segunda-feira, 10 de outubro de 2016

¿Bandera falsa o entrenamiento?: EE.UU. camufla un avión en Siria para hacerlo pasar por ruso


Solo los expertos podrán ahora distinguir el F/A-18 estadounidense repintado del ruso Su-34.

Un F/A-18 estadounidense en combate en Siria ha sido repintado para hacerse pasar por ruso, ha revelado el periodista canadiense Christian Borys, que colabora con algunos de los principales medios de comunicación internacionales.

Solo los expertos podrán ahora distinguir avión estadounidense del cazabombardero ruso Su-34, con el que guarda de por sí un gran parecido. Las alas plegadas del estadounidense solo pueden verse desde tierra y los estabilizadores verticales del F/A-18 se diferencian de los del ruso en su inclinación lateral. Por lo tanto, si el F/A-18 camuflado es fotografiado en vuelo desde tierra prácticamente no se distinguirá del Su-34.

Aunque el retocado F/A-18 mantiene su signo distintivo –la estrella blanca sobre fondo negro–, también porta sobre la cola la estrella roja típica de los aviones rusos. A pesar de que el periodista canadiense sostiene que la anteriormente explicada es una práctica habitual de entrenamiento de los pilotos estadounidenses empleando "unidades hostiles", la información ha dado pie a numerosas teorías en redes sociales. Por ejemplo, la que afirma que EE.UU. planea una operación aérea de bandera falsa para atacar la ciudad de Alepo, en el norte de Siria.

Actualidad RT

Porque os EUA interromperam o diálogo bilateral sobre a resolução do conflito na Síria


Comentário do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia a respeito da decisão dos Estados Unidos de interromper o diálogo bilateral sobre a resolução do conflito na Síria

Lamentamos muito a decisão tomada por Washington de interromper o diálogo russo-americano para a restauração da paz na República Árabe da Síria. A declaração do Departamento de Estado dos EUA sobre o término unilateral dos trabalhos conjuntos com a Rússia na área da resolução do conflito na Síria, exceto no que se refere à prevenção de incidentes no espaço aéreo durante os voos de combate, não pode deixar de causar profunda decepção.

Nos últimos dias em contatos telefônicos entre o Chanceler russo Sergey Lavrov e o Secretário de Estado dos EUA John Kerry, bem como através das nossas missões diplomáticas em Genebra, têm sido empreendidos grandes esforços a fim de normalizar a situação em torno de Aleppo, onde grupos armados ilegais romperam o cessar-fogo estabelecido anteriormente. Afinal das contas, no entanto, a parte americana não apoiou a prontidão da Rússia para declarar nessa área uma nova "pausa humanitária" por 72 horas.

Os Estados Unidos também opuseram-se à retirada das forças governamentais e dos combatentes da estrada "Castello", embora isso tivesse sido registado no nosso acordo bilateral 9 de setembro e abriria o caminho para a entrega da ajuda humanitária para o leste de Aleppo. As autoridades sírias, demonstrando boa fé, estavam prontos para dar esse passo de acordo com a nossa proposta, e três semanas atrás tinham começado a retirar as suas tropas, mas Washington não tinha podido então e não quis agora garantir que a mesma coisa fosse feita pelas forças de oposição controladas por ele. Seja porque ele realmente é indiferente às necessidades humanitárias da população síria, explorando o assunto puramente para fins políticos, ou simplesmente porque não é capaz de influenciar os grupos de oposição.

Nos últimos dias o principal assunto da discussão entre os representantes da Rússia e dos Estados Unidos tem sido o “Jabhat al-Nusra”, a que nunca foi estendida nenhuma trégua. Que tipo de grupo é, quem está por trás dele, quem adere a ele. Porque quando todos reconhecem alegadamente que se trata de um grupo terrorista diretamente ligado ao “Al-Qaeda”, que 15 anos atrás cometeu horríveis ataques terroristas nos Estados Unidos, a administração de Barack Obama não se apressa para separar do “Jabhat al-Nusra” os grupos antigovernamentais que se orientam a Washington. Ao contrário, cobre-o como se fosse com escudo usando os grupos de oposição integrados nele, que formalmente confirmaram a participação do regime do cessar-fogo. Embora o Diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) John Brennan ainda em fevereiro nos prometesse pessoalmente realizar tal separação em prazos curtos.

