grupo de generales y almirantes retirados de EE.UU. ha alertado el riesgo de reducir el gasto del Departamento de Estado, tal y como lo ha ordenado Trump.

Mediante una misiva dirigida a los líderes del Congreso y a los principales secretarios gubernamentales, 120 antiguos altos mandos criticaron el lunes la decisión del presidente Donald Trump de aumentar el presupuesto militar y reducir los fondos destinados a la diplomacia y programas de ayuda exterior de EE.UU.

“Sabemos por nuestro servicio de armas que muchas de las crisis que nuestra nación enfrenta no tienen solo una solución militar. Y esto incluye desde hacer frente a la violencia extremista de grupos como EIIL (Daesh, en árabe) en el norte de África u Oriente Medio hasta prevenir pandemias como el Ébola o estabilizar Estados débiles y frágiles que pueden detonar la inestabilidad”, indica la carta.

Los generales, entre los que figuran el exdirector de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, en inglés) David Petraeus y el exjefe de las fuerzas armadas George Casey; destacaron la importancia del servicio diplomático y sus agencias de cooperación, como la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID), para garantizar la paz en el país norteamericano.

“Son críticas para prevenir el conflicto y reducir la necesidad de enviar a nuestros hombres y mujeres al frente”, apostillaron.

Tras insistir en que el recorte implica una dependencia peligrosa de las armas, explicaron que para frenar la actividad de inductores del extremismo es necesario tener socios civiles fuertes ya que los militares son capaces de luchar contra el flagelo solamente en el campo de batalla.

Su reacción se produjo luego de que el presidente Trump propusiera el lunes aumentar el gasto militar en 54 000 millones de dólares (un 9.3%), con lo que será el presupuesto de defensa más alto del mundo y fortalecerá el Ejercito estadounidense.

Expertos en defensa han cuestionado el aumento previsto en el gasto militar, que ya asciende a unos 600 000 millones de dólares anuales, cuando el presupuesto del Departamento de Estado y de la ayuda exterior asciende a 50 000 millones de dólares por ejercicio. El presupuesto de EE.UU. en defensa equivale a aproximadamente el 40 % del gasto mundial en esa partida.

EE.UU. experimentó otro drástico aumento de los gastos militares durante el mandato de George W. Bush (2001-2009) cuando Estados Unidos invadió Irak y Afganistán.

msm/rha/nal/HispanTv

Este país insular caribeño es un bastión del Estado Islámico


Más de 125 de sus ciudadanos ya han abandonado el país para reunirse con los yihadistas en Irak y Siria.

Las autoridades de Trinidad y Tobago están preocupadas porque, en los últimos años, más de 125 de sus 1.300.000 habitantes han viajado a Irak y Siria para integrarse en las filas del Estado Islámico, frente a los 250 de los alrededor de 325.000.000 estadounidenses se han unido a esos extremistas o han intentado viajar a Siria hasta finales de 2015, según un informe del Comité de Seguridad Nacional de la Cámara de Representantes de EE.UU.

Ese aumento del islamismo radical ha provocado que este país caribeño se haya convertido en la mayor fuente de captación de yihadistas del hemisferio occidental en términos de reclutas per cápita, según ha difundido 'The New York Times' en varios artículos.

Así las cosas, Trinidad y Tobago ha propuesto una legislación para atajar el flujo de fondos para los islamistas radicales en el extranjero y establecer penas criminales a quienes entregan esas cantidades. Al país le preocupa "el dinero que abandona" sus límites "y podría utilizarse en actividades terroristas", según ha reconocido su ministro de Seguridad Nacional, Edmund Dillon.

Por su parte, a los altos cargos de EE.UU. les inquieta que exista un lugar propicio para los extremistas tan cerca de sus fronteras y tienen miedo de que algunos militantes regresen de Oriente Medio, ataquen instalaciones diplomáticas o petroleras estadounidenses en el país caribeño o se trasladen a tierras norteamericanas.

Actualidad RT

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Assassinato de Kim Jong-nam pode ter sido ataque de falsa bandeira, promovido por EUA e Coreia do Sul


Intoxicação de Kim Jong-nam, o meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-um, pela arma química conhecida como "VX Nerve Agent" deu à sua morte um novo pretexto político. Agora está sendo discutida a possibilidade de a Coreia do Norte dispor de arma química. Mas não há provas. A morte de Kim Jong-nam pode ser um pretexto para os EUA atacarem a Coreia do Norte. A divulgação de mentiras por parte do Pentágono deu certo no Iraque.

A morte de Kim Jong-nam pode ter sido um ataque de falsa bandeira - promovida pelos EUA e Coreia do Sul - para justificar um ataque à Coreia do Norte nestes dias em que ambos os países promovem exercícios militares provocativos na região.

Militares sul-coreanos afirmam que há grandes chances de o país vizinho possuir cinco toneladas de substâncias tóxicas, informou a agência AP. A acusação é irresponsável porque não há provas neste sentido e o governo da Coreia do Sul não passa de fantoches dos EUA. O país é ocupado por 17 bases militares norte-americanas.

Neste contexto o colunista da Sputnik Japão, Dmitry Verkhoturov, lembra que, em 2003, Iraque foi condenado pela produção e acúmulo de armas químicas. Tais alegações se tornaram pretexto para efetuar operação militar contra o Iraque que resultou na queda de Saddam Hussein. Mas, finalmente, nenhuma arma química foi encontrada no Iraque e a investigação independente de Sir John Chilcot, presidente do centro analítico The Police Foundation, que estava investigando a atividade da polícia britânica, revelou que o relatório da inteligência do Reino Unido era falso.

Entretanto,segundo o colunista, uso de VX no aeroporto da Malásia não pode servir como prova de que a Coreia do Norte dispõe de arma química, pois a dose letal de VX no ser humano corresponde a 100 microgramas ou 0,0001 gramas para cada quilo. Por exemplo, se Kim Jong-nam pesasse 100 quilogramas, a dose letal corresponderia a 0,01 gramas. A dose utilizada teria sido insuficiente, opina colunista da Sputnik Japão, e, com exceção de Kim Jong-nam, não causou outras vítimas, incluindo os organizadores do assassinato. Além disso, os especialistas malaios não conseguiram determinar a substância imediatamente.
É importante destacar que a pequena dose da substância tóxica VX e de outras pode ser encontrada em laboratórios que possuem autorização. A pessoa que possui curso superior em química e experiência em laboratório pode muito bem receber a substância em qualquer laboratório licenciado. Sendo assim, condenar todo um país devido a um único caso de intoxicação não parece ser correto.

