quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MÍSSIL NORTE-COREANO HWASONG-12 VOA MAIS LONGE DO QUE NUNCA


Por Lucas rubio

A Coreia do Norte "comemorou" o 107º aniversário da trágica anexação da Coreia pelo Japão lançando um míssil que voou sobre o território japonês.
O Marechal KIM JONG UN, líder da RPD da Coreia, dirigiu no dia 29 de agosto de 2017 um treinamento de lançamento com um foguete Hwasong-12, um míssil estratégico de alcance médio e longo das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia. Na ocasião, estiveram presentes diversos outros oficiais e representantes do Exército e do Partido do Trabalho da Coreia. No local do teste, o Marechal KIM JONG UN foi recebido pelo General Kim Rak Gyom, comandante das Forças Estratégicas do EPC.
O evento não foi um simples lançamento de míssil. Foi um exercício militar em que foram mobilizadas as unidades de artilharia Hwasong, que se encarregam do dever de atacar as bases das tropas agressoras dos Estados Unidos na zona operacional do Oceano Pacífico e a arma principal utilizada foi um míssil de médio/longo alcance Hwasong de tipo 12.
Como já está conhedido por todo o mundo, esse treinamento foi realizado como uma severa manifestação das forças armadas populares da Coreia contra o exercício militar conjunto "Ulji Freedom Guardian", que é realizado entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos e conta com a participação de milhares de soldados e vários países aliados. O lançamento de míssil realizado pela Coreia Juche foi uma importante advertência contra essa agressão.
O exercício de lançamento foi realizado com a combinação de mobilização e ataque inesperados para julgar e inspecionar as condições das Forças Estratégicas de reagirem rapidamente à tempo em caso de alguma emergência na Península Coreana, além de confirmar a capacidade da gestão prática do foguete balístico estratégico, equipado com uma poderosa ogiva nuclear.
Seguindo a ordem do Comandante Supremo, os militares realizaram pela primeira vez na História um lançamento na capital do Estado da Coreia, Pyongyang, no aeródromo do principal aeroporto do País.
O Marechal KIM JONG UN chegou na escuridão da madrugada ao local para observar os movimentos de manejo do foguete e colocação do mesmo em posição de ataque, analisando a rapidez de operação da plataforma de lançamento do Hwasong-12; o líder elogiou as rápidas e exatas manobras de operação dos militares.
KIM JONG UN examinou detalhadamente os planos de lançamento, a órbita de voo planejada, a zona marítima a ser atingida como alvo e deu a ordem de disparo em seguida.
Ao mesmo tempo, após a contagem de 5 segundos, o Hwasong-12 subiu imponentemente, demonstrando a dignidade da Coreia e poderio militar da potência nuclear do Juche, colorindo de vermelho o céu de Pyongyang.


O míssil balístico voou segundo a órbita pré-estabelecida, cruzando o céu da Península de Oshima, da ilha de Hokkaido, no Japão, além de passar pelo Cabo Erimo, atacando em seguida com total exatidão a zona marítima demarcada como alvo no Oceano Pacífico do Norte. O disparo não colocou em risco a segurança dos países vizinhos, como errononeamente alertou a mídia ocidental.
O míssil voou por aproximadamente 2.700 quilômetros, a maior distância já percorrida por um míssil norte-coreano em teste! Até então, todos os mísseis eram testados apenas no Mar do Leste da Coreia, mas dessa vez o projétil passou por cima do Japão e avançou para mais de 1.000 quilômetros além da costa japonesa.


Após receber a confirmação de que o Hwasong havia atingido o alvo com sucesso, o Marechal KIM JONG UN expressou grande satisfação e alegria. Ele disse que os militares responsáveis pela artilharia Hwasong já dominam totalmente o foguete, além de manejá-lo muito bem; prosseguiu dizendo que através desse teste eles adquiriram boa experiência para agir em condições reais de combate. O Marechal também destacou que essa simulação de ataque real é o primeiro passo da operação militar da Coreia no Oceano Pacífico e que tudo isso é um prelúdio muito significativo para manter a ilha de Guam dentro do raio de alcance do poder de fogo norte-coreano. A ilha de Guam é o posto avançado do imperialismo e é de onde provavelmente partiriam parte dos mísseis contra a Coreia em caso de guerra.
O camarada KIM JONG UN sublinhou também a necessidade da realização de muitos outros mais testes como esse, tendo como alvo o Oceano Pacífico, e a conversão das Forças Estratégicas em forças também combativas, passando por forte preparação e modernização para o combate real.


