quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Hillary Clinton autorizou o carregamento de armas para a Líbia e em seguida enviou essas armas para a Síria, a fim de financiar a Al Qaeda, e derrubar Assad na Síria.


“Julian Assange, do WikiLeaks, desmascarou a santa Hillary Clinton”

Adalberto de Queiroz

A santa Hillary é desmascarada pelo bom-moço Julian Assange, fundador do WikiLeaks. No segundo mandato de Barack Obama [presidente dos Estados Unidos (EUA)], a secretária de Estado Hillary Clinton autorizou o carregamento de armas fabricadas nos EUA e Qatar, um país em dívida com a Irmandade Muçulmana, e amigável para os rebeldes da Líbia, em um esforço para derrubar o governo Gaddafi da Líbia e, em seguida, enviar essas armas para a Síria, a fim de financiar a Al Qaeda, e derrubar Assad na Síria.

Clinton assumiu o papel principal na organização dos chamados “Amigos da Síria” (aka Al Qaeda / ISIS) para apoiar a insurgência liderada pela CIA para mudança de regime na Síria.
Sob juramento, Hillary Clinton negou que ela sabia sobre os carregamentos de armas durante testemunho público no início de 2013, após o ataque terrorista Benghazi.

Em entrevista ao Democracy Now, Julian Assange está agora afirmando que 1.700 e-mails contidos no cache de Clinton conectam diretamente Hillary à Líbia à Síria, e diretamente a Al Qaeda e ISIS.
Aqui está a revelação de Assange, transcrita:

“Juan González: Julian, eu quero mencionar outra coisa. Em março, você lançou um arquivo pesquisável de mais de 30.000 e-mails e anexos de e-mail enviados para e do servidor de e-mail privado de Hillary Clinton, enquanto ela era secretária de Estado. As 50,547 páginas de documentos abrangem o tempo a partir de junho de 2010 a agosto de 2014; 7.500 dos documentos foram enviados por Hillary Clinton. Os e-mails foram disponibilizados na forma de milhares de PDFs pelo Departamento de Estado dos EUA como o resultado de um ‘Freedom of Information Act’. Por que você fez isso, e qual é a importância, a partir de sua perspectiva, de ser capaz de criar uma base pesquisável?

“Julian Assange: Bem, WikiLeaks tornou-se a biblioteca rebelde de Alexandria. É a coleção mais significativa e única de informações que não existe em outros lugares, em uma forma pesquisável e acessível, citável, sobre como as instituições modernas realmente se comportam. E é para libertar as pessoas da prisão, pois os documentos foram utilizados em seus processos judiciais. Também é para alimentar ciclos eleitorais, que resultaram no desligamento e contribuiu para a rescisão dos governos. Então, você sabe, as nossas civilizações só podem ser tão boas quanto o nosso conhecimento sobre o que elas são. Não podemos esperar para reformar aquilo que nós não entendemos.

“Os e-mails de Hillary Clinton se conectam em conjunto com os casos que temos publicados dela, criando um retrato rico de como o Depar­tamento de Estado dos EUA opera. Assim, por exemplo, a intervenção absolutamente desastrosa na Líbia e a destruição do governo Gaddafi, que levou à ocupação pelo ISIS de grandes segmentos desse país, armas indo para a Síria, sendo empurradas por Hillary Clinton para jihadistas dentro da Síria, incluindo ISIS, tudo está lá nesses e-mails. Há mais de 1.700 e-mails da coleção de Hillary Clinton, que temos lançado, apenas sobre a Líbia”. Encontrados em

wikileaks.org/clinton-emails/

Rússia revela imagens de super-arma nuclear que pode destruir um país do tamanho da França em segundos


A Rússia revelou sua maior arma nuclear – o RS-28 Sarmat

Trata-se de um míssil que é poderoso o suficiente para destruir um país do tamanho da França com um único golpe.

O presidente Vladimir Putin está substituindo seu arsenal de SS-18 Satan ( míssil balístico intercontinental desenvolvido e adotado nos anos 1970) por super armas nucleares chamadas de RS-28 Sarmat .

O RS-28 é capaz de “enganar” qualquer sistema de defesa antimíssil existente no planeta e possui em seu interior 16 ogivas nucleares.

Essa é uma resposta russa para as instalações de sistemas antimísseis que foram instalados no Leste Europeu.

Diário do Brasil

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

COM QUEDA DA ODEBRECHT, ELBIT, FABRICANTE ISRAELENSE DE DRONES, TENTA DECOLAR NO BRASIL


O então Vice-Presidente Michel Temer em visita à Força Aérea para conhecer a operação dos drones no país. Foto: CB Silva Lopes/Força Aérea Brasileira

Por Breno Costa

A CRISE FINANCEIRA gerada pelas descobertas da Operação Lava Jato sobre os negócios do grupo Odebrecht acaba de provocar um efeito secundário preocupante: o crescimento expressivo, dentro do Brasil, da principal fabricante mundial de drones de uso bélico e alvo de fortes críticas de organizações de direitos humanos.
No último dia 5, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica)aprovou a venda dos negócios de comunicação militar da Mectron Engenharia, empresa da área de defesa do grupo Odebrecht, para a Elbit Systems. Essa companhia é responsável pela fabricação de quase todas as aeronaves não tripuladas usadas por Israel em bombardeios na Faixa de Gaza, além de ter papel preponderante na vigilância que envolve o muro erguido pelos israelenses para separar o país do território palestino. Na última ofensiva de Israel, em 2014, a organização Defense for Children International relatou que 164 crianças foram mortas em ataques executados por drones fabricados pela Elbit.

