domingo, 28 de fevereiro de 2016

La política de EE.UU. en Irak: "Un fiasco que ya lleva 25 años"


Las operaciones de EE.UU. en Irak fracasaron, provocando el crecimiento del EI en Siria debido a los incorrectos objetivos de la política en Oriente Medio en los últimos 25 años, opinan expertos.

"La experiencia estadounidense en Irak ha sido un fallido intento de 25 años de tratar la problemática interna política de Irak", sostiene Perry Cammack, autor de la publicación en 'The National Interest'. "Las administraciones de George Bush y Clinton intentaron conseguirlo mediante un torpe balance de la coerción, la contención y al menos de manera retórica, el cambio de régimen", añade.

Según Cammack, el primer capítulo de la extensa y trágica historia de EE.UU. en Irak comenzó el 24 de febrero de 1991, cuando los militares estadounidenses invadieron el país. La situación empeoró drásticamente después de los atentados del 11 de septiembre de 2001 en Nueva York y una nueva operación militar en Irak que incentivó la actividad de las organizaciones terroristas, que comenzaron a reclutar a cientos de combatientes extranjeros y tomar el control de muchos territorios. Además, la ocupación militar de EE.UU. se tornó profundamente impopular entre el pueblo iraquí, opina Cammack.

Para 2009, alrededor de 4.000 soldados estadounidenses murieron en la campaña militar que le costó 3.000 millones de dólares a Washington y fomentó el colapso del Ejército iraquí, que cayó bajo las fuerzas del Estado Islámico en 2014. "La presencia militar no combatiente podría haber desanimado algunos de los peores impulsos sectarios, mejorando la rendición de cuentas y el drástico declive de la moral", concluye el periodista.

Actualidad RT

ALEMANHA MENTIU SOBRE VENDAS DE ARMAS PARA ISRAEL


German report on arms exports reveals little

A Alemanha não poderia exportar armas a um país envolvido em conflitos de Gaza. Mas, argumenta o submisso governo da Alemanha: "a parceria israelense é um caso especial".


A Alemanha duplicou em 2015 as suas exportações de armamento para cerca de 35 bilhões de reais, contrariando os objetivos da política mais restritiva proclamados pelo governo.

Ao anunciar os resultados, o social-democrata Sigmar Gabriel, ministro da Economia, atribuiu-os a «fatores excepcionais», designadamente um importante contrato de venda de aviões de reabastecimento ao Reino Unido e uma encomenda de mísseis para a Coreia do Sul.

Mas também houve uma entrega de tanques Leopard ao Qatar, no valor de 5.9 bilhões de reais, negócio aprovado em 2013 pelo anterior governo que o atual titular criticou.

Forum ZN

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Declaração sobre o cessar-fogo na Síria


DECLARAÇÃO

Partindo da decisão da República Árabe da Síria em aprovar o cessar das ações militares e do combate ao terrorismo, da vontade de consolidar as conciliações nacionais, de incentivar todos os filhos da pátria a restaurar sua segurança e sua estabilidade, de acabar com o terrorismo, de reconstruir e construir uma Síria renovada, unida e integrada em seu território e com o seu povo, de preservar a sua soberania e a sua decisão nacional independente, apela a todos os que zelam pela integridade do povo e dos territórios da Síria, tanto os filhos de sua pátria, cidadãos honrados, quanto os amigos nas entidades e ligas de expatriados e partidos políticos amigos a apoiar os esforços da República Árabe da Síria, neste sentido, através de todas as áreas, meios de comunicação e meios de contato possíveis.

O objetivo é incentivar a todos os envolvidos a depor suas armas ilegais, a apoiar a posição nacional e os esforços de conciliação nacional, a fim de preservar as vidas dos filhos do povo sírio, a integridade dos territórios sírios, combater e acabar com o terrorismo.

Isso baseado no fato de que a conciliação nacional é o meio de preservar o povo sírio e é o meio de curar suas feridas, acabar com o seu refúgio e devolvê-los com segurança aos seus lares. É o meio de acabar com o terrorismo. A conciliação nacional é a alternativa para preservar a integridade da Síria. A conciliação nacional é o meio para que os sírios enfrentem o terrorismo. A consolidação da conciliação nacional é o início da jornada, rumo à segurança e à reconstrução. De mãos dadas, todos juntos, reconstruiremos a nossa Síria.

