quinta-feira, 13 de outubro de 2016
A prova de força ou o perigo de uma Guerra Mundial
Para Thierry Meyssan, o conflito sírio pode degenerar a todo o instante em Guerra Mundial. Os Estados Unidos não estão, mais, em posição de cumprir os seus compromissos como se viu com o acordo do Eïd, no entanto, não querem abandonar o seu objectivo (impedir o desenvolvimento da China e da Rússia afim de manter uma ordem mundial unipolar). Moscovo e Pequim, por seu lado, estimam estar agora em posição de força. Aproxima-mo-nos do momento chave de mudança da ordem mundial ou da Guerra nuclear.
Moscou jamais acreditou na sinceridade de Washington. No entanto, desde 30 de Junho de 2012, não parou de se amarrar a acordos, que nunca foram respeitados. Agora, já não considera os Estados Unidos como o senhor do mundo, mas como um império em declínio. Consciente das enormes capacidades militares do Pentágono, nomeadamente nucleares, entende conduzir suavemente Washington à desistência, evitando que se enfureça e desencadeie uma Guerra Mundial.
Ao conduzir, passo a passo, os Estados Unidos para a assinatura da cessação das hostilidades do Eid, na Síria, a Rússia pretendia limitar um pouco mais as opções do seu «parceiro». De facto, apesar das suas declarações edificantes, Washington não foi capaz de separar qualquer «moderado» dos «extremistas». Ora, o acordo previa que os moderados, designados por John Kerry, seriam integrados no dispositivo de luta contra os jiadistas, depois seriam incluídos no governo de unidade nacional do Presidente Bachar al-Assad [1]. Washington não tem mais que duas opções : ou retirar-se do conflito sírio, ou entrar em guerra frontal contra a Rússia, à escala mundial.
Washington tornou público, então, extractos escolhidos de uma discussão entre John Kerry e representantes da oposição de salão síria, pretensamente gravada «à sua revelia», a 22 de Setembro em Nova Iorque [2]. Nela se ouve o Secretário de estado deplorar que o Congresso dos EUA recusa enviar soldados para derrubar a República Árabe Síria, e aconselhar os opositores a encontrar um outro poder militar para fazer o trabalho em seu lugar e levá-los ao poder. Este novo padrinho só poderia ser a Aliança, já estabelecida, da Arábia Saudita, de Israel, da Jordânia, do Catar e da Turquia. Por outras palavras, Washington renuncia à guerra, mas nada muda realmente no terreno. Ela prosseguirá sob a responsabilidade exclusiva dos seus vassalos.
Pelo seu lado, longe de temer a prova de força, a Rússia mantém as suas pretensões na Síria e secretamente implantou-se militarmente no Iémene durante o verão. Sábado, ela disparou um míssil terra-mar sobre o HSV-2 Swift, o catamarã fura- vagas do exército dos Emirados Unidos e destruiu-o. Embora, segundo a imprensa atlantista o míssil tenha sido disparado pelos Hutis e o porta-estandarte da Marinha Emirati só tenha ficado danificado, os factos desmentem-na. A mensagem era destinada tanto à OTAN como às petro-ditaduras do Golfo: a Guerra geral é possível e Moscovo não fugirá.
Considerando que o contencioso não se limita à Síria, mas que os problemas se acumulam dessde há anos, Moscovo considera que a Terceira Guerra mundial já foi desencadeada mesmo se ela só se desenrola sobre um território limitado, a Síria. Desde há cinco anos que 129 Estados e 16 organizações internacionais apoiam os Estados Unidos contra a Síria, a Argélia, o Irão, a Rússia, a China e a Coreia do Norte. Vladimir Putin revoga o acordo russo-americano sobre a limitação do plutónio militar; uma decisão que ultrapassa a dissuasão nuclear. Submetendo um projecto de lei à Duma, ele sublinha que o acordo sobre o plutônio só será retomado quando Washington mantiver os seus compromissos: retirada das armas instaladas pela OTAN nos antigos Estados soviéticos, revogação das sanções anti-russas que se somaram desde a lei Magnitsky até ao golpe de Kiev; todas as reivindicações que nos levam 15 anos para trás.
Washington pensou que podia limitar o espaço e a influência russas; que podia prometer, não cumprir, e vir com desculpas. Era uma possibilidade quando do afundamento da URSS. Mas não é mais o caso hoje em dia.
