quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Denúncias de armas químicas na Síria servem para denegrir a imagem do país, afirma Vice Ministro


Mekdad: As acusações de alguns departamentos governamentais ocidentais ao Governo sírio, sobre os casos de uso de materiais químicos, tem por objetivo denegrir a imagem da Síria.

O Vice-Ministro de Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria, Dr. Fayssal Mekdad, afirmou que as acusações de alguns departamentos governamentais ocidentais, feitas de forma aleatória e sem qualquer evidência concreta, relativas à responsabilidade do Governo sírio sobre os casos de uso de materiais químicos tóxicos, não passam de uma campanha coordenada e reiterada de ludíbrio, desprovida de qualquer credibilidade, que tem por objetivo denegrir a imagem do Governo sírio e exercer mais pressões políticas para alcançar as metas dos países inimigos do povo sírio. Mekdad ressaltou, na declaração apresentada pela República Árabe da Síria, durante a realização da 21ª. Sessão da Conferência dos Estados-Parte da Convenção sobre Armas Químicas, inaugurada na manhã do dia 28/11/2016, na cidade de Haia, na Holanda, que a Síria cumpriu, integralmente, com os seus compromissos firmados, em consonância com a sua adesão à Convenção sobre a Proibição do Uso de Armas Químicas, que personificou uma história de sucesso compartilhado entre a República Árabe Síria e a Organização para a Proibição de Armas Químicas.

O Dr. Miqdad salientou que dois dos mais importantes desafios com que se defronta a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), no presente momento, são, por um lado, atingir a universalização, forçando "Israel" a aderir à atual Convenção e à outros acordos internacionais para libertar o Oriente Médio de todas as armas de destruição em massa e, por outro, a crescente utilização de armas químicas por parte de grupos terroristas, tais como o "ISIS", o “Nusra" e outras organizações terroristas ligadas à al-Qaeda, que é chamado de terrorismo químico.

Ele considera que o acesso contínuo a materiais químicos tóxicos, que chega às mãos de grupos terroristas e sua utilização na Síria, ou em quaisquer outras localidades, é extremamente perigoso e coloca todos os Estados-membros da Organização diante de suas responsabilidades para implementar a Convenção sobre Armas Químicas, todas as convenções internacionais relativas ao combate ao terrorismo e todas as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao tema, em especial a resolução No. 1540.

O Dr. Mekdad salientou que a República Árabe Síria, apesar das circunstâncias difíceis pelas quais tem passado e ainda passa, além de enfrentar a maior e mais feroz ofensiva terrorista já vista na região do Oriente Médio, da qual participam várias organizações terroristas e diversas potênciasregionais e internacionais, tem zelado, de forma positiva e transparente, até o dia de hoje, pelo trato com a Organização, objetivando cumprir as suas obrigações no âmbito da Convenção e das decisões do Conselho Executivo, e é grata aos países que manifestaram satisfação no que concerne ao nível de cooperação a Síria com a Secretaria Técnica, com o seu entusiasmo para dar-lhe continuidade e com sua total rejeição às tentativas, por parte de alguns Estados-membros, de politizar o caráter técnico do trabalho da Organização e de lançar campanhas coordenadas para atender às agendas políticas hostis, através de vazamentos distorcidos na mídia e do levantamento de questionamentos sobre a cooperação das autoridades sírias.

A 21ª. Sessão da Conferência dos Estados-Parte da Convenção sobre Armas Químicas inaugurou seus trabalhos com o declaração geral apresentada pelo Embaixador Ahmet Üzümcü, Diretor-Geral da OPAQ, sobre os avanços globais relativos à Convenção, durante o último ano, além do progresso alcançado pela Síria, durante o processo de "remoção do programa de armas químicas da Síria".

O Embaixador Üzümcü chamou a atenção para a cooperação existente e contínua entre a República Árabe da Síria e a Organização para a Proibição de Armas Químicas e para o progresso que tem sido alcançado pela Síria na implementação de seus compromissos, de acordo com a Convenção.

