terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Com entrega de campos do pré-sal e “privatização” da Petrobrás, valor de combustíveis disparam


Artigo de Mauro Santayana - Plantão Brasil

Como anda a entrega do petróleo brasileiro aos estrangeiros

O governo Dilma caiu, a economia está cada vez pior, mas a manipulação midiática continua canalha, mendaz, descarada e imparável.

Não bastasse a manipulação de dados e prazos em recentes mensagens publicitárias – sem contestação, principalmente jurídica, da oposição, que prova que, no quesito estratégico, é tão incompetente fora como dentro do poder – a última manobra de alguns jornais e emissoras particularmente hipócritas está voltada para convencer os desinformados que compõem seu público que a recuperação do preço das ações da Petrobras neste ano se deu por causa da mudança de diretoria e da “venda” de 13.6 bilhões de dólares em ativos e não graças à recuperação da cotação do petróleo nos mercados internacionais, além da compra de bilhões de reais em ações quando elas estavam no fundo do poço, por parte de “investidores” estrangeiros, que nunca deram bola para o discurso catastrófico e derrotista dos inimigos da empresa.

Os últimos três “negócios”, feitos na derradeira semana de 2016, foram a transferência de uma usina de biocombustíveis para os franceses e de duas empresas (petroquímica e têxtil) para mexicanos.

Como há que dar uma no cravo e outra na ferradura e água mole em pedra dura tanto bate até que fura, os mesmos meios de comunicação lembram que, apesar da valorização de suas ações em mais de 100% neste ano, a Petrobras deve, ainda, quatro centenas de bilhões de reais.

Ora, independentemente da questão do endividamento da Petrobras, constantemente exagerada para justificar seu desmonte, se uma empresa deve 400 bilhões, 13.6 bilhões de dólares, que não chegam a 10% desse montante pela cotação atual da moeda, arrecadados com a apressada venda de ativos estratégicos, longe de serem decisivos, são praticamente irrisórios em termos contábeis.

Sendo assim, nesse contexto, sua citação triunfal a todo momento só pode ser compreendida como mais um esforço – patético – de enganação da opinião pública, para justificar a entrega, nos próximos meses e anos, de uma fatia ainda maior do patrimônio de nossa maior empresa a concorrentes estrangeiros, sem nenhum critério estratégico e a preço de banana.

O discurso entreguista é tão contraditório, que, por um lado critica-se a “incompetência estatizante” da Petrobras, a mais premiada empresa do mundo no desenvolvimento de tecnologia para a exploração de petróleo em águas profundas, e, por outro, se transfere seus poços e empresas a estatais estrangeiras como a Statoil e para fundos de pensão também estatais como o da província de British Columbia, no Canadá, um dos novos donos dos Gasodutos do Sudeste.

A “imprensa” cita como objetivo, nesse quesito, para 2017, a “negociação”, pela Petrobras, de pouco mais de 23 bilhões de dólares em ativos.

Uma quantia que equivale a cerca de 7% das reservas internacionais brasileiras, que poderiam perfeitamente ser usados pelo governo para capitalizar a empresa sem depená-la, como a uma ave natalina, para servi-la, a preço de restaurante popular, para as multinacionais, como está sendo feito agora.

Não é por outra razão, apesar de o ano de 2016 ter sido o mais fraco das últimas décadas em exploração – a descoberta de novos poços caiu, segundo a Agência Nacional do Petróleo, em mais de 70% no ano passado, para apenas dois, devido, principalmente, à retração de atividades da Petrobras, diuturnamente atacada, vilipendiada e sabotada em várias frentes – que a parcela estrangeira na produção de petróleo no Brasil, devido, entre outras razões, à transferência de campos como Carcará a empresas multinacionais – cresceu em 14% no último ano, para 457.000 barris diários, e deve atingir em 2017, perto de 900.000 barris, ou quase a metade do que a Petrobras produz em território nacional.