A Elbit é a maior companhia privada da área militar dentro de Israel. Somente com a produção de drones e a venda deles para o Exército de Israel e forças armadas de outros países em todo o mundo, a empresa faturou US$ 1,2 bilhão em 2015, conforme seu último balanço.
Devido a esse envolvimento direto da Elbit Systems nas ações militares de Israel, a corporação é alvo de boicotes internacionais entre defensores dos direitos humanos e da causa palestina, mas também por parte de governos estrangeiros, que acabaram vetando negócios com a empresa. Entre eles, estão Suécia, Noruega, Dinamarca (cujos fundos de pensão retiraram investimentos feitos na empresa) e, mais recentemente, a França, que, em fevereiro deste ano, anunciou que não compraria mais drones produzidos pela Elbit.

No Brasil, entretanto, a companhia israelense opera normalmente. E com força. Desde 2008, quando a Elbit em Israel passou a ser vinculada com violações de direitos humanos depois que o Conselho de Direitos Humanos da ONU considerou que os ataques apoiados por drones na ofensiva de 2008-2009 contra a Palestina representaram graves violações de direitos humanos e possíveis “crimes de guerra e crimes contra a humanidade“, a principal subsidiária da empresa dentro do Brasil já recebeu mais de R$ 456 milhões das Forças Armadas Brasileiras, especialmente da Aeronáutica, de acordo com dados do Portal da Transparência do governo federal.
A empresa já tinha três subsidiárias dentro do Brasil. A principal delas, que atua na área de drones, é a AEL Sistemas Ltda, com sede em Porto Alegre.
O único sobressalto que os israelenses tiveram em suas operações no Brasil aconteceu no final de 2014, quando o então governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT) cancelou um acordo assinado no ano anterior com a AEL, que permitia financiamentos públicos à empresa, além de acesso a tecnologias produzidas por universidades gaúchas. O objetivo da parceria era a construção de um parque aeroespacial militar no Estado.

É essa empresa que irá herdar os negócios da Mectron na sensível área de comunicação militar – incluindo o desenvolvimento de computadores de missão para drones.
No pacote negociado, também estão sistemas de Rádio Definido por Software (RDS) e outros sistemas de comunicação, além, claro, de todos os contratos vigentes da Mectron com as Forças Armadas brasileiras. Nesse grupo está incluído, entre outros, um contrato de R$ 193 milhões com a Força Aérea Brasileira, assinado em 2012 e ainda vigente, para a produção de um moderno e inovador sistema de comunicação entre caças e torres de comando (projeto Link BR-2).
Os israelenses da Elbit agora terão controle sobre isso – desde que as nossas Forças Armadas autorizem que os contratos da Mectron sejam repassados para a Elbit. Consultada a respeito pelo The Intercept Brasil, a FAB respondeu apenas que “O assunto está sendo analisado pela Força Aérea Brasileira”.
Para Michel Temer, drones usados no Brasil têm “resultado extraordinário”
A chegada dos drones israelenses ao Brasil começou em 2010. Em dezembro daquele ano, a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, vinculada ao Comando da Aeronáutica, acertou com a Aeroeletrônica (antigo nome da AEL, mas já controlada pela Elbit), o fornecimento de dois drones Hermes 450, fabricados pela empresa israelense.

Esses drones foram contratados sem licitação. O argumento do governo era a notória especialização da fabricante. De fato, o drone já tinha sido testado em combate havia pouco tempo. Na ofensiva de 2008-2009 ao território palestino, Israel usou e abusou desses mesmos drones para lançar bombas contra, supostamente, alvos militares. Centenas de civis morreram.
Naquele mesmo ano, no Brasil, a Polícia Federal também contratou drones, mas da EAE Soluções Aeroespaciais Ltda, uma joint venture formada entre o grupo brasileiro Synergy, dos donos da Avianca, e a empresa estatal israelense IAI (Israel Aerospace Industries).
Em 2012, o então vice-presidente Michel Temer elogiou entusiasmadamente a eficiência dos drones israelenses da Elbit. Ao lado de um deles, em entrevista dada na ocasião, o então vice-presidente destacou que o avião não tripulado produz “um resultado extraordinário” e “uma eficiência extraordinária” no controle das fronteiras. Veja o vídeo:
https://youtu.be/Y249z1XAbCc
Os contratos de 2010 abriram as portas do Brasil para o mercado de drones. No ano seguinte, a Elbit anunciou uma união com a Embraer para criar uma empresa destinada a produzir aeronaves não tripuladas com design brasileiro, a Harpia Sistemas. Diante da crise econômica no país, a empresa acabou sendo fechada em janeiro deste ano. No entanto, em comunicado aos investidores, a Elbit deixou claro que as empresas “concordaram em trabalhar juntas no futuro”.