Convidamos cada cidadão honrado e cada amigo a apoiar os esforços de conciliação na Síria, unidos sob uma só bandeira, cada um conforme suas possibilidades, a começar por si mesmo e a incentivar estes esforços através dos meios de comunicação e através das redes sociais, conforme a capacidade de cada um.

Juntos, poderemos restaurar a paz e a segurança na Síria, berço da civilização mundial.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Terroristas do Daesh largam armas pela primeira vez


10 militantes, entre eles dois comandantes, do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como organização terrorista pelo Brasil) largaram voluntariamente as armas na província afegã de Nangarhar e se juntaram ao processo de pacificação no país.

A respectiva informação foi divulgada nesta sexta-feira (26) pela agência de notícias Afghanistan news que cita a administração local e nota que é a primeira vez que tal acontecimento se dá.

Segundo o comunicado da administração, os islamistas do movimento radical Taliban que ficaram insatisfeitos com os seus comandantes muitas vezes se juntam às fileiras dos militantes do Daesh, não obstante a rivalidade que existe entre os dois grupos terroristas.

Cabe mencionar que durante os últimos meses a situação no Afeganistão piorou muito. O Taliban (também proibido na Rússia) mais cedo tinha tomado controle de vastas áreas na zona rural do país e lançou uma ofensiva contra cidades grandes. Os terroristas do Daesh também aumentaram a sua presença e influência no Afeganistão.

Ainda em meados de junho de 2015, a mídia informava que os representantes do Taliban tinham enviado a carta ao Daesh com o apelo de ficar fora da atividade do grupo no Afeganistão. Os dois grupos terroristas até mesmo participaram de vários combates no território afegão.

Sputniknews

Falta apenas 7% do território à reconquista completa de Latakia


O Exército sírio e as Forças de Defesa Nacional (FDN) do país libertaram uma série de regiões estratégicas no nordeste da província de Latakia no oeste da Síria.

Várias áreas foram libertadas pelo Exército sírio e as FDN na província de Latakia. Dezenas de terroristas foram mortos e ainda mais ficaram feridos na batalha.

As tropas sírias conseguiram expulsar terroristas da vila de Barza al-Tahtani, bem como regiões de Katef al-Zaitona, Daher Sando, Tal Ghweirat e Jabal Abu Ali em Latakia, segundo a agência noticiosa iraniana FARS.

O Exército sírio e as FDN retomaram o controle da monte estratégica 458 em Latakia eliminando um grande número de terroristas, disse a FARS.

De acordo com a agência, cerca de 7% da província de Latakia ainda está sob o controle dos militantes islamistas. Entretanto, durante os últimos meses as tropas sírias conseguiram reconquistar mais de 100 vilas em Latakia.

A Síria está mergulhada na guerra civil desde 2011. O governo do país luta contra um número de facções de oposição e contra grupos islamistas radicais como o Daesh (também conhecido como “Estado Islâmico”) e a Frente al-Nusra.

Na segunda-feira (22) foi publicada a declaração conjunta dos EUA a Rússia sobre a Síria, segundo a qual o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição deve começar em 27 de fevereiro, sem ser o mesmo, no entanto, aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.

Sputniknews

Lavrov: não existe "plano B" sobre Síria e nem existirá


O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, declarou que não existem planos ‘reservas’ sobre a situação na Síria, e nem existirão.

Na última segunda-feira, foi anunciado um acordo conjunto entre os Estados Unidos e Rússia sobre o cessar-fogo entre as forças do governo sírio e os grupos da oposição armada a partir d e27 de fevereiro.

O acordo não inclui os grupos terroristas Estado Islâmicos (Daesh) e Frente al-Nusra, além de outras organizações.

Anteriormente, havia sido informado que os Estados Unidos estariam elaborando um "plano B" para o caso do acordo de cessar-fogo falhar.