Thierry Meyssan [Rede Voltaire] Intelectual francês, presidente-fundador da Rede Voltaire e da conferência Axis for Peace. As suas análises sobre política externa publicam-se na imprensa árabe, latino-americana e russa. Última obra em francês: L’Effroyable imposture: Tome 2, Manipulations et désinformations (ed. JP Bertrand, 2007). Última obra publicada em Castelhano (espanhol): La gran impostura II. Manipulación y desinformación en los medios de comunicación (Monte Ávila Editores, 2008). - Rede Voltaire | Beirute (Líbano)
Tradução Alva
TOMADA DO PRÉ-SAL BRASILEIRO EXPLICA O GOLPE, DIZ ESPECIALISTA
Sputnik Brasil - As petrolíferas internacionais prestaram muita atenção à plataforma continental brasileira quando o parlamento do país aprovou a lei que permite aos investidores estrangeiros explorar poços de petróleo no pré-sal.
Na semana passada, o Congresso Nacional do Brasil votou a lei que abole a norma que obrigava que a estatal Petrobras devesse ter uma parte não inferior a 30% em projetos de extração de petróleo na plataforma continental.
O analista da empresa IFC Markets, Dmitry Lukashov, disse ao serviço russo da Rádio Sputnik que é duvidoso que o Brasil mantenha o direito ao seu próprio petróleo. Ele afirmou que era muito provável que depois da saída da ex-presidenta Dilma Rousseff as empresas estrangeiras recebessem acesso à plataforma continental com poços de petróleo no Brasil.
"O Brasil dispunha de forma independente do seu petróleo desde 1997, quando a Petrobras recebeu o direito às jazidas. Pelos vistos, eles irão explorar estas jazidas em regime de concessão e pagar impostos para o orçamento brasileiro", afirmou.
Na sua opinião, talvez toda a indústria petrolífera do Brasil possa ficar nas mãos de empresas estrangeiras.
"Isso está na lógica do impeachment, da saída da presidenta Rousseff que representava o Partido dos Trabalhadores. Agora outras forças chegaram ao poder e consideram que é preciso explorar os poços de petróleo em conjunto com empresas estrangeiras. Penso que é uma decisão política ligada à mudança de governo e de presidente", disse Lukashov.
Entretanto, o especialista sublinhou que as empresas russas não participarão de uma projetada concessão. A Petrobras explora cerca de 93% do petróleo brasileiro, mas há a presença de empresas estrangeiras, em particular, de três empresas – Chevron, Shell e Statoil – que produzem 1-3% do petróleo do Brasil.
"As empresas russas praticamente não estão presentes [no mercado brasileiro]. É mais provável que estas três empresas tenham mais oportunidades de receber parte da concessão de produção de petróleo", disse.
Quanto ao destino da Petrobras, Lukashov disse que não ele é claro. A empresa tem uma dívida de $125 bilhões e planeja receber cerca de $40 bilhões por estes poços de petróleo. O preço das suas ações cresce de forma dinâmica. "Pode ser que um pacote de ações seja privatizado, isso não é de excluir."
Lukashov disse que a grande dívida da Petrobras é explicada pela queda do preço do petróleo no mercado global. A empresa queria explorar a plataforma continental de forma independente, mas o plano de trabalhos não previa um preço tão baixo e a empresa teve de pedir empréstimos.
Rússia não vai permitir repetição do Iraque e da Líbia na Síria
O objetivo da Rússia na Síria é evitar uma repetição do cenário atual no Iraque e na Líbia, segundo afirmou hoje (12) o presidente russo, Vladimir Putin, em entrevista ao canal francês TF-1.
O líder russo ressaltou que antes da derrubada dos governos da Líbia e do Iraque, estes países não ofereciam ameaças terroristas para o mundo, apesar de não serem “exemplos de democracia". "A ameaça a Paris, à Costa Azul da França, à Bélgica, à Rússia e aos EUA não vinha destes territórios e agora eles são uma fonte de ameaça terrorista. Nosso objetivo é não permitir que o mesmo aconteça no território da Síria", disse Putin à emissora francesa.
Os EUA e seus aliados invadiram o Iraque em março de 2003 e oficialmente retiraram suas tropas em 2011.
Cerca de 200.000 soldados e civis morreram devido à guerra, que, por um lado, levou à derrubada do governo de Saddam Hussein e, por outro, segundo analistas, facilitou a disseminação do Daesh (Estado Islâmico) no território do país. A Líbia, por sua vez, está em profunda crise desde 2011, quando a OTAN ajudou a depor e matar o antigo líder Muammar Khadafi. Atualmente, os líbios também enfrentam o problema do jihadismo, particularmente com a entrada do Daesh no país.