Os grandes eventos do país, mais especificamente a Copa do Mundo de 2014, serviram de impulso para as operações da Elbit no Brasil. Apenas em 2013, quando foi realizada a Copa das Confederações, a empresa recebeu R$ 102,6 milhões do governo, e os drones foram usados para monitorar inclusive as manifestações de rua daquele ano. Foi o maior valor registrado até aqui.
Em março de 2014, a Elbit anunciou o fornecimento de uma linha de Hermes 900 para a FAB. O Brasil foi o oitavo país do mundo a adquirir essa aeronave, o drone mais moderno e mais potente fabricado pela empresa israelense. O modelo tem autonomia de voo de 36 horas e alcança raio de 300 km em relação à sua base em solo. É o dobro da capacidade do Hermes 450.




CONSPIRACION INTERNACIONAL Y TRAICION INTERNA


Han transcurrido 5 años desde el 20 de octubre 2011 al 2016, del cruel asesinato del Lider Libio Muammar El Gadafy. cuya conspiración internacional conto con la traición interna.

Un grupo de gobiernos PANDILLEROS se juntaron para atacar cobardemente y robar las riquezas del Pueblo Libio.

De PANDILLERO, dice el diccionario “… cuando se juntan algunas personas para engañar o hacer daño a alguien”. Este es un claro ejemplo, donde los pandilleros de la OTAN, EEUU, FRANCIA, ITALIA Y GRAN BRETAÑA, se juntaron para atacar y bombardear cobardemente el territorio y al pueblo Libio.

Luego de 5 años el mundo entero se ha dado cuenta, que los pandilleros lo que querían era usurpar y robar las riquezas de petróleo, gas y las reservas acuíferas de agua.

Su slogan fue y sigue siendo, “el fin justifica los medios”. Bajo esta lógica, so pretexto de proteger a los civiles, bombardearon y asesinaron niños, mujeres y ciudadanos inocentes.

Jean Paul Sastre, decía “ No sois maravillosos, sois asesinos”. Nos estamos refiriendo a los pandilleros del siglo 21 que a plena luz del día, organizan bombardeos y asesinatos, guiados por la codicia de usurpar riquezas naturales que no les pertenece.

Es necesario recordar, a los traidores, desertores y soplones del llamado Consejo Nacional Transitorio, (C.N.T.) que se han convertido en simples instrumentos-serviles a los intereses imperiales-sionistas, que han perdido la Dignidad y el Honor.

Ningún poder Imperial en comandita con otros, tiene derecho a bombardear, asesinar y destruir el esfuerzo y el sacrificio del valeroso Pueblo Libio.

Los Pandilleros, que hoy se llenan la boca manifestando que protegen los derechos civiles. Olvidan sus historias de abusos que cometieron contra los Derechos Humanos en todo el mundo. Recordemos las guerras planificadas con premeditación y alevosía, Vietnam, Palestina, Irak, Afganistán y ahora Libia, esta es la nueva cara del Neocolonialismo en el siglo 21.

Fernando Moya- Quiroga
La Paz Bolivia

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

MUAMAR KADAFI, O ETERNO, JAMAIS MORRERÁ


Nascido em 7 de junho de 1942, martirizado em 20 de outubro de 2011, o beduíno líbio Muamar Muhamad Abu Minyar al Kadafi escreveu seu nome com letras de ouro na história da humanidade.

Kadafi foi um revolucionário honrado, valente, combativo, que desafiou como poucos o poder dominante que escraviza e idiotiza a maioria dos seres humanos: o imperialismo e o sionismo.

Nascido no deserto de Sirte, aprendeu a história do homem através de livros dos viajantes que passavam em caravanas pelo deserto. Ainda jovem, decidiu entrar para as Forças Armadas para conseguir força e apoio para derrubar o governo da época, o Rei Ídris I. Por sua inteligência e honra, foi escolhido para estudar em Londres, algo reservado apenas para os estudantes mais brilhantes do país. No velho reino decadente (Reino Unido), Kadafi desafiou os costumes e as leis ao se recusar a vestir roupas ocidentais. Foi punido, e ao regressar à Líbia, havia formado um grupo de oficiais que lideraram a Revolução Al Fateh, derrubando o rei Ídris I, apesar do apoio das potências ocidentais que tinham grandes bases militares no país: EUA, Inglaterra e França.

Aclamado pelo povo líbio, Kadafi construiu uma nação soberana, independente, onde o povo desfrutava das riquezas do petróleo. A Líbia de Kadafi tinha o maior IDH (índice que mede bens como saúde, educação e habitação) da África. O país com pequena população prestava solidariedade internacional levando remédios, médicos e dentistas a vários países africanos, e além de tudo isso, a Líbia apoiava e financiava os povos que lutavam por libertação em diversas partes do mundo, principalmente Mandela na África do Sul e Ortega na Nicarágua.

Por tudo isso, por construir um poder popular – Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia -, Kadafi sempre foi perseguido pelos governos imperialistas e terroristas dos Estados Unidos da América. Foram décadas de boicotes e sanções injustificadas, de acusações de terrorismo, de campanha midiática diária tentando difamar no mundo ocidental o líder líbio.


