domingo, 1 de janeiro de 2017
Morales: Todos los embajadores de EEUU son agentes de la CIA
El presidente de Bolivia, Evo Morales, ofrece un discurso en la ciudad de Cochabamba en el centro del país.
El presidente de Bolivia, Evo Morales, afirma que todos los embajadores de EE.UU. son agentes de la CIA, y acusa a Washington de conspirar en su contra.
"Todos los embajadores de Estados Unidos para mí son agentes de la CIA (Agencia Central de Inteligencia de EE.UU.). Es una lucha de ricos y pobres, es la lucha de capitalismo versus socialismo", ha dicho Morales en una rueda de prensa este sábado en la ciudad de Cochabamba (centro).
De este modo ha respondido el presidente boliviano cuando fue preguntado acerca de su intención de presentarse a un cuarto mandato, a pesar del triunfo del no en el referéndum del pasado 21 de febrero, para lo cual se escuda en las cuatro vías aprobadas recientemente por el Movimiento al Socialismo (MAS) en su último congreso.
Según el oficialismo, la oposición y Estados Unidos promovieron una "guerra sucia" usando unas denuncias de supuesto tráfico de influencias a favor de la empresa china Camce, en la que trabajó Gabriela Zapata, quien fue pareja de Morales entre 2005 y 2007.
En otro punto de su discurso, Morales ha aludido a la disputa que mantiene con Chile por una salida soberana al océano Pacífico, y aseguró que esta reclamación marítima ha recibido el apoyo de líderes del mundo, así como de organizaciones sociales e intelectuales del país austral.
Sin embargo, ha acusado al Gobierno chileno de amedrentar a mandatarios, Gobiernos e instituciones que manifiestan su respaldo a la histórica reclamación. El presidente boliviano ha dicho que la diplomacia chilena es "de chantaje, de amenazas, de amedrentamientos".
Bolivia tiene hasta el 21 de marzo de 2017 para presentar su réplica ante los argumentos presentados por Chile en julio pasado en la Corte Internacional de Justicia (CIJ), tras la demanda presentada en la institución en 2013 por parte de Bolivia. Mientras que Chile deberá entregar su dúplica el 21 de septiembre.
myd/ktg/mnz/rba/HispanTv
sábado, 31 de dezembro de 2016
EUA estão por trás dos planos de derrubar presidente filipino
A imprensa ocidental canalha todas as semanas inventa matérias para denegrir a imagem do presidente Filipino
A embaixada dos EUA em Manila, nas Filipinas, desmentiu informações sobre existência de um plano de golpe que busca derrubar o presidente Rodrigo Duterte.
As informações foram dadas pelo canal local ABS-CBN.
Segundo o comunicado da assessoria de imprensa da embaixada norte-americana em Manila, Molly Kosina, "como falou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em julho, os EUA respeitam a escolha democrática do povo filipino". Por sua vez, Ernesto Abella, representante do líder filipino, confirmou estar ciente da reação dos EUA às acusações sobre a intenção de organizar um golpe. "O Departamento de Estado nega ter planejado algo parecido, assim como qualquer envolvimento a isso", anunciou Abella. O porta-voz filipino destacou que Duterte não tem medo de golpe, pois os filipinos "apreciam aquilo que ele faz em prol do país".
Anteriormente, o jornal filipino, Manila Times, ao citar uma fonte, escreveu que o ex-embaixador dos EUA em Manila, Philip Goldberg, supostamente, antes da sua saída, teria deixado um plano de renúncia de Duterte para derrubá-lo do poder.
Rodrigo Duterte, que assumiu a presidência das Filipinas no verão de 2016, é conhecido por suas declarações controversas. Na véspera da cúpula do G20 na China, ele chamou Barack Obama de filho da puta e mais tarde caracterizou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de imbecil. Recentemente Duterte também ameaçou queimar a ONU após a organização criticar seus métodos contra os suspeitos traficantes de drogas. De acordo com diferentes relatórios, a luta contra drogas, realizada por Duterte, já causou mais de 6 mil mortes.
O governo norte-americano tem todo o interesse em proteger os traficantes caçados pelo presidente Duterte, afinal, a CIA participa do tráfico internacional de drogas para desestabilizar governos, e assumiu o controle da produção de heroína no Afeganistão exportada para a Europa.
Redação com informações de Sputniknews
"EE.UU. crea caos en países para justificar su presencia militar y controlarlos"
La 'estrategia de ocupación' de Estados Unidos implica un ciclo que consiste en invadir un país de su interés, desatar el caos y luego utilizar el caos como una 'justificación' para prolongar la presencia militar en ese país, comenta Brian Becker, analista político estadounidense y activista por la paz.