Alguns países e grupos fizeram elogios, em suas declarações, ao trabalho realizado pelo Governo da República Árabe da Síria e à sua cooperação para cumprir com os seus compromissos assumidos na Convenção sobre Armas Químicas.

O grupo de Estados-Membros do Movimento de Não-Alinhados e a China saudaram a cooperação da Síria na implementação das suas obrigações, conforme a Convenção sobre Armas Químicas, e os progressos substanciais alcançados neste sentido.

O Grupo Africano também saudou os progressos substanciais que têm sido alcançados para "remoção e destruição de armas químicas na Síria", apesar dos desafios significativos decorrentes da crise enfrentada pela Síria, e elogiou os esforços conjuntos da República Árabe da Síria e da Secretaria Geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas neste sentido.

Sana – Haia

Guerra campal na Esplanada dos ministérios em Brasília contra Temer e a Pec 55


Estão aumentando em todo o Brasil as manifestações populares contra o governo golpista de Michel Temer e a Pec 55. Medidas que congelam investimentos em saúde e educação e mantem intactos os privilégios imorais das elites políticas não são aceitas pela população.

No Congresso Nacional os deputados e senadores se mostram totalmente alheios à realidade de crise econômica que se abate sobre o país, como se vivessem em outro país, protegidos por uma redoma de mordomias e benefícios imorais que envergonham a todos.

Como parte das manifestações contra Temer e a Pec 55, milhares de estudantes tomaram a Esplanada dos ministérios ontem em Brasília, sede dos ministérios, palácio e congresso. Houve confronto e uma verdadeira batalha campal foi deflagrada, mostrando que o governo não terá vida fácil.

Além de reagir à violência policial, os manifestantes incendiaram veículos, depredaram instalações e atacaram um veículo da Rede Globo de Televisão, a principal empresa de jornalismo do país que apoiou o golpe contra a presidenta Dilma.

Uma multidão pacífica na Esplanada dos Ministérios se viu em meio a um verdadeiro campo de batalha. Estudantes, trabalhadores e movimentos sociais mobilizados contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, já aprovada na Câmara dos Deputados em dois turnos, e que está sendo discutida agora no Senado, foram agredidos covardemente por Policiais.

O padrão já conhecido em outras manifestações ganhou mão pesada em Brasília e fotos já começam a aparecer na internet, mas sem grandes relatos. Veja as fotos da caminhada antes e depois do início da violência.

As fotos são de várias fontes: Mídia Ninja, Secundaristas, Levante Popular da Juventude e do movimento Ocupa Brasília. Agora Brasília se transformou em uma praça de guerra.










Ministério da Defesa russo explica para onde fogem os civis de Aleppo


O Ministério da Defesa russo disse que mais de 5.600 civis sírios, entre eles cerca de 2.800 crianças, conseguiram deixar as áreas de Aleppo sitiadas por terroristas.

"Durante o dia de ontem, 5.629 civis, incluindo 2.855 crianças, deixaram as áreas controladas pelos militantes na parte oriental da cidade de Aleppo, com a assistência do Centro para a Reconciliação na Síria russo", disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, general Igor Konashenkov na quarta-feira (30).

Segundo ele, as pessoas estão sendo colocadas nos centros humanitários preparados pelas autoridades sírias e assistidos pela parte russa, em particular, através de alimentos, artigos de primeira necessidade e medicamentos. Além disso, há 150 cozinhas de campanha russas para servir refeições quentes para a população das áreas libertadas da cidade.

A zona leste de Aleppo já foi totalmente libertada. Na região, atualmente, continuam cerca de 90 mil pessoas de um total de 230 mil. O Ministério da Defesa russo considera que a situação em Aleppo deu uma reviravolta.