Em 1982, como medida punitiva ao suposto patrocínio líbio a grupos terroristas, o governo norte-americano proibiu a importação de petróleo da Líbia. Em 1986, após um atentado a bomba numa discoteca de Berlim, quando morreram dois cidadãos norte-americanos, os EUA, sem nenhuma prova, lançaram ataques aéreos contra em Trípoli e Benghazi e impuseram sanções econômicas contra o país. No final da década de 1980 o governo líbio foi acusado de apoiar atentados contra aviões da Pan Am e da UTA, o que motivou a imposição de sanções também pela ONU, em março de 1992, e indenizações milionárias em 2010.

No ataque norte-americano à Líbia em 1982, foi assassinada a filha caçula de Kadafi, Hana.

Em 1992 e 1993 a Organização das Nações Unidas impôs sérias sanções à Líbia acusando Kadafi de financiar o terrorismo pelo mundo. Essas sanções foram suspensas em 1999.

Mesmo com a Líbia sofrendo ataques militares e sanções econômicas, Kadafi jamais de rendeu às grandes potências, e o povo líbio escreveu páginas imortais na história da humanidade através de sua perseverança na defesa da verdade e da justiça. O país cresceu e progrediu economicamente sob o governo da Jamahiriya (Poder Popular).

Em março de 2011 o governo norte-americano mudou sua estratégia para atacar a Líbia. Sabendo, por experiência própria, que não conseguiria vencer a resistência do povo líbio com ataques militares isolados, reuniu nas Nações Unidas a maioria das nações ocidentais e monarquias árabes corruptas para atacar de forma massiva, utilizando a Otan para infiltrar mercenários (embriões do Estado Islâmico, Daesh, Isis) em algumas cidades líbias, produtoras de petróleo. O governo norte-americano decretou uma Zona de Exclusão que foi interpretada pelo governo francês como ordem para iniciar os ataques aéreos que assassinaram mais de 200.000 líbios, entre civis e militares.

Diversas cidades líbias foram praticamente destruídas, principalmente Sirte, que concentrou a resistência patriótica e serviu de local para o martírio do líder Muamar Kadafi.

A maior obra arquitetônica da modernidade, o Grande Rio Verde, que transportava água potável para dezenas de cidades líbias, foi destruído pelos agressores. O maior e mais moderno aeroporto do mundo que estava sendo construído por empreiteiras brasileiras em Trípoli foi atacado até em suas fundações.


Mesmo recebendo diversas propostas de abandonar o país, Kadafi se recusou a deixar sua terra e lutou até o final, como um verdadeiro herói. Tombou no dia 20 de agosto, combatendo, a exemplo de seus familiares que foram mortos, exilados ou aprisionados.

Para destruir o governo da Líbia, um pequeno país com 6 milhões de habitantes, o governo norte-americano precisou unir 70 países na Otan, entre eles os mais poderosos do mundo, e ainda assim levaram mais de seis meses para sufocar a resistência do povo líbio, através de ataques aéreos de destruição em massa, vitimando na maioria das vezes civis indefesos.

Em vida, Kadafi sempre se referiu ao legendário Omar Moukhtar como exemplo maior do povo árabe líbio. Ele morreu combatendo contra a dominação italiana na Líbia. Moukhtar morreu mas seu exemplo continuou vivo, e contagiou Muamar Kadafi.


No dia 20 de agosto de 2011 Muamar Kadafi foi morto de forma covarde e traiçoeira por mercenários e militares estrangeiros em Sirte, sua terra natal, depois que sua guarda pessoal tombou lutando gloriosamente, sufocada pelo grande número de mercenários apoiados pela tecnologia militar mais avançada do planeta.

O homem morreu, mas suas ideias não morrerão. O Livro Verde continua esclarecendo as pessoas sobre a verdadeira democracia, o verdadeiro poder popular.

O nome de Muamar Kadafi está escrito com fogo e sangue na história de libertação dos povos oprimidos e escravizados ao longo das últimas décadas. Os governantes norte-americanos, ingleses e franceses, jogaram seus nomes na lata de lixo da história por agirem com covardia, de forma criminosa, para expandir seus domínios e conquistas imperialistas.

Kadafi vive e para sempre viverá. O povo árabe líbio resgatará a Jamahiriya e expulsará de suas terras os mercenários e terroristas plantados pelos EUA e seus cúmplices.

José Gil (Curitiba, Brasil)


Novas ações de mercenários terroristas contra a população civil na Síria


Boletim de ações perpetradas pelos grupos terroristas armados, na Síria, no período de 13 a 19 de outubro de 2016.

- Vários bairros da capital Damasco e do distrito de Damasco sofreram ataques com morteiros. Uma mulher ficou ferida e houve danos aos patrimônios público e privado.

- No distrito de Aleppo, vários bairros foram atacados com morteiros e alvos de atiradores, tendo como resultado a morte de três cidadãos, entre eles uma criança e o ferimento de cerca de cinquenta cidadãos, incluindo mulheres e crianças. Também houve danos aos patrimônios público e privado.

- Um ataque com morteiros contra o bairro de Hoeika, no distrito de Deir Ezzour, resultou na morte de uma criança e danos ao patrimônio público.

- Dois ataques com morteiros e atiradores contra o bairro de karasa, no distrito de Suwaida, e o bairro de Saasaa, no distrito de Quneitra, resultaram na morte de um cidadão e provocaram ferimentos em cerca de doze pessoas, incluindo uma mulher e quatro crianças, além de provocar danos ao patrimônio privado.

