quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A Petrobras e a geopolítica do golpe


Por Amilcar Salas Oroño

​A aprovação da modificação do marco regulatório da exploração do petróleo no Brasil constitui não somente um enorme retrocesso soberano para o país como também a confirmação de que, independente das motivações internas, o golpe contra Dilma Rousseff também estava pautado pelas necessidades e conveniências dos interesses externos.

Tal como afirmou Edward Snowden, o Brasil foi um dos países mais espionados do mundo, um dos alvos preferenciais da Agência Nacional de Segurança (NSA, por sua sigla em inglês). Dentro dos âmbitos de interesse prioritários norte-americanos figuravam tanto as atividades pessoais da própria presidenta Dilma como os movimentos realizados pela empresa Petrobras. Nada disso era aleatório: Dilma havia formado parte do Conselho da Petrobras e, tanto em sua função anterior como ministra de Minas e Energia como quando ocupou o cargo de chefa da Casa Civil, foi figura central na reorganização da empresa e na implementação de determinados investimentos públicos, que possibilitaram e desenvolveram, a partir de 2006, os descobrimentos do petróleo em águas profundas, os chamados campos do Pré-Sal. Este foi um dos momentos decisivos para a geopolítica continental das últimas décadas: se trata da mais importante área de petróleo em águas profundas descobertas no Século XXI, o que posiciona o Brasil como o terceiro país a nível mundial em termos de reservas. De forma quase automática, houve uma reação estrangeira ao contexto: após bom tempo de hibernação, a IV Frota dos Estados Unidos, voltou a ser ativada.


A situação se tornou mais delicada uma vez que, com autonomia, o Brasil aprovou, em 2010 seu próprio marco regulatório para a exploração desse tipo específico de recurso. Uma regulação moderada que manteve as concessões já outorgadas previamente, mas que gerava outros tipos de concessões e, a respeito dos novos descobrimentos, determinava uma porcentagem obrigatória de (pelo menos) 30% de exploração para a Petrobras. Exatamente isso foi o que a recente votação na Câmara dos Deputados anulou.

Desde que se aprovou o marco regulatório de 2010, o Brasil deixou de ser o modelo a seguir: Lula já não era mais o “homem do ano” da Revista Time e as pressões sobre o governo de Dilma começaram a ser cada vez maiores, a ponto de ser derrubada. Sem contar a campanha contra a própria empresa estatal Petrobras, cada vez mais intensa, sobretudo desde a instalação da Operação Lava Jato, tendo em vista os perfis dos protagonistas dessa investigação judicial impôs: um juiz de primeira instância cujo currículo exibe vários “cursos de formação” financiados pelo Departamento de Estado norte-americano, ex-diretores “arrependidos” – talvez por causa dessas mesmas informações colhidas através da espionagem –, meios de comunicação que, como em nenhuma outra circunstância na história do país, novelizaram a causa judicial de formas grotescas, colocando ênfase sempre em Lula e no Partido dos Trabalhadores (PT).

​Para isso foi dado o golpe, para terminar com essa porcentagem operativa a favor da estatal Petrobras, para entregar uma quantia de recursos extraordinários que, segundo o determinado por lei durante o governo de Dilma Rousseff, seriam destinados diretamente às políticas de educação e saúde. José Serra, o atual chanceler brasileiro e autor do projeto de lei que alterou a regulação do petróleo, já havia se comprometido com uma executiva da Chevron, anos atrás, como foi reproduzido por documentos vazados por Wikileaks: “quando nós chegarmos (ao poder), isso (o marco regulatório de 2010) vai terminar”. Uma avançada que também teve patrocínio comprovado dos Irmãos Koch (proprietários de uma das principais empresas privadas dos Estados Unidos, dedicadas precisamente à exploração de gás e petróleo) aos diversos grupos que convocaram as mobilizações contra o governo destituído, como o Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua. Através dessas organizações e think tanks de ocasião que são cada vez mais comuns em todo o nosso continente, a direita conseguiu dar outra dimensão às pressões que visavam impedir que a esquerda brasileira pudesse recompor estruturas à altura dos recursos em jogo.