Esta doctrina de crear caos y luego usar ese caos como una justificación para prolongar la presencia militar, se ve reflejada en la actitud de políticos como el senador republicano John McCain, que un día después de que el presidente estadounidense, Barack Obama, declarara el fin de la guerra en Afganistán, el conflicto más largo de la historia de EE.UU., dijo que la Casa Blanca debería abandonar su estricto calendario para la retirada de las tropas estadounidenses del país y reemplazarlo con un "plan basado en las condiciones sobre el terreno".
"Si esto no se hace, y si la administración insiste en retirar todas las fuerzas estadounidenses del país por razones políticas, Afganistán se deteriorará al igual que Irak desde 2011", advirtió McCain. "Eso no sería más que una tragedia para el pueblo afgano; pondría al pueblo estadounidense en un peligro mucho mayor", argumentaba el senador.
"John McCain representa la voz que surge del complejo militar-industrial, desde el propio Pentágono. Él representa a aquellos que realmente ven Afganistán como un potencial a largo plazo para una base militar estadounidense, desde la que EE.UU. puede proyectar su poder militar, no sólo en el interior de Afganistán, sino a través de toda la región de Asia centro-sur", dijo Becker, coordinador nacional de la Coalición ANSWER, grupo compuesto por muchas organizaciones de derechos contra la guerra y civiles.
"El peligro de que Afganistán degenere en una situación similar a la de Irak es real", dijo Becker en una entrevista a Press TV. "Pero la razón por la que Afganistán, como Irak, podría caer en el caos es precisamente porque el Ejército estadounidense invadió estos dos países. Es precisamente porque la estrategia de ocupación de Estados Unidos ha deteriorado tanto la vida de las personas en los dos países y ha retardado o subvertido su capacidad de funcionar como Estados unitarios. Eso ha creado la caótica situación en Irak, en Afganistán, en otros lugares, así como Libia y Siria".
"Aquí vemos un ciclo", continuó Becker. "Un ciclo en el que EE.UU. crea caos y luego usa ese caos como una justificación de los EE.UU. para mantener una presencia militar a largo plazo en las regiones que cuentan con grandes recursos naturales y son geoestratégicamente importantes desde el punto de vista del imperio de EE.UU.", agregó el activista.
Actualidad RT
CARDOZO: BRASIL VOLTOU A SER UMA REPÚBLICA BANANEIRA EM 2016
Brasil 247 – O ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, avalia que o Brasil voltou a ser uma república bananeira em 2016, após o golpe contra a democracia, imposto pela aliança formada por Aécio Neves e Eduardo Cunha, com aval do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para instalar Michel Temer no poder.
Leia abaixo:
UM ANO PARA SER ESQUECIDO
Por José Eduardo Cardozo
"Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa apagar o caso escrito", afirmou Machado de Assis.
O ano de 2016 deve ser esquecido, para que outros sejam escritos. Não pelas crises econômica e política que vivemos. Elas não foram uma novidade. Basta ter tempo de vida ou cultura histórica para saber disso. Não nasceram neste ano e nem nele terminarão.
Analistas preveem um agravamento da crise econômica em 2017. Os fatos também apontam para um recrudescimento da crise política. A anorexia ética do governo Temer, seu descrédito popular e o nascimento de um agudo conflito entre os Poderes do Estado desenham cenários futuros desalentadores.
O trágico legado de 2016 também não está nas denúncias de corrupção. Por mais que vituperem os moralistas de ocasião, a corrupção não é algo recente. Sua dimensão é endêmica desde a nossa colonização.
A diferença é que, há mais de uma década, foram sendo criadas as condições para que corruptos e corruptores possam ser punidos. O fedor advindo da velha realidade passou a ser sentido por todos.
Então, o que em 2016 deve ser apagado da lousa da história? Creio que seja o rasgar das páginas da nossa Constituição que asseguravam a existência de um Estado democrático de Direito. Nele, todo poder deveria ter sido exercido dentro dos limites da lei, pouco importando a nobreza de propósitos ou clamores do senso comum.
Todo homem que tem o poder tende a dele abusar, disse Montesquieu, e o Estado de Direito nasceu para pôr freio a isso. Nasceu para fazer respeitar direitos e dizer "não" ao arbítrio.