Nós vimos perfeitamente que todas as “pausas humanitárias” anteriores foram usadas pelo “Jabhat al-Nusra” para reagrupamento, reforço com novos combatentes, recebimento do exterior das armas e munições, inclusive, de acordo com as informações disponíveis, com a participação americana. Os cabecilhas desse grupo manifestavam abertamente que usam essas tréguas, inclusive o “regime do silêncio” que foi declarado a partir de 12 de setembro passado, para se preparar para novas operações de ofensiva, o que enfrentamos agora ao redor de Aleppo.

Os EUA nunca exerceram pressão real sobre "Jabhat al-Nusra". Não fazendo nada para separá-los e não tomando nenhuma ação contra os membros do grupo, que continuaram ataques sangrentos, Washington ao mesmo tempo opôs-se vigorosamente à ideia que a Rússia os parasse.

Assim, a decisão tomada por Washington reflete o fato que a Administração de Obama não é capaz de cumprir a condição chave para continuar a nossa cooperação a fim de resolver o conflito sírio. Ou ela nunca sequer teve essa intenção. Está cada vez mais forte a nossa impressão de que, em busca da mudança cobiçada do regime em Damasco, Washington está pronto para "fazer um pacto com o diabo" – entrar na aliança com terroristas notórios que sonham com reverter a história e implantam suas normas desumanas.

Apelamos aos Estados Unidos avaliar mais uma vez a situação e como as suas ações são vistas em todo o mundo. As apostas são muito altas. Se a Síria for o alvo de novos ataques terroristas como o resultado das decisões americanas, a culpa será da Casa Branca. A escolha é de Washington, que tem que ponderar sensatamente que futuro eles querem para o povo sírio.

Embaixada da Rússia no Brasil

Comunicado da Embaixada da Rússia sobre o ataque à Embaixada da Rússia em Damasco


Comentário do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia sobre o ataque à Embaixada da Rússia em Damasco

Em 3 de outubro a missão diplomática russa em Damasco foi alvo de um ataque de morteiro. Uma das minas explodiu no território da Embaixada perto do complexo residencial. Só por acaso nenhum dos nossos funcionários da Embaixada foi atingido. A missão diplomática sofreu danos materiais. Mais duas minas explodiram perto da Embaixada.

De acordo com as informações disponíveis, o ataque foi realizado a partir de Jobar, um subúrbio da capital síria controlado pelos grupos terroristas do "Jabhat Fateh al-Sham" (ex-"Nusra") e "Failak ar-Rahman".

Moscou condena decididamente este crime dos terroristas. Mais uma vez eles colocaram as vidas e as atividades dos diplomatas russos na Síria em perigo grave, violaram as normas básicas do direito internacional.

Consideramos o ataque à Embaixada russa em Damasco como consequência das ações daqueles que, como os EUA e alguns de seus aliados, provocam a continuação do conflito sangrento na Síria, flertando com os militantes e extremistas de vários tipos. Estamos convencidos de que a resposta às ações provocativas dos criminosos deve ser os esforços de combate ao terrorismo coordenados da comunidade internacional. Por nossa parte, a fim de eliminar a ameaça terrorista, restaurar a paz e a segurança na terra síria, serão tomadas todas as medidas necessárias.

Embaixada da Rússia no Brasil

Brasil: Economia afunda e mídia tenta salvar Temer


Por Altamiro Borges

A mídia chapa-branca, que por seu protagonismo no 'golpe dos corruptos' passou a ser agraciada com generosos aumentos das verbas publicitárias, tem feito um baita esforço para esconder o agravamento da crise econômica brasileira. Os famosos "urubólogos", que durante o governo Dilma juravam que o país já queimava no inferno, agora esbanjam otimismo - talvez para justificar a propina do Palácio do Planalto. Antes, eles berravam: a economia está ruim e vai piorar! Agora, eles juram que até os dados negativos sinalizam uma melhora no futuro! Bastou o impeachment de Dilma e o assalto ao poder da gangue de Michel Temer para o Brasil deixar o inferno e ingressar no paraíso.

Mas os indicadores econômicos, nus e crus, desmentem o entusiasmo dos serviçais da mídia venal. Nesta quinta-feira (6), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou que a produção do setor recuou 18,5% no acumulado de janeiro a setembro deste ano frente ao mesmo período do ano passado. As vendas, por sua vez, encolheram 22,8% no mesmo período. A notícia é catastrófica, o que explica os pátios lotados, o fechamento de centenas de revendedoras e a demissão de milhares de trabalhadores na indústria e comércio. Mesmo assim, juram os 'urubólogos' agora convertidos em otimistas de plantão, "os resultados mostram uma tendência de estabilização".