Como parte deste mesmo avanço predatório, devemos considerar também algumas mudanças recentes dentro da própria empresa estatal. Por exemplo, o atual presidente da Petrobras, Pedro Parente – nomeado por Michel Temer – colocou no posto de consultor senior da estatal o antigo dono do BG Group, companhia que foi vendida à Shell e que operava nos campos do Pré-Sal. Como reconheceu o CEO da petroleira holandesa Shell, em entrevista à revista Forbes, “a compra do BG Group tem como objetivo buscar uma maior aproximação com a `potencialidade econômica das águas profundas brasileiras´”, algo que, com a ajuda de uma Petrobras agora colonizada, seguramente será mais simples – o que explica, também, porque a Shell deixou de investir em 10 países para se concentrar no Brasil. A produção de petróleo tem que ficar em mãos confiáveis, por isso se nota a participação dos Estados Unidos em todos os processos de desestabilização, que em outras latitudes são fomentados mediante guerras internas, e que, no caso brasileiro, se baseia na alteração do Estado de Direito.

Sempre esteve claro que o golpe contra Dilma Rousseff e contra a democracia brasileira tinha seus interesses por trás. Não era a “responsabilidade fiscal” o verdadeiro argumento. O que pode chamar um pouco a atenção é a velocidade com a que a classe política golpista, que assumiu o manejo da administração pública, começa a devolver os apoios aos promotores e financiadores do golpe. Ou, desde outro ponto de vista, a rapidez com que os interesses estrangeiros estão determinando as coordenadas do interesse nacional. Agora, é a desapropriação da riqueza que a Petrobras produz – e produziria –, elemento crucial para a independência econômica brasileira, e para a autonomia latino-americana. Neste sentido, o golpe de 2016 tem a marca dos interesses geopolíticos.

Tradução: Victor Farinelli​

Rússia desmente acusações do Reino Unido de ataque a comboio humanitário na Síria


O Ministério de Defesa da Rússia refuta as acusações do ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Boris Johnson, em relação à autoria russa do ataque contra o comboio humanitário na Síria e propõe que este apresente provas de suas afirmações.

Falando no debate parlamentar na terça-feira, dedicado ao problema sírio, Johnson disse que a Rússia foi responsável pelo bombardeio do comboio humanitário da ONU. De acordo com ele, as fotos de satélite disponíveis ao público indicam que o ataque foi realizado a partir do ar e na escuridão. Ele acrescentou que as tropas do presidente sírio, Bashar Assad, não são capazes de realizar um ataque na escuridão, todas as evidências apontam para a Rússia.

De acordo com Konashenkov, "desde o dia 20 de setembro observamos a terceira onda de acusações sobre a suposta participação da Rússia na destruição do comboio humanitário, em Aleppo". "E em todas as vezes, juntamente com as habituais conjuras, ouvimos declarações de 'testemunhas-voluntários", que depois afinal são combatentes da Frente al-Nusra, posteriormente ouvimos falar sobre certas 'provas irrefutáveis' em posse da inteligência norte-americana, que pouco depois são desautorizadas perante o Congresso norte-americano pelo chefe do Estado-Maior Conjunto do Exército dos EUA, general Joseph Dunford", afirmou Konashenkov. "Agora quem brilha no papel de arrazoador é Boris Johnson, que terá visto (com um mês de atraso) a culpa da Rússia depois de observar algumas fotografias de satélite em 'acesso livre'. Senhor Johnson, não poderá abrir esse 'livre acesso' e mostrar as fotos a mais alguém?", disse o representante da entidade militar russa.


Konashenkov lembrou que por enquanto só o lado russo publicou a gravação real do ataque, ele também acrescentou que, dispondo de dados verdadeiros, o Ministério da Defesa russo sabe a razão exata pela qual os colegas dos EUA "perderam o interesse pelo tema".

"Não estavam nenhuns aviões russos na área de localização do comboio humanitário. Isto é um fato. E todas as "provas" não valerão nada se realmente alguém tem acesso a elas", declarou Konashenkov. A ONU enviou em 19 de setembro dois comboios de ajuda humanitária, destinados a mais de 160.000 pessoas, para as províncias sírias de Aleppo e Homs. Na noite do mesmo dia, a organização relatou um ataque contra um dos dois comboios no sudoeste de Aleppo, que, de acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), destruiu 18 dos 31 caminhões e um hospital móvel. O ataque provocou a morte de um agente da missão humanitária e de pelo menos 20 civis.