Em 2016, violentamos o nosso Estado de Direito e rasgamos a nossa Constituição, a partir de tramas oportunistas que não aceitavam os resultados das urnas de 2014. Ou ainda pela visão equivocada dos que supõem que "violações constitucionais" não fazem mal, se voltadas para "bons propósitos", como combater a corrupção.
Enganaram-se. Primeiro, porque não se violenta mandatos populares impunemente. Destituir uma presidenta eleita, invocando-se atos que sempre foram considerados legais e praticados por governos anteriores, chegou à beira do ridículo.
Com isso se atingiu a credibilidade das instituições e se inaugurou um período de ausência de limites para os Poderes. Se uma presidenta da República pode perder seu mandato desse modo, ninguém está obrigado a respeitar mais nada. Instaurou-se o "vale-tudo" institucional.
Segundo, porque embora a corrupção deva ser combatida com vigor, isso deve se dar sempre dentro da lei. O arbítrio foi e sempre será uma fonte de instabilidade e insegurança. Se a ninguém é dado o direito de se acumpliciar para obstar "a sangria da classe política brasileira", ninguém também foi investido de poderes para criar "estados de exceção".
O resultado está hoje escrito na lousa da história. Rompemos o Estado de Direito, violamos a democracia. Criamos, com isso, um descrédito institucional, um acirramento de conflitos e tiramos a intolerância do armário.
De país pujante e estável nos tornamos, novamente, uma "república das bananas", onde o pastelão substituiu a Constituição.
Não soubemos punir corruptos, garantindo a sobrevivência de empresas e minimizando prejuízos para a economia, como se faz em todo o mundo. Ignoramos as causas profundas que geram a corrupção, mantendo intocado nosso anacrônico sistema político.
Há, pois, que se esquecer 2016. Há que se escrever de novo, na lousa, sobre o Estado democrático de Direito. Para que agora o que for escrito não seja nunca mais apagado.
Odebrecht não suportará bloqueio de países com bilhões de dólares em negócios
Patricia Faermann -Jornal GGN
Se seguirem o exemplo do Panamá e do Peru, os bloqueios de todos os países que mantém negócios com a Odebrecht podem levar a companhia brasileira à falência. A Odebrecht ocupou o 13º lugar das empresas que mais conseguiram contratos públicos bilionários no ano de 2015, segundo dados da Engineering News-Record (ENR). Dos Estados Unidos, só ultrapassaram a brasileira duas norte-americanas: as também construtoras Bechtel e Fluor Corp.
Além do peso mundial, o impacto de sanções internacionais afetará em cheio a empreiteira, que possui mais de 70% de sua carteira de lucros com contratos fora do Brasil.
Os maiores projetos hoje em andamento pela Odebrecht são doze negócios concentrados em 29 países. Destes, 12 países foram apontados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos como já envolvidos em propinas de licitações e contratos com a empresa brasileira. São os países citados recentemente pela polícia norte-americana, em coletiva de imprensa, ao firmar acordo de leniência com a companhia.
Além do Brasil, estão Angola, Argentina, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Vezenuela.
Nesta terça-feira (27), Panamá foi o primeiro governo a anunciar que a Odebrecht não poderá participar de futuras obras no país. O comunicado ocorreu pelo ministro da Presidência, Álvaro Alemán, proibindo que a empreiteira "obtenha qualquer contrato em futuros processos de licitação pública".
Ainda, o governo panamenho anunciou que cancelará "sem custo para o Estado" um contrato com a Odebrecht para a construção de um hidrelétrica.
A medida de bloqueio ocorrerá até que a Odebrecht demonstre "uma colaboração efetiva e eficaz nas investigações do Ministério Público e se garantam os valores que o grupo deve restituir ao Estado" pelos prejuízos causados.
Segundo documentos dos investigadores norte-americanos, a Odebrecht foi acusada de pagar US$ 59 milhões de propinas, envolvendo servidores públicos, para fechar contratos totalizando U$ 175 milhões, entre 2010 e 2014.
Logo após o comunicado do Panamá, foi a vez do Peru anunciar o também bloqueio da Odebrecht das licitações futuras no país, nesta quarta-feira (28).
A exemplo do Panamá, o chefe do Gabinete Ministerial do Peru, Fernando Zavala, informou que serão feitas mudanças na Lei de Contratação com o Estado para barrar a empreiteira brasileira pelos atos de corrupção. "Combinamos implementar mecanismos na nova Lei de Contratação do Estado para impedir que as empresas sancionadas por corrupção não participem em novas licitações convocadas pelo Estado", disse.
