segunda-feira, 10 de outubro de 2016
Comunicado da Embaixada da Rússia sobre o ataque à Embaixada da Rússia em Damasco
Comentário do Departamento de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia sobre o ataque à Embaixada da Rússia em Damasco
Em 3 de outubro a missão diplomática russa em Damasco foi alvo de um ataque de morteiro. Uma das minas explodiu no território da Embaixada perto do complexo residencial. Só por acaso nenhum dos nossos funcionários da Embaixada foi atingido. A missão diplomática sofreu danos materiais. Mais duas minas explodiram perto da Embaixada.
De acordo com as informações disponíveis, o ataque foi realizado a partir de Jobar, um subúrbio da capital síria controlado pelos grupos terroristas do "Jabhat Fateh al-Sham" (ex-"Nusra") e "Failak ar-Rahman".
Moscou condena decididamente este crime dos terroristas. Mais uma vez eles colocaram as vidas e as atividades dos diplomatas russos na Síria em perigo grave, violaram as normas básicas do direito internacional.
Consideramos o ataque à Embaixada russa em Damasco como consequência das ações daqueles que, como os EUA e alguns de seus aliados, provocam a continuação do conflito sangrento na Síria, flertando com os militantes e extremistas de vários tipos. Estamos convencidos de que a resposta às ações provocativas dos criminosos deve ser os esforços de combate ao terrorismo coordenados da comunidade internacional. Por nossa parte, a fim de eliminar a ameaça terrorista, restaurar a paz e a segurança na terra síria, serão tomadas todas as medidas necessárias.
Embaixada da Rússia no Brasil
Brasil: Economia afunda e mídia tenta salvar Temer
Por Altamiro Borges
A mídia chapa-branca, que por seu protagonismo no 'golpe dos corruptos' passou a ser agraciada com generosos aumentos das verbas publicitárias, tem feito um baita esforço para esconder o agravamento da crise econômica brasileira. Os famosos "urubólogos", que durante o governo Dilma juravam que o país já queimava no inferno, agora esbanjam otimismo - talvez para justificar a propina do Palácio do Planalto. Antes, eles berravam: a economia está ruim e vai piorar! Agora, eles juram que até os dados negativos sinalizam uma melhora no futuro! Bastou o impeachment de Dilma e o assalto ao poder da gangue de Michel Temer para o Brasil deixar o inferno e ingressar no paraíso.
Mas os indicadores econômicos, nus e crus, desmentem o entusiasmo dos serviçais da mídia venal. Nesta quinta-feira (6), a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou que a produção do setor recuou 18,5% no acumulado de janeiro a setembro deste ano frente ao mesmo período do ano passado. As vendas, por sua vez, encolheram 22,8% no mesmo período. A notícia é catastrófica, o que explica os pátios lotados, o fechamento de centenas de revendedoras e a demissão de milhares de trabalhadores na indústria e comércio. Mesmo assim, juram os 'urubólogos' agora convertidos em otimistas de plantão, "os resultados mostram uma tendência de estabilização".
Outro dado aterrorizador: o Tesouro Nacional informou que as contas do governo federal fecharam o mês de agosto com um déficit de R$ 20,3 bilhões, o pior resultado para o mês desde o início da série história, em 1997. O valor representa um aumento de 268,9% em relação ao resultado negativo do mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação do período. Os dados mostram ainda um déficit de R$ 71,4 bilhões no acumulado do ano, ante R$ 13,9 bilhões nos oito primeiros meses do ano passado. Numa manobra descarada dos apologistas da austeridade fiscal, o Congresso Nacional autorizou o governo a fazer um déficit de até R$ 170,5 bilhões em 2016. Mas o déficit acumulado em 12 meses já soma R$ 172,1 bilhões até agosto.