Ele também disse severamente que os Estados Unidos responderam militarmente contra a advertência da Coreia e, portanto, o povo coreano lança uma nova advertência militar; além disso, disse que esse teste é um ensaio para uma contra-medida resoluta contra as agressões conjuntas comandadas pelos EUA contra a Coreia Juche. Dessa vez, ele lembrou que o povo coreano não deve tratar com educação os EUA porque os imperialistas americanos agem descaradamente contra a soberania da Coreia.
No fim, expressou grande esperança e convicção de que os oficiais e soldados das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia fortaleçam ainda mais a preparação de batalha e que preparem ataques surpresas para serem lançados a qualquer momento sem qualquer aviso prévio afim de deter as manobras militares agressivas dos imperialistas estadunidenses, garantindo a segurança da Pátria e a felicidade do povo.


Esse gigantesco e poderoso exercício militar não foi realizado no dia 29 de agosto sem nenhum motivo. Há 107 anos, em 29 de agosto de 1905, era assinado um tratado de anexação da Coreia pelo Império Japonês. A partir daí, por 40 anos, a Coreia viveu dias ensanguentados de vergonha e tragédia nacional, sob o bruto domínio colonial japonês. E justamente no aniversário de assinatura desse triste fato para o povo coreano, seu Líder Supremo, o Marechal KIM JONG UN, valentemente conduziu um teste que amedrontou o Japão e o mundo, mostrando a força da História e da luta popular, demonstrando que a situação agora é inversa e que o povo coreano jamais aceitará novamente qualquer intervenção externa. Os cruéis reacionários japoneses tremeram de medo e o lançamento do míssil, desde a capital da Coreia, foi uma forma de externalizar o rancor acumulado do povo coreano por mais de 100 anos. Por esse grande ato de coragem e patriotismo, os oficiais do Exército parabenizaram KIM JONG UN com grande alegria.


Os soldados envolvidos na operação juraram a si mesmos e ao Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que irão cumprir a ordem e a missão sagrada de suas forças armadas nucleares, colocando-se na frente do combate final sagrado para destruir totalmente as forças ianques e imperialistas.
Nem a pressão internacional, nem sanções e nem ações militares provocadoras irão tirar a Coreia Socialista de seu caminho de independência, força, honra e socialismo!
Glórias às poderosas forças balísticas e nucleares dos operários e camponeses da Coreia!
Vida longa ao Marechal KIM JONG UN!!!
MANSE!

FUNARO CONFIRMA JOESLEY E COMPLICA TEMER


Brasil 247 - Apontado como operador de propinas em esquemas de corrupção do PMDB, o doleiro Lucio Funaro disse, em um de seus depoimentos constantes da sua delação premiada, que recebeu dinheiro do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para ficar em silêncio e não revelar o que sabia acerca dos esquemas de propinas envolvendo políticos e partidos. A delação deverá reforçar a segunda denúncia contra Michel Temer que está sendo preparada pela Procuradoria Geral da República com base na delação de executivos da JBS.

A delação de Funaro complica ainda mais a situação de Michel Temer, já que confirma as acusações feitas pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS que implicam diretamente o peemedebista em diversos esquemas investigados.

Temer, que conseguiu barrar na Câmara o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva, deverá ser denunciado pela PGR pelos crimes de obstrução da Justiça e por envolvimento em organização criminosa, com base nas delações da JBS.

Em sua delação, Joesley Batista, afirmou que Temer conhecimento dos esquemas de corrupção e implicou o peemedebista diretamente ao gravar, em uma reunião fora da agenda, realizada no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência da República, Temer avalizando a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha no âmbito da Operação Lava Jato.

Temer x Amazônia: ameaça ao meio ambiente ou à soberania nacional?


O governo brasileiro publicou um decreto há poucos dias extinguindo a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca) e autorizando a iniciativa privada a explorar partes dessa região, o que antes era restrito ao Estado. Embora a decisão tenha uma relação mais direta com a soberania, a preocupação ambiental acabou tomando conta da discussão.