Isso ocorrerá não apenas pela continuação da venda – se não houver contestação jurídica – de ativos da Petróleo Brasileiro S.A a estrangeiros, mas também pela queda intencional e programada de investimentos em exploração por parte da empresa, cuja produção crescerá – segundo prevê o “mercado” – em apenas 2% este ano.

Enquanto isso, graças à tentativa suicida – para não dizer imbecil – de repassar, imediatamente, as cotações internacionais para o consumidor brasileiro, o preço dos combustíveis continua subindo nos postos, a quase toda semana, mesmo quando o custo do barril desce no exterior.

Ou alguém já viu – sem tabelamento, eventual promoção, “batismo” ou falsificação – gasolina baixar de preço nas bombas, no Brasil?

Coreia do Sul recusa efetuar treinamentos com EUA e Japão contra China


A Coreia do Sul desistiu da proposta dos EUA e do Japão de realizar treinamentos militares conjuntos contra submarinos chineses, informou o jornal japonês The Asahi Shimbun, citando fontes competentes japonesas e sul-coreanas.

As manobras deveriam ser realizadas segundo o Acordo Geral de Segurança da Informação Militar, assinado entre Seul e Tóquio em novembro. No entanto, segundo aponta o jornal The Asahi Shimbun, a parte sul-coreana se opôs aos treinamentos devido à sua irrelevância.

As relações entre Tóquio e Seul complicaram-se devido à discordância sobre as chamadas "mulheres de conforto" nos bordéis militares japoneses durante a II Guerra Mundial. Além disso, em dezembro foi declarado o impeachment à presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye que está temporariamente afastada do cargo. Segundo as fontes do jornal, Seul pode ter recusado efetuar os exercícios militares para evitar o agravamento das relações com a China, que está preocupada com os planos de instalar o novo sistema antimíssil norte-americano THAAD na Coreia do Sul.

Sputniknews

Pilotos dos EUA culpam russos por incidentes no espaço aéreo sírio


Os pilotos da Força Aérea norte-americana afirmam que os caças russos se “aproximam perigosamente” dos seus aviões no espaço aéreo sírio, sendo que os pilotos dos EUA preferem “ceder o caminho” para evitar colisões, escreve o Wall Street Journal.

O jornal afirma que, apesar do memorando sobre a segurança dos voos na Síria assinado no outono de 2015, este tipo de incidentes continua acontecendo.

Segundo comunica o Wall Street Journal, os pilotos norte-americanos culpam seus colegas russos de não saberem as regras quanto à distância segura entre aeronaves ou falta de capacidade ou vontade de as respeitar.

"É muito raro eles responderem. Muito raro eles se desviarem. Nós deixamo-los passar. Não sabemos se eles nos veem e não queremos que eles colidam connosco", afirmou o major-general Charles Corcoran. A edição frisa: a chefia da Força Aérea dos EUA receia que tais acidentes possam provocar uma nova escalada de tensão entre Moscou e Washington. "Quando um avião cai, a julgar pela estatística, o mais provável é que o acidente aconteça por alguma falha no mecanismo do que por ser abatido por alguém. Mas, em uma atmosfera de incerteza e de falta de coordenação, em tempo de guerra, as pessoas costumam pensar que o avião caiu por causa das ações da parte adversária", acha o coronel da Força Aérea dos EUA, Daniel Manning. Mais cedo, o tenente-general da Força Aérea dos EUA, Jeff Harrigan, comunicou que um avião russo e um norte-americano se aproximaram a distância perigosa no espaço aéreo sírio em 17 de outubro. Segundo disse o representante do Pentágono, ambos os pilotos estavam efetuando voos com luzes desligadas e passaram à distância de uns 800 metros um do outro. Em resposta, o Ministério da Defesa russo expressou seu espanto pelas novas tentativas de Washington de atribuir a responsabilidade pela aproximação do avião norte-americano do caça russo, Su-35, à Força Aeroespacial russa.