- Ataques contra vários bairros de Aleppo, com morteiros e atiradores, provocaram a morte de oito cidadãos, incluindo cinco mulheres, e o ferindo cerca de quarenta e dois cidadãos, incluindo mulheres e crianças.

- Em Deir Ezzour, o vilarejo de Jafra, o hospital Assad e o bairro de Harabesh sofreram severos ataques com morteiros, resultando na morte de um cidadão e o ferimento de outros dois, incluindo uma mulher.

- No distrito de Hama, um ataque com morteiros resultou na morte de um cidadão e danos ao patrimônio privado.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria

A RAZÃO POR QUE A ALEMANHA LIDERA A EUROPA


Quem lidera a Europa é a Alemanha. Mas, em relação à Alemanha, temos de saber que Alemanha é esta. É uma Alemanha artificialmente criada pelas forças de ocupação.

As leis existentes na República Federal Alemã são as leis de 1949 que exigem a imposição da censura no ensino, na rádio, na televisão e em tudo o que é escrito, durante 150 anos. Desde o ano de 1949 até ao ano 2.099 tudo o que é ensinado nas escolas e universidades alemãs é pré-censurado pelos aliados.

Eu próprio fui convidado a retirar a minha inscrição numa universidade alemã por uma razão muito simples. Em Portugal temos a Polícia Judiciária. Na Alemanha, esta chama-se Bundes Verfassungsschutz, ou seja, a Polícia Defensora da Constituição.

Não existe nenhum outro país do mundo que tenha uma polícia para defender a Constituição. Esta é proposta, votada e é aprovada ou não. Para que é que é preciso uma polícia para isso? No entanto, a Alemanha Federal tem! E o que é mais curioso, é que a Alemanha Federal tem a polícia da defesa da Constituição, mas não tem uma Constituição.

O que a Alemanha tem é uma coisa chamada Grundgesetz, a Lei Base. Então, peguei naquele termo e quis saber quem é que escreveu a Lei Base da República Federal Alemã. E eles levaram-me de tal maneira a mal, que me disseram que se eu insistisse nessa pergunta, não sabiam o que é que iria acontecer. “Mas se quiser insistir, faça-o por escrito” - disseram-me. Fiz-lhes a pergunta por escrito, e fui mais longe. Acrescentei que não só queria saber quem é que escreveu a Lei Base da República Federal Alemã, como queria saber quem é que votou ou escolheu as pessoas que escreveram essa Lei Base.

Como resultado disso tive de sair da universidade, porque sabiam perfeitamente que, dentro do condicionalismo em que estavam a viver, iria haver constantes fricções entre mim e os professores.

A situação mantém-se em pleno. A República Federal Alemã é o país ocidental com o maior número de professores de História na prisão. Esta é considerada uma profissão de alto risco na Alemanha. Por quê? Porque só existe urna versão histórica que pode ser ensinada e que tem de ser ensinada. Quem se desviar da versão oficial imposta, é completamente afastado. Isto é gravíssimo, porque uma pessoa, ou é hipócrita e limita-se a fazer o serviço que lhe mandam só para ter o seu ordenado no fim do mês, ou então tem um mínimo de integridade e recusa-se a ensinar aos seus alunos aquilo que sabe que não está conforme a realidade histórica. Nesse caso, a pessoa não só é expulsa da escola como vai para a prisão. E nós, cá em Portugal, pensamos que aquilo é uma democracia.

Por que razão políticos da República Federal Alemã querem a anulação de todas as nações europeias? Porque, como alemães, não podem fazer nada. O único país membro das Nações Unidas, que não é membro de pleno direito, é a República Federal Alemã.

Há uns anos, o pequeno Liechtenstein passou a ser membro de pleno direito das Nações Unidas. Ora, o Liechtenstein é pouco maior do que a minha quinta! E é membro de pleno direito!
A República Federal Alemã entrou nas Nações Unidas no ano de 1978, junto com outro país da zona de ocupação soviética, que então, ironicamente, se chamava Alemanha Democrática. Os dois entraram juntos nas Nações Unidas e criou-se um estatuto novo, o estatuto de “não membro de pleno direito”.

Agora fala-se na reunificação alemã. Isso é uma grande mentira! A República Federal Alemã é trizoniana, porque, no fim da 2ª Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em sete parcelas. Uma parte (Prússia Oriental) foi anexada pela União Soviética; outra parte (também da Prússia Oriental) foi anexada pela Polónia; outra parcela da Prússia Ocidental foi anexada igualmente pela Polónia; o resto da Prússia Ocidental foi declarado zona de ocupação soviética, mais tarde transformada em Alemanha Democrática; e nas zonas ocidentais, tivemos a zona de ocupação britânica, zona de ocupação americana e zona de ocupação francesa. São sete parcelas ao todo. E nessas sete parcelas, as zonas britânica e americana juntaram-se e formaram então a bi-zona, em 1947. Em 1949 juntou-se uma parte importante da zona francesa, criando-se assim a tri-zona. Esta tri-zona foi criada em forma de país oficial, chamado República Federal Alemã, mas por baixo de uma série de sujeições das forças de ocupação.