Ocupando uma área de 46.450 km² entre os estados do Pará e Amapá, em plena Floresta Amazônica, a Renca foi instituída em 1984 pelos militares, com o objetivo de promover pesquisas públicas sobre a incidência de minerais naquela zona. Essas avaliações, segundo o decreto 89.404, seriam feitas exclusivamente pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), enquanto as concessões para exploração seriam dadas a empresas parceiras. A ideia, em termos soberanos, era a de guardar para o Estado o máximo dos benefícios provenientes da extração desses recursos. A preocupação com o meio ambiente não era uma prioridade na época. Mas, de lá pra cá, as pesquisas pouco avançaram.
Após anos de lentidão, o governo do presidente Michel Temer, ignorando parecer contrário do Ministério do Meio Ambiente, decidiu agilizar os trabalhos na região acabando com a reserva. Com decretos publicados nos dias 22 e 28 de agosto, o Planalto retirou a obrigatoriedade de ter o Estado como explorador único dos recursos daquela área, abrindo espaço para companhias privadas nacionais e também estrangeiras.

Nos mais de 4 milhões de hectares da Renca, estima-se que haja uma imensa quantidade de ouro, ferro, manganês, titânio e outros minerais de interesse estratégico. Atualmente, a mineração corresponde a cerca de 4% do PIB do Brasil, tendo produzido 25 bilhões de dólares em riqueza no último ano. Com essa nova abertura, o governo espera incrementar ainda mais o setor, atraindo novos investimentos, gerando mais empregos e mais renda. Alguns críticos, no entanto, afirmam que os ganhos seriam maiores se esses recursos permanecessem nas mãos do Estado.

A recente manobra realizada pela atual administração, que ainda esbarra em obstáculos jurídicos, se insere em uma tendência neoliberal que tem se apresentado como uma das principais marcas da gestão Temer. Outra marca também presente é a da flexibilização das políticas de meio ambiente, como destacou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM) em entrevista à Sputnik:

"O governo caminha para uma ação de entrega do patrimônio nacional e desmedida desregulação e de exposição, na seara do lucro fácil de atividades que necessitariam da proteção do Estado, como seria a defesa da própria floresta", disse ele, expressando o sentimento de muitos outros políticos também.


As duas implicações se confundem nas inúmeras manifestações de desaprovação vistas até agora, dentro e fora do Brasil. Nas redes sociais, várias personalidades conhecidas e usuários em geral vêm demonstrando sua aversão à medida, principalmente sob a hashtag #TodosPelaAmazonia.

A princípio, a abertura à atividade minerária só afetaria cerca de 30% de toda a Renca. Mas, quatro dessas unidades de conservação são classificadas como "áreas de uso sustentável dos recursos". Em duas, a mineração já foi descartada, mas uma (Floresta Estadual do Paru) libera a atividade em algumas partes e a outra (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Irataputu) ainda não tem um plano de manejo definido.

Fora essas exceções, ambientalistas também apontam para o risco das consequências de outras ações que vêm sendo adotadas ou discutidas na área ambiental, que, em conjunto, podem fazer grandes estragos, como o projeto de lei, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que pretende autorizar a atividade mineradora em terras indígenas, e a chamada MP da grilagem, que, de acordo com críticos, estimula invasões e desmatamentos.

Temer quer destruir a Amazônia?

O presidente Michel Temer está sendo acusado por seus opositores de acabar com reservas ambientais e territórios indígenas para agradar a bancada ruralista no Congresso, uma das principais forças da sua base. Na verdade, o segundo decreto do governo (9.147), que revoga o primeiro, menos detalhado, não prevê a extinção de nenhuma das sete unidades de conservação da natureza ou das duas terras indígenas demarcadas que estão dentro da Renca e que respondem pela maior parte da reserva. No entanto — e aí está a preocupação de muitos especialistas —, abre brechas para a exploração em alguns desses locais, ao dizer, no seu artigo 3º, que podem ocorrer "autorização de pesquisa mineral, concessão de lavra, permissão de lavra garimpeira, licenciamento e qualquer outro tipo de direito de exploração minerária" quando previstos nos planos de manejo.