Sputniknews
Depois de Aleppo: exército sírio planeja ofensiva em mais direções
Embora a batalha por uma das maiores cidades sírias, Aleppo, ainda não tenha acabado, parece que as Forças Armadas da Síria estão planejando mais uma grande ofensiva que, como diz uma fonte anônima do exército governamental, provavelmente será realizada nas províncias de Idlib, Deir ez-Zor e Raqqa.
O jornalista Yevgeny Krutikov analisa os prós e contras de cada uma destas áreas em um artigo na edição russa Vsglyad. Todas as direções são muito prometedoras, mas, ao mesmo tempo, extremamente arriscadas, opina o jornalista. Deir ez-Zor De acordo com Krutikov, a ofensiva em Deir ez-Zor "deveria ter sido lançada" seis meses atrás, mas o exército sírio preferiu libertar primeiro a cidade de Aleppo. Libertando a província de Deir ez-Zor e levantando o bloqueio da cidade homônima, os militares sírios poderão cortar as vias de abastecimento do Daesh (organização terrorista, proibida na Rússia) no leste do país, dificultando a sobrevivência do grupo.
"Ao mesmo tempo, o exército sírio não terá mais necessidade de manter o complexo abastecimento de guarnições distantes e cercadas, enquanto a aviação russa não terá que voar longas distâncias em altitudes elevadas", disse ele.
O jornalista acrescentou que a ofensiva de Deir ez-Zor também irá ajudar a reduzir a ameaça para Palmira, patrimônio mundial que exército libertou no final de março deste ano. Além disso, a zona desértica até às fronteiras com o Iraque e a Jordânia, bem como as terras férteis ao longo do Eufrates, também voltariam a estar sob o controle do governo. Raqqa Krutikov apontou que o exército sírio já tinha tentado realizar uma ofensiva em Raqqa, muitas vezes denominada como a "capital" do califado do Daesh, mas a operação foi mal organizada e mal executada. As forças lideradas por Damasco não conseguiram alcançar o Eufrates e, recuando, quase perderam Palmira. "Apenas a interferência heroica dos aviões russos salvou o dia", escreve o jornalista. A ofensiva de Raqqa só poderá ser lançada depois de exército expulsar o Daesh de Deir ez-Zor. As forças do governo, em seguida, serão capazes deslocar tropas para a margem esquerda do Eufrates e avançar para norte, em direção a Raqqa. Idlib Krutikov considera a ofensiva de Idlib como o principal desafio, já que a Frente al-Nusra é mais ativa nesta província. Esta área é também fortemente fortificada e bem abastecida. "Apesar das palavras de Ancara, Idlib recebe ajuda principalmente do território turco. Nesta zona não há falta de comida, água, munições ou dinheiro", disse ele. "Esta é também a área onde vários grupos de oposição estão localizados."
O jornalista avisou que Idlib poderá se transformar em um novo Aleppo, em termos de reação do Ocidente a uma operação para combater o terrorismo na região. Ele disse ainda que Idlib é uma província-chave, onde os chamados "moderados" devem ser separados dos combatentes radicais, mas acrescentou que os Estados Unidos foram incapazes de fazer isso.
"Ao longo de um ano, as forças do governo conseguiram superar, ainda que lentamente, o forte sistema de defesa dos jihadistas nas serras de Latakia e Idlib. Isso foi realizado principalmente graças à ajuda da Força Aeroespacial da Rússia", disse jornalista. Pela frente está um vale com uma estrada que conduz diretamente à fronteira turca. É difícil dizer quais os riscos (além dos políticos) que uma possível ofensiva no Norte poderá ter" Anteriormente uma fonte anônima do exército sírio dissera à RIA Novosti que "as tarefas mais importantes" para as forças de Damasco eram nas províncias de Deir ez-Zor, Raqqa e Idlib.
Sputniknews
FP: Irán y no Rusia debe ser parte de solución política en Siria
El comandante de las Fuerzas de Quds del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica (CGRI) de Irán, el general de división Qasem Soleimani (decha.), vestido de negro, ofrece asesoramiento militar tanto en Irak como en Siria. La foto en la que aparece Soleimani fue sacada el 18 de octubre de 2015 en Siria.