No país, uma das principais obras é uma rodovia que liga a Amazônia brasileira aos portos localizados na costa do Peru; um projeto Vias Nuevas de Lima, que expande as três principais ruas de acesso à capital; outro que reforma e moderniza 100 km de estrada na região de Ancash; e a construção da Central Hidrelétrica Chaglla.
Mas não é apenas Panamá e Peru que devem manter o bloqueio, que pode ocasionar a quebra dos negócios internacionais da empreiteira. A Colômbia já anunciava no ano passado que caso o país receba "qualquer condenação internacional em relação a suborno", a Odebrecht será impedida de executar obras por 20 anos no país.
A manifestação foi do vice-presidente da Colômbia, Germán Vargas Llera, que disse que a condição é parte do estatuto anticorrupção do país andino. Será outra grande perda para a companhia, que possui contratos no país há muitos anos. No país, uma das obras mais importantes é a construção da rodovia Ruta del Sol, de 528 km, e o Corredor Transversal de Boyacá, de 49 km.
No país, o Departamento de Justiça dos EUA apontou o pagamento de, pelo menos, US$ 11 milhões para contratos junto ao governo colombiano, para em troca ter lucros superiores a US$ 50 milhões.
O triplo teria sido pago de repasses ilícitos para a Odebrecht conseguir contratos no Equador: US$ 33,5 milhões, segundo os documentos dos procuradores de Justiça dos EUA e da Seção de Fraude da Divisão Criminal da polícia norte-americana.
E o Equador, onde a Odebrecht atua há 27 anos e é responsável pelas obras do Aqueduto La Esperanza, com 93 km de extensão, e do Poliduto Pascuales-Cuenca, de 220 km, também está na mira da empresa brasileira, realizando auditoria em contratos desde o ano passado. Somente o metrô de Quito repassa à Odebrecht um montante de US$ 1,5 bilhão.
Poderá anunciar sanções a qualquer momento. Isso porque o governo já expulsou a Odebrecht em 2008, por irregularidades na construção da hidroelétrica San Francisco, retornando em 2010 a participar de licitações, e pediu que o Ministério Público investigue supostos subornos nos contratos milionários.
"Neste momento estou enviando ao Ministério Público uma solicitação para que investigue tudo o que tem a ver com os supostos atos de corrupção da Odebrecht no país", disse o secretário jurídico da Presidência do Equador, Alexis Mera.
"Não vamos proteger ninguém, não vamos encobrir ninguém; estamos absolutamente tranquilos do que fizemos. Atuamos com essa companhia de maneira muito rigorosa", completou.
A Argentina também deu início à investigação contra a empresa nacional. O Escritório Anticorrupção da Argentina disse que entrou em contato com os investigadores do Brasil, a força-tarefa da Lava Jato, para obter mais informações sobre os US$ 35 milhões de supostos subornos pagos a funcionários argentinos, entre 2007 e 2015.
Outros dois dos países que teriam movimentado maiores repasses de propina foram a República Dominicana e Venezuela.
"Entre 2001 e 2014, a Odebrecht movimentou mais de US$ 92 milhões de pagamentos corruptos a servidores do governo e intermediários trabalhando em nome deles na República Dominicana. A Odebrecht obteve benefícios de US$ 163 milhões como resultado desses pagamentos corruptos", afirmaram os investigadores.
No país, são dois principais projetos: os aquedutos na província de Samaná e na província Hermanas Mirabal, concluído em 2013, e a reconstrução da Rodovia Piedra Blanca-Cruce de Ocoa, de 83 km de extensão, que liga as províncias de Monseñor Nouel (Norte) e Peravia (Sul).
Na Venezuela, suspeita-se um pagamento de US$ 98 milhões de propinas. E foram bilionários os contratos obtidos pela empresa brasileira, com as obras da Refinaria de Puerto La Cruz, a construção de plantas de açúcar e álcool e centrais operacionais de gás, além de obras do Aeroporto Internacional Simón Bolívar e de linhas do Metrô no país.
No país, a Comissão de Controladoria do Parlamento, que é dominado pela oposição, disse que irá investigar a corrupção da Odebrecht junto a funcionários do governo para obras públicas entre 2006 e 2015, durante os governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro.
Idiotização da classe média brasileira
Por Maria Fernanda Arruda, colunista do Cafezinho
Em processo de velocidade crescente, a imprensa e a propaganda tornaram-se o mesmo mundo, seguindo as mesmas regras e tendo os mesmos objetivos: “(a imprensa e a propaganda) escondem as suas verdadeiras intenções comerciais e políticas, sob o papel de quem está interessado no bem comum. A manipulação dos consumidores empresta os seus símbolos a um público estereotipado, aproveitando-se de sua legitimação: assim, funções típicas da esfera pública são integradas na concorrência de interesses privados”.