Sputnik Brasil

¿Qué ha pasado en Brasil tras un año del golpe de Estado?


La entonces presidenta brasileña Dilma Roussef y su vicepresidente Michel Temer en una ceremonia en Army Club, Brasilia

Este jueves se cumplió un año desde que la expresidenta brasileña, Dilma Rousseff fue destituida, y sustituida por entonces su aliado de Gobierno, Michel Temer.

El “golpe de Estado” contra Rousseff comenzó a gestarse en 2015 por haber supuestamente “maquillado” cuentas públicas a través de las llamadas “pedaladas fiscales”. Al final, el 31 de agosto de 2016, el Senado de Brasil declaró a Rousseff culpable de corrupción, con 61 votos a favor y 20 en contra, y ordenó su destitución definitiva.

Temer, que acaba de cumplir un año frente al Gobierno tras el juicio político que sacó del poder a Dilma Rousseff, ha recibido constantes críticas por sus medidas económicas y polémicas decisiones, actualmente disfruta de una pésima aprobación por parte de los brasileños, ya que, de cada diez, ocho ciudadanos desaprueban la gestión del presidente interino.

Acusaciones de corrupción e impopularidad

La Procuraduría General de la República acusó a Temer de integrar una asociación ilícita, corrupción y obstrucción de la Justicia, con base en la grabación de un diálogo entre el mandatario y el dueño del frigorífico JBS. Igualmente, al menos ocho ministros de Temer están bajo investigación por sospechas de corrupción en el caso Lava Jato, que investiga una masiva red de corrupción en la estatal Petrobras. Casi un tercio del Senado y unos 40 diputados, de prácticamente todos los partidos, también están bajo la mira de la Justicia.

Ataques al Partido de los Trabajadores (PT)


Después de los resultados electorales que reeligieron a la presidenta Rousseff en Brasil, una fuerte polarización marca desde 2015 el escenario político en el país suramericano. Tanto la jefa de Estado como el expresidente y líder PT Lula da Silva enfrentan una campaña de desprestigio por parte de sectores opositores, que los acusan por ser los responsables del fraude masivo en Petrobras.

En este sentido, la clausura del sexto Congreso Nacional del PT, los militantes exigieron el sábado en uno de sus documentos que "cese" la "persecución judicial" a su fundador, Luiz Inácio Lula da Silva, quien es procesado en cinco causas penales.

El pronunciamiento de la formación política se produjo después de que el Ministerio Público de Brasil pidiera prisión para Lula por supuestos cargos de corrupción pasiva y lavado de dinero en el marco de la causa Lava Jato.

Sin embargo, según los últimos sondeos, el pueblo brasileño votaría a Lula, en caso de presentarse como candidato. Pese a las acusaciones que enfrenta por presunta corrupción, el exmandatario, que gobernó de 2003 a 2010, sería votado, según Datafolha, por el 30 por ciento de la población, frente al 15 por ciento cosechado por el segundo candidato, el populista de derecha Jair Bolsonaro.

aaf/ktg/ftn/mkh/HispanTv

China advierte: no permitiremos guerra a nuestras puertas


En medio de la escalada de tensiones en la península coreana, China asegura que no permitirá la guerra en la región y pide diálogo para zanjar los problemas.

"China nunca permitirá la guerra o el caos a sus puertas", ha afirmado este jueves el portavoz del Ministerio de Defensa chino, Ren Guoqiang, durante una conferencia de prensa.

Sus declaraciones han sido presentadas mientras EE.UU. y Corea del Sur han llevado a cabo este mismo jueves ensayos de bombardeos a objetivos norcoreanos en un área próxima a la frontera entre las dos Coreas.

En el ejercicio de hoy participaron cuatro cazas F-35B y dos bombarderos B-1B estadounidenses junto a otros cuatro cazas F-15 surcoreanos.

Los bombarderos que han participado en la misión procedían de la base aérea que EE.UU. tiene en la isla de Guam, objetivo de las amenazas del líder norcoreano, Kim Jong-un, en las últimas semanas.

Al respecto, el funcionario chino ha reiterado que su país está convencido de que el diálogo es la única solución a los problemas actuales en la península coreana. Sin embargo, ha insistido en la desnuclearización de la isla.