Outro dado aterrorizador: o Tesouro Nacional informou que as contas do governo federal fecharam o mês de agosto com um déficit de R$ 20,3 bilhões, o pior resultado para o mês desde o início da série história, em 1997. O valor representa um aumento de 268,9% em relação ao resultado negativo do mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação do período. Os dados mostram ainda um déficit de R$ 71,4 bilhões no acumulado do ano, ante R$ 13,9 bilhões nos oito primeiros meses do ano passado. Numa manobra descarada dos apologistas da austeridade fiscal, o Congresso Nacional autorizou o governo a fazer um déficit de até R$ 170,5 bilhões em 2016. Mas o déficit acumulado em 12 meses já soma R$ 172,1 bilhões até agosto.

Mais um indicador do desastre provocado pelo covil golpista de Michel Temer: a Receita Federal informou no final de agosto que a crise econômica derrubou a arrecadação do governo. As receitas somaram R$ 91,8 bilhões e tiveram queda real (retirado o efeito da inflação) de 10,12% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2015. Foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou R$ 85,1 bilhões. No acumulado do ano, os R$ 800 bilhões arrecadados representaram um recuo de 6,91% em relação ao ano passado. E ainda tem "urubólogo", financiado pela publicidade oficial, que afirma que o Brasil caminha celeremente para o paraíso. O pior é que muitos "midiotas" acreditam!

O próprio IBGE, hoje assaltado pelos golpistas, não está tão otimista e nem se deixa enganar pelos "analistas de economia" da mídia - que mais se parecem como porta-vozes dos abutres rentistas. Em recente pronunciamento, o órgão de estatísticas foi taxativo ao afirmar que a alardeada retomada da economia não se materializou nos últimos meses. O IBGE apontou vários indicadores negativos, como a queda no emprego na indústria, a retração no consumo de energia e a estagnação das vendas no comércio. O órgão até menciona "o aumento da confiança do mercado" nas medidas ortodoxas do covil golpista, mas informa que elas não resultaram em investimentos concretos. Ou seja: o "deus-mercado", que apoiou o "golpe dos corruptos", torcem por seu sucesso, mas não arrisca!

Coreia do Sul pronta para realizar ataque contra Coreia do Norte


A Coreia do Sul está pronta a levar a cabo um ataque preventivo contra a Coreia do Norte caso apareçam sinais de uso iminente de armas nucleares por Pyonyang.

As respectivas informações foram prestadas na segunda-feira pelo representante oficial do Ministério da Defesa da República da Coreia, Mun San Gun. Segundo a agência Yonhap, que cita Mun San Gun, neste caso a Coreia do Sul "poderá realizar um ataque preventivo baseando-se no direito à autodefesa". A declaração é puramente retórica porque o governo de Seul e o governo dos EUA estão há tempos criando desculpas e fazendo ações provocativas contra a República democrática da Coreia.

O anúncio acontece no início das manobras navais conjuntas das Marinhas da Coreia do Sul e dos EUA, Invincible Spirit 2016, que decorrem ao longo de toda a extensão da costa sul-coreana – no mar Amarelo, mar do Japão e perto da ilha de Jeju.

Nos exercícios participa o porta-aviões americano Ronald Reagan, que se encontra na base militar em Yokosuka, no Japão. O navio é capaz levar a bordo cerca de 80 aviões e 5,4 mil homens. O Ronald Reagan estará acompanhado pelos destróiers Curtis Wilbur (DDG-54), John S. McCain (DDG-56), Fitzgerald (DDG-62), Stethem (DDG-63) и Barry (DDG-52), sendo também possível a participação do bombardeiro estratégico stealth B-2 que será deslocado a partir da base aérea americana de Andersen, na ilha de Guam no Pacífico.

Nos últimos dias bombardeiros norte-americanos B2 fizeram vôos provocativos no espaço aéreo da RPD Coreia, portando bombas atômicas, numa clara chantagem de ameaça nuclear.

As guerras no Afeganistão, Iraque, Líbia, Palestina, entre outras, provam que o governo dos EUA criam desculpas e mentiras para atacar os povos para impor sua hegemonia ou roubar riquezas naturais. A situação na Coreia do Norte está se agravando a cada ano, atingindo agora níveis explosivos, ameaçando a qualquer momento a deflagração de uma guerra nuclear que atingirá em questão de minutos as populações civis da Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão. Esse terror atômico é patrocinado e organizado pelo governo dos Estados Unidos da América, o maior interessado em provocar uma guerra fratricida na região para criar um estado artificial na fronteira com a China.

Sputniknews e redação

Delegado coreano expone posición de RPDC sobre la desnuclearización del mundo


El delegado coreano hizo uso de la palabra el día 6 en el primer comité (desarme y seguridad internacional) del 71º período de sesiones de la Asamblea General de la ONU.