“Há uma séria discussão sendo feito no momento sobre um plano B no caso de nós não sermos bem sucedidos na mesa de negociações”, disse o secretário de Estado, John Kerry, ao Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA, na última terça-feira.

Sputnik

Vazamento de oleoduto contamina rios da floresta Amazônica no Peru


Por conta dos vazamentos, comunidades indígenas tiveram que reduzir as fontes de alimento

Dois vazamentos no principal oleoduto do Peru, em 25 de janeiro e 3 de fevereiro, levaram à contaminação de dois rios do país, segundo a estatal Petroperú anunciou. O volume total de petróleo vazado na Amazônia peruana equivale a cerca de 3 mil barris.

A Petroperú afirmou que o primeiro vazamento, no departamento de Amazonas, foi ocasionado por um deslizamento de terra, e o segundo, no departamento de Loreto, não teve a causa esclarecida pela empresa.

O petróleo contaminou os rios Chiriaco e Morona, no noroeste do país, de acordo com o Oefa (Organismo de Avaliação e Fiscalização Ambiental do Peru). Os rios são usados por comunidades locais, inclusive indígenas, para o abastecimento de água. Na última quarta-feira (17), o Ministério da Saúde decretou estado de emergência pela qualidade da água por 90 dias em seis distritos.

Segundo a Rede Assistencial Amazonas, que faz parte do Seguro Social de Saúde do Peru, o petróleo derramado provocou casos de dermatite alérgica, bronquite, faringite e gastroenterite em pessoas que trabalharam na contenção de danos. “Pedimos a toda a população para não consumir a água dos rios”, disse Javier Guzmán Cortez, médico e diretor da Rede.

O jornal peruano El Comercio reportou que, durante as últimas semanas, a alimentação da comunidade indígena de Mayuriaga, em Loreto, se reduziu a mandioca e algumas folhas por conta do vazamento. Às crianças é dada carne de aves criadas nas casas. “É o mais saudável que podemos ofertar [às crianças]”, disse Héctor Anango Huasanga, professor em Mayuriaga.

A Petroperú deverá pagar 60 milhões de soles (cerca de R$ 67,4 milhões) em multas caso seja confirmado juridicamente que os vazamentos prejudicaram a saúde de moradores dos locais atingidos.
“É importante notar que os vazamentos não são casos isolados. Emergências similares ocorreram por conta de defeitos em partes do oleoduto”, declarou em um comunicado o Oefa à Petroperú.

O presidente da estatal, Germán Velásquez, declarou que deverá levar “algum tempo” até que as operações sejam normalizadas. Com os danos nos oleodutos, o transporte de 5.000 a 6.000 barris de petróleo por dia foi interrompido.

Opera Mundi

Bachelet impondrá ajustes para recuperar la ‘lenta’ economía del país


La presidenta chilena, Michelle Bachelet, anuncia que a causa de la “lenta” economía del país, el Gobierno se verá obligado a hacer algunos ajustes sin comprometer el gasto social.

“Habrá que hacer algunos ajustes pero sin comprometer el gasto social (…) Vamos a priorizar todo lo que las personas necesitan”, indicó el jueves la jefa del Estado chileno a la prensa.

La economía chilena creció en el 2015 en torno a un 2 %, bajo el efecto de la caída de los precios del cobre, su principal producto.

Bachelet, que inició su segundo mandato consecutivo con amplias reformas, incluida la transformación de la matriz educativa, aseguró además que las promesas de reformas que realizó siguen vigentes.

En el mismo contexto, la presidenta chilena añadió que pese al constante escepticismo de algunos sobre la implementación de las reformas, el país debe aunar esfuerzos y demostrar que se pueden ejecutar los planes de manera “responsable” y “con calidad”.

Bachelet reiteró los avances hechos en la reforma educacional, a los cuales durante esta semana ha dado un énfasis importante a través de diversas actividades.

A fines de diciembre, el Congreso chileno aprobó una ley que permitirá que las universidades públicas y algunas privadas pasen a ser gratuitas para los estudiantes de familias de bajo poder adquisitivo.