Em última instância, a união da imprensa e da propaganda passa a proferir o mesmo discurso atingindo o objetivo de criação de um grande consenso ideológico. Segundo Habermas, a tarefa desse consorcio passa a ser exatamente a criação de uma engenharia do consenso.
Entende-se como a uniformização que permite um pensamento único, uniforme e desprovido de qualquer dimensão crítica.
Em última instância significa a alienação, a lobotomização. Só assim compreendemos a extensão do crime cometido por Roberto Marinho, responsável pela idiotização das classes médias brasileiras. Hoje, a Globo é acompanhada pela imprensa escrita, caso gritante da revista Veja, e pelo rádio. Resta-lhe por dominar a Internet.
Ainda são lembradas as “seis famílias” que dominaram o mundo da informação. Uma lembrança anacrônica: como jornalistas-empresários não existem mais, nem os Civita, nem os Mesquita. A famigerada Veja pertence, contrariando a Constituição, a um grupo empresário da África do Sul. A pantagruélica Globo é hoje um clube, com um quadro associativo que reúne a nata da bandidagem política. Existe ainda a Folha de São Paulo, jornal do pequeno Frias, que não é uma família, mais uma raspa de tacho.
Quem tem interesse em mudar as regras desse jogo, romper com a engenharia do consenso? Absolutamente ninguém possuidor de expressão política. Luiza Erundina, a voz áspera da denúncia, disse: “é uma falácia” o argumento de que a regulamentação dos meios de comunicação ameaçaria o direito de livre expressão”. A modesta assistente social sabe as palavras de Habermas, as que os nossos governantes, com suas fraldas urinadas, querem desconhecer. E mais: “os defensores da democracia da mídia são exatamente aqueles que estão à margem do ‘direito de antena’ – o direito de emitir e receber imagens e sons por meio da radiodifusão. Os setores dominantes da sociedade não têm nenhum interesse em mudar a dinâmica do poder da mídia”.
Descumprindo tudo o que se comprometeu a fazer, o Governo brasileiro não faz nem mesmo por exigir o cumprimento do Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962, atualizado pela Lei Geral de Telecomunicações, de 1997. Os governantes do PT, no exercício de 13 anos contínuos do poder, não fizeram.
A Constituição brasileira, artigo 54, proíbe expressamente o que o Código Brasileiro de Comunicações repete em seu artigo 38. Mesmo assim, o estudo “Os donos da mídia”, mostra que, até 2009, 271 políticos eram sócios proprietários de 324 veículos de comunicação, espalhados por todo o País, congregando políticos filiados a 10 partidos políticos.
Deixemos de lado as hipotéticas “seis famílias”, pois o problema tem dimensões muito maiores, manchando não só o Legislativo, mas o Executivo e o Judiciário.
Sejamos realistas, ora pois. Nossos eleitos são amigos de Jose Sarney e dos coronéis que manipulam a imprensa no Brasil. Não é amizade que enalteça e por isso mesmo é discreta. Só pode ser vista por quem tem olhos de enxergar.
Em 2016 atentados e tiroteios levaram a vida de 93 jornalistas, inclusive do Brasil
Neste ano, ao menos 93 jornalistas e funcionários de meios de comunicação morreram na sequência de acidentes ligados ao seu trabalho, comunicou a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
Segundo os dados da FIJ, morreram jornalistas em resultado de atentados e tiroteios em 23 países. O maior número de jornalistas morreu no Iraque (15 pessoas), no Afeganistão (13 pessoas) e no México (11 pessoas).
Como comunicou a organização, outros 29 jornalistas foram vítimas de dois acidentes aéreos, entre eles 20 jornalistas esportivos do Brasil e 9 jornalistas russos que estavam a bordo do avião militar. Foi referido que uma série de jornalistas estão desaparecidos e, provavelmente, terão sido mortos, mas a Federação não possui informações suficientes que possam confirmar seu assassinato.
Sputniknews
Rabinos israelíes desafían ley judía y autorizan la poligamia
El rabino israelí Shlomo Amar habla en el parlamento israelí
Los rabinos israelíes autorizaron la poligamia entre los sionistas para aumentar la población de los israelíes frente a los palestinos.