Por su parte, una portavoz del Ministerio de Exteriores de China, Hua Chunying, ha advertido en la misma jornada que la crisis en la península es un tema serio y no debe ser tratado como “un juego de computador”.

Asimismo, ha lamentado los llamados de algunos países para incrementar las sanciones contra Pyongyang tras un disparo de misil que sobrevoló Japón, ya que a su juicio esta crisis se resuelva por diálogos diplomáticos.

"Algunos países ignoran de forma selectiva las exigencias del diálogo y sólo hablan de sanciones" a Corea del Norte, ha criticado Chunying.

Tras el reciente lanzamiento del misil Hwasong-12 que cruzó el cielo nipón, el embajador norcoreano ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Han Tae-Song, defendió que su país tiene "el derecho a la autodefensa" frente a las "intenciones hostiles" de Estados Unidos.

Sin embargo, Seúl y Washington acordaron adoptar medidas de represalia, incluidas acciones “militares”, contra Pyongyang.

fdd/ktg/ftn/mkh/HispanTv

Combatientes entrenados por EE.UU.: Washington vende armas al Estado Islámico en Siria


En tan solo una semana, más de 40 combatientes armados escaparon de la base Al Tanf, en el sur de Siria, después de darse cuenta de que no iban a luchar contra los terroristas como les habían asegurado.

Combatientes armados entrenados por EE.UU. en la base de Al Tanf, en el sur de Siria, han revelado que los oficiales estadounidenses vendían armas a los terroristas del Estado Islámico, informa Vesti.ru.

Según el portal, tan solo durante la semana pasada más de 40 combatientes armados escaparon de la base de Al Tanf y desertaron a las Fuerzas Armadas Sirias. Entre estos militantes, que ahora se encuentran en un campo de refugiados cerca de Damasco, está Asaad Assalem, quien fue el jefe de seguridad de la sección siria en Al Tanf.

Assalem afirma que él y sus compañeros querían luchar contra los terroristas del Estado Islámico, pero finalmente se dieron cuenta de que los militares de EE.UU. en el sur de Siria tenían otros objetivos.

Negocios con terroristas

Assalem relata que cuando se enteraron de que el comandante de su destacamento vendía armas a los terroristas del Estado Islámico, informaron de ello a la dirección estadounidense de la base.

Sin embargo, después de su informe no solo no se tomaron medidas, sino que "los estadounidenses fortalecieron el apoyo al hombre que había sido nombrado nuestro comandante y que tenía negocios con el EI", denuncia el combatiente.

Assalem precisa que el militar estadounidense vendía a los terroristas diferentes tipos de armas que estaban a disposición del destacamento, como "armas pequeñas de fabricación estadounidense, rifles M-16 y M-4, lanzagranadas antitanque, diversas ametralladoras y municiones para ellas".

Ni un ataque contra los terroristas pero tres contra las fuerzas progubernamentales

El exjefe de seguridad señala también los insurgentes pasaban en la base un curso de capacitación de diez días a cargo de instructores estadounidenses y noruegos.

A los militantes se les decía que iban a luchar contra los terroristas del Estado Islámico, pero en realidad no dirigían operaciones contra los yihadistas, sino que eran utilizados por los oficiales estadounidenses para asegurar la presencia en el sur de Siria de las fuerzas terrestres de la coalición occidental.

Las fuerzas de EE.UU. tampoco prestan apoyo a la población local y "no están interesadas ​​en nada más que sus propios intereses", se lamenta Assalem, añadiendo que "en general, les digo que se comportan como invasores".

En concreto, según los militantes que han escapado de Al Tanf, durante todo el tiempo que estuvieron en la base no se realizó ni un solo ataque contra los terroristas del EI. En cambio, los militares estadounidenses atacaron al menos tres veces a las fuerzas progubernamentales sirias.



Las fuerzas especiales de EE.UU. han estado asentadas desde el año pasado en Al Tanf, un estratégico cruce fronterizo entre Siria e Irak, donde también se encuentran las fuerzas progubernamentales sirias que tratan de recuperar el territorio tomado por el Estado Islámico.