Así, el 2016 marca el punto inicial de una reforma que busca implantar la gratuidad universal en la educación terciaria, desterrando un sistema heredado de la dictadura de Augusto Pinochet (1973-1990) que redujo a la mitad el aporte público y fomentó el ingreso de los privados.

Debido a las multitudinarias protestas, el sector educativo es parte de un sistema de ambiciosas reformas que inició con el cambio del sistema tributario, electoral y los primeros pasos que apuntan a la reforma de la actual Constitución.

Pese a las dudas, la entrada en vigencia de la gratuidad en la educación superior en el país hizo que la popularidad de Bachelet se recuperara cuatro puntos respecto a junio de 2015, llegando en enero de este año a un 28 %.

ask/mla/hnb - HispanTv

Corea del Norte amenaza con “convertir a EEUU en polvo”


El líder norcoreano, Kim Jong-un.

Corea del Norte amenazó con "crear un planeta sin EE.UU.", mientras Washington y Seúl se alistan para realizar un ejercicio militar conjunto en la península coreana y el CSNU prepara duras sanciones contra Pyongyang.

“Cómo se atreven a tratar de tapar el sol deslumbrante (…) Construyamos 10 millones de misiles para convertir las presidenciales Casa Azul de Corea del Sur y de Estados Unidos en polvo”, advirtió el jueves el Gobierno de Pyongyang a través de un comunicado.

La nota, publicada en el periódico oficial norcoreano Rodong Sinmun, indica que Washington y Seúl podrían quedar convertidos en “un mar de fuego” por sus esfuerzos para realizar unos ejercicios militares conjuntos.

Asimismo, explica que la condena de Pyonyang a las maniobras entre EE.UU. y Corea del Sur, prevista para marzo, se debe a que su principal intención es “decapitar” a los dirigentes norcoreanos.

Entre tanto, esa misma jornada, Estados Unidos presentó ante el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) un borrador de resolución que tiene como objetivo extender las sanciones contra Pyongyang por sus últimos ensayos nuclear y balístico.

“(La resolución) representará el paquete de sanciones más duro impuesto por el Consejo de Seguridad en más de dos décadas. Por primera vez en la historia, toda la carga que entre o salga que Corea del Norte será sometida a inspecciones obligatorias. Por primera vez, se prohibirá la venta a Corea del Norte de todas las armas cortas y otro armamento convencional”, manifestó la embajadora de EE.UU. ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Samantha Power.

Agregó, además, que esta resolución prohibirá tanto el material nuclear como balístico y todo el material de doble uso tanto nuclear como balístico y presiona a las autoridades para que reduzcan sus actos provocativos.

El lanzamiento de un cohete de largo alcance de Corea del Norte a principios de febrero aumentó las ya elevadas tensiones entre los dos Coreas, al tiempo que desencadenó una ola de críticas a nivel internacional.

En reacción a la prueba del cohete Washington y Seúl decidieron poner en marcha negociaciones sobre la instalación del sistema de Defensa del Área de Gran Altitud Terminal (THAAD, por sus siglas en inglés) en la península coreana.

En este sentido, el jefe del Comando del Pacífico de EE.UU., el almirante Harry Harris, advirtió el pasado martes que EE.UU. podría atacar a Corea del Norte si sigue desarrollando su programa de misiles balísticos.

ftn/ncl/rba - HispanTv

Inteligencia de EEUU advierte: Afiliados de Al-Qaeda cobran fuerza en 2016


El director de la Inteligencia Nacional de EE.UU. asegura que los terroristas de Al-Qaeda en la Península Arábiga (AQPA) y el Frente Al-Nusra en Siria tendrán serios avances hacia el poder este año.

"Los afiliados de Al-Qaeda han demostrado su resistencia y están preparados para obtener ganancias en el 2016", dijo el jueves James Clapper, un general retirado de la Fuerza Aérea de Estados Unidos, en declaraciones al Comité Selecto Permanente de Inteligencia de la Cámara de Representantes.

Al prever los avances en poder de estas bandas terroristas para este año, Clapper confirmó que el AQPA y el Frente Al-Nusra son "los dos afiliados más capaces de Al-Qaeda".