Mais um indicador do desastre provocado pelo covil golpista de Michel Temer: a Receita Federal informou no final de agosto que a crise econômica derrubou a arrecadação do governo. As receitas somaram R$ 91,8 bilhões e tiveram queda real (retirado o efeito da inflação) de 10,12% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2015. Foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou R$ 85,1 bilhões. No acumulado do ano, os R$ 800 bilhões arrecadados representaram um recuo de 6,91% em relação ao ano passado. E ainda tem "urubólogo", financiado pela publicidade oficial, que afirma que o Brasil caminha celeremente para o paraíso. O pior é que muitos "midiotas" acreditam!
O próprio IBGE, hoje assaltado pelos golpistas, não está tão otimista e nem se deixa enganar pelos "analistas de economia" da mídia - que mais se parecem como porta-vozes dos abutres rentistas. Em recente pronunciamento, o órgão de estatísticas foi taxativo ao afirmar que a alardeada retomada da economia não se materializou nos últimos meses. O IBGE apontou vários indicadores negativos, como a queda no emprego na indústria, a retração no consumo de energia e a estagnação das vendas no comércio. O órgão até menciona "o aumento da confiança do mercado" nas medidas ortodoxas do covil golpista, mas informa que elas não resultaram em investimentos concretos. Ou seja: o "deus-mercado", que apoiou o "golpe dos corruptos", torcem por seu sucesso, mas não arrisca!
Coreia do Sul pronta para realizar ataque contra Coreia do Norte
A Coreia do Sul está pronta a levar a cabo um ataque preventivo contra a Coreia do Norte caso apareçam sinais de uso iminente de armas nucleares por Pyonyang.
As respectivas informações foram prestadas na segunda-feira pelo representante oficial do Ministério da Defesa da República da Coreia, Mun San Gun. Segundo a agência Yonhap, que cita Mun San Gun, neste caso a Coreia do Sul "poderá realizar um ataque preventivo baseando-se no direito à autodefesa". A declaração é puramente retórica porque o governo de Seul e o governo dos EUA estão há tempos criando desculpas e fazendo ações provocativas contra a República democrática da Coreia.
O anúncio acontece no início das manobras navais conjuntas das Marinhas da Coreia do Sul e dos EUA, Invincible Spirit 2016, que decorrem ao longo de toda a extensão da costa sul-coreana – no mar Amarelo, mar do Japão e perto da ilha de Jeju.
Nos exercícios participa o porta-aviões americano Ronald Reagan, que se encontra na base militar em Yokosuka, no Japão. O navio é capaz levar a bordo cerca de 80 aviões e 5,4 mil homens. O Ronald Reagan estará acompanhado pelos destróiers Curtis Wilbur (DDG-54), John S. McCain (DDG-56), Fitzgerald (DDG-62), Stethem (DDG-63) и Barry (DDG-52), sendo também possível a participação do bombardeiro estratégico stealth B-2 que será deslocado a partir da base aérea americana de Andersen, na ilha de Guam no Pacífico.
Nos últimos dias bombardeiros norte-americanos B2 fizeram vôos provocativos no espaço aéreo da RPD Coreia, portando bombas atômicas, numa clara chantagem de ameaça nuclear.
As guerras no Afeganistão, Iraque, Líbia, Palestina, entre outras, provam que o governo dos EUA criam desculpas e mentiras para atacar os povos para impor sua hegemonia ou roubar riquezas naturais. A situação na Coreia do Norte está se agravando a cada ano, atingindo agora níveis explosivos, ameaçando a qualquer momento a deflagração de uma guerra nuclear que atingirá em questão de minutos as populações civis da Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão. Esse terror atômico é patrocinado e organizado pelo governo dos Estados Unidos da América, o maior interessado em provocar uma guerra fratricida na região para criar um estado artificial na fronteira com a China.
Sputniknews e redação
Delegado coreano expone posición de RPDC sobre la desnuclearización del mundo
El delegado coreano hizo uso de la palabra el día 6 en el primer comité (desarme y seguridad internacional) del 71º período de sesiones de la Asamblea General de la ONU.