O ataque representou um ponto de virada no regime de cessar-fogo que havia sido alcançado entre Rússia e EUA e iniciado em 12 de setembro. As partes do conflito sírio se acusam mutuamente pela autoria do ataque, mas até o momento nenhumas provas foram apresentadas. Após o ocorrido, os EUA declararam que vão rever sua cooperação com a Rússia na Síria.

Em 20 de setembro, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou um vídeo do ataque contra o comboio humanitário, mostrando que os caminhões da ONU e do grupo Crescente Vermelho seguiam acompanhados por um veículo terrorista com lançadores de morteiro de grande calibre.

Sputniknews

Argentinos se manifiestan contra la inseguridad en el país



Familiares de víctimas de la inseguridad, la injusticia y la impunidad, se manifestaron este martes frente al Congreso de la Nación en Argentina.

Los manifestantes bajo la consigna “Para que no te pase”, a través de un mensaje dirigido a los tres poderes del Estado, reclamaron “más seguridad y menos impunidad”.

“Feminicidios, asaltos, robos, corrupción estatal, desidia, muertos viales, impunidad. Cada día en cada rincón de nuestro país el número de víctimas aumenta… durante años vemos que esta realidad no se modifica ni se genera en nuestros representantes la urgencia que se amerita”, asegura el mensaje que fue leído por dos periodistas.

El texto también lamentó que en cada lugar que el Estado se ausenta, son los ciudadanos que como víctimas sufren de inseguridad, impunidad e injusticia.

Según el resultado de un estudio publicado este domingo por la consultora Management & Fitson para Clarín, la mayor preocupación de los argentinos en este momento, es la inseguridad. La encuesta muestra que el 77 % de los argentinos ya no confía en el sistema judicial del país.

Los participantes en esta marcha entre otros puntos reclamaron la aplicación de las leyes y reducir los beneficios legales de los condenados, como la libertad condicional o reducción de pena por buena conducta.

Por su parte, el ministro de Justicia, Germán Ganavaro, horas antes de la marcha señaló que mientras el kirchnerismo estuvo en el poder se implementaron políticas que privilegiaron al victimario.

En esta línea el funcionario al indicar que esto “no se puede cambiar de un día para el otro” subrayó que se ha planteado un programa muy ambicioso para tratar de cambiar esta situación. “En esto tampoco se puede hacer magia”, añadió.

mjn/ktg/HispanTv

Nasrolá tacha de ‘rencorosa’ agresión de Arabia Saudí a Yemen


El secretario general del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá, ofrece un discurso con ocasión del Día de Ashura, 12 de octubre de 2016.

El secretario general del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) tacha de ‘rencorosa’ la guerra de Arabia Saudí lanzada contra el pueblo de Yemen.

“La guerra de los saudíes wahabíes contra Yemen no es una guerra política, sino que es una agresión rencorosa para vengarse de una nación oprimida y resistente que no se rinde ante Arabia Saudí”, ha declarado este miércoles Seyed Hasan Nasrolá en un discurso con motivo de la ceremonia del día de Ashura, día del martirio del Imam Husein —tercer Imam chií y nieto del Profeta del Islam (P), celebrada en Beirut, capital de El Líbano.

Luego de tachar de “brutal” la guerra saudí, Nasrolá ha destacado que la monarquía de saudí se irritó por la negativa de la nación vecina para impulsar sus intereses.

Asimismo, ha indicado que el régimen saudí no está a favor de una Yemen “independiente” y “valiente”, agregando que cientos de miles de combatientes yemeníes están dispuestos a hacer sacrificios en la lucha contra los invasores saudíes.


En alusión a los bombardeos lanzados el sábado por Arabia Saudí contra Saná (capital de Yemen), en los que murieron al menos 213 personas, el secretario general de Hezbolá ha añadido que tales crímenes ponen de relieve la firmeza de Resistencia ante las agresiones saudí-estadounidenses.

A continuación, Nasrolá ha alabado las “operaciones heroicas” de los palestinos contra el régimen de Tel Aviv, asegurando que la tercera Intifada cansaría al enemigo sionista y finalmente pondría fin a la ocupación del territorio palestino.

“Los israelíes ocupantes deberían volver a sus países de origen”, ha recalcado, para luego referirse a los debates de los candidatos presidenciales de EE.UU., Hillary Clinton y Donal Trump, añadiendo que ninguno de ellos abordan el caso palestino y solo apoyan al régimen israelí.