Dmitry Verkhoturov aponta que a escolha do local do assassinato e do VX como arma comprova que os organizadores não tiveram recursos e agentes suficientes para realizar atentado em um lugar mais seguro para eles. O aeroporto era o único lugar possível de se aproximar de Kim Jong-nam. Mas entrar com uma arma de fogo é tarefa difícil, já com a substância tóxica VX a história é outra: ela pode ser mistura com acetona, colocada em um recipiente inodoro e passar facilmente pela segurança do aeroporto.
Conforme o colunista, tal cenário leva a compreender que, mesmo com recursos insuficientes, os organizadores conseguiram mexer com a política coreana, provocando conflito militar entre as duas Coreias.

Se pensar em quem poderia se beneficiar com o assassinato, os primeiros candidatos são inimigos da Coreia do Norte, indica o columnista. A influência de Kim Jong-nam na política norte-coreana foi mínima. Algumas vezes ele foi contra o regime atual e apontou necessidade de reformas econômicas no país. Mas não pretendia se tornar líder e nem esperava voltar para o país. Sendo assim, é difícil sugerir que Pyongyang seja conivente a esse crime. Em qualquer caso, é perigoso fazer rumores sobre esse assunto e conveniência de Pyongyang, pois tais ações podem resultar em conflito grave.

Redação com Sputniknews

Rodong Sinmun advierte a provocadores surcoreanos


Pyongyang (ACNC) -- Recientemente, los títeres surcoreanos emplazaron con urgencia en las cinco islas del Mar Oeste de Corea incluso las islas Yonphyong y Paekryong una unidad naval de movilidad expedita con la misión de "atacar la Dirección" y "destruir sus instalaciones nucleares" de alguien.

Al respecto, el diario Rodong Sinmun publicó este lunes un comentario individual que señala como sigue:

Ahora, EE.UU. intensifica más que nunca la sanción, presión y amenaza militar contra la RPDC cuestionando injustamente como "provocación" y "amenaza" su lanzamiento de prueba de nuevo sistema de arma estratégica, recién realizado como una de las medidas de autodefensa.

Mientras tanto, el círculo militar surcoreano libra diariamente los alborotos bélicos anti-RPDC en confabulación con EE.UU. tales como los ejercicios de alarma de misil y el simulacro conjunto de movilidad en el mar, agravando al extremo la situación.

En tal circunstancia, los títeres surcoreanos ubicaron la unidad naval en la zona candente del Mar Oeste donde se enfrentan agudamente las fuerzas armadas de ambas partes coreanas. Esto es una provocación premeditada para llevar a la fase de explosión la tensión de la Península Coreana.

La RPDC no perdonará jamás a los provocadores que actúan como carne de cañón de EE.UU.

Ellos deben tener presente que el garrote nuclear de su amo norteamericano no puede salvar el destino de sí mismos.
Y no deben olvidar las lecciones de la isla de Yonphyong.

Si cometen una imprudente provocación desafiando al llamamiento patriótico y los esfuerzos sinceros de la parte connacional, el Ejército Popular de Corea aniquilarán despiadadamente a los provocadores y eliminarán por completo sus nidos.

PÚBLICO DO SAMBÓDROMO SAÚDA O PREFEITO: “EI, DORIA, VAI TOMAR NO C*!”


Do Portal Fórum - O prefeito de São Paulo, João Doria, foi novamente varrer o Sambódromo do Anhembi, neste sábado (25) e, ao erguer a vassoura para o público, ouviu um sonoro: "Ei, Dória, vai tomar no cu!". O governador Geraldo Alckmin, que estava próximo, reagiu: "Não ouvi... eu... cadê a Lu?", desconversou sobre os xingamentos.

Doria, por sua vez, em comparação pouco modesta, solta mais uma das suas: "Uma maioria me aplaudiu e aprovou, e depois vaiaram os que vaiaram. Mas nem Jesus teve unanimidade. Não busco unanimidade. Eu tô aqui por vontade e alegria de estar aqui. A maioria aplaudiu, e muito", concluiu.

O secretário de turismo e presidente da SPTuris, David Barioni, que também estava por ali, confidenciou: "Nós chegamos a pensar em sair num bloco na avenida, todos os secretários e o João vestidos de gari". Rapidamente, o vice-prefeito Bruno Covas reagiu: "Não inventa", responde Bruno Covas, vice-prefeito e secretário de prefeituras regionais.

TCU inocenta Dilma Rousseff de prejuízo com refinaria de Pasadena


Tribunal de Contas da União responsabilizou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e mais dez diretores e ex-diretores pelo prejuízo causado pela compra da refinaria americana de Pasadena.

O Tribunal de Contas da União inocentou a presidente Dilma Rousseff e responsabilizou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e mais dez diretores e ex-diretores pelo prejuízo causado pela compra da refinaria americana de Pasadena.

O relatório do ministro José Jorge aponta que a Petrobras teve um prejuízo de US$ 792 milhões com a compra da refinaria.

Em 2006, a Petrobras comprou metade da refinaria, que pertencia à Astra. A compra foi aprovada pelo conselho de administração, presidido pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo ela, o resumo executivo que orientou o conselho era falho.

Depois de uma disputa judicial, a Petrobras teve que comprar os outros 50% de Pasadena.

O gasto total ficou em US$ 1,2 bilhão.

A decisão desta quarta-feira isenta o conselho, inclusive a presidente Dilma, de qualquer responsabilidade. Mas onze ex-dirigentes e dirigentes da empresa foram responsabilizados e vão ter os bens bloqueados.

Entre eles, o ex-presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, o ex-diretor de abastecimento, Paulo Roberto Costa, e Nestor Cerveró, que era diretor da área internacional.

“Foram eles que realmente fizeram o negócio. O conselho, ele teve uma participação de aprovação. Mas essa aprovação, inclusive, foi baseada nas informações fornecidas por eles”, comentou José Jorge, ministro do TCU – relator.

Os ex e atuais dirigentes terão quinze dias para se defender. Com esses depoimentos, o TCU pode mudar o relatório, retirar ou incluir outros nomes.

E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, arquivou a representação de partidos de oposição contra a presidente Dilma e o conselho de administração da Petrobras, pelas supostas irregularidades na compra da refinaria. Segundo ele, não é possível responsabilizar o conselho administrativo.

O advogado de Nestor Cerveró pediu a suspeição do ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge, porque o ministro já integrou o conselho da Petrobras. Sérgio Gabrielli e Paulo Roberto Costa não quiseram se manifestar.

Jornal Nacional

Carnaval 2017: 'Mais gente gritando Fora Temer que beijando na boca'


Sputniknews - O carnaval de rua deste ano nem acabou e já entrou para os anais da história popular como o carnaval do "Fora Temer". A seguir, fotos, vídeos e memes da nova onda do verão:

Vídeos em https://br.sputniknews.com/brasil/201702277770936-carnaval-fora-temer-videos/



Caetano puxa "Fora, Temer" e multidão no Pelourinho acompanha

Uma multidão ao Centro Histórico de Salvador, na noite desta sexta-feira (24), durante show em homenagem aos 50 anos do Tropicalismo. O ponto alto do show foi durante a canja surpresa de Caetano Veloso na apresentação de Gilberto Gil, encerrou o show com um "Fora, Temer!", acompanhado pela plateia.