Desafiando la ley judía que prohíbe la poligamia, una organización religiosa israelí llamada "el hogar judío completo” ha decidido permitir a los hombres israelíes tomar una segunda esposa, informó el martes The Times of Israel.
Por su parte, el Canal 10 de la televisión israelí detalló que la organización celebra reuniones regulares en la ciudad de Tel Aviv para animar la poligamia, alegando que la práctica dará a ese régimen una ventaja en la carrera demográfica contra los palestinos en los territorios ocupados.
La televisión israelí grabó a un rabino mostrándole a una periodista encubierta un papel del gran rabino de la ciudad de Jerusalén (Al-Quds), Shlomo Amar, en el que le permitía casarse por segunda vez.
Amar se negó a pronunciarse sobre el reportaje del Canal 10 y tampoco el rabinato respondió a la solicitud que le presentaron para hacer comentarios.
El régimen de Israel está profundamente preocupado por el hecho de que la población de los árabes residentes en los territorios ocupados en 1948 vaya en aumento, superando el número de israelíes, por lo que recurre a todos los medios posibles, y hasta ilegales, para atraer a judíos de todos los países del mundo, sobre todo de Europa.
Esta política normalmente se aplica cuando los judíos residentes en otros países enfrentan una deteriorada situación de seguridad. En este caso, las autoridades israelíes se aprovechan para animar a los judíos en Europa u otras partes del mundo a que emigren a los territorios ocupados.
mkh/ctl/tqi/mrk/HispanTv
‘El Vaticano no hace nada para drogadictos, solo recauda dinero’
El presidente filipino, Rodrigo Duterte, habla durante una rueda de prensa en Singapur, 17 de diciembre de 2016.
El presidente filipino arremete contra el Vaticano por las críticas que la Iglesia católica ha lanzado contra su campaña antidrogas.
“Ustedes dicen, Duterte es un asesino. Ustedes, sacerdotes, me culpen por la muerte de miles de drogadictos, incluso los que murieron en los hospitales, ustedes todavía me culpen a mí. Pero ustedes son los que mataron a Cristo”, declaró el miércoles el presidente de Filipinas, Rodrigo Duterte, durante una fiesta navideña en la ciudad de Davao en la que participaron 2000 capitanes y concejales.
Las críticas de Duterte se produjeron después de que el Vaticano lanzara una exhibición de fotos en memoria de las víctimas de la lucha antidrogas que el presidente ha puesto en marcha en el país.
Asimismo, el jefe del Gobierno de Manila acusó a la Iglesia católica de ser hipócrita respecto a su campaña antidrogas y dijo que el Vaticano hasta no ha movido un solo dedo para ayudar a los más de cuatro millones de drogadictos en el país, a pesar de recoger grandes cantidades de dinero durante las misas.
“La Iglesia no da nada, pese a que recoge mucho. Mi declaración está llena de sarcasmo porque ellos (los sacerdotes) me han estado criticando. Ellos son hipócritas”, precisó.
En esta misma línea, apuntó el dedo acusador contra Washington por criticar sistemáticamente la campaña emprendida contra el narcotráfico sin preocuparse en lo absoluto por los millones de drogadictos en Filipinas.
Desde el 30 de junio de 2016, Duterte es presidente de Filipinas y ha conseguido fama internacional por sus duras críticas a EE.UU. y el cambio radical introducido en la política exterior del país asiático con las miradas puestas en el refuerzo de los lazos regionales con Rusia y China.
mnz/ctl/tqi/mrk/HispanTv
Trump: Los rusos juegan con CNN y NBC haciéndolos pasar por tontos
Donald Trump arremete contra la forma en la que ciertos canales televisivos estadounidenses cubren las recientes sanciones antirrusas.
En su último mensaje en Twitter, el presidente electo de EE.UU. criticó el viernes la forma en la que los canales de televisión CNN y NBC News cubren las noticias sobre las nuevas sanciones introducidas por la Administración del presidente saliente estadounidense, Barack Obama, en contra de Rusia.
“Los rusos juegan con la CNN y la NBC News haciéndolos pasar por tontos”, escribió Trump, para después agregar que, sin embargo, estos medios de información “no tienen ni idea de ello”, por lo que “es muy divertido verlo”.
Mientras tanto, Fox News, de acuerdo con Trump, “lo entiende todo perfectamente”.
El jueves, mediante una orden emitida por Obama, se conoció la decisión de la Casa Blanca de expulsar a 35 diplomáticos rusos bajo la justificación de que estos eran miembros de los servicios secretos de Rusia.