Él señaló que la humanidad aspira a vivir en un mundo pacífico y estable sin armas nucleares, y prosiguió:
El desarme, en particular, la reducción nuclear ocupa posición más importante en la construcción del mundo pacífico y la RPDC apoya los esfuerzos mundiales por la eliminación completa de artefactos nucleares.
La realización o no de desarme nuclear depende de la decisión política y la voluntad práctica de las potencias nucleares más grandes del mundo.
EE.UU. preconiza todavía el proyecto del "mundo libre de armas nucleares", pero esto no pasa de ser una hipocresía para engañar al mundo y la cortina de humo para encubrir su estrategia de monopolio nuclear y hegemonía mundial.
La persistente modernización de artefactos nucleares por EE.UU. deviene un desafío a la aspiración de la humanidad a vivir en un mundo pacífico sin armas nucleares y una seria amenaza a la paz y seguridad del mundo y a la misma existencia de la humanidad.
Lo que causa actualmente la seria preocupación de la sociedad internacional es que el arma nuclear se usa abiertamente como medio de chantaje para la dominación e intervención.
Un buen ejemplo es la amenaza nuclear de EE.UU. sobre la RPDC.
Cuando todo el mundo observa con gran inquietud, se crea en la Península Coreana, zona más candente del mundo, el extremado peligro de guerra que puede pasar en cualquier momento al choque de armas nucleares y fuegos.
Frente a la incesante amenaza nuclear de EE.UU., la RPDC tomó la resuelta decisión estratégica de enfrentarle con el disuasivo nuclear como medida de autodefensa para salvaguardar la soberanía y el derecho a la vida.
La RPDC mantiene la inconmovible posición de erradicar a base del poderoso disuasivo nuclear el peligro de guerra nuclear impuesto por EE.UU. y defender la paz y seguridad de la región y el resto del mundo.
Sin embargo, el Consejo de Seguridad de la ONU define como "amenaza a la paz y seguridad internacionales" sólo la prueba nuclear y el lanzamiento de cohetes de la RPDC y adoptó una "resolución" que los prohíbe.
El abuso de autoridad por encima de la Carta de la ONU según el objetivo político es la esencia de la "resolución de sanción" anti-RPDC del Consejo de Seguridad.
En la reunión ministerial del G-77, realizada durante el 71º período de sesiones de la Asamblea General de la ONU, se ha publicado una declaración que rechaza la sanción unilateral contra la RPDC y demanda su cancelación inmediata.
La RPDC poseyó el disuasivo nuclear para defender los máximos intereses estatales y la seguridad nacional y preservar la paz frente a la amenaza nuclear norteamericana.
Como ha declarado ya, la RPDC, responsable portador de armas nucleares, no las usará primero si las fuerzas hostiles agresivas no atentan su soberanía con el mismo artefacto, cumplirá con toda sinceridad su compromiso de no proliferación nuclear asumido ante la sociedad internacional y se esforzará por realizar la desnuclearización del mundo.
La RPDC seguirá intensificando el intercambio y la cooperación con los órganos aeroespaciales internacionales y los de otros países.
Como uno de los 10 países aeroespaciales, abrirá amplia vía de conquista del cosmos garantizando al máximo la transparencia de sus actividades conforme al reglamento y costumbres internacionales.

ACNC

Trump: Solo Damasco, Rusia e Irán luchan contra Daesh en Siria


Donald Trump considera que solo Damasco, Rusia e Irán están luchando contra los terroristas de Daesh en Siria.

"(El presidente sirio Bashar al-) Asad está exterminando al EIIL (Daesh, en árabe), Rusia extermina al EIIL, Irán extermina al EIIL", comentó el domingo Trump, candidato republicano a la Presidencia de EE.UU., durante el segundo debate electoral que protagonizó junto a la candidata demócrata Hillary Clinton.

En relación con la crisis siria, el magnate republicano argumentó que, de llegar a ser presidente de los Estados Unidos, los únicos grupos a los que admitiría como aliados para combatir a los extremistas de Daesh serían estos tres países: Siria, Rusia e Irán. Estas declaraciones han provocado gran polémica, sobre todo porque hasta ahora la Administración estadounidense ha hecho hincapié en que Al-Asad debía dejar el poder y, además, negaba su papel en la lucha antiterrorista en Siria.