Durante su discurso, Nasrolá también se ha referido a los terroristas que podrían amenazar la integridad de las naciones musulmanas del Oriente Medio, entre ellos Yemen, Irak, Baréin y El Líbano.

“Nuestros enemigos hacen todo lo posible para detectar las debilidades en nuestras filas; sin embargo nunca lograrán alcanzar sus objetivos”, ha afirmado.

alg/ktg/hnb/HispanTv

Punto por punto: cómo EE.UU. dio luz verde a los terroristas en Siria


El viceministro de Defensa ruso, Anatoli Antónov, ha señalado a Washington que el problema sirio no tiene solución militar y ha llamado a la Casa Blanca a "sentarse a la mesa de negociaciones".

Rusia cree "firmemente" que no es posible una solución militar en Siria. Así lo ha señalado el viceministro de Defensa ruso, Anatoli Antónov, durante un foro internacional de seguridad celebrado en Pekín. Antónov también ha llamado a Washington a "dejar de lado todas las ambiciones políticas y sentarse a la mesa de negociaciones".

"Cuanto más rápido lo entiendan en Washington, más rápida será la victoria de la comunidad internacional. Estamos dispuestos a trabajar en este sentido con nuestros colegas de Estados Unidos y otros países occidentales", ha remarcado.

El viceministro ha recordado que "la esencia de los acuerdos entre Rusia y Estados Unidos" sobre el cese de hostilidades en Siria radica en la separación de la oposición moderada de los terroristas por parte de Washington y en el desbloqueo de la carretera de Castello "para crear corredores de seguridad para la ayuda humanitaria al este de Alepo". A continuación, ha procedido a profundizar en estos dos puntos.


Fallida separación de los terroristas y la oposición

"Desafortunadamente, Estados Unidos no ha cumplido con sus obligaciones, no ha llevado a cabo la separación y encima nos culpa de que atacamos los blancos erróneos y a las personas erróneas", ha lamentado el viceministro, que ha añadido: "Preguntamos cien veces a nuestros colegas estadounidenses, ¿qué blancos tenemos que atacar? o ¿cuáles no tenemos que atacar? Y siempre nos han respondido con un silencio".

"Por otra parte, nos empujaron no solo para que desactiváramos la aviación del Gobierno de Assad, sino también para que las Fuerzas Aeroespaciales rusas no combatieran en Siria", ha precisado el funcionario.

Washington no pudo convencer a la oposición de retirarse de Castello

En cuanto a la carretera de Castello, ha recordado que "las fuerzas de la Sociedad Siria de la Media Luna Roja, con el apoyo de las tropas gubernamentales en el área occidental de Castello, instalaron un punto de control para la entrega de suministros humanitarios a Alepo". Ha destacado que, por su parte, "Estados Unidos no logró garantizar la instalación del mismo puesto de control en el territorio controlado por la oposición moderada en la parte oriental de Castello".

Antónov también ha dicho que "se suponía que se realizaría de manera sincronizada la retirada de las tropas gubernamentales y la oposición moderada de la carretera de Castello". Ha destacado que "las tropas gubernamentales sirias intentaron retirarse dos veces el 15 y el 16 de septiembre, pero Estados Unidos no logró convencer a la oposición moderada para que siguiese el ejemplo de las fuerzas del Gobierno sirio. "Como resultado la seguridad de los convoyes humanitarios no fue asegurada", ha constatado. El viceministro ha subrayado que "incluso en estas condiciones se organizó la entrega de alimentos y suministros médicos a la ciudad de Alepo" y que "fueron abiertos siete corredores para la ayuda humanitaria".

El viceministro de Defensa ha enumerado otros casos de cómo la oposición intentó socavar el cese de hostilidades en Alepo. "En primer lugar minó las salidas de la parte bloqueada de Alepo. En segundo lugar, se organizó la represión contra los residentes que deseaban abandonar la ciudad. Por último, la oposición se negó a que un convoy de ayuda humanitaria entrara a la ciudad", ha recalcado.

"El terrible ataque" de la coalición internacional en Deir Ezzor

Antónov ha subrayado que "los aviones de la coalición [internacional encabezada por Estados Unidos] bombardearon las posiciones de las tropas del Gobierno en el área rodeada por los terroristas en Deir Ezzor. "Entonces, después del terrible ataque, murieron 83 personas y 100 resultaron heridas", ha lamentado.