Trump alabó el viernes la respuesta del mandatario ruso, Vladimir Putin, a dicha sanción. El mandatario ruso anunció que no tomará represalias contra Estados Unidos por la sanción que adoptó la Casa Blanca en contra de Rusia.
mep/anz/zss/msf/HispanTv
Anonymous amenaza al grupo Bilderberg: "Controlamos los ordenadores y móviles de vuestras familias"
Los piratas informáticos que han tomado el control de la página web del Club Bilderberg han publicado una nota en el sitio con exigencias para que trabajen en beneficio de la humanidad.
Un grupo de piratas informáticos, que afirman pertenecer al movimiento Anonymous, se hicieron este viernes con el control de la página web del Club Bilderberg (bilderbergmeetings.org), donde modificaron por completo la web para mostrar un mensaje reivindicativo.
"Queridos miembros de Bilderberg: a partir de ahora cada uno de ustedes tiene un año (365 días) para trabajar verdaderamente a favor de la gente y no en aras de sus intereses privados", escribieron", reza el mensaje. "De lo contrario, les encontraremos y les 'hackearemos'", añaden.
"Actualmente controlamos todos sus coches de lujo, todos los dispositivos eléctricos conectados a sus hogares, también controlamos los ordenadores de sus hijas y los teléfonos de sus esposas. Grabamos todas sus reuniones secretas, leemos sus correos electrónicos, controlamos los relojes inteligentes de sus chicas escort favoritas, estamos dentro de sus bancos de confianza y leemos sus activos", se apunta en el mensaje. "Nunca más estarán a salvo donde haya electricidad".
El Club Bilderberg es un grupo de líderes europeos y norteamericanos que proceden de esferas políticas, financieras, industriales, mediáticas y académicas, que se vienen reuniendo anualmente desde 1954 a puerta cerrada, sin dar acceso a la prensa y bajo enormes medidas de seguridad.
Actualidad RT
La amenaza global de la nueva inestabilidad nuclear de Donald Trump
Amy Goodman y Denis Moynihan
La semana pasada, Donald Trump, presidente electo de Estados Unidos, hizo volar por los aires medio siglo de la política de armas nucleares del país en un solo tuit: “Estados Unidos debe fortalecer y ampliar considerablemente su capacidad nuclear hasta que el mundo entre en razón con respecto a las armas nucleares”. Con ese mensaje ambiguo, Donald Trump, que aún no ha asumido el cargo, puede haber iniciado una nueva carrera armamentista mundial.
La declaración de Trump generó alarma en todo el mundo y forzó a que los principales referentes de su círculo más íntimo debieran salir a dar explicaciones –a esta altura, algo de rutina– de lo que su jefe “realmente quiso decir”. En MSNBC, Rachel Maddow confrontó a Kellyanne Conway, exdirectora de campaña de Trump y recientemente nombrada asesora presidencial, sobre este impactante tuit. Maddow dijo: “Él está diciendo que vamos a ampliar nuestra capacidad nuclear. Dijo literalmente que debemos ampliar nuestra capacidad nuclear...”. A lo que Conway respondió: “No necesariamente está diciendo…Lo que dice es que... debemos ampliar nuestra capacidad nuclear; nuestra preparación nuclear, en realidad. Nuestra capacidad de estar preparados para aquellos que también tengan armas nucleares”.
A la mañana siguiente, durante una pausa comercial en el programa “Morning Joe” de MSNBC, Trump habló por teléfono con Mika Brzezinski, mientras ella y su copresentador, Joe Scarborough, estaban en pijamas en el estudio decorado con temática navideña. La llamada no fue transmitida, pero cuando el programa regresó de la pausa, Brzezinski citó parte de la conversación que tuvieron. Según Brzezinski, las palabras de Trump fueron: “Que haya una carrera armamentista... los superaremos en cada movimiento y los venceremos a todos”.
Minutos después de que esto saliera al aire, Annie Leonard, directora ejecutiva de Greenpeace USA, declaró a Democracy Now!: “Todos los días Trump dice algo que nos deja preocupados, pero esto es lo más aterrador hasta el momento. Una carrera de armas nucleares es lo último que necesita el mundo. Pienso en el cambio climático. Pienso en la desigualdad económica. Pienso en todas estas grandes amenazas que enfrentamos como país y como mundo. ¿Por qué vamos a sumarles una amenaza innecesaria y totalmente fabricada?”