Sputniknews

Nicaragua: Daniel Ortega asume hoy nuevo mandato presidencial por 5 años


El presidente de Nicaragua, Daniel Ortega, de 71 años, será investido este 10 de enero para un nuevo período de cinco años, junto a su esposa Rosario Murillo, electa vicepresidenta en los comicios del 6 de noviembre pasado.

Ortega se alzó nuevamente con el triunfo en las elecciones generales de 2016, al obtener el 72,5 por ciento de los votos, con su esposa Murillo como compañera de fórmula a la vicepresidencia.

Tras recibir su credencial como presidente electo a un cuarto período presidencial y el tercero de manera consecutiva, Ortega dijo sentirse satisfecho de la jornada electoral que le dio la victoria para dirigir al país centroamericano.

"Estamos satisfechos porque esta es una jornada electoral que logró cerrar su fase de votación. A pesar de los obstáculos que le intentaron poner al proceso electoral, prevaleció la voluntad, la decisión del pueblo", declaró como presidente electo.

Jefes de Estado y representantes de partidos de izquierda de diversos países latinoamericanos, están llegando a Nicaragua para participar del acto de investidura que tendrá lugar en la Plaza de la Revolución, ubicada en el antiguo centro de Managua, donde los nicaragüenses conmemoran cada 19 de julio el triunfo de la Revolución Sandinista sobre la dictadura de la dinastía de los Somoza en 1979..

"Venimos de distintos lugares de Latinoamérica a celebrar con ustedes la asunción del presidente Daniel Ortega con la clara conciencia de que esto no solo es una gran cosa para Nicaragua, que su líder sea ratificado en las urnas y pueda seguir adelante con este proyecto que está llevando verdaderamente a Nicaragua hacia el progreso, hacia el desarrollo, sino que es una gran noticia para toda América Latina porque Daniel Ortega es uno de los líderes latinoamericanos que son la garantia necesaria para el proceso de integración de la región", señaló Mariano Ciafardini, de la Comisión de Relaciones Internacionales del Partido Solidario de Argentina.

En tanto Ándres Álvarez, del Partido Comunista de Colombia, resaltó en el Comandante Daniel Ortega, su profunda vocación pacifista, pues desde su liderazgo regional ha contribuido al proceso de paz que se fragua en su nación trás más de 50 años de conflicto armado.

"Creemos que es muy importante el apoyo que ha brindado el Comandante Ortega y la Revolución nicaragüense al proceso de paz en Colombia y creemos que hay muchas experiencias que podemos aprender para seguir transformando América Latina y nuestro país", dijo Álvarez al reconocer que Nicaragua con la Revolución Sandinista inspira y sirve de ejemplo.

En contexto

Uno de los avances más notables del gobierno de Daniel Ortega es la reducción de la pobreza, seguido por un sostenido crecimiento económico, así como los programas sociales de gran impacto que el pueblo mismo reconoce como fundamentales para su desarrollo y crecimiento.

Según analistas, en la nación centroamericana se constata una efectiva reducción de pobres y redistribución del ingreso que sitúa al país, según la Comisión Económica para América Latina (Cepal), en el segundo de Latinoamérica que más ha disminuido la desigualdad.

La campaña de alfabetización posibilitó igualmente que en 2009 Nicaragua fuera declarada Territorio Libre de Analfabetismo por la UNESCO, Organización de Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura.

TeleSur

‘Constante riesgo de colisión entre aviones de EEUU y Rusia’


Un bombardero estadounidense Fairchild Republic A-10 Thunderbolt II.

Aviones de Rusia y Estados Unidos que sobrevuelan el espacio aéreo sirio corren el riesgo de colisionar en el aire, según un informe.

Un informe publicado este lunes por el rotativo estadounidense The Wall Street Journal advierte de que los aviones de EE.UU. y Rusia que sobrevuelan Siria para llevar a cabo operaciones corren continuos riesgos de colisionar en el aire.

En concreto, el texto señala un suceso en otoño en que un caza Sujoi Su-35 ruso se acercó demasiado a un avión de alerta temprana y control aerotransportado (AWACS) Boeing E-3 Sentry y sólo se pudo evitar el accidente luego de que el avión estadounidense cambiara su ruta de vuelo.