"(El presidente sirio Bashar al-) Asad está exterminando al EIIL (Daesh, en árabe), Rusia extermina al EIIL, Irán extermina al EIIL", comentó Trump, candidato republicano a la Presidencia de EE.UU.
En el debate aprovechó para condenar el apoyo brindado por su rival demócrata y el actual Gobierno estadounidense a los grupos armados que tratan de derrocar al Gobierno del país árabe, considerados por Washington y sus aliados "rebeldes moderados sirios". En este sentido insistió en que la estrategia de brindar apoyo armamentístico a grupos opositores del estilo no ha hecho más que acarrear problemas a EE.UU. en anteriores ocasiones y en otros lugares del mundo.

"Ni siquiera sabe quiénes son los rebeldes", enfatizó Trump. Y es que los grupos que gozan del apoyo de EE.UU. y sus aliados han demostrado que tienen tendencias similares a las de grupos terroristas presentes en el terreno, incluso han jurado lealtad a alguno de ellos.

Rusia, importante actor en la lucha contra Daesh en Siria, ha denunciado sistemáticamente que EE.UU. no es capaz de separar a dichos grupos de los terroristas en el terreno. Además, el presidente sirio asegura que los "rebeldes moderados" son solo un mito.

Las palabras de Trump, no obstante, chocan con las declaraciones de la semana pasada de su candidato a la Vicepresidencia, Mike Pence. Este aseguró que Estados Unidos debe "utilizar la fuerza militar" contra el Gobierno de Bashar al-Asad. Trump aseguró que él no suscribe ni apoya las palabras de Pence al respecto.

EE.UU. y sus aliados iniciaron una campaña de bombardeos en Siria en 2014 —sin autorización del Gobierno sirio ni mandato de la Organización de las Naciones Unidas (ONU)—, presuntamente con el objetivo de combatir a la banda terrorista de Daesh, pero en muchos casos han provocado víctimas entre la población civil y daños a las infraestructuras sirias.

snr/nii/HispanTv

HAMAS: Israel no busca una nueva guerra contra Gaza


Columna de humo dejada por un ataque de Israel contra la Franja de Gaza, 5 de octubre de 2016.

HAMAS cree que el régimen de Israel no busca una nueva guerra en la región, aunque ellos están totalmente preparados para un eventual enfrentamiento.

“En el caso de que los israelíes busquen una nueva guerra en la zona, la Resistencia Palestina está más que preparada para la batalla”, dijo el domingo Mahmud al-Zahar, un alto responsable del Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS).

En torno a las recientes agresiones del régimen de Tel Aviv a la Franja de Gaza, Al-Zahar aseguró que el movimiento palestino no cree que estas medidas desencadenen una nueva guerra en el enclave costero dada la actual situación del Oriente Medio y del mundo.

A su juicio, el aumento de las tensiones en la frontera de Gaza y los territorios ocupados palestinos provocaría la huida de miles de colonos israelíes, por lo que Israel intenta evitar un nuevo enfrentamiento.

Además aseguró que las medidas del ministro de asuntos militares de Israel, Avigdor Lieberman, parecen no tener un objetivo tangible: ataca las zonas deshabitadas de Gaza, y con ello intenta mostrar a la opinión pública israelí sus “victorias imaginarias” frente a HAMAS, y al mismo tiempo enviar señales confusas a los palestinos.

HAMAS aseguró, asimismo, que el reciente lanzamiento de misiles a los territorios ocupados palestinos es obra de los grupos takfiríes, que, de hecho, no son parte de la Resistencia.

A continuación, rechazó los rumores sobre la mediación de los países árabes entre palestinos e israelíes para calmar la situación en la zona y favorecer sus relaciones. HAMAS, subraya, no hace sino responder a las violaciones de Israel del acuerdo de alto el fuego, por ejemplo, el ataque de los tanques israelíes a las zonas centrales de Gaza del pasado jueves.

zss/nii/HispanTv

Atacan con misiles a un destructor de EE.UU. cerca de Yemen



Un destructor de EE.UU. ha resultado ileso tras recibir un ataque intencionado con misiles en aguas internacionales próximas a Yemen.

El destructor USS Mason de la Marina de EE.UU. ha sido atacado con dos misiles en aguas internacionales próximas a Yemen, según un portavoz de las Fuerzas armadas estadounidenses que cita Reuters. Ese militar estima que la ofensiva ha procedido de territorios ocupados por rebeldes hutíes.

"Durante un periodo de 60 minutos", el destructor USS Mason "detectó" que "dos misiles" se aproximaban hasta su posición mientras "se encontraba en el mar Rojo" y cerca de "la costa de Yemen", ha detallado el portavoz, Jeff Davis, quien ha agregado que ambos proyectiles cayeron al mar sin herir a los miembros de tripulación ni dañar el buque.