De acuerdo con los combatientes consultados por Vesti, en la base se encuentran más de 300 soldados del Ejército estadounidense, 40 especialistas militares de Noruega, así como ciudadanos de Jordania, Marruecos y Arabia Saudita.

Actualidad RT


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Advierten de una futura explosión en una planta química de Texas


El trabajo en la planta de la compañía Arkema se encuentra suspendido desde el pasado 25 de agosto por el huracán Harvey.

En la planta química de la compañía Arkema situada en la localidad de Crosby, cerca de Houston (Texas, EE.UU.), se podría producir una explosión inminente debido a las grandes inundaciones provocadas por el paso del huracán Harvey.

Steve Herman, corresponsal de la emisora Voice of America en la Casa Blanca, ha citado en un tuit al director ejecutivo de Arkema, Richard Rowe, quien habría asegurado durante una rueda de prensa que "no se pueden tomar medidas para prevenir una explosión" en esa instalación.

Según Herman, el directivo de Arkema habría asegurado que las sustancias químicas de la planta de Crosby "se degradarán" y ese deterioro "ocasionará un incendio o una explosión" dentro de seis días.

Este martes, las autoridades evacuaron a los trabajadores de la planta química, después de que una inundación crease el riesgo de una reacción química que llevaría a un incendio o una explosión.

Todos los ciudadanos que residen a 2,4 kilómetros de distancia de esa planta también fueron evacuados este martes.

El trabajo en la planta se encuentra suspendido desde el pasado 25 de agosto, después de que el huracán Harvey azotase la región. El 27 de agosto la zona donde se sitúa la planta quedó inundada y sin electricidad. Hasta este martes, un equipo de 11 trabajadores ha permanecido en las instalaciones.

En la planta en Crosby la compañía Arkema crea peróxidos orgánicos. Es esencial que dichos productos estén almacenados a temperaturas bajas.

Actualidad RT

Coreia Popular: Enquanto persistir a política hostil anti-RPDC não retrocederemos na dissuasão nuclear


Os Estados Unidos devem reconsiderar sua postura agressiva e reconhecer que nenhuma pressão econômica, ameaça ou chantagem derrubarão a República Popular Democrática da Coreia, assegurou nesta terça-feira (29) a RPDC depois do lançamento de um novo míssil balístico.

As medidas de autodefesa da RPDC prosseguem, entre elas o desenvolvimento da capacidade nuclear, enquanto Washington, em contubérnio com Coreia do Sul e Japão, realiza exercícios militares nas costas próximas a Coreia Popular.

“Nosso país não pertence à categoria dos países que se atemorizam ou se subjugam às pretensões da Casa Branca”, disse Pionguiangue, através de um editorial publicado pelo diário Rodong Sinmun. E acrescentou: “É invariável nossa posição de que enquanto não se elimine radicalmente a política hostil e a ameaça nuclear anti-RPDC dos Estados Unidos, não poremos em nenhum caso na mesa de negociação a dissuasão nuclear nem retrocederemos nem um passo do caminho de consolidação das forças armadas nucleares”. Veja abaixo reportagem em vídeo (em espanhol) da RT.


A trajetória do míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão


Aos que preferem as coisas ilustradas, o mapa da região e a trajetória percorrida pelo míssil norte-coreano.

Como todo país que possui mísseis de médio e longo alcance, eles precisam testá-los, obviamente. E isso implica, dependendo da geografia do país, que o projétil passará, em algum momento, por cima de algum território, mesmo que só marítimo.

Não há motivo algum para lançar o míssil em outra direção. O mais seguro é mantê-lo na rota utilizada, como também lançando-o ao mar, no sul.
Observem também a faixa de terra percorrida pelo míssil. Ínfima. Mas não para o sensacionalismo japonês.

Em um post abaixo, lembramos também das condições de voo do míssil, altitude, alcance estimado, carga.
E também o local de sua queda. Engraçado é que alguns disseram que caiu "próximo" ao território terreste japonês. 3.000 KM é pouco para vocês?