Há poucos anos ocorreu um acidente aéreo por cima de um dos aeroportos alemães. Tratava-se de uma demonstração aérea com aviões de diversas nacionalidades. Três caças italianos chocaram no ar exactamente por cima da tribuna principal. Morreram setenta e tal pessoas e mais de duzentas ficaram feridas. Foi uma enorme desgraça e logo choveram os pedidos de indemnização ao governo alemão por causa deste lastimoso acidente. E o governo alemão teve de reconhecer publicamente que não possui jurisdição sobre os aeroportos na Alemanha. Estes continuam a estar sob a jurisdição das forças aliadas.

A Alemanha é o único país europeu da 2ª Guerra Mundial que não tem um tratado de paz. Todos os países que lutaram ao lado da Alemanha receberam um tratado de paz. A Finlândia tem tratado de paz; a Itália tem tratado de paz; a Roménia tem tratado de paz; a Bulgária tem tratado de paz. Todos têm, excepto a Alemanha. E isso cria um tal condicionalismo que, para os alemães, é altamente inconveniente ser-se alemão. Então, o que é que eles inventaram? Se nós - pensaram - como alemães somos os culpados de tudo, se como alemães não podemos sequer assumir a identidade alemã, então anulamos a identidade de todos e criamos uma nova identidade!

É esta a Europa em que nós entrámos. E eu, pessoalmente, não concordo com esta Europa!

A esperança do mundo reside no gene luso que, na devida altura, há-de ressurgir totalmente inesperado e irracional, mas com a capacidade inata de encontrar soluções e guiar os sobreviventes.

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CUNHA: ‘EU QUERO FALAR, EU VOU FALAR’


Brasil 247 - Em menos de 48 horas na cadeia, o deputado cassado Eduardo Cunha já afirmou a seus advogados que está disposto a colaborar com a Lava Jato: "Eu quero falar, eu vou falar", disse o peemedebista, conforme fontes próximas ao caso. Para fechar um acordo de delação premiada, o Ministério Público Federal não abre mão de um ponto: Cunha deverá passar pelo menos três anos atrás das grades, diz reportagem do Valor. No caso de não colaboração, o juiz Sergio Moro pode condenar Cunha a mais de 20 anos de prisão.

O conteúdo bombástico de uma possível delação de Cunha já assusta o Planalto.

"A intenção inicial de Cunha seria de depor sem fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF). Os defensores de Cunha, no entanto, o alertaram para as implicações decorrentes da confissão fora de uma colaboração. Processado por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-deputado está sujeito à uma sentença que, em tese, pode ultrapassar 20 anos, caso o juiz federal Sergio Moro opte por condená-lo às penas máximas previstas pelos delitos a que responde.

Cunha já foi informado por seus advogados de uma exigência da qual o MPF não abre mão para começar a conversar sobre um eventual acordo, caso haja interesse por parte dos procuradores: ele terá de concordar com o cumprimento de um período mínimo de três anos, em regime fechado, se de fato passar à condição de delator da Lava-Jato - e o acordo for homologado. Para os procuradores da República que integram a força-tarefa, o cumprimento de pena de reclusão por Cunha tem caráter pedagógico, porque o ex-parlamentar se tornaria um símbolo do que pode acontecer a políticos que se envolvam em corrupção. Os investigadores dispõem de documentos e extratos bancários, inclusive enviados pela Suíça, que consideram mais do que suficientes para manter Cunha atrás das grades.

Desde que foi encarcerado na custódia da Polícia Federal (PF) em Curitiba, na quarta-feira, Cunha teve conversas longas e tensas com integrantes de sua equipe de advogados. Em um dos diálogos, um dos defensores deixou clara a situação do ex-deputado.

"A questão agora é preservar a sua família, salvar a sua mulher. Por enquanto, é preciso esquecer a vida pública", disse um deles, segundo o relato de uma fonte próxima de familiares de Cunha.

Desde que foi preso, Cunha teve rompantes de raiva durante as conversas com os advogados. Ele disse repetidas vezes que quer entregar o que sabe sobre supostos ilícitos que envolveriam Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos e figura importante do governo do presidente Michel Temer. Moreira Franco tem negado qualquer envolvimento em irregularidades."

Coreia Popular rechaça a “sanção moral” defendida pelos EUA


Sobre os EUA falar de “sanção moral” acusando a República Popular Democrática da Coreia do “problema dos direitos humanos”, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da RPDC declarou à KCNA a seguinte resposta:

Há pouco, o ex-“relator especial” da ONU sobre a situação de direitos humanos da RPDC realizou uma visita a Seul motivada pelos EUA.

Nesta ocasião, com o pretexto do inexistente “problema dos direitos humanos”, insistiu em exercer a “sanção moral” contra a RPDC tais como a restrição de sua participação nos Jogos Olímpicos e outros eventos esportivos internacionais e o bloqueio de intercâmbio esportivo com outros países.

É um sofisma ridículo de um psicopata e ignorante acerca do nobre espírito dos Jogos Olímpicos, cuja missão principal é a paz, a amizade, a solidariedade e a cooperação, e dos princípios reconhecidos pela sociedade internacional.