"Prolongamos varias veces el alto el fuego. ¿Qué hizo la oposición? Todo es bastante simple. Utilizó el alto el fuego solo para reagruparse, reabastecerse de municiones, armas y recursos materiales", ha concluido.

El 3 de octubre, el Departamento de Estado de EE.UU. anunció que Washington suspendía "su participación en los canales bilaterales establecidos con Rusia para sostener el cese de hostilidades" en Siria.

De esta manera, EE.UU. rompió el acuerdo que alcanzó con Moscú el 9 de septiembre, cuando ambos elaboraron un plan para la transición en el país árabe, que incluía un alto el fuego de siete días y el establecimiento de esas vías de comunicación.

Actualidad RT

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPD Coreia (Coreia do Norte) condena EUA por espalhar boatos de sequestro


Ao responder a pergunta de um repórter da ACNC sobre rumores difundidos pelos EUA de "sequestro de cidadão norte-americano pela Coreia do Norte", o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia deu ontem a seguinte resposta:

“Há 12 anos atrás aconteceu um acidente com o estudante americano Sneddon , que desapareceu quando viajava pela zona alpina de outro país. A este respeito, a RPD Coreia informou oficialmente o Departamento de Estado dos EUA e a família sobre a posição do corpo, pois ele se encontrava morto, depois de cair em um rio durante a sua viagem.


No entanto, os Estados Unidos fabricam rumores e boato absurdos sobre o tema acima, algo que não passa de mais uma intriga de Obama, que está cumprindo um destino miserável pelo fracasso total de sua política hostil anti-RPD Coreia, buscando denegrir a imagem da RPD Coreia internacional para ampliar ao máximo a "questão de direitos humanos" inexistente.

A RPD Coreia rechaça totalmente mais esta insistente farsa norte-americana, qualificando esta medida de mais uma fraude insignificante.

LAVA JATO REJEITA DELAÇÃO QUE NÃO INCRIMINA LULA


Os investigadores da operação Lava Jato e a Procuradoria-Geral da República rejeitaram acordo de delação premiada com o ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar, um dos executivos da empreiteira mais próximos de Lula; a versão do executivo, que nega que a reforma no sítio de Atibaia (SP) tenha sido uma contrapartida ao ex-presidente por contratos da Odebrecht com o governo federal, não parece ter agradado a cúpula da investigação

Paraná 247 - Os investigadores da operação Lava Jato e a Procuradoria-Geral da República rejeitaram acordo de delação premiada com o ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar, um dos executivos da empreiteira mais próximos de Lula. A versão do executivo, que nega que a reforma no sítio de Atibaia (SP) tenha sido uma contrapartida ao ex-presidente por contratos da Odebrecht como o governo federal, não parece ter agradado à cúpula da investigação.

A versão oficial do grupo da Lava Jato, segundo a Folha de S. Paulo, é de que as informações de Alencar seriam incompletas e de que haveria indícios de que ele protegeria alguns dos personagens de seu depoimento, como o próprio Lula.

"Reservadamente, Alencar tem relatado que um dos fatores que incomodaram os procuradores, por exemplo, foi insistir que Lula, de fato, fez as palestras pagas pela Odebrecht. Para os investigadores, parte delas não foi realizada e há indícios de casos de superfaturamento.

Outro empecilho é que Alencar tem versão contrária à hipótese dos investigadores sobre a empresa Exergia Brasil, do sobrinho da primeira mulher de Lula Taiguara Rodrigues, que foi alvo de denúncia do Ministério Público Federal nesta segunda (10). A Exergia foi subcontratada pela Odebrecht para atuar em obras em Angola. Os empreendimentos contaram com recursos do BNDES."

Porque foi suspenso o acordo de reciclagem de plutônio entre Rússia e EUA?


Sobre a suspensão do Acordo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a reciclagem de plutônio

Em 3 de outubro corrente o Presidente da Federação da Rússia Vladimir Putin assinou uma Ordem que suspende o Acordo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a reciclagem de plutônio, designado como plutônio já não necessário para fins de defesa.

O Acordo foi celebrado em 2000, quando as nossas relações com os Estados Unidos tinham dinâmica positiva. Entrou em vigor em 2011 no contexto da “reinicialização” nas relações russo-estadunidenses, quando existia a esperança de que o papel do fator de força diminuisse na política, a tensão internacional aliviasse, e os Estados Unidos renunciassem a prática de sanções politicamente motivadas.