Él señaló que la humanidad aspira a vivir en un mundo pacífico y estable sin armas nucleares, y prosiguió:
El desarme, en particular, la reducción nuclear ocupa posición más importante en la construcción del mundo pacífico y la RPDC apoya los esfuerzos mundiales por la eliminación completa de artefactos nucleares.
La realización o no de desarme nuclear depende de la decisión política y la voluntad práctica de las potencias nucleares más grandes del mundo.
EE.UU. preconiza todavía el proyecto del "mundo libre de armas nucleares", pero esto no pasa de ser una hipocresía para engañar al mundo y la cortina de humo para encubrir su estrategia de monopolio nuclear y hegemonía mundial.
La persistente modernización de artefactos nucleares por EE.UU. deviene un desafío a la aspiración de la humanidad a vivir en un mundo pacífico sin armas nucleares y una seria amenaza a la paz y seguridad del mundo y a la misma existencia de la humanidad.
Lo que causa actualmente la seria preocupación de la sociedad internacional es que el arma nuclear se usa abiertamente como medio de chantaje para la dominación e intervención.
Un buen ejemplo es la amenaza nuclear de EE.UU. sobre la RPDC.
Cuando todo el mundo observa con gran inquietud, se crea en la Península Coreana, zona más candente del mundo, el extremado peligro de guerra que puede pasar en cualquier momento al choque de armas nucleares y fuegos.
Frente a la incesante amenaza nuclear de EE.UU., la RPDC tomó la resuelta decisión estratégica de enfrentarle con el disuasivo nuclear como medida de autodefensa para salvaguardar la soberanía y el derecho a la vida.
La RPDC mantiene la inconmovible posición de erradicar a base del poderoso disuasivo nuclear el peligro de guerra nuclear impuesto por EE.UU. y defender la paz y seguridad de la región y el resto del mundo.
Sin embargo, el Consejo de Seguridad de la ONU define como "amenaza a la paz y seguridad internacionales" sólo la prueba nuclear y el lanzamiento de cohetes de la RPDC y adoptó una "resolución" que los prohíbe.
El abuso de autoridad por encima de la Carta de la ONU según el objetivo político es la esencia de la "resolución de sanción" anti-RPDC del Consejo de Seguridad.
En la reunión ministerial del G-77, realizada durante el 71º período de sesiones de la Asamblea General de la ONU, se ha publicado una declaración que rechaza la sanción unilateral contra la RPDC y demanda su cancelación inmediata.
La RPDC poseyó el disuasivo nuclear para defender los máximos intereses estatales y la seguridad nacional y preservar la paz frente a la amenaza nuclear norteamericana.
Como ha declarado ya, la RPDC, responsable portador de armas nucleares, no las usará primero si las fuerzas hostiles agresivas no atentan su soberanía con el mismo artefacto, cumplirá con toda sinceridad su compromiso de no proliferación nuclear asumido ante la sociedad internacional y se esforzará por realizar la desnuclearización del mundo.
La RPDC seguirá intensificando el intercambio y la cooperación con los órganos aeroespaciales internacionales y los de otros países.
Como uno de los 10 países aeroespaciales, abrirá amplia vía de conquista del cosmos garantizando al máximo la transparencia de sus actividades conforme al reglamento y costumbres internacionales.
ACNC
Trump: Solo Damasco, Rusia e Irán luchan contra Daesh en Siria
Donald Trump considera que solo Damasco, Rusia e Irán están luchando contra los terroristas de Daesh en Siria.
"(El presidente sirio Bashar al-) Asad está exterminando al EIIL (Daesh, en árabe), Rusia extermina al EIIL, Irán extermina al EIIL", comentó el domingo Trump, candidato republicano a la Presidencia de EE.UU., durante el segundo debate electoral que protagonizó junto a la candidata demócrata Hillary Clinton.