Caetano Veloso não estava programado, oficialmente, para a noite, por “não gostar de tocar no Carnaval”. Apesar disso, Caetano esteve no local e fez uma participação no show que abriu a noite - antes de Gilberto Gil - ao lado dos músicos Alexandre Leão, Cláudia Cunha e Moreno Veloso – filho de Caetano.

Ovacionado pela plateia emendou um “Fora, Temer!” no fim da apresentação que foi imediatamente correspondido pela multidão que tomava o Pelourinho. O cantor tropicalista arrancou aplausos do público ao cantar Alegria Alegria, uma das músicas mais conhecidas da sua carreira e que marcou o início do Tropicalismo, em 1967.

“Eu agradeço muito pela parte que me toca, nem me organizei para tocar, mas vim. Dei uma passadinha porque eu adoro carnaval e tenho orgulho do Tropicalismo. Meu filho vai tocar e Gil vai cantar e pronto, tá perfeito”, disse Caetano, antes de subir ao palco.

Gilberto Gil também foi ovacionado pelo público baiano e visitantes de todo o mundo no maior ponto turístico de Salvador. Gil abriu o show lembrando a importância de celebrar o Tropicalismo e a tradição musical, puxando, em seguida, a canção Soy Loco Por Ti America, fruto da parceria Gil/Capinam e interpretada, primeiramente por Caetano Veloso. Dando continuidade ao repertório, Gil apresentou outras músicas, como Marginália II, Domingo no Parque e Toda Menina Baiana.

“Gil é um ícone da música popular brasileira, um dos mais extraordinários músicos e, inclusive, é do interior da Bahia e filho de conquistenses, como eu. A Tropicália foi muito importante na abertura da música para novos elementos. Desde a adolescência que Caetano e Gil são referências na minha casa”, diz o autônomo de Vitória da Conquista (BA), Élvio Magalhães.

Após a participação de Gil, Moreno Veloso deu continuidade à apresentação, executando, ao lado de Cláudia Cunha, músicas em homenagem ao Olodum e ao Ilê Aiyê.

Ainda sobre o destaque do Tropicalismo no Carnaval do Pelourinho e a importância do movimento para a cultura brasileira, sobretudo na Bahia, Caetano Veloso também admitiu uma influência recíproca entre o carnaval e o movimento da Tropicália.

“Houve estímulo de muitas coisas no carnaval baiano, pelo ato dos tropicalistas. Mas não haveria tropicalismo se não houvesse o trio elétrico. A canção Atrás do Trio Elétrico, que é uma das primeiras canções tropicalistas, foi feita por causa do carnaval da Bahia e encorajou o uso da guitarra elétrica fora e dentro do carnaval”, disse Caetano, ao ser questionado sobre a influência do tropicalismo no carnaval de Salvador.

O restante da noite foi recheado de cultura e uma rápida chuva, ao som de projetos e bandas, entre elas, Carnaval Sinfônico, Orquestra Popular de Maragojipe, Retrofolia, Compassos & Serpentinas, Banda Marcato, Walmir Lima, Mestre Nélito e os Vendavais.

Do Portal Vermelho, com informações da Agência Brasil e Bahia Notícias



Película iraní ‘El viajante’ gana el Óscar



La película iraní ‘El vendedor’ (o El viajante) del cineasta Asqar Farhadi se hizo el ‎domingo con el premio a la mejor película de habla no inglesa en los Óscar.‎

El director persa ha ganado su segundo Óscar a la mejor película de habla no inglesa. Sin embargo, no estaba presente en la sala de Dolby Theatre, en Los Ángeles (suroeste de EE.UU.) para recibir su estatuilla de oro en protesta por las políticas contra la migración del presidente de EE.UU., Donald Trump, y le representaron los científicos persas Anushe Ansari y Firuz Naderi.

“Siento mucho no estar con ustedes esta noche. Mi ausencia es por respeto a la gente de mi país y de esas otras seis naciones a las que ha faltado el respeto la ley inhumana que prohíbe su entrada a Estados Unidos”, dijo en su nombre Anushe Ansari, que leyó un comunicado.

“Dividir el mundo en categorías de ‘nosotros’ y ‘nuestros enemigos’ genera miedo. Una engañosa justificación para la violencia y la guerra”, advierte la nota en referencia a la orden ejecutiva de Trump de prohibir la entrada de los ciudadanos de siete países de mayoría musulmana —Irán, Siria, Yemen, Sudán, Somalia, Irak y Libia— bajo el pretexto de proteger a EE.UU. del “terrorismo”.

“Los creadores de películas pueden girar sus cámaras para capturar cualidades humanas compartidas y romper estereotipos de varias nacionalidades y religiones. Crean empatía entre nosotros y los demás. Una empatía que necesitamos hoy más que nunca”, concluye el texto.

El Óscar no es el primer laurel internacional que ha recibido el largometraje de Asqar Farhadi, también fue galardonado en el Festival de Cine de Cannes (mejor actor y el mejor guión), en el Festival Internacional de Cine de Chicago (premio especial del jurado), por la Sociedad Nacional de Críticos de Cine de EE.UU. (mejor película extranjera) y Festival de Cine de Múnich (mejor película internacional), entre otros.

‘El vendedor’ o ‘El viajante’, cuyo título original es “Forushande”, narra la historia de una pareja de actores de teatro, Emad (Shahab Hoseini) y Rana (Tarane Alidusti), que ensayan la obra del dramaturgo y escritor Arthur Miller “Muerte de un viajante” y que deben abandonar el apartamento que ocupan en la capital iraní, Teherán, que amenaza con derrumbarse. La película trata de cómo actúa y cómo se siente el marido después de un ataque a su esposa.

Farhadi alcanzó la fama en 2011 con “Nader y Simin, una separación”, crónica de un divorcio, con la hija atrapada entre los padres que se separan. Este largometraje recibió una lluvia de premios, incluyendo el Óscar, el Globo de Oro, el galardón de la Academia Británica de las Artes Cinematográficas y Televisivas (Bafta) a la mejor película de habla no inglesa y el Oso de Oro del Festival de Berlín.

Nacido en Isfahán (centro) en 1972, Farhadi se interesó muy temprano por las artes, la escritura, el teatro y el cine, cursó estudios en la Sociedad del Cine Joven iraní y en 1998 obtuvo una maestría de Cine en la Universidad de Teherán. Dirigió entre otras películas “El Pasado”, “Bailando en el polvo” (Dancing In The Dust), “Fireworks Wednesday” y “A propósito de Eli”.

ftm/rha/krd/hnb/zss/nii/HispanTv

Macri tilda protesta en su contra de ‘resistencia’ al diálogo


El presidente de Argentina, Mauricio Macri, arremetió el domingo contra la futura protesta del sindicalismo, tildándola de ‘resistencia’ al ‘diálogo’.