Altos mandos militares estadounidenses citados aseguran que este tipo de sucesos son muy comunes en el espacio aéreo sirio, ya que cada día se llevan a cabo decenas de vuelos para realizar ataques aéreos y recopilación de información de los objetivos y puestos terroristas.

Además, los estadounidenses se quejan de que los rusos no cooperan con ellos y que en la gran mayoría de los incidentes de este tipo, los pilotos rusos no responden a las advertencias y de este modo obligan a los aviones de EE.UU. a cambiar de ruta para evitar una colisión.

Cabe señalar que en octubre de 2015 Rusia y EE.UU. firmaron un memorando de entendimiento con el propósito de reducir al mínimo los riesgos de incidentes entre las aeronaves de los dos países en los cielos de Siria.

“Raramente ellos cambian de dirección. Nosotros salimos del camino. No sabemos si nos ven [en sus radares] o no y no queremos que haya un accidente”, ha dicho el general de brigada Charles Corcoran, comandante de una de las unidades de la Fuerza Aérea de EE.UU., la cual se especializa en el uso de bombarderos antirradares.

En varias ocasiones ha habido informes sobre episodios similares en los que cazas rusos y estadounidenses se han acercado demasiado durante sus vuelos en el espacio aéreo sirio.

hgn/ctl/aaf/hnb/HispanTv

Siria incauta armas enviadas desde Turquía para terroristas


Fuerzas del Ejército sirio celebran una victoria ante terroristas.

El Ejército sirio ha incautado una gran cantidad de armas trasladada desde Turquía al país árabe para los terroristas del Frente Fath al-Sham.

Las Fuerzas de Defensa Nacional (FDN) llevaron a cabo una emboscada a la 1:00 de la madrugada de este martes hora local, en el campo oriental de Hama, en el oeste de Siria, donde se apoderaron del cargamento tras acabar con la vida del conductor del convoy de armas y su acompañante.

El cargamento de armas, perteneciente al grupo terrorista Frente Fath al-Sham (antiguo Frente Al-Nusra), había sido introducido en el país árabe desde Turquía, según informan fuentes locales. Entre las armas y equipos de telecomunicaciones incautados se encuentran también, aviones de reconocimiento y gafas de visión nocturna.

La reciente emboscada del Ejército sirio en Hama forma parte de las operaciones antiterroristas que están llevando a cabo el Ejército sirio y sus aliados en todo el país contra el EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, dos grupos que están excluidos de una tregua integral acordada por el Gobierno y la oposición hace dos semanas.

ftm/rha/nal/HispanTv

¿Qué pasará en Venezuela tras la decisión de la Asamblea Nacional contra Maduro?


La bandera nacional de Venezuela ondea sobre del edificio que alberga la Asamblea Nacional en Caracas, Venezuela.

La nueva directiva de la Asamblea Nacional asumió con una amenaza que cristalizó este lunes: aprobar una resolución que declara el "abandono del cargo" del Presidente Maduro. El chavismo denuncia un golpe de Estado fallido. El TSJ recuerda que el Parlamento está en desacato. ¿Viene una disolución?

La oposición dio el paso y, este lunes, declaró el "abandono del cargo" por parte del presidente Nicolás Maduro. El chavismo denuncia un golpe de Estado.

La maniobra estuvo a punto de consumarse el año pasado, cuando el entonces presidente de la Asamblea Nacional (AN), Henry Ramos Allup, amenazó con hacerle un "juicio político" al mandatario, una figura que no aparece en la Constitución venezolana. La jugada se detuvo por su inviabilidad y por el llamado a diálogo realizado por el gobierno.

La oposición asistió. Tras dos rondas de conversación, la derecha firmó un compromiso con el gobierno para -entre otros acuerdos- frenar la iniciativa de "impeachment" y, finalmente, acatar las resoluciones emitidas por el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ). La realidad, casi un mes más tarde, es el incumplimiento de esas resoluciones y la probabilidad de que los adversarios del chavismo no asistan a la próxima sesión de negociaciones pautada para el 13 de enero.