En relación con la crisis siria, el magnate republicano argumentó que, de llegar a ser presidente de los Estados Unidos, los únicos grupos a los que admitiría como aliados para combatir a los extremistas de Daesh serían estos tres países: Siria, Rusia e Irán. Estas declaraciones han provocado gran polémica, sobre todo porque hasta ahora la Administración estadounidense ha hecho hincapié en que Al-Asad debía dejar el poder y, además, negaba su papel en la lucha antiterrorista en Siria.
"(El presidente sirio Bashar al-) Asad está exterminando al EIIL (Daesh, en árabe), Rusia extermina al EIIL, Irán extermina al EIIL", comentó Trump, candidato republicano a la Presidencia de EE.UU.
En el debate aprovechó para condenar el apoyo brindado por su rival demócrata y el actual Gobierno estadounidense a los grupos armados que tratan de derrocar al Gobierno del país árabe, considerados por Washington y sus aliados "rebeldes moderados sirios". En este sentido insistió en que la estrategia de brindar apoyo armamentístico a grupos opositores del estilo no ha hecho más que acarrear problemas a EE.UU. en anteriores ocasiones y en otros lugares del mundo.
"Ni siquiera sabe quiénes son los rebeldes", enfatizó Trump. Y es que los grupos que gozan del apoyo de EE.UU. y sus aliados han demostrado que tienen tendencias similares a las de grupos terroristas presentes en el terreno, incluso han jurado lealtad a alguno de ellos.
Rusia, importante actor en la lucha contra Daesh en Siria, ha denunciado sistemáticamente que EE.UU. no es capaz de separar a dichos grupos de los terroristas en el terreno. Además, el presidente sirio asegura que los "rebeldes moderados" son solo un mito.
Las palabras de Trump, no obstante, chocan con las declaraciones de la semana pasada de su candidato a la Vicepresidencia, Mike Pence. Este aseguró que Estados Unidos debe "utilizar la fuerza militar" contra el Gobierno de Bashar al-Asad. Trump aseguró que él no suscribe ni apoya las palabras de Pence al respecto.
EE.UU. y sus aliados iniciaron una campaña de bombardeos en Siria en 2014 —sin autorización del Gobierno sirio ni mandato de la Organización de las Naciones Unidas (ONU)—, presuntamente con el objetivo de combatir a la banda terrorista de Daesh, pero en muchos casos han provocado víctimas entre la población civil y daños a las infraestructuras sirias.
snr/nii/HispanTv
HAMAS: Israel no busca una nueva guerra contra Gaza
Columna de humo dejada por un ataque de Israel contra la Franja de Gaza, 5 de octubre de 2016.
HAMAS cree que el régimen de Israel no busca una nueva guerra en la región, aunque ellos están totalmente preparados para un eventual enfrentamiento.
“En el caso de que los israelíes busquen una nueva guerra en la zona, la Resistencia Palestina está más que preparada para la batalla”, dijo el domingo Mahmud al-Zahar, un alto responsable del Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS).
En torno a las recientes agresiones del régimen de Tel Aviv a la Franja de Gaza, Al-Zahar aseguró que el movimiento palestino no cree que estas medidas desencadenen una nueva guerra en el enclave costero dada la actual situación del Oriente Medio y del mundo.
A su juicio, el aumento de las tensiones en la frontera de Gaza y los territorios ocupados palestinos provocaría la huida de miles de colonos israelíes, por lo que Israel intenta evitar un nuevo enfrentamiento.
Además aseguró que las medidas del ministro de asuntos militares de Israel, Avigdor Lieberman, parecen no tener un objetivo tangible: ataca las zonas deshabitadas de Gaza, y con ello intenta mostrar a la opinión pública israelí sus “victorias imaginarias” frente a HAMAS, y al mismo tiempo enviar señales confusas a los palestinos.
HAMAS aseguró, asimismo, que el reciente lanzamiento de misiles a los territorios ocupados palestinos es obra de los grupos takfiríes, que, de hecho, no son parte de la Resistencia.