Quanto a este sujeito, durante todo o período que desempenhou como funcionário público da ONU, atuou como marionete dos EUA faltando completamente ao princípio de imparcialidade.

Se colocou à frente da campanha de “direitos humanos” anti-RPDC repetindo como um papagaio as mentiras inventadas pelas forças hostis.

A realidade evidencia novamente que foi muito justo que a RPDC não tenha tratado com ele sem sequer reconhece-lo desde o começo.

O mais ridículo do caso é que logo após esta escória disser a bobagem de restringir a participação da RPDC nos Jogos Olímpicos, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA para Ásia Oriental e o Pacífico o tenha defendido afirmando que seu critério tem razão e é um assunto que deve ser discutido na ONU.

Ultimamente, o Secretário de Estado e o assistente do secretário para Ásia Oriental e Pacífico, o representante estadunidense ante a ONU e outras figuras oficiais dos EUA tentam censurar a “situação de direitos humanos” da RPDC a qualquer hora e a qualquer lugar e recebem os “fugitivos norte-coreanos”, lixos humanos.

E instigaram ao novo “relator especial” da ONU a submeter a consideração da Assembleia Geral da ONU, atualmente em plena sessão, o “informe de direitos humanos” anti-RPDC inventado com dados falsificados e embustes.

O fato demonstra que se tornou tão miserável a situação dos EUA, autodenominado como única superpotência do mundo e que chega a fase bastante imprudente sua política de hostilidade à RPDC.

Está muito equivocado os EUA sem pensam que poderiam assustar a RPDC com a “sanção moral” com a restrição da participação nos Jogos Olímpicos e outros torneios internacionais e a proibição de intercâmbios esportivos com outros países.

Não nos importa que seja discutido ou não este tema na ONU.

Contudo, a responsabilidade das imprevisíveis e graves consequências disto recairá inteiramente sobre os EUA e seus satélites.

Blog de Solidariedade à Coreia Popular

Ejército iraquí libera la ciudad cristiana más importante del país


Desplazados cristianos iraquíes celebran la liberación de Qaraqosh en Erbil, la capital de la región autónoma kurda, al norte de Irak, 18 de octubre de 2016.

Las fuerzas de Irak, tras dos días de duros enfrentamientos, han expulsado al grupo terrorista Daesh de Qaraqosh, la ciudad cristiana más importante del país.

Qaraqosh, de mayoría cristiana con unos 50.000 residentes –antes del ataque terrorista– está situada al sureste de Mosul, cerca de las ruinas de las antiguas ciudades asirias de Nimrud y Nínive.

"Las fuerzas de seguridad han sido capaces de hacerse con el control de la ciudad", afirmó el jefe del consejo de Qayara, citado el jueves por la cadena de televisión iraquí Al Sumaria.

Por su parte, el general Amr Shamun, miembro de la milicia cristiana, al indicar la resistencia del EIIL (Daesh, en árabe) en el centro, ha informado de la liberación de diferentes partes de esta ciudad.

De acuerdo con varias fuentes en esta operación, además de las fuerzas iraquíes han participado las fuerzas de seguridad kurdas y un grupo paramilitar cristiano.

En consecuencia antiguos residentes de Qaraqosh, quienes se habían visto obligados por la ofensiva terrorista a refugiarse en Erbil, en el Kurdistán de Irak, ya están de fiesta por la liberación de su ciudad.

La liberación se lleva a cabo mientras paralelamente el Ejército de Irak logró el pasado martes izar la bandera en el asentamiento de Al-Hamdaniya, al este de Mosul.

Según el primer ministro iraquí, Haidar al-Abadi, la operación para la liberación de Mosul de las manos de Daesh, que comenzó el pasado lunes con la participación de unos 65.000 soldados de seis divisiones del Ejército de Irak, junto con 4000 combatientes kurdo-sirios (Peshmerga), avanza más rápido de lo esperado.

mjn/rha/snr/rba/HispanTv

La OTAN teme que portaaviones ruso se una a ataques contra Alepo


El portaaviones ruso Admiral Kuznetsov.

El secretario general de la OTAN, Jens Stoltenberg, afirma que la Alianza teme que la flota rusa que se dirige hacia Siria se una a los ataques contra Alepo.

“Lo que crea preocupación es que este grupo naval puede ser utilizado para contribuir a las operaciones militares sobre Siria y para incrementar los ataques sobre Alepo”, expresó el jueves el máximo responsable de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN).

El pasado 15 de octubre, una escuadra de la Flota rusa, compuesta por el portaaviones Admiral Kuznetsov, el destructor de propulsión nuclear Pyor Velikiy (Pedro el Grande), los buques antisubmarinos Severomorsk y Vice Admiral Kulakov y varias naves de apoyo logístico, zarpó rumo al noreste del Atlántico y el mar Mediterráneo.

El destino final de los buques de guerra rusos es la base de Tartus, en el oeste de Siria, en las costas del Mediterráneo, desde donde Rusia planea aumentar ofensivas contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Stoltenberg reconoció el derecho de Rusia a operar en aguas internacionales, pero hizo hincapié en que el bloque militar teme que esa flota marítima rusa “apoye operaciones militares en Siria”.