“Cuando nos ponemos a expresarnos en forma intolerante en vez de usar ese tiempo para encontrar coincidencias, estamos perdiendo tiempo muy valioso para ayudar al argentino que está excluido y le cuesta llegar a fin de mes”, dijo Macri en relación con la protesta del 7 de marzo.

El consejo directivo de la Confederación General del Trabajo (CGT) convocó la semana pasada una protesta para el próximo 7 de marzo con el fin de mostrar su rechazo a las medidas del Gobierno de Buenos Aires.

Para el mandatario argentino, las venideras marchas suponen una evidente “resistencia a pensar que la solución es el diálogo”, por eso pidió “extremar la vocación por el diálogo” y “entender la realidad en el contexto, no solo plantarse en lo que uno necesita”.

En las declaraciones pronunciadas a radio Mitre, Macri también llamó a utilizar el diálogo como método para resolver los problemas sociales y entender en qué debe ceder cada uno “y lo que cada uno tiene que poner para que la Argentina salga adelante”.

A continuación consideró su visita oficial a España como un éxito que abrirá muchas oportunidades para los argentinos: “Somos un país que este año va a crecer después de cinco años de estancamiento”, dijo en alusión al Gobierno anterior dirigido por Cristina Fernández.

El presidente del Gobierno español, Mariano Rajoy, respaldó a Macri y pidió “comprensión” ante sus reformas, es decir, los despidos masivos y aumento de las tarifas de los servicios públicos anunciados por Macri, aduciendo que tales medidas fueron “decisiones difíciles” que tuvo que tomar para el pueblo argentino.

zss/nii//HispanTv

El papa Francisco redujo las sanciones contra varios clérigos culpables de abusos sexuales


La clemencia concedida por el pontífice a sacerdotes que abusaron de menores se ve cuestionada a la luz de un nuevo escándalo sexual en la Iglesia católica.


El papa Francisco redujo en los últimos años las sanciones dictadas en contra de varios clérigos involucrados en abusos sexuales a niños, informa la agencia AP. Estas decisiones han levantado polémica después de que se revelara que un sacerdote que se benefició de estas medidas de gracia se va a enfrentar a un nuevo juicio.

En 2012, Congregación para la Doctrina de la Fe condenó por abuso de menores al reverendo italiano Mauro Inzoli y decretó su expulsión del sacerdocio. El clérigo apeló la sentencia y en 2014 el pontífice desautorizó al tribunal eclesiástico y concedió clemencia al párroco.

Gracias a la intercesión del papa, se redujo el castigo de Inzoli a una vida de oración y a la prohibición de celebrar misa y estar cerca de niños. Además de esto, fue excluido de su diócesis y se le ordenó pasar cinco años de psicoterapia.

Pese a ello, su caso llegó a la justicia ordinaria y en junio del 2016 fue condenado por una corte criminal italiana por haber abusado de cinco menores de entre 12 y 16 años de edad. La sentencia le impuso una pena de cuatro años y nueve meses de prisión.

El portavoz de Vaticano, Greg Burke, señaló a la agencia que se ha iniciado recientemente otro juicio canónico en contra de Inzoli en base a los "nuevos elementos" aparecidos en el caso.

Burke se ha expresado en favor de las políticas de indulgencia del papa Francisco, destacando que "incluso aquellos que son culpables de crímenes atroces" pueden esperar misericordia. Sin embargo, ha admitido que el pontífice es consciente de que "para muchas víctimas y sobrevivientes puede ser difícil ver que se den señales de indulgencia en esta área".

Actualidad RT

domingo, 26 de fevereiro de 2017

RELATOR NO TSE PREPARA VOTO DURO E VAI PEDIR A CASSAÇÃO DE TEMER


Brasília 247 – A sobrevivência política de Michel Temer, que é hoje a figura mais rejeitada do País e já teve oito ministros abatidos por escândalos de corrupção, hoje depende exclusivamente do ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

Isso porque se ele decidir colocar em pauta a ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, ele será cassado.

Segundo o colunista Lauro Jardim, o ministro Hermann Benjamin, relator do caso, já preparou seu voto, que será duríssimo.

Benjamin considera "um descalabro" a divisão da chapa Dilma-Temer – e lembra que não é essa a jurisprudência da corte.

O grito de "Fora, Temer" foi o elemento unificador do carnaval ao redor do País, seja em Salvador, no Rio de Janeiro ou nos blocos de cidades como São Paulo e Belo Horizonte.

Depois do Carnaval, Temer se tornará ainda mais frágil com a revelação das delações da Odebrecht.

Grupo ligado a Bolsonaro organizou motim da polícia no Espírito Santo


Um grupo político ligado ao deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) esteve na linha de frente da comunicação e da logística do motim que parou a Polícia Militar do Espírito Santo no início deste mês, segundo levantamento do Estado em conjunto com uma equipe de especialistas em redes sociais. Entre os nomes que constam desta rede de apoio estão o ex-deputado federal Capitão Assumção e o deputado federal Carlos Manato (SD-ES), aliados de Bolsonaro no Estado.

A Polícia Federal investiga a origem do movimento, que durou de 4 a 14 de fevereiro, período em que ocorreram 181 homicídios na Grande Vitória e em cidades do interior. Um relatório parcial da PF, de 17 de fevereiro, ao qual a reportagem teve acesso, cita os nomes de Assumção, de Manato e de assessores. O documento alerta para a possibilidade de falta de policiais nas ruas de Vitória durante o carnaval. A paralisação dos militares é considerada ilegal e mais de mil agentes da corporação estão sendo processados.

O Estado identificou uma intensa troca de mensagens entre pessoas ligadas ao grupo, influente na PM capixaba, corporação que agrega 10 mil homens. O levantamento coletou informações produzidas por internautas e rastreou as interações de pessoas e entidades. Para isso, teve a ajuda de uma equipe formada por mestres e doutores nas áreas de Sociologia e Comunicação Digital.

Recorde. Publicações do próprio Bolsonaro atingiram recordes de visualizações nos dez dias de paralisação. Apenas um vídeo divulgado pelo deputado no dia 6 de fevereiro, terceiro dia do motim, foi visualizado por 2 milhões de pessoas. Nele, Bolsonaro critica o governo do Estado, defende a polícia, alerta para a possibilidade de o movimento se espalhar para outros Estados e faz propaganda do nome do Capitão Assumção, que, segundo aliados, almeja voltar à Câmara em 2018.