Sputniknews

Rusia realiza masivo despliegue militar en su frontera occidental


Rusia ha realizado un masivo despliegue en sus fronteras con Ucrania y Bielorrusia, afirma el Ministerio de Defensa ruso.

El ministro de Defensa de Rusia, Serguei Shoigu, en declaraciones a la prensa el martes recogidas por la agencia estadounidense The Associated Press (AP), informó del nuevo despliegue ruso cerca de la frontera que comparte con Ucrania y Bielorrusia.

Según el alto mando ruso, dos divisiones militares nuevamente formadas fueron desplegadas en las regiones de Belgorod, Voronezh y Smolensk, en las zonas fronterizas con los países mencionados, además de fortificar las posiciones militares rusas en aquellas zonas.

Shoigu también reveló que cerca del 70 % de estas dos divisiones la componen soldados contratistas, y Rusia ha construido instalaciones militares y residencias para las nuevas divisiones desplegadas en estas zonas.

El ministro ruso no dio detalles sobre la cantidad de los soldados desplegados, no obstante, considerando que normalmente una división militar contiene entre 10.000 y 20.000 soldados, se cree que en total un máximo de 40 mil uniformados han sido enviados a la frontera con Ucrania y Bielorrusia.

Por otra parte, el ministro de Defensa ruso aclaró que el despliegue tuvo lugar para fortificar las fronteras rusas con los países europeos, y en especial con Ucrania, tomando en consideración el aumento de las tensiones entre las partes, además del conflicto en dicha nación.

Este aumento de presencia militar rusa tiene lugar al mismo tiempo que la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) celebra las maniobras “Espada de Hierro 2016”, sus mayores ejercicios de entrenamiento de combate urbano en Lituania, país que comparte frontera con la región rusa de Kaliningrado, territorio ruso en la Europa Oriental.

hgn/ktg/hnb/HispanTv

Senado de Colombia aprueba acuerdo de paz entre Gobierno y FARC


El jefe negociador del Gobierno colombiano, Humberto de la Calle, habla durante la sesión del Senado de Colombia destinada a aprobar el acuerdo entre Bogotá y las FARC, 29 de noviembre de 2016.

El Senado colombiano aprobó el martes el ‘segundo’ acuerdo de paz alcanzado entre el Gobierno de Bogotá y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC).

“Con un total de 75 votos por el «Sí», no hay ningún voto en contra, ha sido aprobada la proposición” presentada para refrendar el acuerdo de paz firmado entre el Gobierno colombiano y la guerrilla FARC, informó la Secretaría del Senado.

Así, se dio el primer paso para refrendar dicho pacto, rubricado el pasado 24 de noviembre por el presidente Juan Manuel Santos y el líder de las FARC, Rodrigo Londoño —alias Timochenko—, y deberá ser validado este miércoles por la Cámara de Representantes de Colombia.

La proposición leída por el senador del Partido Liberal, Horacio Serpa, asegura que el Senado “adopta la decisión política de refrendar el acuerdo final para la terminación del conflicto y la construcción de una paz estable y duradera” con el fin de acabar con más de medio siglo de conflicto armado en el país suramericano.

El pacto original debía ser negociado después de que fuera rechazado en un referéndum el pasado 2 de octubre, entonces fue redactado otro acuerdo más amplio que incluye las propuestas de la oposición colombiana.

Durante el debate, el jefe negociador del Gobierno colombiano, Humberto de la Calle, dejó claro que sería “un error” no aprovechar esta oportunidad para refrendar el acuerdo mientras abogó por la implementación rápida del mismo.

De todos modos, el ‘segundo’ acuerdo fue aprobado tras 13 horas de duras discusiones entre los senadores, pero una vez ratificado, recibió aplausos de los presentes: “¡Viva la paz, viva Colombia!”, así concluyó la sesión el presidente de la Cámara alta, Mauricio Lizcano.