¿La disolución?

El pasado 5 de enero, una nueva directiva de diputados opositores asumió el mando de la Asamblea. Julio Borges, quien ahora preside el Parlamento, fue claro: su meta era reactivar el "juicio político" a Maduro, en incumplimiento a los compromisos signados por el gobierno y pleno desacato a las decisiones del TSJ. Hoy la cumplió.

El TSJ emitió este lunes un comunicado para reiterar que el parlamento debía abstenerse "de continuar el procedimiento de declaratoria de 'responsabilidad política' contra el Presidente de la República y, en definitiva, de dictar cualquier tipo de acto que se encuentre al margen de sus atribuciones constitucionales".

Pero la actitud de la oposición no es inesperada para el Ejecutivo. Justo un día antes de que Borges tomara el timón del Parlamento, Maduro manifestó su convicción de que la derecha traicionaría los acuerdos logrados en la mesa de diálogo y agregó: "La Asamblea Nacional lo que está es rumbo a la autodisolución y a la convocatoria de nuevas elecciones".

¿Por qué está abierta esa posibilidad? Según el artículo 240 de la Constitución, el Jefe de Estado está facultado para disolver la Asamblea Nacional por decreto, lo que "conlleva la convocatoria de elecciones para una nueva legislatura dentro de los sesenta días siguientes a su disolución".

Nulidad de la AN

El pasado viernes, el diputado socialista Héctor Rodríguez interpuso un recurso ante el TSJ para declarar la nulidad de la nueva directiva de la Asamblea Nacional. ¿El argumento? El desacato del Parlamento a las decisiones del Poder Judicial impide que las decisiones del Parlamento tengan validez.

Este lunes, el parlamentario chavista Pedro Carreño esgrimió el mismo argumento en el Hemiciclo: "Esta junta directiva usurpadora no está facultada para llevar a cabo sesiones porque instalaron la asamblea en el marco de una asamblea ilegal; si es ilegal, toda la junta, todas las acciones que se deriven son ilegales. Aquí lo que procede es que la junta directiva anterior se meta por el camino de la legalidad", dijo citado por Últimas Noticias.

¿Quién abandonó el cargo?

Uno de los argumentos de la derecha es que Maduro "abandonó el cargo", pese a que jamás a dejado de ejercerlo, porque a su juicio "no se trata de una ausencia física" sino que el mandatario "impidió un referendo revocatorio", refiere Globovisión.

El chavismo consideró falaz el argumento: "Con esa tesis que ellos presentan entonces también podríamos decir que la Asamblea Nacional abandonó su cargo porque no nombró los rectores del CNE como correspondía el 4 de diciembre". En esa oportunidad, como ocurrió en otras 35 sesiones, se suspendió la designación por la ausencia de los parlamentarios de derecha, a pesar de que tienen la mayoría.

Por ahora, el último recurso para evitar una eventual crisis de poderes está en el diálogo. El TSJ insistió hoy en que las partes se sentaran a conversar para "dirimir las diferencias políticas y, en especial, para cumplir los deberes y fines constitucionales".

La convocatoria está abierta por parte del gobierno y la pelota en juego, de momento, espera un saque desde la cancha de la oposición.

Nazareth Balbás - Actualidad RT

Sudamérica bajo amenaza: EE.UU. instalará una nueva base militar en Perú


Ariel Noyola Rodríguez - Actualidad RT

A tan solo unos días de abandonar la Casa Blanca, Barack Obama decidió no perder la oportunidad de reforzar el despliegue de las fuerzas estadounidenses en Sudamérica. Sucede que el gobierno regional de Amazonas (Perú), el Comando Sur de Estados Unidos ('U.S. Southern Command') y la empresa Partenon Contratistas E.I.R.L., acaban de firmar el proyecto de instalación de una nueva base militar, camuflada bajo el nombre de Centro de Operaciones de Emergencia Regional (COER) de Amazonas. El financiamiento de la obra será de poco más de 1'35 millones dólares y, tomando como fecha el 29 de diciembre de 2016, se concluirá en aproximadamente 540 días.