A movimentação na internet antecede a presença massiva de familiares dos policiais na frente dos batalhões da Polícia Militar, um cenário que ganhou corpo a partir da manhã do sábado, dia 4. No dia anterior, sexta-feira, o ex-deputado Capitão Assumção, braço direito de Bolsonaro no debate de segurança pública na Câmara entre 2009 e 2011, divulgou no Facebook uma lista de reivindicações da categoria e as primeiras imagens de mulheres que faziam protesto na frente de um batalhão no município da Serra.

“Já que os militares não podem se manifestar, os familiares estão fazendo por eles”, escreveu. O post teve quase 300 mil compartilhamentos. O ex-deputado usa foto de Bolsonaro na capa da conta no Facebook. Procurado desde a terça-feira, 21, Assumção não foi localizado.

Na noite da véspera do início do motim, o empresário Walter Matias Lopes, militar desligado da polícia, alertou seus seguidores: “Amanhã a Polícia Militar vai parar. Pior Salário do Brasil”. Em seguida, convocou: “Você, admirador da Polícia Militar, está convidado para participar do movimento amanhã”. Matias é companheiro de Izabella Renata Andrade Costa, funcionária comissionada do gabinete de Carlos Manato, que é pré-candidato ao governo do Espírito Santo com o argumento de que, assim, dará palanque a Bolsonaro.

(…)

Na foto abaixo, ônibus incendiado, lojas saqueadas e 199 pessoas assassinadas. O balanço trágico do motim no Espírito Santo.

Vídeo: Pozo de la muerte de Daesh con 4000 cadáveres en Mosul



Las fuerzas iraquíes descubren el pozo de la muerte de Daesh con 4000 cadáveres de civiles y fuerzas iraquíes cerca de Mosul, en el norte de Irak.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) había cavado el pozo cerca de una carretera ubicada en un desierto, a cinco millas de Mosul. Se trata de la mayor fosa común hallada en Irak con unos 4000 cuerpos.

Según los informes, la mayoría de las víctimas recibieron disparos en la cabeza y fueron arrojadas en el pozo.

"Daesh transporta con minibuses y camiones a las víctimas –con las manos atadas y los ojos vendados–les lleva junto al pozo y luego les dispara en la cabeza", reveló Mahmud, un lugareño de 40 años, quien se negó a dar su nombre completo por razones de seguridad.

Después de ejecutar a los civiles y las fuerzas de seguridad, les arroja en el pozo, añadió la fuente consultada. El diario británico Daily Telegraph pudo visitar el sitio esta semana después de que las fuerzas de seguridad iraquíes que luchaban por recuperar la mitad occidental de Mosul tomaran control del área.

El macabro descubrimiento se suma a otras fosas comunes encontradas en el terreno arrebatado a la agrupación extremista, que tomó amplias extensiones de terreno en el sur y el centro de Irak en el verano de 2014.

El pasado 22 de enero, las autoridades iraquíes y activistas del Observatorio de Derechos Humanos (HRW, por sus siglas en inglés) encontraron una fosa común con más de 89 cuerpos dentro del complejo del palacio del exdictador iraquí, Saddam Husein en Tikrit, capital de Salah al-Din.

mkh/ctl/tmv/msf/HispanTv

Vídeo: Fuerzas Tigre de Siria recuperan 15 aldeas del este de Alepo



Las Fuerzas Tigre, unidad de las fuerzas especiales del Ejército sirio, arrebatan al grupo terrorista Daesh el control de otras 15 aldeas del este de Alepo.

En cinco días, –desde el pasado miércoles hasta este domingo –las Fuerzas Tigre de Siria arrebataron al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) el control de otros 15 pueblos ubicados en el este de la ciudad de Alepo, ha informado este domingo el portal Web Al-Masdar News, citando a fuentes militares.

Las zonas recuperadas del EIIL en el este de Alepo cubren una superficie estimada de 500 kilómetros cuadrados. Durante los combates, decenas de integrantes de la agrupación extremista murieron y ocho de sus vehículos quedaron destruidos por completo.

Los zapadores neutralizaron varios artefactos explosivos colocados por los terroristas de Daesh en las zonas liberadas. El pasado 18 de febrero, los uniformados sirios se hicieron con el control de ocho pueblos en el campo este de Alepo, y el 2 del mismo mes restablecieron la seguridad en otras 32 localidades en el campo norte de la provincia.

La ofensiva de las fuerzas especiales sirias en el este de Alepo está destinada a rodear el baluarte de Daesh en Deir Hafer y también impedir que las Fuerzas Armadas turcas avancen aún más en Siria.

Las Fuerzas Tigre conforman una unidad élite del Ejército sirio y tienen acceso a los equipos militares más modernos. Este contingente ha mostrado en reiteradas ocasiones su eficacia en la lucha antiterrorista del Gobierno de Damasco.

Por su parte, la aviación siria realizó incursiones contra las posiciones y los centros de agrupación de Daesh en las inmediaciones de la ciudad de Deir al-Zur. Los ataques fueron lanzados contra las posiciones del EIIL en el monte de Al-Tharda y las zonas de Al-Makaber, Al-Makabat, causando muertos y heridos en las filas de Daesh.

Actualmente, las Fuerzas Armadas sirias, apoyadas por Rusia, llevan a cabo operaciones antiterroristas a lo largo y ancho del país, azotado por la violencia del terrorismo desde 2011. Este flagelo se ha saldado con más de 400.000 muertos, según el enviado especial de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) para Siria, Staffan de Mistura.

mkh/ctl/tmv/msf/HispanTv

Corea del Norte arremete contra China: "Baila al son de EE.UU."


Un empleado chino entre cargadores de carbón importado de Corea del Norte

Pekín ha anunciado su intención de suspender las importaciones de carbón de Corea del Norte una semana después de que Pionyang lanzara un misil balístico.

Las autoridades norcoreanas han acusado este jueves a China de comportarse de forma "infame" y de "bailar al son de EE.UU.", después de que su poderoso vecino comunista anunciara la semana pasada su intención de suspender la importación de carbón de Corea del Norte.

Pese a que el comentario presentado por la agencia estatal norcoreana KCNA no menciona expresamente a China, el artículo no deja margen a la duda sobre su blanco, pues hace alusión a "un país vecino que a menudo dice ser 'un vecino amistoso'". Según Corea del Norte, China dio "pasos inhumanos" para bloquear el comercio entre los dos países.

"Sus recientes medidas son, en efecto, equivalentes a los pasos de los enemigos para derribar el sistema social en la RPDC [República Popular Democrática de Corea]", reza el artículo de la agencia, que también señala que es "totalmente infantil pensar que la RPDC no fabricaría armas nucleares y cohetes balísticos intercontinentales si se cortan unos centavos".

La crítica por parte de Pionyang llegó cinco días después de que Pekín anunciara el pasado 18 de febrero que suspendería todas las importaciones de carbón de Corea del Norte desde el próximo domingo hasta fin del año. Por su parte, China informó del bloqueo al carbón norcoreano una semana después de que Corea del Norte lanzara un misil balístico en dirección al mar del Japón.