Mirar: www.youtube.com/watch?v=WTNeEYlO3Iw

El 1 de octubre, los rebeldes hutíes se atribuyeron la responsabilidad de un ataque con misiles contra un catamarán híbrido HSV-2 Swift de la Armada de los Emiratos Árabes Unidos (EAU) que navegaba por el estrecho de Mandeb.

Hasta 2013, esa nave estaba al servicio de la Marina estadounidense, pero dos años después EAU se la arrendó. Tras el ataque, la cancillería de EAU explicó que el buque no tenía capacidad militar, sino que transportaba a heridos y ayuda humanitaria.

Abu Dabi indicó que la ofensiva no produjo víctimas, mientras los hutíes aseguraron que lograron hundir el barco y mataron a 22 militares.

Actualidad RT





"NAVIO DO FUTURO" DOS EUA NÃO PASSA DE FAKE

O Catamaran híbrido dos EUA, batizado como "Destruidor do Futuro", não passa de fake, de produto wolliudyano. Sua couraça parece ser feita de alumínio. Não resistiu ao impacto de mísseis antigos das forças yemenitas.

A maior crise econômica de todos os tempos nos EUA afeta também seus produtos bélicos.

domingo, 9 de outubro de 2016

Parente, em inglês, anuncia aumento do preço da gasolina


Numa entrevista à Bloomberg, em inglês, que reproduzo ao final do post, o presidente da Petrobras anunciou que a empresa vai aumentar os preços da gasolina para ficarem iguais ou maiores que os preços internacionais.

O Valor deu uma nota sobre isso na edição online, que a resume:

A companhia planeja implementar mudanças mais frequentes em fatores como os preços internacionais, a taxa de câmbio e sua participação no mercado, afirmou Parente. Segundo o presidente da estatal, a partir de agora, a Petrobras só vai se beneficiar da diferença entre os preços internos e do mercado internacional, sem perdas, sustentou. Enquanto a Petrobras só vai se beneficiar da diferença entre os preços internos e do mercado internacional, sem perdas, sustentou. Enquanto a Petrobras planeja manter os preços acima dos níveis internacionais, a empresa não anunciará uma fórmula específica que engatilharia aumentos ou reduções, disse. A perspectiva da atribuição de preço foi um dos principais questionamentos em reuniões com investidores este mês, disse Parente, acrescentando que a Petrobras não deixará o governo ditar decisões corporativas. “Não esperamos ser um braço do governo para controlar a inflação”, declarou.

A tradução: a política de preços mais altos será um dos atrativos para a venda a um sócio privado da BR Distribuidora.

Parente nem escondeu isso, dizendo que “dificultará o papel dos governos futuros de pressionar a companhia a vender combustível em preço abaixo do custo.

Logo, logo, a classe média estará pagando no posto de gasolina um pouco do preço de ter apoiado o golpismo.

Mas, ainda assim, muito menos do que vai pagar o nosso povão.

Juristas alertam para Estado de Exceção e "morte" da Constituição brasileira


Por Ednubia Ghisi

No dia 5 de outubro, a promulgação da Constituição Federal completou 28 anos. Um dia depois, na noite desta quinta-feira (6), a articulação "Advogados pela Democracia" reuniu juristas de diferentes áreas de atuação em um ato em defesa da aniversariante, e os convidados apresentaram a falta de motivos para a comemoração. Cerca de 200 pessoas participaram do ato, que ocorreu no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Centro de Curitiba.

"Nós estamos vivendo um estado de exceção", dispara Magda Barros Biavaschi, que trabalhou durante 30 anos como juíza do trabalho e hoje é pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit), vinculado à Unicamp. Para a pesquisadora, o Supremo Tribunal Federal (STF) "acabou com a Constituição brasileira" ao aprovar, por 6 votos a 5, a possibilidade de prisão para condenados em segunda instância.

Wadih Damous, deputado federal (PT/RJ), que foi presidente da OAB no Rio de Janeiro, também questionou a ação do Supremo: "A Constituição de 1988 já pode entrar na lista de desaparecidos", disse Wadih Damous. Segundo o deputado, a histórica votação que aprovou a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, em 17 de abril, foi o marco do início da revogação da Carta Magna. "O STF deveria ser o guardião da Constituição, mas tem sido o coveiro", defende.

O deputado pondera que, mesmo enquanto a Constituição estava teoricamente em vigor, ela não se aplicava em alguns lugares do Brasil. Como exemplo, cita o Rio de Janeiro, cidade onde vive: "Nas favelas o que sempre vigorou foi a bota das polícias nos barracos. Tortura não é exclusividade da ditadura, ela sempre existiu. Agora uma série de práticas que sempre foram utilizados contra os pobres está sendo utilizado na política", denuncia.