De acuerdo con la información proporcionada por el Gobierno peruano, la base militar estadounidense tendrá un helipuerto de 625 metros cuadrados; un edificio de dos pisos, en el primero de los cuales habrá un almacén de ayuda humanitaria de 1.000 metros cuadrados, mientras que en el segundo funcionará el COER junto con los módulos operativos (logística, comunicaciones, monitoreo, análisis, etc.). Además, contará con una sala de reuniones, una sala de prensa, dormitorios y un estacionamiento de 800 metros cuadrados.

No cabe duda, es intervencionismo disfrazado de ayuda humanitaria. A contrapelo de lo que se sostiene de manera oficial, no se trata de una estrategia orientada a fortalecer la capacidad de respuesta de los peruanos frente a las catástrofes naturales. Estados Unidos está clavando sus garras militares en el Cono Sur con el visto bueno del presidente de Perú, Pedro Pablo Kuczynski. La soberanía de Sudamérica está bajo amenaza.


En paralelo, las fuerzas peruanas han venido realizando un sinnúmero de ejercicios militares conjuntos con Estados Unidos para, según sus argumentos, fortalecer sus estrategias de defensa frente a agresiones externas; siendo uno de los ejercicios más importantes el Ejercicio de Fuerzas Silentes (SIFOREX, por sus siglas en inglés), que se realiza cada dos años en el Mar de Grau, considerado uno de los ejercicios navales de mayor trascendencia internacional.

Perú refleja con claridad que Sudamérica atraviesa por momentos críticos y una fuerte campaña de hostigamiento. A la par de las dificultades económicas, la región es víctima de una poderosa ofensiva impulsada desde el exterior que intenta, a través de diversas formas, intensificar la presencia de Washington.

Las incursiones militares de Estados Unidos en la región se están abriendo camino a paso veloz, un tanto por el giro de varios gobiernos hacia el conservadurismo –fundamentalmente tras la llegada de Mauricio Macri a la presidencia de Argentina y la destitución parlamentaria de Dilma Rousseff en Brasil–, y otro tanto por el esfuerzo permanente para socavar la influencia de países como China, Rusia e Irán.

Armarse hasta los dientes en Perú representa un asunto vital para Estados Unidos para, tiempo después, llevar a cabo la instalación de otra base militar en Argentina, justo en la frontera con Paraguay y Uruguay. Indudablemente, la construcción de un mejor futuro para los países sudamericanos corre un grave peligro…

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

ASSANGE: TEMER TROCOU SEGREDOS DO BRASIL POR APOIO DOS ESTADOS UNIDOS


Brasil 247 – Em entrevista exclusiva ao escritor Fernando Morais, editor do Nocaute, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, afirmou que Michel Temer forneceu informações estratégicas sobre o Brasil à embaixada norte-americana, em troca de apoio dos Estados Unidos ao golpe parlamentar de 2016.

"Michel Temer teve reuniões privadas na embaixada dos Estados Unidos e forneceu informações políticas às quais muitos não tinham acesso. Não digo que ele tenha sido um espião pago. Falo de outra coisa: de trocar informação por apoio político", afirma.

A administração de Barack Obama, que tem John Kerry como secretário de Estado, apoiou três golpes recentes na América Latina: os de Honduras, Paraguai e Brasil. Isso explica por que Temer e seu chanceler José Serra torceram tanto por Hillary Clinton na disputa eleitoral norte-americana em 2016.

A íntegra da entrevista com Assange será publicada nesta semana pelo Nocaute.