China responde a las críticas de Corea del Norte

Según las autoridades chinas, la suspensión de la importación del carbón formaba parte de sus esfuerzos para hacer cumplir las sanciones de la ONU encaminadas a poner fin al programa nuclear de Corea del Norte.

"Pekín mantendrá su política a largo plazo con respecto a Pionyang y, por lo tanto, seguirá oponiéndose al programa nuclear del país" sin ejercer "presión innecesaria", comunica el periódico chino 'The Global Times'. "Un país vecino que cumple con las sanciones de la ONU sin provocar la confrontación es de mucho mayor interés para Pionyang que un segundo EE.UU", señala el artículo.

El carbón es la principal exportación de Corea del Norte y una importante fuente de divisas para su frágil economía. La mayor parte del carbón exportado por el país coreano se envía a China, su único aliado importante en la escena mundial.

Actualidad RT

"La presencia militar de EE.UU. en Asia Oriental apunta de lleno a Corea del Norte"



En este episodio de Keiser Report, Max y Stacy hablan de cómo Grecia se precipita hacia un último ajuste de cuentas. En la segunda parte, Max entrevista al periodista y escritor Tim Shorrock sobre lo que realmente sucede en la península de Corea a raíz del asesinato del hermanastro de Kim Jong-un, mientras en Estados Unidos Trump se hace con el control del poder hegemónico mundial.

"La semana pasada, Fu Ying, que preside el Comité de Asuntos Exteriores de China, afirmó que la política estadounidense de penalizar y ejercer presión militar sobre Corea del Norte pero negarse a establecer conversaciones con este país, no funciona y con esta estrategia tan solo se consigue empeorar la situación", sostiene Max Keiser.

El periodista y escritor Tim Shorrock asevera que si Estados Unidos no establece una conversación directa con los norcoreanos, la tensión entre ambos países solo aumentará, dado que "Corea del Norte ve a Estados Unidos como un peligroso enemigo, lo cual es legítimo" y seguirá llevando a cabo los ensayos de armas nucleares para defender su soberanía.

"Existe una presencia militar estadounidense muy importante en Asia Oriental que actualmente apunta de lleno a Corea del Norte", menciona el periodista, quien pone como ejemplo a las estructuras militares de EE.UU. en Japón, Corea del Sur, Filipinas y Australia.

¿Qué interés podría tener una nación para invadir Corea del Norte? Shorrock cree que "la idea no es invadir el país sino reemplazar a su Gobierno". "El primer golpe sería sobre sus instalaciones nucleares, lo cual de llevarse a cabo supondría una situación extremadamente delicada, sería el inicio de una guerra", comenta.

Actualidad RT

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Armado com faca, homem joga carro contra pedestres e é baleado na Alemanha


Um homem aparentemente armado com uma faca jogou um carro contra pedestres na cidade alemã de Heidelberg no sábado, informou o canal local N24, citando a polícia. Três deles ficaram feridos.

Após o incidente, a polícia alemã disparou contra o motorista depois que ele tentou fugir. Ele foi levado para um hospital, onde se encontra até o momento.

Um pedestre ferido no incidente está em estado crítico. Reportagens da mídia local informaram que o homem estava armado com uma faca.

O homem foi interceptado por uma patrulha da polícia e baleado por um oficial depois de um curto embate. De acordo com um porta-voz da polícia, Norbert Schaetzle, um ataque terrorista não está sendo considerado como uma razão para o incidente.

Além disso, ele disse que o homem agiu sozinho. Ainda não há detalhes sobre a identidade do homem nem das vítimas.

Confira o momento em que um policial efetua o disparo contra o motorista: https://www.youtube.com/watch?v=UGdwbw0lv9I

Sputniknews

Caracas arremete contra declaraciones injerencistas de Macri


La canciller venezolana, Delcy Rodríguez, habla durante una rueda de prensa en Caracas, capital de Venezuela, 15 de febrero de 2017.

La canciller venezolana rechaza las recientes declaraciones injerencistas del presidente argentino, Mauricio Macri, sobre Venezuela.

“¡Mauricio Macri sigue equivocado con Venezuela! ¡Ya se sabe qué pasa a los que se meten con nuestra Patria! Hay un virus de denuncias por corrupción”, tuiteó el viernes la ministra de Exteriores de Venezuela, Delcy Rodríguez.

La jefa de la Diplomacia venezolana reaccionó con esta advertencia a las afirmaciones del viernes de Macri sobre que está a favor de que en Venezuela se active la Carta Democrática Interamericana.

El mandatario argentino, Mauricio Macri, dijo en relación con Venezuela: “Lo que hay que lograr es un proceso democrático urgente, supervisado en el ámbito internacional, porque la situación es dramática. La Organización de Estados Americanos (OEA) tiene nuestro apoyo. Estamos alineados para mandar todos los mensajes que se puedan, incluida la Carta Democrática”.

Cabe señalar que en el 2016, el secretario general de la OEA, Luis Almagro, solicitó la activación del procedimiento para aplicar la Carta Democrática del organismo contra Venezuela.

Rodríguez, en otro comentario dirigido a Macri, le recordó que “¡la responsabilidad de un jefe de Estado es para con su pueblo!, no para sus negocios personales ni intereses apátridas”, y acompañó el tuit con el informe de un medio internacional titulado “la Familia Macri se benefició con el aumento de 100 % en los peajes”.

Recordemos que la Justicia argentina abrió el 14 de febrero una investigación a Macri, acusado de presunto perjuicio al Estado por arreglar una deuda de una empresa familiar con el Estado argentino.

Además la Administración del mandatario argentino recibe críticas constantes y ha sido objeto de masivas protestas por sus medidas neoliberales, que han desembocado en masivos despidos y un alza de las tarifas en diversos sectores básicos.

mnz/rba/nii/HispanTv


O IMPEACHMENT COMPRADO


Alex Solnik, jornalista. Brasil 247

O depoimento de José Yunes à Procuradoria Geral da República no dia 14 último e sua entrevista à “Veja”, que traz a chamada “Fui mula de Padilha”, é o mais contundente e isento testemunho não só de que Padilha recebeu 4 milhões de reais da Odebrecht em forma de propina, mas que ao menos 140 dos 367 votos do impeachment foram comprados.

A palavra não é de nenhum oposicionista, mas de um homem que fez até há pouco parte do governo Temer, ao lado de Padilha.

Segundo Yunes, Padilha lhe telefonou, em 2014, perguntando se ele poderia receber um pacote com documentos em seu escritório; depois uma outra pessoa passaria lá para pegá-lo. Yunes concordou.