No obstante, al final de la sesión, los congresistas del derechista Centro Democrático, liderado por el expresidente y actual senador Álvaro Uribe, se retiraron de la sala, manifestando que el Congreso “no puede suplantar” la decisión que tomaron en las urnas los colombianos.

Uribe insistió en rechazar el acuerdo así como el hecho de que su refrendación se esté dando en el Congreso, en el que Santos cuenta con mayoría, calificando el proceso como “una presión indebida en contra del ordenamiento jurídico”. A su juicio, el pacto da “impunidad total” otorga elegibilidad política a guerrilleros culpables de crímenes atroces antes de que cumplan sus penas.

De cualquier manera, Colombia está más cerca que nunca de alcanzar la paz, ya que se trata de la cuarta vez que las FARC, surgidas en 1964 y consideradas la guerrilla más antigua de América Latina, intentan un proceso de paz con el Gobierno colombiano, tras fracasar en diálogos con los presidentes Belisario Betancur (1982-1986), César Gaviria (1990-1994) y Andrés Pastrana (1998-2002).

zss/ktg/hnb/HispanTv

"En puertas de la eternidad": La premonición de un tripulante del avión siniestrado en Colombia


El piloto Gustavo Encina, que formaba parte de la tripulación de la aeronave accidentada, dejó horas antes del vuelo en Facebook una escalofriante reflexión que parece un presagio de la tragedia.

En las redes sociales y en el conjunto de la prensa latinoamericana se ha vuelto viral el que todo apunta que fue el último mensaje de Gustavo Encina, piloto paraguayo que formaba parte de la tripulación del avión siniestrado este lunes cerca de Medellín con los jugadores del club brasileño Chapacoense a bordo del mismo.


Según medios paraguayos, poco antes del despegue, Encina –que falleció en el accidente– escribió en su cuenta de Facebook una premonitoria reflexión que para muchos presagia la inminente catástrofe.

"Buen día, ¿hacia dónde miras en tu vida? ¿Atrás o adelante? Que el Señor te dé las gracias de soltar las cosas, aún aquellas que consideras preciosas en esta vida y te permita mirar hacia adelante, donde está Cristo esperándote para un encuentro glorioso que te abrirá las puertas de la eternidad", rezaba la publicación de Encina.

En estos momentos el mensaje no figura en el perfil del tripulante debido tal vez a que este se halle protegido por las configuraciones de seguridad. Sin embargo, la captura de pantalla del escalofriante texto circula por Twitter.

Actualidad RT

Moscú responde a Erdogan: "Rusia es el único país cuyo Ejército está en Siria de forma legítima"


"Rusia es el único país cuyo Ejército está en Siria de forma legítima", ha declarado el Kremlin en relación con la reciente declaración de Erdogan.

"Rusia es el único país cuyas Fuerzas Armadas se encuentran de forma legítima en Siria", ha afirmado el Kremlin en relación a unas recientes declaraciones del presidente turco Recep Tayyip Erdogan en las que afirmaba que su Ejército entró en el país árabe para "poner fin al Gobierno de Assad".

El portavoz del presidente ruso, Dmitri Peskov, ha destacado que las palabras del mandatario turco no coinciden con la posición de Moscú para solucionar la situación en Siria y ha señalado que el Kremlin espera que Ankara dé explicaciones al respecto.

"La declaración [de Erdogan] es realmente noticia", ha observado Peskov. "Esta declaración no es acorde con las anteriores y tampoco con cómo nosotros entendemos la situación, en tanto que [Rusia es el] único Estado cuyas Fuerzas Armadas se encuentran de manera legítima en territorio sirio a partir de la petición de las autoridades legítimas correspondientes", ha precisado el diplomático.