La guerra no acabará en Siria, en la medida que se excluya de las negociaciones al patrocinador más poderoso de Bashar al-Asad, y ese no es Vladimir Putin.
Un informe publicado el miércoles en la revista digital Foreign Policy recuerda un paquete de acuerdos que anunciaron Washington y Moscú el pasado 9 de septiembre, para la estabilización de la situación en Siria. Lo cual, que incluía un alto el fuego, duró tan solo una semana.
La publicación resalta que este fracaso no sorprendió a los escépticos de la tregua, y a la vez apunta que esto demostró que Rusia no ha sido el interlocutor principal, con el que debería haberse iniciado el proceso.
Al recordar el envío de comandos del Ejército iraní a Siria para ofrecer asesoramientos militares al Ejército de Damasco, el informe subraya que Irán y no Rusia, es el que ha tenido mayor influencia en el Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad.
“Si Estados Unidos desea alcanzar cualquier medida de paz en Siria, no puede evitar mantener una negociación directa con Irán”, se lee en el informe.
Antes que nada, añade la fuente, Washington debe entender la razón de la profunda influencia de Irán en Siria. La Siria bajo el mandato de Hafez al-Asad (1971-2000), padre de Bashar al-Asad, fue el único país en Oriente Medio que ayudó a Irán durante los ocho años de guerra que le impuso Irak (1980-1988).
Los líderes militares iraníes de hoy son veteranos de esa guerra, que aún llevan cicatrices, tanto emocionales como físicas, y por eso “sacrificarán” todo lo que esté a su alcance para salvaguardar a su amigo más antiguo.
Sin embargo, agrega, la alianza es más allá que un afecto personal. Irán y Siria se acercaron aún más por sus posturas antiisraelíes, apoyando los movimientos de la resistencia en la región, como Hezbolá. Este movimiento libanés supone un elemento de presión al régimen de Tel Aviv.
Teniendo en cuenta todo ello, la revista reitera que Irán tiene un lugar en la mesa de conversaciones y tiene que ser parte de cada solución política en Siria, para poner fin al conflicto y al sufrimiento de millones de civiles sirios.
ask/ktg/nal/HispanTv
El hombre más buscado de Alemania se ahorca en su celda
Jaber al-Bakr, el terrorista más buscado de Alemania.
El hombre más buscado de Alemania, Jaber al-Bakr, fue encontrado sin vida el miércoles en su celda.
Según ha informado este jueves el rotativo alemán Der Spiegel, el terrorista que se encontraba en la prisión de Leipzig y que estaba bajo vigilancia por riesgo de suicidio fue encontrado ahorcado ayer miércoles en su celda, hecho que ha dado un duro golpe a las fuerzas de seguridad alemanas.
Al-Bakr, un refugiado sirio, había sido detenido el lunes y desde este mismo día empezó una huelga de hambre en protesta a su detención y estaba bajo vigilancia debido a esto y los riesgos de suicidio.
La Policía alemana esperaba conseguir información importante sobre los atentados que el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) pretende llevar a cabo en el territorio europeo e identificar a algunos de los colaboradores de Al-Bakr.
No obstante ahora, con el suicidio del terrorista, las fuerzas de seguridad germanas han sido objetos de fuertes críticas por parte de expertos y otros países europeos ya que Al-Bakr pudo suicidarse cuando estaba bajo su custodia.
Las críticas no solo se limitan al desempeño de la Policía luego de detenerle sino que también señalan al fallo de la operación policial del sábado cerca del hogar del ya fallecido detenido mediante la cual pretendía detener a Al-Bakr pero fallaron ya que el terrorista se dio cuenta y huyó del lugar.
Uno de los principales fallos fue la falta de sigilo por parte de la Policía de modo que incluso los vecinos del barrio habían notado la presencia de los agentes que supuestamente debían pasar desapercibidos, dando así oportunidad a Al-Bakr para que huyera del cerco policial a su casa.
El terrorista, vinculado al grupo EIIL (Daesh, en árabe), tenía planeado llevar a cabo un atentado de gran escala en uno de los aeropuertos de Alemania cuando fue detenido.
Informes publicados el año pasado señalaban que cerca de 760 ciudadanos alemanes se encontraban en las filas de los grupos terroristas en Irak y Siria, entre ellos Daesh, y que muchos otros ya habían vuelto a Alemania y estaban planeando atentados.
hgn/ktg/nal/HispanTv
"Dentro de diez años saldré con ella": Polémico comentario de Donald Trump sobre una niña
Un canal de televisión estadounidense revela otro polémico video protagonizado por el candidato republicano a la presidencia.