Eis o que aconteceu depois, segundo a “Veja”:

“Pouco tempo depois, Yunes estava em seu escritório de advocacia em São Paulo quando, diz ele, a secretária informou que um tal de Lúcio estava ali para deixar um documento. “A pessoa se identificou como Lúcio Funaro. Era um sujeito falante e tal. Ele me disse: ‘Estamos trabalhando com os deputados. Estamos financiando 140 deputados’. Fiquei até assustado. Aí ele continuou: ‘Porque vamos fazer o Eduardo presidente da Casa’. Em seguida, perguntei a ele: ‘Que Eduardo?’. Ele me respondeu: ‘Eduardo Cunha’.

Temer já confirmou ter tido conhecimento do encontro de Funaro com Yunes em São Paulo.

A denúncia ajuda a entender que o impeachment foi resultado de uma conspiração; que a conspiração começou ainda na eleição de Cunha à presidência da Câmara e que os 140 deputados financiados para eleger Cunha também votaram a favor do impeachment.

As questões que se colocam são: 1) se esses 140 votos precisaram ser comprados é porque os deputados não estavam convencidos de que o impeachment se sustentava; 2) sem esses 140 votos não teria havido impeachment; 3) comprovando-se a existência dessa compra não seria o caso de anular o impeachment?

'Dissolução oportuna da OTAN poderia ter virado uma das maiores contribuições para a paz'


A posição agressiva da OTAN no palco intencional coloca em risco a paz no continente europeu, considera analista alemão.

Jakob Reimann expressa a opinião, no seu artigo publicado na revista Der Freitag, de que, desde o fim da Guerra Fria, a Aliança "está passando por uma crise de identidade".

O autor sublinha que, depois da desintegração do Pacto de Varsóvia, o bloco se tornou "um resquício do passado". Na realidade, a dissolução oportuna da OTAN poderia ter virado uma das maiores contribuições para a paz.

"Tivemos a única chance na nossa história de começar o desarmamento total, iniciar a desmilitarização universal", escreve Reimann. Mas a Aliança rejeitou o "caminho pacífico" e isto é confirmado pelos números: os países do bloco são responsáveis por 60% de todos os gastos militares do mundo.

O observador político alemão também toca no assunto da expansão da OTAN para Leste. De acordo com ele, esta expansão "não tem nada a ver com a proteção da democracia ou dos valores liberais", tem, sim, um caráter agressivo. O autor lembra que os políticos ocidentais prometeram às autoridades soviéticas que a OTAN não se expandiria para Leste. No fim dos anos 90 ficou claro que essas promessas deveriam ter sido consolidadas em acordos internacionais.

Reimann acredita que a Aliança busca premeditadamente pretextos para o agravamento das relações com a Rússia. A cooperação militar com a Geórgia e Ucrânia, bem como a inclusão dos países balcânicos na sua esfera da influência provocam uma preocupação natural por parte das autoridades russas. Contudo, frisa o autor, não se trata da "proteção dos direitos humanos" ou "das liberdades civis". No caso dos países dos Bálcãs, em primeiro lugar, se trata da hegemonia do bloco na região mediterrânica, opina o autor.

Em conclusão, o colunista da Der Freitag aponta mais uma vez para a "natureza agressiva" da Aliança. Isso não obstante o documento fundamental do bloco — o Tratado do Atlântico Norte (1949) —estabelecer que os países-membros são obrigados a contribuir por todos os meios para a consolidação da paz e segurança mundiais.

HispanTv

Trump ataca a París: No viajéis a la urbe que peligra vuestra vida


El presidente de EE.UU., Donald Trump, lanza un ataque directo contra París, capital de Francia, al sugerir que no es seguro visitarla.

El presidente de EE.UU. cargó contra la seguridad de la capital francesa porque, debido al terrorismo, ya no es seguro viajar a esta ciudad.

Donald Trump sorprendió a los asistentes a la Conferencia de Acción Política Conservadora (CPAC, por sus siglas en inglés), que se celebra en Maryland del 22 al 25 de febrero, cuando desaconsejó, contando una historia, visitar París, capital gala.

El inquilino de la Casa Blanca les contó que tiene un amigo amante de la capital francesa, la cual visitaba cada verano (boreal) hasta hace unos años. Según él, la ciudad de las luces no se asemeja a lo que era antes y “París, ya no es París”.

De esta forma, el mandatario estadounidense lanzó un ataque directo a la industria del turismo galo, uno de los principales motores del país europeo, pues las palabras de Trump atentan contra el mensaje de tranquilidad y normalidad que trata de enviar el Gobierno francés respecto a la amenaza terrorista.

“A Donald Trump y a su amigo Jim, desde la Torre Eiffel celebramos el atractivo de París con Mickey y Minnie”, así escribió en un tuit la alcaldesa de París, Anne Hidalgo, horas después, en respuesta a las críticas de Trump.

Por el momento, no ha habido ninguna respuesta oficial por parte de Francia, pero claramente estas duras palabras no ayudarán a empezar con buen pié la nueva relación París-Washington. Además, el presidente francés, François Hollande, es muy crítico con su par estadounidense por las declaraciones vertidas por Trump contra la Unión Europea (UE).

En palabras dirigidas a su audiencia, Trump afirmó que la construcción de una “gran América” no pasa por asimilarse a Europa. A su juicio, Suecia, Alemania y Francia ya no son lugares seguros debido a la amenaza terrorista.

La semana pasada, Trump provocó un incidente con Suecia al hablar sobre un atentado terrorista imaginario en su suelo. Por estas declaraciones, Estocolmo ya pidió explicaciones al Departamento de Estado de EE.UU.

krd/anz/hnb/msf/HispanTv

Siria elimina el vínculo principal entre Israel y el Frente Al-Nusra


Miembros del grupo terrorista Frente Al-Nusra luchan contra las fuerzas del Ejército sirio en la ciudad noroccidental de Alepo.

El Ejército de Siria abate al vínculo principal entre el Frente Al-Nusra y el régimen de Israel en suelo sirio.

Según un informe de la cadena rusa de noticias RT, activistas rusos comunicaron, el viernes, la muerte de Imad Kamal, el vínculo más peligroso e importante entre el grupo terrorista Frente Al-Nusra (recientemente autoproclamado Frente Fath Al-Sham) y las autoridades israelíes.

Este gran éxito es fruto de las operaciones antiterroristas del Ejército sirio en la provincia suroccidental de Quneitra, explicaron las fuentes.

Conforme a un sinnúmero de informes, revelaciones y documentos, el régimen de Israel es uno de los principales creadores y patrocinadores del Frente Al-Nusra en Siria, a fin de acabar con el Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad.

tas/anz/hnb/msf/HispanTv

Avanza el 'Calexit', el proyecto independentista de California


El proceso recobró impulso tras la llegada de Donald Trump a la presidencia y podría ser aprobado en 2019.