Porém, desde a entrada do Acordo em vigor em 2011 os Estados Unidos deram uma série de passos hostis, destinados, entre outros, a prejudicar a economia do nosso país.

Em particular, em 2012 foi adotada “a lei de Magnitsky” que deu início à pressão de sanções sem precedente em relação ao nosso país sob pretextos fora da realidade.

Desde 2014, após a reunificação da Crimeia com a Rússia, a Parte Estadunidense tomou uma série de medidas hostis dirigidas a abalar não só a economia, mas também a integridade territorial do nosso país. Ao mesmo tempo começou o incremento sistemático da infraestrutura militar da OTAN e do número de tropas dos EUA e de outros países da OTAN perto das fronteiras russas, o que resulta em intensificação da oposição militar e tensão. A escala dessas atividades põe em questão a prontidão dos Estados Unidos e da Aliança para observar em geral os compromissos assumidos de acordo com o Ato Fundador Rússia-OTAN de 1997 sobre a não-colocação no território de novos membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte de forças de combate significativas.

Chamam a atenção as recentes declarações de Washington que de fato representam ameaças diretas sobre a possibilidade de ataques terroristas em cidades russas.

As ações de Washington levaram à alteração radical da situação na área da estabilidade estratégica em comparação com o momento da assinatura e da entrada do Acordo em vigor. As nossas ações de resposta correspondem completamente ao direito internacional. Consideramo-las como as consequências da mudança drástica das circunstâncias quanto ao sentido da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados de 1969. A decisão tomada é um sinal claro a Washington de que tentar conversar com a Rússia da posição da força, na língua de sanções e ultimatos, e ao mesmo tempo continuar a cooperação seletiva com o nosso país nas áreas vantajosas para os EUA, não vai mais dar certo.

Quanto ao Acordo sobre a reciclagem de plutônio, é preciso também levar em consideração o seguinte. A Parte Estadunidense adotou a prática de alterar unilateralmente a estrategia coordenada da reciclagem do material, justificando isso com a necessidade de economizar os meios e o tempo. Em vez de “queimar” plutônio em reatores nucleares, a Parte Estadunidense pretende utilizar o análogo simplificado do método de imobilização – “diluição” e depósito de plutônio nas camadas de sal. Esse método não garante a irreversibilidade da reciclagem, permite a Washington manter o potencial de retorno, o que é admitido pelos peritos americanos inclusive, mesmo que eles falem às vezes sobre os altos custos e dificuldades técnicas da extração de plutônio da qualidade militar. É peculiar que os EUA deram esse passo após a Rússia finalizar a introdução das instalações bem caras para a reciclagem de plutônio.

A Rússia não abdica das suas responsabilidades na área de desarmamento nuclear. O plutônio russo, designado como já não necessário para fins de defesa, permanecerá fora das atividades militares. Esse momento de princípio é especialmente destacado na Ordem do Presidente da Federação da Rússia.

A Rússia não rompe o Acordo. Caso os Estados Unidos corrijam a sua posição e tomem medidas para reestabelecer a confiança e eliminar as causas que resultaram na alteração radical das circunstâncias na área da estabilidade estratégica, estaremos dispostos a restaurar a vigência do Acordo.

As condições concretas, necessárias para o Acordo voltar a vigorar, serão definidas pela Assembleia Federal da Federação da Rússia, que recebeu o projeto (a ser examinado) da Lei Federal sobre a suspensão pela Federação da Rússia do Acordo mencionado.

Embaixada da Rússia no Brasil

Arábia Saudita transferiu 3.000 terroristas da Síria para o Yêmen


Membro do grupo terrorista Ahrar Al-Sham dispara em um vídeo de propaganda filmado em local desconhecido na Síria

Arábia Saudita, com o apoio dos terroristas entrincheirados na Síria, procura impulsionar seu ataque incessante, mas fracassado sobre o Yêmen, revela um relatório.

Preso em um conflito militar que dura mais do que pensava contra seu vizinho do sul, Arábia Saudita está movendo entre 3 e 4 mil terroristas que operam no sul da Síria cerca da fronteira com o Yémen, escreve o diário libanês Al-Ajbar na sua edição de segunda-feira.