La cadena televisiva estadounidense CBS ha revelado un video del año 1992 en el que el candidato republicano Donald Trump promete salir con una niña de diez años una década más tarde.
Aquel día Trump, que entonces tenía 46 años, estaba celebrando una fiesta. El magnate se dirigió a un grupo de niñas de unos diez años y preguntó a una de ellas si iba a subir por las escaleras mecánicas. Ella respondió que sí y luego Trump se giró a la cámara con las siguientes palabras: "En diez años estaré saliendo con ella. ¿Lo puedes creer?".
No es la primera vez que Trump se interesa por mujeres mucho más jóvenes que él. Por ejemplo, la propia CBS nos recuerda que en 2006 el magnate hizo otras sorprendentes acerca de su hija: "Si Ivanka no fuera mi hija, posiblemente saldría con ella".
Actualidad RT
El imperialismo yanqui se aferra a la amenaza y chantaje nuclear contra Corea
El imperialismo norteamericano está agravando, dia a dia, el nivel de amenaza nuclear con la introduccion repetida de los bombarderos nucleares B-1B a los espacios de Corea del Sur y sus contornos.
A pesar de las advertencias enérgicas del interior y exterior, la locura insesata de yanqui con el ataque preventivo nuclear a Corea está llegando al nivel severa que no se puede pasar por alto.
El pasado dáa 6, el imperialismo norteamericano desplegó de manera frenética el ejercicio de ataque al blanco terráneo sobre las importantes intalaciones principales y estratégicas de Corea con la introducción de los bombarderos nucleares B-1B al campo de tiro Sangdong de Corea del Sur.
Y en las horas de la manana del dia siguiente, perpetró la amenaza y chantaje militar contra Corea haciendo vuelo hasta el espacio de la Peninsula Coreana del bombardero estratégico B-1B con su base aérea Anderson de la Isla Guam.
En los tiempos pasados el imperialismo yanqui se aferraba a la amenaza y chantaje nuclear contra Corea, pero no dieron el ejemplo como de estos últimos días.
La gravedad de la situación de estos días de la salida del diablo del cielo hacia los espacios de la Peninsula Coreana está coincidiendo con el ejercicio de ataque preventivo nuclear en el ámbito de la guerra real en Alaska.
La realidad demuestra que la rabia norteamericana de ataque mencionado llega al extremo y al límite no retrocedible.
En situación de que la intención norteamericana de ataque preventivo nuclear es más frenética, la contramedida del Ejército Popular de Corea será más categórica y más despiadada.
El mundo verá con claridad que la invencible Corea del Songun cómo derrota la locura de ataque preventivo nuclear de los belisistas.
Instituto da Amistad Coreano-Latinoamericano y del Caribe
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Traficante de armas: "Me usaron como chivo expiatorio en el caso libio para proteger a Clinton"
La administración de Obama "hizo todo para proteger a su futura candidata presidencial", denuncia Marc Turi, que ha estado en el epicentro de una investigación fallida sobre la venta de armas a Libia.
La administración del presidente estadounidense, Barack Obama, trató de ocultar el papel de Hillary Clinton en el suministro secreto de armas a los rebeldes libios en el 2011, a fin de no poner en peligro sus posibilidades de aspirar a la presidencia este año, afirma el exsuministrador de armas estadounidenses a Libia.
El vendedor de armas Marc Turi ha concedido a Fox News su primera entrevista televisiva desde que se retiraron los cargos criminales contra él por la acusación de exportar armas contraviniendo las leyes de EE.UU. Turi asegura que el Gobierno de Obama —con la cooperación del Departamento de Estado de Hillary Clinton— intentó y no pudo convertirlo en el chivo expiatorio por el programa encubierto del 2011 para armar a los rebeldes libios, que se salió de control.
"Me desacreditaron, me usaron como chivo expiatorio"
"Podría decir al 100% que me desacreditaron, me usaron como chivo expiatorio, hicieron todo lo necesario para proteger a su futura candidata presidencial", denuncia el traficante de armas estadounidense, que ha estado en el epicentro de la investigación federal fallida dirigida por el Departamento de Justicia, que duró cinco años y le costó al Gobierno unos 10 millones de dólares o más, según estimaciones de Turi.