Señaló también que la banda takfirí del EIIL (Daesh, en árabe), hasta el momento, ha establecido una capacidad superior a la de Al-Qaeda para poder inspirar ataques terroristas dentro del territorio estadounidense.

Por otra parte pronosticó que los terroristas dentro del territorio estadounidense (clasificados como HVE en EE.UU.) probablemente seguirán planteando la amenaza terrorista más importante para el país.

Clapper dijo que tanto el ataque de julio de 2015 contra las instalaciones militares en Chattanooga, Tennessee como el ataque de diciembre de 2015, en San Bernardino (California), en el que murieron 14 personas, demostró que estos terroristas constituyen ya una la amenaza para el país.

En 2014, el Buró Federal de Investigaciones (FBI, por sus siglas en inglés) detuvo alrededor de unos doce partidarios de Daesh establecidos en los Estados Unidos. En 2015, ese número aumentó aproximadamente a cinco docenas de detenciones, según concluyó Clapper.

Los terroristas del AQPA en Yemen cuentan con el apoyo de Arabia Saudi desde el inicio de los ataques saudíes contra Yemen. En agosto de 2015, un portavoz del Ejército yemení calificó a los grupos terroristas de Daesh y Al-Qaeda como los brazos de Arabia Saudí en Yemen.

Por otra parte, el Ejército sirio lucha contra los terroristas presentes en su país, entre ellos el Frente Al-Nusra, desde que inició los conflictos en 2011 y lo continuará haciendo tras el acuerdo entre Washington y Moscú de establecer un alto el fuego en Siria a partir del 27 de febrero, ya que la mencionada banda takfirí y Daesh se excluyen de la medida.

snr/ncl/rba - HispanTv

Arabia Saudita despliega tropas en Turquía para realizar ataques aéreos en Siria


Esta movilización de aviones de combate saudíes en territorio turco que comenzará este viernes será el primero en la historia del país.

Alrededor de 30 militares de la Fuerza Aérea de Arabia Saudita y un cargamento con equipamiento militar han llegado a bordo de dos aviones C-130 a la base aérea de Incirlik, ubicada al sur de Turquía, para preparar una campaña aérea conjunta con Estados Unidos en Siria, informa el periódico turco 'Daily Dabah'.

Además, el canciller turco, Mevlut Cavusoglu, ha declarado que espera que cuatro aviones de combate saudíes, que supuestamente participarán en una campaña aérea contra el movimiento yihadista del Estado Islámico en territorio sirio, también aterricen en las mismas instalaciones militares este viernes.


La instalación militar conjunta de la Fuerza Aérea turca y de EE.UU. está ubicada junto a la ciudad de Adana (en el sur del país). El despliegue de aviones de combate de Arabia Saudita en Turquía sería el primero en la historia del país, mientras que la base de Incirlik ya alberga aviones pertenecientes a Estados Unidos, Reino Unido y Francia; todos ellos, supuestamente destinados a realizar ataques aéreos contra los terroristas del EI en Irak y Siria.

¿Se va a producir una operación terrestre en Siria?

Turquía, Arabia Saudita, Baréin y Emiratos Árabes Unidos (EAU) ya han expresado su disposición para enviar tropas a Siria y luchar contra el terrorismo. El pasado 4 de febrero, un portavoz de las Fuerzas Armadas saudíes afirmó que, si su país recibe una solicitud de la coalición internacional liderada por Estados Unidos, está dispuesto a ejecutar operaciones terrestres contra el grupo terrorista Estado Islámico (EI) en Siria. Por su parte, Catar también ha manifestado que se uniría a esas misiones en territorio sirio. Asimismo, el 13 de febrero el canciller turco declaró: "Si hay una estrategia común, Turquía y Arabia Saudita podrían lanzar una operación terrestre".

La columnista política Marwa Osman comenta que Turquía quiere desplegar sus tropas en Siria porque el Ejército sirio ha logrado avances significativos en Alepo y Ankara busca derrocar a Bashar al Assad. Osman también opina que la idea turca y de Arabia Saudita de, primero, derrocar al líder sirio y, después, derrotar al Estado Islámico es "una tontería absoluta", debido a que el Ejército del país es "la única fuerza terrestre" que está luchando contra los yihadistas.