EDIT1: Para testar a performance do míssil em alcance maior, lançá-lo ao sul colocaria diversas ilhas e alguns países "na mira". Já ao lançá-lo ao leste implica em atingir, em médio/longo alcance, o mar, mesmo que passando pelo Japão. Basta checar o Google Maps para "encontrar" Taiwan, o território de Okinawa, que tem bases dos EUA, as Filipinas (Duterte ia surtar, não acham?) e a lista prossegue....

EDIT2: Sim, coloquem Tokyo mais ao sul, mas foquem em Hokkaido.

EDIT3: Para constar, o míssil passou em cerca de 500 KM de altitude por cima desta faixa japonesa. Alguns satélites de órbita baixa não estão tão distantes de tal altitude.

EDIT4: Não há bem uma convenção para determinar o espaço aéreo de fato de um país. A "média" fica em torno de 100 KM. Para os EUA, 80. Reiteramos que o míssil da RPDC passou a 500 KM de altitude. Ok?

EDIT5: Os mísseis NÃO possuíam qualquer ogiva, seja convencional, nuclear, química. O que for. O teste foi de CAPACIDADE do míssil, não há capacidade alguma de "destruir cidades" como andaram dizendo.

KFA

El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona

“El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona, y además fue por el lateral, no por el centro. La primera furgoneta fue teledirigida desde Richmond (EEUU). La segunda con publicidad, la colocaron al cerrar la zona”.



Esta es la furgoneta que colocaron sobre el paseo central de La Rambla encima del esmalte de Joan Miró.

Lleva logos de publicidad, que no lleva la furgoneta que bajaba por el lateral de La Rambla de circulación natural, solo que a mucha velocidad.

Tuvieron tiempo para colocar la segunda furgoneta al cerrar la zona al tráfico en cuanto aparecieron los Mossos.

Los Mossos fueron formados para la operación hace unos meses en Tel Aviv por agentes del Mossad para la operación. Moss en Mossos y Mossad. En hebreo significa yunque (golpe).



La primera furgoneta además de no llevar publicidad, ha de llevar dentro un receptor para poder recibir la señal desde la base de la NSA en Richmond (Virginia del Norte, EEUU).

Al fondo se ve la furgoneta. La tapa un árbol del margen del centro peatonal de La Rambla, porque va por el lateral y no por el centro.

Lo mismo en esta imagen, va por el lateral, y el panel de publicidad y árbol tapan la furgoneta porque están en el borde del centro de La Rambla, y el árbol y panel delante.

El Mossad usó dos furgonetas en el atentado de las Ramblas de Barcelona, y además fue por el lateral, no por el centro. La primera furgoneta fue teledirigida desde Richmond (EEUU). El Mossad organizó y desarrolló el operativo físico en Barcelona, Alcanar y Ripoll, y la NSA organizó y desarrolló la parte telemática de control teledirigido de la furgoneta y el uso de las back door de las imágenes del control de tráfico y cámaras de vigilancia por Barcelona y carreteras para borrar todo rastro. Barcelona y carreteras están plagadas de cámaras de vigilancia y sin embargo no quieren aportarlas para que no se vea la charada de falsa bandera organizada por ellos.

Eladio Fernandez

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Não vai dar na Globo: Dilma é inocentada na compra de refinaria em Pasadena


Em tomada de contas especial que investiga a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006, auditores do TCU (Tribunal de Contas da União) isentam o Conselho de Administração da estatal, à época presidido por Dilma Rousseff, de ter cometido qualquer “ato de gestão irregular” no episódio.

O tribunal já havia isentado Dilma de responsabilidade no episódio em 2014. De lá para cá, porém, Nestor Cerveró, que conduziu o negócio dentro da estatal, e o ex-senador Delcídio do Amaral fecharam acordos de delação premiada com a Lava Jato e disseram que a ex-presidente chancelou o negócio sabendo de todos os seus problemas.

O relatório dos analistas do TCU e do Ministério Público de Contas contraria a versão dos delatores.

A polêmica começa em 2006, quando a Petrobras faz o pagamento de US$ 360 milhões por metade da refinaria de Pasadena, adquirida um ano antes pela empresa belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões.

“Note-se que a carta de intenções não era vinculante para a companhia porque o Conselho de Administração não deliberou, no mérito, sobre a aquisição dos 50% remanescentes de Pasadena”, diz o texto dos auditores. “Assim sendo, não há que se falar em responsabilização de seus membros nestes autos”.