Actualidad RT

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Imprensa ocidental mercenária mente: não estão fugindo; são escudos humanos


O lixo mercenário que se dá o nome de imprensa ocidental - BBC, CNN entre outras, e seus jornais e tvs que repetem suas mentiras no Brasil e América Latina - está divulgando que o povo árabe sírio de Aleppo estaria fugindo para regiões controladas por rebeldes (leia-se terroristas apoiados pelos EUA e Turquia). Mentira. Na verdade, estão sendo usados como escudos humano para tentar deter os avanços diários dos militares sírios.

Com a destruição dos terroristas os países ocidentais não terão mais desculpas para atacar a Síria e financiar terroristas e mercenários de diversas partes do mundo.


Terroristas concentram civis nos entornos dos agrupamentos para evitar bombardeios da Rússia e disparos do Exército da Síria.

Observadores internacionais acreditam que os terroristas (chamados de "rebeldes" pela mídia mercenária) planejam executar um grande número de civis indefesos nas próximas horas e culpar o Exército da Síria, para tentar apoio internacional da ONU e deter o avanço das tropas do governo sírio.

O plano de negócios (PNG) 2017/2021 da Petrobrás é uma farsa. Um engodo para ludibriar os brasileiros


Por Cláudio da Costa Oliveira, colunista do Cafezinho

Qualquer petroleira do mundo gostaria de ter a dívida que tem a Petrobras, desde que tivesse também as reservas que ela descobriu, e as tecnologias que ela desenvolveu.

Esta é uma verdade cristalina que incomoda os entreguistas. Uma verdade irrefutável que o atual governo e administração da empresa tentam esconder, para justificar o projeto de lesa-pátria em andamento.

Conforme informado no próprio PNG 2017/2021, o principal objetivo da Petrobras para os próximos anos, será alcançar o índice de alavancagem 2,5 (atualmente está em 4,07).

Para isto, investimentos que estavam previstos para ser feitos pela empresa foram cortados, e vão ser transferidos para petroleiras estrangeiras executarem.

Para isto, ativos formados pela Petrobras durante décadas de trabalho, estão sendo vendidos à “preço de banana” e a “toque de caixa”, de forma dirigida, sem concorrência e muito menos transparência.

Para isto também, ajustes contábeis (impairments) foram realizados em sequência, de forma absurda, gerando enormes prejuízos e que, por um lado, dão aos leigos a impressão de que a empresa não é mais lucrativa e por outro, reduzindo o valor dos ativos a tal nível que, qualquer que seja o preço de sua venda vai gerar um “lucro” contábil.

Tudo isto sendo feito para atingir o índice de alavancagem 2,5. Este índice é o resultado da divisão da dívida da empresa pela geração de caixa anual (dívida/geração de caixa) e segundo Wall Street 2,5 é o ideal para as empresas de petróleo.

Ocorre que este indicador é inadequado para empresas que estão em momentos de fortes investimentos, pois a dívida é adquirida desde o início dos investimentos e a geração de caixa só começa a ocorrer quando o projeto está terminado e entra em operação. Este fator é de especial importância na indústria de óleo e gás, cujos projetos levam em torno de dez anos para maturarem. Portanto, em determinados momentos, este índice distorce a verdade sobre a situação financeira da empresa.

No caso específico da Petrobras, por exemplo, os principais investimentos foram feitos no período de 2010 a 2014, quando foram gastos em torno de US$ 210 bilhões, majoritariamente no projeto do pré-sal. Esta é a origem da atual dívida da Petrobras, e a geração de caixa, conseguencia destes investimentos, deverá ocorrer à partir de 2020.

Nestes casos, o melhor indicador de alavancagem a ser utilizado é a divisão da dívida pelo patrimônio liquido (divida/patrimônio).

Acontece que quando era utilizado o regime de concessão a reserva existente era considerada como que “comprada” e o seu valor apropriado como ativo da empresa.