Turi sostiene que el Departamento de Justicia ha archivado el caso para evitar la divulgación pública del programa de armas, que fue diseñado para forzar la expulsión del exlíder libio Muammar Gaddafi durante la 'primavera árabe' del 2011, porque, de ser revelado, este programa "habría abierto una lata de gusanos", sobre todo en pleno año electoral.
Turi afirma que él fue un "blanco para el Gobierno de Obama" y "ha perdido todo": su familia, sus amigos, su negocio, su reputación.
Un plan que se salió de control
Según Fox News, en el 2011, el gobierno de Obama con el apoyo de algunos legisladores republicanos y demócratas exploró opciones para armar a los llamados 'rebeldes libios' durante la 'primavera árabe', pero la ONU prohibió las ventas directas.
El plan de Turi era suministrar las armas convencionales de EE.UU. a Catar y EAU, que luego las suministrarían a Libia. Sin embargo, Turi dice que nunca llegó a vender ninguna arma, y que fue el Departamento de Estado de Clinton el que garantizó las ventas de armas que fluían a Libia y que también acabaron en Siria.
En el 2011, Turi intercambió correos electrónicos sobre el plan de la venta de armas con el entonces enviado de EE.UU. para la oposición libia, Christopher Stevens, que un año después murió en el ataque al Consulado de EE.UU. en Bengasi. El 8 de abril de 2011, un día después de este intercambio, Hillary Clinton escribió al ayudante Jake Sullivan que "la idea de utilizar expertos de seguridad privados para armar a la oposición debe ser considerada", recoge Fox.
Turi cree que los correos electrónicos enviados sobre los programas de armas fueron eliminados por Hillary Clinton y su equipo.
Además, indica que el suministro de armas se salió de control, y una parte de ellas cayeron en manos de los militantes extremistas.
Al ser preguntado sobre quién recibió las armas —Al Qaeda, Ansar al-Sharia, o el Estado Islámico— Turi contestó: "todos ellos, todos ellos, todos ellos".
Actualidad RT
A Rússia diz não ao projeto de resolução da França na ONU sobre a Síria
Declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia a respeito do voto da Federação da Rússia contra o projeto da resolução sobre a situação na Síria, proposto pela França, no Conselho de Segurança da ONU em 8 de outubro de 2016
Em 8 de outubro de 2016 a Federação da Rússia votou contra o projeto da resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação na Síria, elaborado pela França.
O texto dele, apresentado explicitamente para favorecer Washington imediatamente após a recusa dos EUA de cumprir o acordo russo-americano sobre a solução do conflito na Síria, distorcia gravemente o real estado das coisas, tinha caráter politizado, desequilibrado e unilateral. O projeto atrubuiu de modo infundado toda a culpa pela escalada da tensão na Síria às autoridades do país. Além disso, foi feita uma tentativa aberta, proibindo voos da aviação no distrito de Aleppo, de fornecer cobertura para os terroristas do "Jabhat al-Nusra" e para os militantes que se juntaram a eles, não obstante os compromissos dos Estados-membros da ONU de combater a ameaça terrorista por todos os meios disponíveis. O projeto francês completamente disfarçou o fato de que a crise humanitária em Aleppo foi provocada artificialmente, quando em agosto e setembro os militantes recusaram a deixar os comboios humanitários passarem e ameaçaram abrir fogo contra eles. Ao mesmo tempo, o projeto ignora as tarefas de começar do modo maís breve possível o processo político inter-sírio que está sendo sabotado exatamente por aquela oposição que o Ocidente defende e justifica de todas as formas possíveis.
Na fase da discussão do projeto, a delegação russa propôs emendas construtivas destinadas a torná-lo mais objetivo. Insistimos em uma consolidação clara e inequívoca da tese chave na situação atual sobre a necessidade de separar as forças que se chamam de oposição "moderada", dos terroristas. Enfatizamos a necessidade de os militantes desbloquearem a estrada "Castello", que é uma artéria de transporte importante para realizar fornecimentos ao leste de Aleppo. Defendemos os mecanismos para garantir o cumprimento do regime do cessar-fogo, que tinham sido aprovados pelo Grupo Internacional de Apoio à Síria, procuramos a confirmação incondicional da base coordenada da solução da crise na Síria, estabelecida nas resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Tentando evitar uma cisão no Conselho de Segurança, propusemos uma resolução de compromisso.