El político noruego sostuvo que las naves de la OTAN controlarán de manera “responsable y comedida” las embarcaciones rusas mientras se estén aproximando a las costas mediterráneas, pues es la manera en que la Alianza hace un seguimiento de las actividades militares rusas.

“Así que no está fuera de lo normal ver este despliegue de grupos de portaaviones en el Mediterráneo. Lo que no es normal es que se utilice en una misión de combate, en ataques aéreos contra Alepo”, recalcó.

Desde septiembre, Alepo, la segunda ciudad más importante de Siria y principal bastión de los grupos armados, es escenario de feroces choques entre el Ejército sirio y los grupos terroristas que tratan de romper el cerco del Ejército impuesto a sus posiciones en el sur y este de la urbe.

El jueves a las 08:00 (hora local) entró en vigor en esta ciudad norteña una pausa humanitaria de 11 horas, en cuyo marco se abrieron ocho corredores para el paso de los civiles y la evacuación de los enfermos y los heridos. Rusia decidió prorrogar durante 24 horas esta pausa, pese a los ataques de los grupos armados contra los corredores.

mjs/ktg/nal/HispanTv

El Estado Islámico ataca la ciudad iraquí de Kirkuk


Un combatiente iraquí chiíta observa una columna de humo durante una operación para retomar la ciudad de Al Bashir, cerca de Kirkuk, el 30 de abril de 2016. Mohammed Sawaf AFP

Los yihadistas han lanzado un ataque contra otra ciudad iraquí mientras las autoridades del país tratan de retomar la ciudad de Mosul.

Terroristas del Estado Islámico armados con fusiles de asalto y explosivos han atacado la ciudad norteña iraquí de Kirkuk, informa el periódico británico 'The Guardian'.

Según señala el diario, con este ataque buscarían desviar la atención de las autoridades de la batalla para retomar la ciudad de Mosul, controlada por los yihadistas. El ataque fue dirigido contra un puesto de control policial. No se informa de posibles víctimas.

Además, la mañana de este viernes dos terroristas con chalecos explosivos se han inmolado en una planta de energía gubernamental en la ciudad de Dibis, en los alrededores de Kirkuk, cobrándose la vida de al menos 16 personas, informa AFP.

Los yihadistas del EI irrumpen en casas y en mezquitas de Kirkuk y están tomando civiles como rehenes, según el portal Rudaw.

El Ejército iraquí emprende una ofensiva para liberar Mosul

El asalto extremista contra Kirkuk, situada a 150 kilómetros de Mosul, se produce días después de que el Ejército iraquí y la milicia progubernamental emprendiera una ofensiva para liberar Mosul, bastión del Estado Islámico, con el apoyo de la Fuerza Aérea de la coalición antiterrorista liderada por Estados Unidos. Se informa que en la ofensiva participan unos 80.000 uniformados.

Mosul es la segunda mayor ciudad de Irak con su población de más de 1,3millones de personas. Fue abandonada por el Ejército iraquí en junio de 2014 después de que las milicias del EI atacaran la región.

Actualidad RT

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Um silêncio eloquente do governo Temer sobre a prisão de cunha


Na foto, o arquiteto do golpe contra Dilma Rousseff, Eduardo Cunha, durante sua prisão pela Polícia Federal

O silêncio do Planalto não poderia ser mais eloquente. A prisão de Eduardo Cunha deu um baque no governo Temer e pôs fim à ilusão de que a tormenta teria ficado para trás. Depois de semanas de calmaria, o novo regime volta a navegar em mar revolto, com o vento soprando forte a partir de Curitiba.

A ameaça de uma delação premiada espalhou pânico em Brasília. Daqui para a frente, passará a perturbar o sono de parlamentares, de ministros e do presidente Michel Temer, velho aliado do novo detento.

No pedido de prisão, o Ministério Público deixa claro que o correntista suíço nunca deixou o núcleo do poder. "Mesmo afastado da Câmara dos Deputados, Cunha ainda mantém influência nos seus correligionários, tendo participado de indicações de cargos políticos do governo Temer", afirmam os procuradores.

O ex-deputado pode ter sumido dos palácios, mas seus apadrinhados continuam lá. Um dos mais notórios é o líder do governo na Câmara, André Moura. Foi a ele que Temer delegou a articulação para aprovar a PEC do congelamento de gastos.

Nem os desafetos de Cunha se aventuraram a provocá-lo após a prisão. "O que que importa saber o que eu acho?", desconversou o senador Renan Calheiros sobre a notícia do dia. Alvo de oito inquéritos na Lava Jato, ele deve ter boas razões para não festejar a desgraça do rival.

Quem aposta no silêncio do ex-deputado pode botar as barbas de molho. Antes de virar réu, ele disse que não entraria na mira da Lava Jato. Entrou. Depois disse que não perderia o mandato. Perdeu. Nos últimos dias, repetia que não fará delação premiada. Alguém acredita? "Ele sabe que não tem mais saída, não tem escapatória", resume o deputado Jarbas Vasconcelos, um dos raros peemedebistas tranquilos nesta quarta-feira (19).

Além de lançar dúvidas sobre o futuro, a prisão de Cunha deixa uma pergunta incômoda sobre o passado. Diante do que o país inteiro sabe, como ele ainda podia estar solto?

Artigo de Bernardo Mello Franco