segunda-feira, 28 de agosto de 2017

O miserável papel da Coreia do Sul na península coreana


O comandante da Coreia do Norte, Kim Jon Un, faz Donald Trump dançar conforme sua música, mas o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, representa um papel miserável na península coreana.


O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, está dançando conforme a música tocada por Kim Jong Un. Ao ameaçar a Coreia do Norte com bombardeios nucleares, Trump recebe como resposta a produção massiva de ogivas nucleares e assiste com surpresa os avanços tecnológicos na fabricação de foguetes de curto, médio e longo alcance por parte da nação norte-coreana.

Hoje é Kim Jong Un quem dá as cartas e obriga o presidente da nação mais poderosa do mundo a agir ou reagir conforme a estratégia norte-coreana. A situação chegou a tal ponto que levou o conselheiro militar da Casa Branca a declarar na semana passada: “Os norte-coreanos nos pegaram”, referindo-se aos avanços militares da Coreia do Norte.

Na Península coreana tropas norte-americanas e sul-coreanas realizam exercícios militares provocativos contra a Coreia do Norte, que assiste a tudo deslocando tropas e mísseis para zonas de possíveis combates. O poderio militar norte-americano não assusta a Coreia do Norte porque hoje o país está preparado para responder até mesmo com guerra nuclear a um ataque norte-americano, ou seja, o país evoluiu muito desde a guerra da Coreia, de 1950, quando aeronaves norte-americanas bombardearam, covardemente, vilas e aldeias norte-coreanas durante a noite, assassinando 1 em cada 3 norte-coreanos. Quantas nações são capazes de realizar os avanços tecnológicos da RPD Coreia?

Graças aos exemplos valorosos de Kim Jong Un e seus antecessores, Kim Il Sung e Kim Jong Il, a Coreia do Norte se transformou em uma potência militar atômica, capaz de fazer frente às ameaças e chantagens do governo Trump e seus aliados, ou melhor, de seus cúmplices.

Em meio a este turbilhão de acontecimentos que levaram a transformar a península coreana na região com maior concentração de submarinos do planeta (estão na área submarinos norte-coreanos, norte-americanos, japoneses, russos, chineses e iranianos), o governo de Moon Jae-in representa um papel miserável ao permitir o funcionamento de 17 bases militares norte-americanas em seu território, sendo, portanto, um país militarmente ocupado pelos EUA.

Não satisfeito e entregar a soberania do país a uma potência estrangeira, o governo sul-coreano ainda se dá ao luxo de ir a público manifestar apoio às tropas estrangeiras em uma possível guerra contra seus irmãos norte-coreanos. Que governo é este que defende a morte de seus irmãos para beneficiar uma potência invasora? Não é um governo... é um fantoche.

O povo sul-coreano tem realizado diversas manifestações contra as provocações militares norte-americanas e sul-coreanas, exigindo paz na península coreana.

As ameaças de uma guerra nuclear na região partem de um presidente fanfarrão, Donald Trump, e seu marionete, o governo sul-coreano.

Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
Curitiba - Brasil