El presidente Barack Obama pronunció su primer discurso sobre el arsenal nuclear estadounidense el 5 de abril de 2009 en Praga: “Hoy en día, la Guerra Fría ha desaparecido, pero miles de aquellas armas aún no. En un extraño giro de la historia, la amenaza de una guerra nuclear mundial ha disminuido, pero el riesgo de un ataque nuclear ha aumentado. Más países han adquirido armamento de este tipo”. Más adelante, en 2016, el presidente Obama propuso un programa de modernización de arsenales nucleares con un costo de un billón de dólares y 30 años de duración. Cuando le preguntamos sobre el historial de Obama con respecto al desarrollo armamentista, Annie Leonard nos dijo: “Greenpeace y muchos de nuestros aliados han luchado contra el gasto militar del presidente Obama, y lucharemos contra el gasto militar del presidente Trump”.
Mientras que el gasto nuclear del presidente Obama continúa el desarrollo de lo que Albert Einstein llamó, en 1946, “la deriva hacia una catástrofe sin parangón”, su gobierno todavía adhiere al tratado de reducción del arsenal nuclear entre Estados Unidos y Rusia, llamado New START. Esto exige la reducción de la cantidad de ojivas en los arsenales de ambos países, de la cantidad actual de aproximadamente 7.000 ojivas cada uno, hasta llegar a 1.550 ojivas cada uno para febrero de 2018. Las declaraciones de Trump sugieren que planea desestimar el New START y relanzar una nueva carrera de armas nucleares entre Estados Unidos y Rusia. Esto, a su vez, podría desencadenar fácilmente el deseo de aumentar las reservas en otros estados nucleares existentes, como India, Pakistán e Israel. Trump también declaró reiteradamente durante su campaña presidencial que apoya la adquisición de armas nucleares por parte de otros países, como Japón, Corea del Sur y Arabia Saudí. En otras ocasiones ha dicho lo contrario, lo cual enfatiza el carácter volátil e impredecible del futuro comandante en jefe. En un mundo tan inestable, con cada vez más cantidad de armas nucleares, aumenta la probabilidad de que alguien, en algún lugar, presione el botón.
Alarmado ante los acontecimientos recientes, un grupo ha lanzado una petición instando al presidente actual a tomar medidas. Joe Cirincione, presidente de la organización Ploughshares Fund, una fundación dedicada a la seguridad mundial, afirmó: “Hay algo que el presidente Obama puede hacer al respecto, para darnos más tiempo. Puede poner fin a la práctica de la Guerra Fría de tener los misiles en alerta máxima, listos para lanzarse en pocos minutos. En su campaña había prometido hacerlo, dijo que lo haría al asumir el cargo y nunca lo concretó. Tiene 22 días para intentar corregir ese error. En 22 días, Donald Trump tendrá la capacidad de lanzar misiles nucleares con la misma velocidad con la que tuitea. Cuatro minutos después de dar la orden, esos misiles volarán. Nadie puede detenerlo. Nadie puede revertir los lanzamientos”.
Obama debe sacar a los misiles nucleares del estado de alerta máxima, pero eso no es suficiente. El dedo de Donald Trump en el disparador nuclear es una perspectiva aterradora. El movimiento antinuclear es el que debe estar en alerta máxima para asegurarse de que el disparador no sea accionado jamás.
Democracy Now
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Putin: "No vamos a rebajarnos a una diplomacia 'de cocina' e irresponsable"
El mandatario ruso ha decidido no expulsar a ningún diplomático estadounidense.
El presidente ruso Vladímir Putin ha dado a conocer su decisión tras la últimas sanciones aplicadas por la Administración de Barack Obama. Ha asegurado que, a pesar de contar con el derecho a actuar de forma recíproca, "no vamos a rebajarnos a una diplomacia 'de cocina' e irresponsable".
"Las acciones de EE.UU. no solo afectan a nuestras relaciones bilaterales, sino al mundo entero", aseguró el mandatario.
Putin aseguró que Rusia no expulsará a ningún diplomático estadounidense. "No vamos a expulsar a nadie. No vamos a prohibir a sus familiares e hijos que vayan a sus lugares favoritos para descansar en estas fiestas de fin de año", declaró el presidente, que incluso invitó a los hijos de los diplomáticos acreditados en Rusia a celebrar las fiestas en la ceremonia especial que se celebra todos los años en el Kremlin.
El mandatario lamentó que la Administración de Obama "concluya de esta forma su mandato", pero deseó un feliz año al presidente estadounidense y a toda su familia, al igual que a su sucesor en el cargo, Donald Trump, con quien asegura que trabajará para restablecer las relaciones ruso-estadounidenses en el futuro próximo.
Actualidad RT
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