A ex-presidente sempre afirmou que a primeira etapa da compra, em 2006, só ocorreu porque o Conselho de Administração não tinha todas as informações a respeito do trato.

Ao relator do caso, o ministro Vital do Rêgo, os analistas do TCU recomendam a responsabilização, entre outros, de Cerveró e do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e propõem que ambos sejam inabilitados a ocupar cargo ou função pública por oito anos.

Jornal GGN

LULA: “O QUE ESTÁ EM JOGO HOJE É O BRASIL E A DEFESA DA SOBERANIA”


Brasil 247 - O ex-presidente Lula recebeu na noite desta segunda-feira 28 durante um ato em Mossoró, no Rio Grande do Norte, um dos maiores públicos da caravana que faz pelo Nordeste: cerca de 30 mil pessoas.

Em seu discurso, Lula afirmou que "o que está em jogo hoje é o Brasil e a defesa da soberania". O petista lembrou que, durante seu governo, salvou a Caixa Econômica, o BNDES... mas que "agora eles querem vender tudo", já tendo começado pela Eletrobras.

"Quando deixei a presidência, não somente éramos auto-suficientes em petróleo como tínhamos a segunda maior petroleira do mundo", recordou. "O Brasil era motivo de orgulho, hoje isso acabou e seus dirigentes estão desmoralizados, com complexo de vira-latas", acrescentou. "Só tem nação se tiver povo, e é isso que estão destruindo e entregando às empresas estrangeiras", completou o ex-presidente.

Lula voltou a fazer críticas à Lava Jato e desafiou os procuradores a apresentarem uma prova sequer contra ele. "Eu disse ao Moro e repito: eu desafio os procuradores a apresentarem um real de errado na minha conta. Eu governei esse país por oito anos e não admito que um bando de moleques venham com mentiras jogar lama na minha reputação", disse.

Sobre seu eventual retorno à presidência, prometeu: "Quero que eles saibam que eu estou mais experiente e sei que é preciso regular os meios de comunicação nesse país. Porque não é possível a gente ser vítima todo dia da mentira deles".

Assista abaixo o vídeo do discurso:

https://www.facebook.com/Lula/videos/1418184108250585/

https://www.youtube.com/watch?v=lxP-6zzgLDw

Pyongyang: Coreia do Norte não teme nem sanções nem ameaças militares dos EUA


O jornal norte-coreano Rodong Sinmun publicou na terça-feira (29) um artigo onde afirma que a Coreia do Norte não teme os EUA. O artigo foi publicado em meio ao novo teste de míssil balístico efetuado por Pyongyang.

"Os norte-americanos deviam perceber que não vão conseguir nos surpreender com qualquer pressão econômica ou ameaças de guerra e não nos farão afastar do caminho por nós escolhido", acrescenta o artigo do Rodong Sinmun.

O artigo é intitulado de "É preciso afinal mostrar o nosso poder e a nossa vontade".

Na terça (29) Pyongyang efetuou o lançamento de um míssil balístico que superou a distância de 2,7 mil km, sobrevoou o Japão e caiu no Oceano Pacífico. Em resposta, os EUA e a Coreia do Sul ameaçaram Pyongyang com uma "resposta forte", não excluindo a possibilidade de ações militares em caso de novas provocações.

"A tragédia é que os EUA não percebem o nosso poder e a nossa vontade", afirma o Rodong Sinmun, fazendo lembrar os exercícios conjuntos dos EUA e da Coreia do Sul, segundo Pyongyang, visam treinar um cenário de guerra local com a Coreia do Norte.

"Se os EUA perderem a cabeça e nos atacarem, estamos prontos a ensinar-lhes boas maneiras com as forças armadas nucleares e estratégicas que já demonstramos em detalhe", avisa o Rodong Sinmun.

A situação na península da Coreia se agravou depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter ameaçado a Coreia do Norte com "fogo e fúria". Pyongyang disse, por sua vez, que o país está disposto a desenvolver um plano de ataque com mísseis contra as bases militares norte-americanas na ilha de Guam. Ao mesmo tempo, os EUA e a Coreia do Sul começaram manobras conjuntas.

Sputnik Brasil