O jornal, que afirma que tem informações confiáveis sobre o assunto, observa que "inúmeros fracassos" nos confrontos com o exército e o movimento popular Ansarolá do Yêmen levaram as autoridades de Riad a adotar essa medida "esperando mudar o resultado até aqui da agressão".

Em março de 2015, a Arábia Saudita lançou uma ofensiva militar contra o Yêmen, prescindindo da permissão da Organização das Nações Unidas, em uma tentativa de restaurar o poder do presidente deposto Abdu Rabu Mansur Hadi fugitivo do Iêmen, um estreito aliado de Riad.

A campanha militar saudita, no entanto, desde o início se chocou com a resistência das forças yemenitasque realizam operações especiais além de suas fronteiras e no território saudita.

Assim, Riad está preocupado com o resultado futuro de mais de um ano de ataques militares que executa contra a infra-estrutura pobre país vizinho. Esses ataques contam com o auxílio de uma coalisão aérea , liderada pela Arabia Saudita- com a ajuda de mercenários .

A inteligência saudita, em coordenação com a Jordânia, foi encarregada de selecionar e treinar os extremistas que recebem as devidas instruções em dois centros da Guarda Nacional da Arábia Saudita, no nordeste do país", detalha a fonte libanesa acima mencionado.

Esta notícia vem à tona dois dias depois que aviões da coalizão saudita atacaram um funeral em Sanaa (capital do Yêmen), deixando pelo menos 700 vítimas entre mortos e feridos. A "tremenda catástrofe" -conforme descrito Ansarolá -.

Somos Todos Palestinos

Daesh usa imagem de presidente português em vídeo de propaganda


O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e nos outros países) divulgou um novo vídeo de propaganda na Internet utilizando a imagem do presidente português Marcelo Rebelo de Sousa com o rei de Marrocos, Mohammad VI, informou o jornal português Observador.

As imagens foram captadas quando o chefe de Estado português visitou o país africano em 27 de junho do ano em curso. O vídeo denomina o presidente português como "infiel" e Mohammad VI como "muçulmano sem vergonha", comunicou o Observador.

O Diário de Notícias comunicou que Marcelo Rebelo de Sousa já está a par do acontecimento. O jornal sublinha que, pelos vistos, o alvo das críticas dos terroristas não é o presidente, mas o rei que aceitou a condecoração da parte de Marcelo Rebelo de Sousa.

O vídeo diz que os líderes muçulmanos não têm vergonha de receber condecorações dos infiéis como o presidente português. Além disso, Marcelo Rebelo de Sousa foi criticado por apertar a mão de uma mulher por mais tempo do que era necessário.

Sputniknews

China advierte: EEUU busca superioridad militar absoluta en Asia


El ministro de Defensa de China, Chang Wanguan.

China arremete contra EE.UU. por sus constantes injerencias en Asia y advierte que Washington busca la ‘superioridad militar absoluta’ en la zona.

"Algunos países buscan la superioridad militar absoluta y no dejan de fortalecer sus alianzas militares por su propia seguridad pese al costo de la seguridad de otros países", ha criticado el ministro de Defensa de China, Chang Wanguan.

En su intervención en el VII Foro de Defensa de Xiangshan, celebrado este martes en Pekín, capital china, Chang ha denunciado las injerencias de Washington en la disputada región del mar de China Meridional, así como el polémico futuro despliegue del estadounidense Sistema de Defensa Terminal del Área de Gran Altitud (THAAD, por sus siglas en inglés) en Corea del Sur.

Las tensiones entre Pekín y Washington han subido de voltaje en los últimos años como consecuencia de la estrategia del “Pivote para el Este de Asia”, aplicada por la actual Administración estadounidense de Barack Obama, lo cual ha aumentado la participación militar y económica de país norteamericano en Asia Oriental.

Para los observadores políticos EE.UU. trata de imponer su hegemonía en la región, de ahí que haya aumentado considerablemente sus patrullajes militares cerca de las islas artificiales construidas por Pekín en el disputado mar del Sur de China.

El viceministro de Defensa ruso, Anatoli Antonov, ha sido otra figura presente en el foro que mostró su preocupación por la instalación del sistema de defensa antimisiles THAAD en el territorio surcoreano.