No entanto, os co-autores do projeto francês, incentivados por críticos raivosos de Damasco, não foram capazes de demonstrar sabedoria política. Às negociações com vista a alcançar um positivo resultado prático, eles preferiram um ultimato, uma ruidosa campanha de relações públicas, explorando os problemas humanitários para os fins políticos de curto prazo, que são muito distantes dos interesses reais do povo sírio, bem como dos outros povos da região. É de notar que a nossa rejeição desta abordagem foi compartilhada por vários membros do Conselho de Segurança.
A tentativa falida do abuso da autoridade do Conselho de Segurança reafirmou a obsessão dos iniciadores do projeto da resolução francês com a ideia da mudança inconstitucional do poder na Síria através da utilização dos recursos do terrorismo internacional que recebe ajuda generosa do exterior.
É bem sabido que a Rússia não se envolvia no conflito sírio por quatro anos, enquanto os governos ocidentais alimentavam os grupos extremistas armados, e entrou na Síria a pedido das suas autoridades legítimas apenas quando surgiu uma ameaça real de Damasco ser capturado por terroristas. Seria inadmissível deixar a Síria sofrer o mesmo destino do Iraque ou da Líbia, com a invasão dos quais começou a desestabilização do Médio Oriente, dando luz ao Estado Islâmico, e às tais novas reencarnações do "Al-Qaeda" como "Al-Nusra". É uma pena que alguns dos nossos parceiros não aprendessem nada da história.
Lamentando profundamente o dano causado aos esforços dirigidos à solução do conflito na Síria pelos adeptos da instigação do confronto, a Rússia reafirma o seu forte compromisso com a busca de uma solução política duradoura para o conflito sírio. Estamos prontos para o trabalho coletivo construtivo no interesse do desempenho escrupuloso dos acordos já alcançados e da coordenação dos passos adicionais que permitiriam que os próprios sírios através do diálogo entre todos os grupos políticos e étnico-religiosos determinassem o futuro do seu país, sem interferência externa.
Embaixada da Rússia no Brasil
Até os rebeldes estão cansados da guerra na Síria
Tanto os civis, quanto a oposição armada, que combate as forças do governo sírio, todos estão cansados do conflito sangrento no país, disse à Sputnik o chefe do Centro Russo para a Reconciliação na Síria, o tenente-general Vladimir Savchenko.
"Na verdade as pessoas estão cansadas da guerra, até os insurgentes estão fartos: querem depor as armas e voltar à vida pacífica", disse o alto funcionário militar.
De acordo com Savchenko, todas as condições para isso já foram criadas. "Existem os decretos correspondentes do presidente sírio, Bashar Assad. Foi criada uma base jurídica que permite o retorno à vida pacífica. No entanto, o trabalho nesse sentido deve ser realizado de forma mais ativa", disse que manifestou a esperança de que a paz finalmente reine na Síria. O general disse que hoje continua o diálogo para reconciliação com grupos armados nas províncias de Al Quneitra, Damasco, Deraa, Hama, Homs e Latakia. Síria, há mais de cinco anos, vive uma sangrenta guerra civil, na qual o governo enfrenta grupos armados de oposição e organizações terroristas como Daesh e Frente al-Nusra. O conflito Síria, segundo informações da ONU, já provocou entre 300 e 400 mil mortes, desde março de 2011.
Sputniknews
¿Cómo Reino Unido despojó injustamente a Venezuela de 160.000 kilómetros cuadrados de territorio?
En 1899 ocurrió uno de los episodios más lamentables de la historia venezolana: el despojo de casi 160.000 kilómetros cuadrados de territorio producto de un laudo arbitral amañado entre Inglaterra y Estados Unidos. El entuerto aún no ha sido resuelto y las tensiones siguen vigentes.
En 1899, dos norteamericanos, dos ingleses y un ruso decidieron por despojar a Venezuela de 160.000 kilómetros cuadrados que le correspondían históricamente desde 1777.
Han pasado 117 años de esa decisión, denominada Laudo arbitral de París, pero el problema sigue vigente: Venezuela reclama el territorio ilegítimamente arrebatado mientras la nación que derivó de ese despojo imperial insiste en ejercer derechos en la zona rica en recursos minerales, hídricos y petroleros.
Este martes, la cancillería venezolana emitió un comunicado para reiterar su derecho sobre la Guyana Esequiba y recordar el proceso jurídico viciado que calificó de "piratería diplomática", perpetrado -a su parecer- "para justificar el chantaje, la usurpación y el saqueo de las nuevas naciones independientes".