A continuación, rechazó los rumores sobre la mediación de los países árabes entre palestinos e israelíes para calmar la situación en la zona y favorecer sus relaciones. HAMAS, subraya, no hace sino responder a las violaciones de Israel del acuerdo de alto el fuego, por ejemplo, el ataque de los tanques israelíes a las zonas centrales de Gaza del pasado jueves.
zss/nii/HispanTv
Atacan con misiles a un destructor de EE.UU. cerca de Yemen
Un destructor de EE.UU. ha resultado ileso tras recibir un ataque intencionado con misiles en aguas internacionales próximas a Yemen.
El destructor USS Mason de la Marina de EE.UU. ha sido atacado con dos misiles en aguas internacionales próximas a Yemen, según un portavoz de las Fuerzas armadas estadounidenses que cita Reuters. Ese militar estima que la ofensiva ha procedido de territorios ocupados por rebeldes hutíes.
"Durante un periodo de 60 minutos", el destructor USS Mason "detectó" que "dos misiles" se aproximaban hasta su posición mientras "se encontraba en el mar Rojo" y cerca de "la costa de Yemen", ha detallado el portavoz, Jeff Davis, quien ha agregado que ambos proyectiles cayeron al mar sin herir a los miembros de tripulación ni dañar el buque.
Mirar: www.youtube.com/watch?v=WTNeEYlO3Iw
El 1 de octubre, los rebeldes hutíes se atribuyeron la responsabilidad de un ataque con misiles contra un catamarán híbrido HSV-2 Swift de la Armada de los Emiratos Árabes Unidos (EAU) que navegaba por el estrecho de Mandeb.
Hasta 2013, esa nave estaba al servicio de la Marina estadounidense, pero dos años después EAU se la arrendó. Tras el ataque, la cancillería de EAU explicó que el buque no tenía capacidad militar, sino que transportaba a heridos y ayuda humanitaria.
Abu Dabi indicó que la ofensiva no produjo víctimas, mientras los hutíes aseguraron que lograron hundir el barco y mataron a 22 militares.
Actualidad RT
"NAVIO DO FUTURO" DOS EUA NÃO PASSA DE FAKE
O Catamaran híbrido dos EUA, batizado como "Destruidor do Futuro", não passa de fake, de produto wolliudyano. Sua couraça parece ser feita de alumínio. Não resistiu ao impacto de mísseis antigos das forças yemenitas.
A maior crise econômica de todos os tempos nos EUA afeta também seus produtos bélicos.
domingo, 9 de outubro de 2016
Parente, em inglês, anuncia aumento do preço da gasolina
Numa entrevista à Bloomberg, em inglês, que reproduzo ao final do post, o presidente da Petrobras anunciou que a empresa vai aumentar os preços da gasolina para ficarem iguais ou maiores que os preços internacionais.
O Valor deu uma nota sobre isso na edição online, que a resume:
A companhia planeja implementar mudanças mais frequentes em fatores como os preços internacionais, a taxa de câmbio e sua participação no mercado, afirmou Parente. Segundo o presidente da estatal, a partir de agora, a Petrobras só vai se beneficiar da diferença entre os preços internos e do mercado internacional, sem perdas, sustentou. Enquanto a Petrobras só vai se beneficiar da diferença entre os preços internos e do mercado internacional, sem perdas, sustentou. Enquanto a Petrobras planeja manter os preços acima dos níveis internacionais, a empresa não anunciará uma fórmula específica que engatilharia aumentos ou reduções, disse. A perspectiva da atribuição de preço foi um dos principais questionamentos em reuniões com investidores este mês, disse Parente, acrescentando que a Petrobras não deixará o governo ditar decisões corporativas. “Não esperamos ser um braço do governo para controlar a inflação”, declarou.
A tradução: a política de preços mais altos será um dos atrativos para a venda a um sócio privado da BR Distribuidora.
Parente nem escondeu isso, dizendo que “dificultará o papel dos governos futuros de pressionar a companhia a vender combustível em preço abaixo do custo.