Cezar Britto, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, ironiza e propõe o lançamento da campanha em Curitiba: "Doe uma constituição a cada ministro do Supremo Tribunal Federal".

Já na avaliação de Eugênio Aragão, Subprocurador da república e ex-ministro da Justiça em 2016, no final do governo Dilma, a Constituição "não está morta". "A Constituição somos nós. O STF é apenas um instrumento. […] Ela é o que nos une. Nós que temos o dever de ser fiel a essa Constituição. Agir contra a Constituição é agir contra o Brasil".

Reginaldo Malhado, magistrado da Justiça do Trabalho e integrante da Associação Juízes para a Democracia, caracteriza a conjuntura atual do Brasil como "um dos momentos mais dramáticos da nossa história política". Ele avalia o processo ilegal de afastamento da presidenta Dilma Rousseff como "um espetáculo deprimente, de mau-caratismo, de falastrões", uma vez que tratou-se de uma conspiração feita dentro do próprio Palácio do governo, do ponto de vista de Malhado.

Implantação da "Ponte para o Futuro"

Na avaliação de Magda Barros Biavaschi, as fragilidades do campo econômico formaram as condições propícias para o golpe da "Casa grande", que agora implanta o projeto "Ponte para o futuro", proposta por Temer no final de 2015, em acordo com o alto empresariado brasileiro.

Ela garante que a PEC 241, que congela dos gastos públicos por 20 anos, é estruturante para o modelo de sociedade que ganhou após o golpe. Além desta PEC, Biavaschi elenca os projetos de terceirização, do "negociado sobre o legislado", de ajuste fiscal, de privatizações e de reforma na previdência como o conjunto de contrarreformas que irão desestruturar o Estado de Direito.

Para Reginaldo Malhado, projetos para flexibilização dos direitos trabalhistas, se aprovados, trarão consequências violentas e destruirão os direitos trabalhistas. "Significaria colocar o Brasil numa situação próxima ao período da Revolução Industrial".

A consolidação das propostas do governo Temer sugerem um cenário catastrófico, diz o magistrado: "O capitalismo parece avançar para a completa barbárie". Por outro lado, recorre a teoria marxista para apresentar uma leitura para o futuro: "Talvez este momento de crise possa ser de virada. O capitalismo pode estar cavando a sua própria sepultura".

Lava Jato

Para o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, a operação Lava Jato é inconstitucional, por reunir três instâncias que deveriam atuar em separado: a Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário, formato que caracterizou como um "monolito" de três poderes.

Segundo Aragão, a ideia de higienização do país e de combate a corrupção somente com a criminalização do PT, simbolizados inclusive no nome da operação, é o "ovo da serpente do fascismo" que cresce no Brasil. "O que nos espera é muito grave. […] A derrocada desse processo é a instalação da ditadura", prevê.

O magistrado da Justiça do Trabalho, Reinaldo Malhado, avalia que há uma espetacularização do Direito, via meios de comunicação comerciais, por meio dos quais o Judiciário controla a opinião pública e a usa para pressionar as estruturas do estado.

As interceptações telefônicas de advogados foram duramente criticadas ao longo das exposições. "É gravíssimo. É uma pedra de base para o Estado de Direito, pois isso é inconcebível que ocorra num Estado Democrático de Direito", lamentou Malhado.

Para Cristiano Zanini, advogado do ex-presidente Lula, a ocorrência das prisões coercitivas, das intercepções telefônicas, inclusive de advogados, comprovam que "efetivamente o Estado Democrático de Direito está em risco".

Na sua leitura, há uma verdadeira caçada seletiva, promovida por alguns membros do Ministério Público e por aquele que deveria garantir os direitos fundamentais, referindo-se ao juiz Sérgio Moro. "Há uma escola em curso, esse modelo vem sendo reproduzido em outros lugares. Não podemos nos iludir de que só na Lava Jato que essas violações vem ocorrendo".

Partido da Lava Jato e da mídia

Sobre as eleições municipais de 2016, Wadih Damous cobra que a própria esquerda reconheça a sua derrota eleitoral nas urnas, mas pondera: "Fomos fragorosamente derrotados, mas perdemos para um partido que não disputou as eleições, que é o da Lava Jato, e por outro que é o da mídia golpista".