Actualidad RT

Así es el mensaje simplista que podría conducir a Donald Trump a la Casa Blanca


Un análisis de los discursos del multimillonario revela qué cada vez tiene más opciones de ser el nuevo presidente de Estados Unidos.

Aunque la idea de que Donald Trump se pudiera convertir en el próximo presidente de Estados Unidos parecía "absurda" hace unos meses, cada vez hay que hacerse más a la idea de que "puede ser una realidad", según indica el columnista David Horsey en 'Los Angeles Times'.

Leer más
Sin tabúes: Todo lo que quiso saber y no se atrevió a preguntar sobre las presidenciales de EE.UU.
Durante su intervención tras vencer en el caucus del estado de Nevada, Trump destacó que había ganado entre los evangélicos, los jóvenes, los mayores y los que tienen más y menos formación —"¡Adoro a los que tienen poca formación!, pues somos más inteligentes y leales".— y recordó que había obtenido el apoyo mayoritario de los hispanos, "con un 46%".

Para comprender este apoyo, David Horsey recuerda que el candidato republicano "no ofrece discursos, sino que se va por las ramas" y "no propone políticas detalladas, sino que repite conceptos vagos", como la construcción de un muro en la frontera con México.

El columnista indica que, cuando los partidarios del magnate recuerdan que "es lo suficiantemente valiente como para decir lo que ellos piensan", se podría llegar a la conclusión de que muchos estadounidenses "tienen un pensamiento simplista" y destaca que "el atractivo de Trump resulta difícil de explicar" en función de los estándares políticos habituales, con lo cual su candidatura "se debe analizar de manera muy diferente".

Con su lema 'América volverá a ganar', el multimillonario ofrece un mensaje simple, no como otros candidatos. De este modo, Donald Trump no habla sobre política, leyes o la manera de gobernar, solo sobre cómo logrará que Estados Unidos vuelva a ser un gran país, y "eso es lo que millones de norteamericanos que estiman que las cosas no van bien llevaban tiempo queriendo escuchar", asegura el analista político.

Actualidad RT

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ajuda da ONU para Deir ez-Zor aterrisa em solo controlado pelo Daesh


A ajuda humanitária que o Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM) despejou na quarta-feira (24) sobre a cidade síria sitiada de Deir ez-Zor caiu principalmente em territórios controlados pelo Daesh (autodenominado “Estado Islâmico”), segundo disse uma fonte na administração da cidade nesta quinta-feira (25).

Anteriormente, o Coordenador da Ajuda de Emergência da ONU, Stephen O'Brien, informou ao Conselho de Segurança que 21 toneladas de ajuda haviam sido lançadas sobre a cidade sitiada. "Recebemos relatos iniciais da equipe em solo do Crescente Vermelho Árabe Sírio de que os caixotes aterrissaram na área alvejada como planejado", declarou ele na quarta-feira.

No entanto, segundo um informante da RIA Novosti, “os aviões soltaram a ajuda humanitária enviada pela ONU sobre territórios controlados pelo Daesh”.

“Apenas dois contêineres acabaram nas áreas onde [está] o exército sírio", disse a fonte.

Além disso, o informante acrescentou que os conteúdos das caixas que caíram no território controlado pelo governo foram gravemente danificados devido a uma falha no sistema de paraquedas.
O PAM admite enfrentar dificuldades e riscos com operações deste tipo na Síria e afirma que os ajustes necessários estão sendo realizados.


Cerca de 200.000 pessoas estão vivendo sob o cerco imposto pelos jihadistas do Daesh em Deir ez-Zor, lutando contra as terríveis condições humanitárias derivadas da escassez de água e comida e de uma total falta de energia elétrica, de acordo com as Nações Unidas.

A Rússia também tem fornecido ajuda humanitária ao povo sírio, inclusive por meio de esforços conjuntos com Damasco, em particular em Deir ez-Zor.

Sputniknews