"Estamos preocupados por los intentos de algunos países de hacer explotar la compleja situación en la península coreana", ha dicho el funcionario ruso en respuesta a Washington y Seúl, según los cuales, el sistema THAAD tiene como objetivo contrarrestar las supuestas amenazas nucleares de Corea del Norte.

La decisión ha "agravado la tensión regional" y "añade problemas en vez de resolver la situación", ha advertido Antonov.

Rusia y China, dos principales oponentes al despliegue del sistema THAAD en Corea del Sur, alertan que la medida perjudicará el equilibrio de poder en la región y abre el camino para mayor expansión militar estadounidense en Asia.

ftm/ncl/mrk/HispanTv

Ejército sirio endurece operativos en Alepo y avanza por Hama



El Ejército sirio intensifica su operación antiterrorista en el este de Alepo, apuntando contra varios puntos bajo el control del Frente Fath al-Sham.

Apoyadas por las milicias palestinas de Liwaa al-Quds, las fuerzas armadas sirias avanzan hacia el distrito Al-Owieja, tras haber tomado el control de la gran colina de Tal Safir, luego de una feroz batalla contra el grupo terrorista del Frente Fath al-Sham (el anterior Frente Al-Nusra), ha informado este martes el portal Al-Masdar News.

Con este avance, las tropas gubernamentales ya tienen al alcance de sus disparos las posiciones de los grupos extremistas en localidad Jandoul Rondabout desde dos distintas alas.

Las unidades militares sirias también asaltaron el distrito central de Bustan al-Basha, con lo que romperían la última línea de la defensa del grupo terrorista Movimiento Nuredin al-Zinki y por esta vía expulsarían al resto de terroristas.

La Comandancia de las Operaciones Militares del Ejército sirio anunció el pasado 22 de septiembre el inicio de las ofensivas en los barrios orientales alepinos, controlados por los terroristas y, desde entonces, ha arrebatado a los terroristas distintas áreas civiles.

Hoy martes también una fuente castrense sobre el terreno ha informado a la agencia oficial siria SANA de la destrucción de las posiciones de los grupos terroristas y varios vehículos en las periferias de las ciudades de Maan, Atshan, Um Harteen, Mourek, Skaik y Souran en la provincia occidental de Hama.

Desde la misma Hama también han reportado la liberación, hoy por la mañana, de la aldea estratégica de Kawkab después de lanzar un relámpago contraataque contra el grupo armado Jund al-Aqsa.

Actualmente, las fuerzas armadas del presidente Bashar al-Asad, apoyadas por Rusia, llevan a cabo operaciones contra los terroristas a lo largo y ancho del país, azotado por la violencia terrorista desde 2011.

mjs/ncl/mrk/HispanTv

WikiLeaks: Clinton llama a Arabia Saudita y Catar "partidarios financieros" del EI


La correspondencia electrónica entre la candidata a la Presidencia de EE.UU. Hillary Clinton y el presidente de su campaña electoral, John Podesta, publicada por WikiLeaks la semana pasada ha dado un giro nuevo a la lucha de la alianza liderada por Washington contra el Estado Islámico, informa el periódico 'The Daily Caller'. De acuerdo con el diario, en la conversación privada Clinton describió a Arabia Saudita y Catar como partidarios "financieros y logísticos" de los yihadistas.

"Si bien esta operación militar/paramilitar sigue adelante, tenemos que utilizar nuestros recursos diplomáticos de inteligencia y más tradicionales para presionar a los Gobiernos de Catar y Arabia Saudita, que están proporcionando apoyo financiero y logístico clandestino al Estado Islámico y otros grupos radicales sunitas de la región", escribió la candidata demócrata a Podesta.


"Este esfuerzo se verá reforzado por el aumento de compromiso del GRK [Gobierno regional kurdo]. Los cataríes y los saudíes se encontrarán en una posición de equilibrio entre su actual política de competición para dominar el mundo sunita y las consecuencias de una fuerte presión de EE.UU.", añadió.

Mientras tanto, a principios de este año Catar y EE.UU. parecían mantener al menos una relación de trabajo en los esfuerzos por combatir al Estado Islámico. En junio, bombarderos estadounidenses B-52 volaron a la base aérea catarí de Al Udeid, donde iban a ser desplegados para el combate contra los terroristas. Arabia Saudita también ha afirmado estar del lado de Washington en la lucha contra los yihadistas.

Actualidad RT