No caso da partilha a exploração do campo é paga em petróleo e entra no resultado da empresa na medida em que é extraído, não fazendo parte do ativo. A meu ver existe aqui uma falha contábil, que deveria registrar no ativo da empresa, o valor presente do fluxo de caixa futuro gerado pela reserva. Agindo assim, no caso da Petrobras, o indicador de alavancagem ficaria bem baixo. Provavelmente o mais baixo entre todas as grandes petroleiras. Caberia aqui alguma providência por parte da CVM ou do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), para correção desta distorção .

Mas na realidade o mercado quando avalia o risco de determinado empreendimento, não se prende a aspectos puramente contábeis, mas sim avalia a verdadeira condição da empresa.

Por causa disto, nas últimas vezes em que a Petrobras procurou recursos no mercado, para cada dez solicitados apareceram ofertas de trinta. Assim como o cheque especial de US$ 10 bilhões , colocado à disposição pelo Banco de Desenvolvimento da China sem nenhuma exigência de contrapartida, que a Petrobras não utilizou, preferindo optar pela venda de ativos.

O fato é que para uma empresa com as reservas e as tecnologias que a Petrobras dispõe, não faltam recursos.

Se no PNG 2017/2020, a dívida fosse apenas rolada ( não seriam necessários novos empréstimos), não haveria necessidade de fazer redução dos investimentos e muito menos vender os valiosos ativos da empresa. E lembrem-se tudo está sendo feito simplesmente para atingir o índice de alavancagem 2,5 de Wall Street.

Portanto não é exagero dizer que o PNG 2017/2021 é uma farsa, um engodo. É fantástico.

Hoje o Brasil é governado por “colonizadores”, que só pensam em explorar o país e seu povo.

FIDEL CASTRO HERÓI INTERNACIONALISTA


Erdogan declara que el Ejército turco entró en Siria para derrocar a Assad


El líder turco ha asegurado que introdujo a su Ejército en Siria para acabar con el Gobierno de Assad.

Este martes, el presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, ha anunciado que Ankara comenzó la operación militar en Siria para "poner fin al Gobierno de Bashar Al Assad", informa 'Hurriyet Daily News'.

Erdogan calcula que en Siria han muerto "casi un millón de personas", aunque ningún colectivo que controla la evolución del conflicto que vive ese país ha proporcionado cifras similares. En ese contexto no demostrado, Ankara "perdió la paciencia" y tuvo que entrar a luchar "junto con el Ejército Sirio Libre".

El mandatario turco ha especificado: "¿Por qué entramos? No necesitamos el territorio sirio, que pertenece a sus verdaderos dueños. Estamos allí para establecer justicia. Entramos para terminar con el Gobierno del tirano Assad, que aterroriza con su terror estatal. Por ninguna otra razón".

El líder turco también se preguntó "¿Dónde está la ONU? ¿Qué está haciendo?" y se quejó de la falta de capacidad de esta organización para influir en la situación de Siria.

Operación Escudo del Éufrates

Se trata de la primera vez que Erdogan revela en público que la operación Escudo del Éufrates, que este 24 de agosto lanzó el Ejército de Turquía en Siria, tiene otro motivo que el anunciado en un principio: luchar contra el grupo terrorista Estado Islámico.

La campaña militar turca, calificada por Damasco como una violación de su soberanía, provocó que las relaciones de Ankara con el Gobierno de Assad se volvieran cada vez más tensas.

Actualidad RT

ANAC IMPEDIU CHAPECOENSE DE VOAR COM EMPRESA DA VENEZUELA



BR 247 - A tragédia aérea com a equipe da Chapecoense pode se transformar numa nova crise de governo.

O motivo: a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) impediu que a equipe fretasse um voo de uma empresa aérea venezuelana, obrigando que a equipe voasse com uma empresa do Brasil ou da Colômbia.

Os motivos para o veto à empresa venezuelana, que fez com que a equipe improvisasse uma solução de emergência, ainda não foram esclarecidos.


Dos 81 passageiros, 75 morreram e apenas seis sobreviveram.