Magda Barros Biavaschi problematiza o voto da periferia no empresário João Dória (PSDB) para prefeito de São Paulo, apesar da boa gestão de Fernando Haddad (PT). Segundo a pesquisadora, há uma profunda introdução das ideias neoliberais em toda a sociedade, inclusive entre os mais pobres: "O neoliberalismo tomou conta dos nossos corações e das nossas mentes", por isso não é possível "fulanizar" os problemas.

Organização como saída

Manoel Caetano, advogado e integrante dos "Advogados pela Democracia", defendeu a ampla articulação dos setores progressistas para a superação dos ataques à democracia: "A solução não pode ser esperada dos poderes constituídos. A solução só pode vir da rua, da sociedade organizada".

Em nome da articulação, o advogado fez um pedido aos convidados vindos de outros regiões: "Queremos pedir um favor, digam, por onde andarem, que Curitiba não é só a Lava Jato, que ainda tem advogados". E encerrou o ato lendo versos da canção 'Pesadelo', de Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, escrita durante da ditadura militar: "Você corta um verso, eu escrevo outro / Você me prende vivo, eu escapo morto / De repente olha eu de novo".

Autoridades do Irã acusam EUA de conivência em ataque aéreo no Iêmen


Ali Shamkhani, secretário do Conselho Superior de Segurança Nacional iraniano chamou os EUA de coniventes no ataque aéreo realizado no sábado contra a capital iemenita Sanaa.

De acordo com a ONU, em resultado do ataque, morreram 140 pessoas. Mais de 500 ficaram feridas. Segundo dados de outras fontes, o número de vítimas chega a 213 pessoas. A coalizão árabe insiste em não ter participado do ataque. Segundo outros dados, a coalizão liderada pela Arábia Saudita lançou cinco ataques aéreos contra a capital do Iêmen, Sanaa, após o ataque contra a cerimônia fúnebre.

"O ataque aéreo da Arábia Saudita contra a procissão fúnebre no Iêmen foi efetuado com armas que os americanos forneceram ao agressor saudita. Assim, os Estados Unidos são cúmplices da Arábia Saudita em um crime que ela cometeu", cita a agência iraniana IRNA as palavras do secretário. Ele disse que as sociedades ocidentais devem prestar mais atenção ao papel dos seus governos na continuação da guerra no Iêmen. Segundo ele, uma das razões para isso é o fornecimento de armas à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos.

Sputniknews

EEUU sopesa lanzar ataques limitados contra Ejército sirio


El Pentágono estudia lanzar operaciones militares ‘limitadas’ contra el Ejército y el presidente de Siria, Bashar al-Asad.

El diario internacional en árabe Asharq al-Awsat, con sede en el Reino Unido, citando fuentes en el Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono) y la Casa Blanca, reportó el sábado que Washington “considera llevar a cabo ataques limitados” contra el Ejército sirio, a fin de impedir la intensificación de la “crisis” en la ciudad norteña siria de Alepo.

Los funcionarios declararon al rotativo que las medidas podrían incluir ataques aéreos que EE.UU. nunca revelaría ni reclamaría responsabilidad públicamente.

Según el diario, esta opción va ganando fuerza mientras siguen escalando las tensiones entre Washington y Moscú por el conflicto sirio, tras la reciente suspensión por parte de EE.UU. de canales bilaterales y cooperaciones con Rusia sobre Siria, el posterior envió de sofisticados sistemas antiaéreos S-300 y un nuevo escuadrón de aviones de combate al país árabe por parte de Rusia.


Además, ambos países han entrado en una guerra verbal con cruce de acusaciones. El viernes, el secretario del Estado estadounidense, John Kerry, acusó al Gobierno ruso y al sirio de cometer “crímenes de guerra” en Alepo y pidió a estos dos países que dén explicaciones, sin embargo, desde Rusia advirtieron de que las declaraciones de Kerry podrían acarrear “graves consecuencias legales” para Washington.

Anteriormente, el diario norteamericano The Washington Post había adelantado la opción bélica de la Administración del presidente de EE.UU., Barack Obama, contra las fuerzas gubernamentales sirias, entre ellas, “bombardeos contra las infraestructuras de la aviación siria con misiles de crucero y otras armas de largo alcance desde aviones y barcos militares” de la llamada coalición anti-EIIL (Daesh, en árabe), orquestada por EE.UU.

De todos modos, medios internacionales advierten que EE.UU. y Rusia están al borde de un enfrentamiento militar en Siria, luego de los bombardeos estadounidenses en septiembre contra las posiciones del Ejército sirio en la provincia oriental de Deir al-Zur, donde murieron más de 90 militares sirios en momentos que luchaban contra los terroristas de Daesh.

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