sábado, 31 de dezembro de 2016

EUA estão por trás dos planos de derrubar presidente filipino


A imprensa ocidental canalha todas as semanas inventa matérias para denegrir a imagem do presidente Filipino

A embaixada dos EUA em Manila, nas Filipinas, desmentiu informações sobre existência de um plano de golpe que busca derrubar o presidente Rodrigo Duterte.

As informações foram dadas pelo canal local ABS-CBN.

Segundo o comunicado da assessoria de imprensa da embaixada norte-americana em Manila, Molly Kosina, "como falou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em julho, os EUA respeitam a escolha democrática do povo filipino". Por sua vez, Ernesto Abella, representante do líder filipino, confirmou estar ciente da reação dos EUA às acusações sobre a intenção de organizar um golpe. "O Departamento de Estado nega ter planejado algo parecido, assim como qualquer envolvimento a isso", anunciou Abella. O porta-voz filipino destacou que Duterte não tem medo de golpe, pois os filipinos "apreciam aquilo que ele faz em prol do país".

Anteriormente, o jornal filipino, Manila Times, ao citar uma fonte, escreveu que o ex-embaixador dos EUA em Manila, Philip Goldberg, supostamente, antes da sua saída, teria deixado um plano de renúncia de Duterte para derrubá-lo do poder.


Rodrigo Duterte, que assumiu a presidência das Filipinas no verão de 2016, é conhecido por suas declarações controversas. Na véspera da cúpula do G20 na China, ele chamou Barack Obama de filho da puta e mais tarde caracterizou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, de imbecil. Recentemente Duterte também ameaçou queimar a ONU após a organização criticar seus métodos contra os suspeitos traficantes de drogas. De acordo com diferentes relatórios, a luta contra drogas, realizada por Duterte, já causou mais de 6 mil mortes.

O governo norte-americano tem todo o interesse em proteger os traficantes caçados pelo presidente Duterte, afinal, a CIA participa do tráfico internacional de drogas para desestabilizar governos, e assumiu o controle da produção de heroína no Afeganistão exportada para a Europa.

Redação com informações de Sputniknews