Conocido como 'Yes California', comenzó hace cuatro años un proyecto que tiene como último objetivo la escisión de California del resto de EE.UU. Aunque los planes no tuvieron grandes avances en los últimos años, la victoria electoral de Donald Trump dio un nuevo impulso a la iniciativa.

Donald 'Don' Sutton, integrante de la organización, quien está casado con una mexicana, recordó que este movimiento también llamado 'Calexit' ―en alusión al 'Brexit' británico― no es algo nuevo, ya que el estado "tuvo varios movimientos independentistas". "Algunos, unos 10 años atrás, quisieron dividirlo en cinco estados, o sea que esto no es nada nuevo. No es un grupo que está enojado porque Trump ganó las elecciones", explicó.

Según publicó la agencia de noticias Télam, para Sutton California debería ser "un país propio" porque tiene "un sistema de valores diferente", a la vez que detalló que representan "la primera economía" del país. "Tenemos ―continuó― las posibilidades económicas, industria, recursos humanos, una población diversa y podemos subsistir con facilidad por nuestros propios medios".

Motivos económicos

Este proyecto independentista también está sustentado en una realidad económica: California es el estado que más dinero paga en impuestos al Gobierno federal y por cada dólar que entrega, recibe 78 centavos, lo que representa una pérdida anual de entre 60.000 y 70.000 millones de dólares anuales. En ese sentido, Sutton aseguró: "Tenemos los impuestos más altos del país porque el dinero que enviamos no vuelve, entonces debemos compensar eso".

Actualidad RT

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

YUNES: TEMER SABIA DE TUDO E PROPINA DA ODEBRECHT PAGOU 140 DEPUTADOS


Brasil 247 – O empresário José Yunes decidiu disparar um tiro no peito de Michel Temer, seu parceiro e melhor amigo há várias décadas.

Mais do que simplesmente delatar Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil que acaba de pedir licença do cargo, ele afirmou que Temer sabia de tudo.

Em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, Yunes afirmou que Temer, seu melhor amigo, tem conhecimento de que ele foi usado como "mula" por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil – "mula" é um termo do tráfico de drogas que designa a pessoa usada para transportar drogas para terceiros.

Na entrevista, Yunes disse ter recebido Lúcio Funaro em seu escritório, a pedido de Padilha. No encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados.

"Contei tudo ao presidente em 2014. O meu amigo Temer sabe que é verdade isso. Ele não foi falar com o Padilha. O meu amigo reagiu com aquela serenidade de sempre. Eu decidi contar tudo a ele porque, em 2014, quando aconteceu o episódio e eu entrei no Google e vi quem era o Funaro, fiquei espantado com o 'currículo' dele. Nunca havia conhecido o Funaro", disse Yunes a Jardim.

Segundo Yunes, Funaro afirmou que estava em curso uma estratégia para eleger uma bancada fiel a Cunha, para conduzi-lo à presidência da Câmara. "Ele me disse: 'A gente está fazendo uma bancada de 140 deputados, para o Eduardo ser presidente'. Perguntei: 'Que Eduardo?'. Ele respondeu: 'Eduardo Cunha'".

Yunes decidiu falar depois que apareceu nas delações da Odebrecht. De acordo com o delator Cláudio Melo Filho, da propina de R$ 11 milhões acertada com Temer, R$ 4 milhões foram entregues no escritório de Yunes. Por isso mesmo, ele se antecipou e procurou também o Ministério Público para dar sua versão dos fatos.

Tais recursos foram acertados num jantar entre Michel Temer e Marcelo Odebrecht, no Palácio do Jaburu, em 2014, com a presença de Padilha. O dinheiro saiu do departamento de propinas da empreiteira e ajudou a bancar a eleição de Cunha para a Câmara. Uma vez eleito presidente, Cunha passou a sabotar o governo da presidente eleita Dilma Rousseff e aceitou um pedido de impeachment sem crime de responsabilidade, abrindo espaço para que Temer chegasse ao poder.

Requião ataca a reforma da Previdência e se manifesta contra a ‘ditadura do capital financeiro global’


Em discurso nesta quarta-feira (22), ao qual denominou “Um grito de brasilidade”, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) conclamou a população a resistir e reagir contra a “ditadura do capital financeiro global”. Segundo ele, o governo Temer está comprometido com ideais neoliberais que estariam saturados e em desuso mundo afora.

Requião mencionou diversos acontecimentos recentes que a seu ver indicam que os governantes do país estão na contramão da história ao se negarem a proteger a indústria e os trabalhadores brasileiros. Ele disse que o Brasil está voltando à “trilha do fracassado modelo liberal”.

Para o senador, a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, a crise na Espanha, “a lenta agonia da Grécia”, além da ascensão de nacionalistas na França, Alemanha e Itália mostram que as nações estão entendendo que proteger suas próprias indústrias e seus trabalhadores é a saída para enfrentar a “financeirização da vida das nações e da humanidade”.

Requião enumerou o que ele chamou de roteiro da transformação do Brasil em um estado bárbaro e dependente, que estaria em andamento no governo Michel Temer: mão de obra barata e sem direitos trabalhistas, terceirização, reforma da Previdência, venda das reservas do pré-sal, privatização das companhias públicas de energia, água e saneamento, cancelamento de programas sociais, venda de terras a estrangeiros, entre outros.

— O que será depois? Venderemos o quê? Nossa água? Nosso ar? A casa da sogra talvez, o que mais?

Requião comparou a proposta de reforma da Previdência proposta por Temer à chamada Lei dos Sexagenários, de 1885, que dava liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade no Brasil, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe e Lei da Gargalhada. O senador explicou que, segundo a lei, esses escravos tinham a obrigação de trabalhar por mais três anos a título de indenização ao proprietário, já o escravo de mais de 65 anos estava dispensado desse trabalho extra.

O problema, disse Requião, é que a média de vida dos escravos no Brasil na época era de apenas 30 anos. Para ele, a reforma da Previdência é similar, ou seja, a maioria dos trabalhadores vai morrer antes de conseguir se aposentar.

— O tempo passa, o tempo voa, nossas classes dominantes continuam numa boa. Como são insaciáveis, em sua crueldade, as classes dominantes! Pois não é que, 132 anos depois, produzem uma contrafação, um pastiche da Lei Saraiva-Cotegipe. Que é a reforma da Previdência. Como a Lei da Gargalhada, que não alcançava nenhum beneficiário vivo, a reforma da Previdência vai beneficiar trabalhadores quando eles não existirem mais. Tempos tristes, tempos sombrios, os tempos de hoje — disse Requião, lembrando frase do escritor Raduan Nassar, vencedor do Prêmio Camões.

Requião também afirmou que o nacionalismo econômico que defende não deve ser confundido com xenofobia, mas sim como um movimento de resistência do trabalho e do povo brasileiro.

Agência Senado