MARCA DO BRASIL EM DAVOS SERÁ A CORRUPÇÃO


Brasil 247 - Com o pior desempenho econômico entre os países do G20, em razão do caos econômico produzido pelo golpe, o Brasil terá como principal palestrante no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O convite foi motivado pelo interesse da comunidade internacional, empresários e políticos estrangeiros em saberem qual será o desdobramento do combate à corrupção no Brasil. Já Michel Temer decidiu não ir a Davos e irá enviar uma carta sobre seu ajuste fiscal, que, na verdade, não existe, uma vez que o Brasil terá um rombo de quase R$ 200 bilhões em 2016, que já ameaça se repetir em 2017.

Janot viaja no dia 15 de janeiro e tem três palestras programadas. Na Suíça, nos dias 18 e 19, ele vai falar da luta contra a corrupção, participar de um seminário sobre "lideranças" e discutir cibercriminalidade.

As informações são do Estado de S.Paulo.

"A opção de Davos por dar um tratamento especial a Janot marca uma mudança profunda no tom adotado pelo Fórum em relação ao Brasil, que por anos foi considerado como o "queridinho" do evento nos Alpes. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a receber um prêmio de estadista do ano dos organizadores.

Além de Davos, Janot vai se reunir com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber. Segundo o Estado apurou, um das intenções é traçar objetivos comuns para uma segunda fase de investigações da Operação Lava Jato relacionadas às mais de mil contas bloqueadas pelos suíços."

Assad: Melhoria das relações russo-americanas será boa para a Síria


O presidente sírio Bashar Assad declarou que a melhoria das relações entre os EUA e a Rússia sob o governo de Donald Trump contribuirá para a regularização da crise síria.

"Falo da ligação que existe, a melhoria das relações entre os EUA e a Rússia se refletirá positivamente sobre o conflito na Síria", declarou em entrevista aos jornalistas franceses, cujo texto foi publicado pela agência síria SANA, respondendo à questão se a política dos EUA em relação à Síria mudará depois da tomada de posse por Trump.

O líder sírio sublinhou também que as declarações de Trump são "prometedoras" e são "uma verdadeira tentativa de melhorar as relações entre a Rússia e os EUA" que, segundo Assad, "exercerá influência sobre todos os problemas mundiais, inclusive a Síria".

Ao mesmo tempo, Assad confirmou que está pronto para negociações sobre a Síria em Astana, destacando que não há quaisquer limites da parte de Damasco. "Com certeza, estamos prontos e já anunciamos que a nossa delegação está pronta a ir <…> quando for determinada a data da conferência. Estamos prontos para negociar sobre todos os assuntos. Quando se trata das negociações sobre o fim do conflito na Síria ou o futuro da Síria, qualquer que seja o assunto, estamos abertos. Não há limites nas negociações", disse Assad em entrevista aos jornalistas franceses.

Mais cedo, o presidente russo Vladimir Putin informou ter acordado com o líder turco Recep Tayyip Erdogan a proposta para as partes beligerantes sírias continuarem o processo de negociações de paz na nova plataforma em Astana. Segundo Putin, esta pode completar as negociações em Genebra.

O presidente do Cazaquistão Nursultan Nazarbaev apoiou esta iniciativa e declarou a sua prontidão de receber tais negociações em Astana. Espera-se que o encontro em Astana seja realizado em 23 de janeiro, e em Genebra – em 8 de fevereiro, sob aos auspícios do representante especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura.

Sputniknews

Vocero de cancillería coreana condena a EE.UU. que cuestiona los preparativos de lanzamiento de ICBM de la RPDC


Pyongyang (ACNC) -- A la pregunta de un reportero de la ACNC formulada con respecto a que los Estados Unidos cuestiona los preparativos del lanzamiento de ICBM que está en la etapa final en la RPDC, el vocero del Ministerio de Relaciones Exteriores de la RPDC dio hoy la siguiente respuesta:

El desarrollo del ICBM de la RPDC es una parte del trabajo para fortalecer la capacidad de autodefensa nacional frente a la cada día más recrudescente amenaza de guerra nuclear de EE.UU.