Las brasas del conflicto territorial han crepitado con mayor intensidad en las últimas semanas luego que el presidente de Guyana, David Granger, presionara al secretario general de la Organización de Naciones Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, a anunciar los nuevos pasos para resolver el diferendo.
La retórica de Granger, quien aseguró el mes pasado que "las reivindicaciones de Venezuela son una amenaza", no ha sido bien recibida por Caracas. El comunicado del ministerio de Relaciones Exteriores califica de "absurdas e irracionales" las acciones emprendidas por Guyana y considera que se han desplegado "con el propósito de generar una situación de agresión". Pero, ¿cómo empezó el conflicto?
El mito de El Dorado
De acuerdo a una investigación de la revista Memorias, del Centro Nacional de Historia (CNH), el mito de El Dorado atrajo a los colonizadores hasta América Latina. Si bien los españoles llevaron la delantera, el imperio inglés también fue llamado por la promesa de ingentes cantidades de oro esparcidas por las riberas del río Orinoco.
Los anglosajones se asentaron en la costa este del río Esequibo y, desde allí, sus pequeñas colonias agrícolas empezaron a apropiarse del territorio que le correspondía a los holandeses. ¿El resultado? La creación de la Guayana Británica en 1824. El problema con Venezuela empezó después.
Un naturalista llamado Robert H. Schomburk incursionó en el territorio y empezó a fijar nuevos linderos, irrespetando los establecidos hasta 1835, que certificaban al río Esequibo como hito limítrofe para Venezuela. Poco a poco, sus expediciones patrocinadas por la Royal Geographic Society, pretendieron ampliar cartográficamente la colonia inglesa con la anexión ilegal de más de 203.000 kilómetros cuadrados.
Esas acciones, protestadas en varias ocasiones por Venezuela, llevaron al país suramericano a romper relaciones en 1887 con Gran Bretaña y, dos años más tarde, condujeron al fraude del laudo arbitral.
Actualidad RT
Governo da França defende terroristas na Síria
A França condenou o bombardeio neste sábado de um hospital em Aleppo, na Síria, dizendo que ataques a estruturas de serviços de saúde e suas equipes na sitiada cidade constituem crimes de guerra.
"Os responsáveis serão responsabilizados", afirmou o ministro de Relações Exteriores Jean-Marc Ayrault em um comunicado.
"A França está se mobilizando no Conselho de Segurança enquanto falamos para colocar um fim a essa tragédia inaceitável", adicionou ele. Ora, quando os terroristas avançavam na guerra contra a Síria, não havia "crime inaceitável"? Agora que os terroristas são derrotados, a França corre em seu auxílio.
Por trás das palavras do governo francês está o apoio explícito aos terroristas da Síria. A política externa da França, no caso da Síria, tem sido de apoio aos terroristas desde o início da guerra de agressão ao país, patrocinada por Estados Unidos, Israel, Arábia Saudita e Catar.
Além da submissão do governo francês ao governo norte-americano, estão interesses geopolíticos em um possível espólio das riquezas naturais do país.
Durante os espetáculos de terror promovidos pelo Estado Islâmico (Daesh,Isis), cortando cabeças, queimando pessoas vivas, bombardeando hospitais e escolas, o governo francês silenciou e não pediu nenhuma interferência do Conselho de Segurança da ONU; mas bastou os terroristas sofrerem severas derrotas em todas as frentes, ficando reduzido ao controle de Alepo, para que condenassem o governo sírio, exigindo o cessar-fogo em Alepo, justamente no último bastião do terrorismo.
França, Inglaterra e Estados Unidos - além de monarquias árabes - tem fornecido armas e dinheiro aos terroristas na Síria e Iraque, por isso seus governos estão hoje na imprensa mundial condenando os ataques do governo legítimo da Síria aos terroristas sitiados em Alepo. Com o apoio da Rússia, a Síria vence os terroristas em todas as frentes, para desespero de seus apoiadores.
A política externa conjunta da França, Inglaterra e Estados Unidos, é a mais exemplar demonstração de hipocrisia, falsidade e prática sistemática de terrorismo de Estado.
Em resumo, os governos dos EUA, Inglaterra, França, Israel, Arábia Saudita, Catar, e a mídia ocidental, são cúmplices de terrorismo na Síria e no Iraque. E não adianta chorar a derrota dos terroristas porque o povo sírio e o povo iraquiano serão vitoriosos em mais esta guerra contra os imperialistas e seus cúmplices imundos.
Movimento Democracia Direta do Paraná - Brasil
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