Confira as últimas imagens dos jogadores, antes do embarque para a Colômbia, feitas pelo Facebook da Chapecoense:

http://content.jwplatform.com/previews/8hnj5b5T-DuilVqSN

Leia trecho de reportagem do portal RBS:

Um imprevisto fez a Chapecoense mudar seus planos na viagem em direção à Colômbia horas antes do acidente com o avião da delegação. O voo fretado que havia sido contratado para levar a equipe a Medellín, onde enfrentaria o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana, não foi autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para partir rumo a Colômbia.

Segundo o entendimento da Anac, o voo deveria ser feito por uma empresa brasileira ou colombiana, e a empresa contratada pela Chapecoense era venezuelana.

Assim, o time saiu de Guarulhos às 15h15min em um voo comercial. Por volta das 00h30min (horário de Brasília), a aeronave reportou falhas elétricas à Torre de Controle da Aeronáutica Civil e sofreu o acidente no município de La Unión, a 58km de Medellín.

Veja como a imprensa colombiana noticiou a tragédia:

http://content.jwplatform.com/previews/P5YIMp0J-DuilVqSN







Se estrella en Colombia el avión de un equipo brasileño de fútbol: 76 muertos y 5 supervivientes


El avión perdió el contacto con la torre de control del aeropuerto de Rionegro cuando volaba entre las poblaciones de La Ceja y Abejorral.

El avión procedente de Bolivia en el que viajaba el equipo de fútbol brasileño Chapecoense, que debía jugar la final de la Copa Sudamericana contra el Atlético Nacional, se ha estrellado en territorio colombiano, informa la Aeronáutica Civil. La aeronave de la empresa Lamia, con matrícula CP2933 RJ 80, cubría la ruta entre Santa Cruz (Bolivia) y Medellín (Colombia), cuando se accidentó en el Cerro El Gordo.

El avión, en el que viajaban 72 pasajeros y nueve tripulantes, perdió contacto con la torre de control del Aeropuerto Internacional José María Córdova, en Medellín (Rionegro) cuando sobrevolaba las poblaciones de La Ceja y Abejorral. De acuerdo con un comunicado de prensa del Comité Operativo de Emergencia de Colombia y la Gerencia del aeropuerto José María Córdova, se reportan seis sobrevivientes. Entre ellos se encuentran los futbolistas Alan Ruschel, Marcos Danilo y Jackson Follmann, así como una auxiliar de vuelo, precisa 360 Radio Colombia.


"Los organismos atienden en este momento la situación y proceden al traslado de los heridos a diferentes centros asistenciales de la región", reza el informe de la Aeronáutica Civil a través de su cuenta de Twitter.

Al lugar del accidente solo se puede acceder por tierra debido a las condiciones climáticas, según la cuenta de Twitter del aeropuerto.

¿Posible causa del accidente?

Al parecer, la aeronave llevaba poca carga de combustible cuando se aproximaba al aeropuerto, informa el portal Semana.

Tras conocerse la noticia del accidente, la Confederación Sudamericana de Fútbol informó en un comunicado que la Final de la Copa Sudamericana ha quedado suspendida. "Esperamos Dios mediante estén todos bien en @ChapecoenseReal", señala el informe.

La reacción oficial del club brasileño

El Atlético Chapecoense se ha pronunciado al respecto de lo ocurrido a través de un comunicado en su cuenta oficial de Facebook. "Debido a la confusión que existe por las noticias que llegan desde varias fuentes informativas sobre el accidente que sufrió la aeronave que transportaba a la delegación del Chapecoense, la Asociación Chapecoense de Fútbol, a través de su vicepresidente Ivan Tozzo, se reserva el derecho de emitir un comentario hasta esperar el pronunciamiento oficial de las autoridades aéreas colombianas. Que Dios esté con nuestros atletas, dirigentes, periodistas y demás representantes que acompañaron a la delegación", señala el anuncio oficial del club.

Actualidad RT