Sin embargo, el país norteamericano habla de las sanciones y presiones calificando de "provocación" y "amenaza" los justos preparativos del lanzamiento de ICBM de la RPDC, igual que un incendiario que grita primero "¡fuego!"

El día 5, el subsecretario de Estado norteamericano chismeó que ha llegado a la etapa tan extremada la amenaza del Norte de Corea y que seguirán como ahora la sanción y la presión contra la RPDC en cualesquier administraciones norteamericanas.

A esta peroración de la banda de Obama se incorporan las gentuzas de especialistas y hasta algunos medios de prensa conservadores.

Volvemos a aclarar que el autor que nos empujó al desarrollo del ICBM es EE.UU., que durante los decenios pasados ha venido recurriendo perversamente a la anacrónica política hostil para exterminar la soberanía y el derecho a existencia de la RPDC.

Bajo las sanciones y presiones sin precedentes, la RPDC desarrolló la bomba H acelerando el desarrollo en el nivel alto de armas nucleares con una velocidad inimaginable apoyándose en la capacidad de autofortalecimiento y sin ninguna ayuda externa y poseyó hasta la ojiva nuclear estandarizada.

El cohete balístico intercontinental se lanzará en cualquier momento y lugar decididos por la Dirección Suprema de la RPDC.

El Máximo Dirigente Kim Jong Un dijo que mientras continúen el chantaje nuclear de los Estados Unidos y sus seguidores y no dejen de realizar en nuestras propias narices los ejercicios de guerra con la excusa de que es una tradición efectuarlos año tras año, la RPDC seguirá reforzando la capacidad de autodefensa y de ataque preventivo centrada en las fuerzas armadas nucleares.

Quienquiera que quiere tratar con la RPDC, deberá conocer bien primero a la RPDC y tener un nuevo modo de pensar.

Gobierno Bolivariano incrementa 50% el Salario Mínimo y las pensiones a partir de enero 2017


El Presidente Nicolás Maduro anunció que a partir de enero de este nuevo año, el Gobierno Bolivariano otorga el quinto aumento consecutivo del Salario Mínimo y las Pensiones, para proteger de las perversas consecuencias de la Guerra Económica el ingreso de los trabajadores y jubilados.

"Cincuenta por ciento. Quiere decir que a partir de enero las Pensiones y el Salario Mínimo serán 40.638 bolívares…más Bs.63.720 del Cesta-Ticket, significa que el Ingreso Mínimo Integral pasa a 104.358 bolívares. Un aumento integral de enero a enero de 536% anualizado", informó.

Acotó que con este nuevo aumento, justo y necesario, del Salario Mínimo, procederá igualmente el ajuste de la escala de los trabajadores públicos, como los maestros, policías, bomberos y efectivos de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), médicos y personal de salud, entre otros. "Arrancando el mes de enero. 50% de aumento del Salario Mínimo y Pensiones y que se haga el ajuste correspondiente en los trabajadores públicos…como siempre, porque es un sistema establecido".

"Para que la familia venezolana pueda defenderse del ataque despiadado de bachaqueros, mafias, de la oligarquía", dijo el Jefe de Estado durante su programa dominical Contacto con Maduro, número 76, emitido desde Fuerte Tiuna, en el centro de empaquetamiento de alimentos de los CLAP.

Explicó el Primer Magistrado Nacional que el Cesta Ticket Socialista, como modalidad de ingreso para la adquisición de alimentos, continúa en Bs.63.720, hasta tanto se decida el ajuste correspondiente a la Unidad Tributaria (UT) que el Estado realiza en el principio de cada año.

"Es justo y necesario y seguiremos haciendo de tripas corazón, para seguir protegiendo el empleo, el derecho al trabajo, la estabilidad y los ingresos, las pensiones de nuestro pueblo".

"Así que anuncio que arranca en forma enero. La Clase Obrera de Venezuela a la carga, por la justicia social. ¡Que viva la Clase Obrera de Venezuela!", finalizó.

Venezolana de Televisión (VTV)