Logo, logo, a classe média estará pagando no posto de gasolina um pouco do preço de ter apoiado o golpismo.
Mas, ainda assim, muito menos do que vai pagar o nosso povão.
Juristas alertam para Estado de Exceção e "morte" da Constituição brasileira
Por Ednubia Ghisi
No dia 5 de outubro, a promulgação da Constituição Federal completou 28 anos. Um dia depois, na noite desta quinta-feira (6), a articulação "Advogados pela Democracia" reuniu juristas de diferentes áreas de atuação em um ato em defesa da aniversariante, e os convidados apresentaram a falta de motivos para a comemoração. Cerca de 200 pessoas participaram do ato, que ocorreu no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Centro de Curitiba.
"Nós estamos vivendo um estado de exceção", dispara Magda Barros Biavaschi, que trabalhou durante 30 anos como juíza do trabalho e hoje é pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit), vinculado à Unicamp. Para a pesquisadora, o Supremo Tribunal Federal (STF) "acabou com a Constituição brasileira" ao aprovar, por 6 votos a 5, a possibilidade de prisão para condenados em segunda instância.
Wadih Damous, deputado federal (PT/RJ), que foi presidente da OAB no Rio de Janeiro, também questionou a ação do Supremo: "A Constituição de 1988 já pode entrar na lista de desaparecidos", disse Wadih Damous. Segundo o deputado, a histórica votação que aprovou a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, em 17 de abril, foi o marco do início da revogação da Carta Magna. "O STF deveria ser o guardião da Constituição, mas tem sido o coveiro", defende.
O deputado pondera que, mesmo enquanto a Constituição estava teoricamente em vigor, ela não se aplicava em alguns lugares do Brasil. Como exemplo, cita o Rio de Janeiro, cidade onde vive: "Nas favelas o que sempre vigorou foi a bota das polícias nos barracos. Tortura não é exclusividade da ditadura, ela sempre existiu. Agora uma série de práticas que sempre foram utilizados contra os pobres está sendo utilizado na política", denuncia.
Cezar Britto, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, ironiza e propõe o lançamento da campanha em Curitiba: "Doe uma constituição a cada ministro do Supremo Tribunal Federal".
Já na avaliação de Eugênio Aragão, Subprocurador da república e ex-ministro da Justiça em 2016, no final do governo Dilma, a Constituição "não está morta". "A Constituição somos nós. O STF é apenas um instrumento. […] Ela é o que nos une. Nós que temos o dever de ser fiel a essa Constituição. Agir contra a Constituição é agir contra o Brasil".
Reginaldo Malhado, magistrado da Justiça do Trabalho e integrante da Associação Juízes para a Democracia, caracteriza a conjuntura atual do Brasil como "um dos momentos mais dramáticos da nossa história política". Ele avalia o processo ilegal de afastamento da presidenta Dilma Rousseff como "um espetáculo deprimente, de mau-caratismo, de falastrões", uma vez que tratou-se de uma conspiração feita dentro do próprio Palácio do governo, do ponto de vista de Malhado.
Implantação da "Ponte para o Futuro"
Na avaliação de Magda Barros Biavaschi, as fragilidades do campo econômico formaram as condições propícias para o golpe da "Casa grande", que agora implanta o projeto "Ponte para o futuro", proposta por Temer no final de 2015, em acordo com o alto empresariado brasileiro.
Ela garante que a PEC 241, que congela dos gastos públicos por 20 anos, é estruturante para o modelo de sociedade que ganhou após o golpe. Além desta PEC, Biavaschi elenca os projetos de terceirização, do "negociado sobre o legislado", de ajuste fiscal, de privatizações e de reforma na previdência como o conjunto de contrarreformas que irão desestruturar o Estado de Direito.
Para Reginaldo Malhado, projetos para flexibilização dos direitos trabalhistas, se aprovados, trarão consequências violentas e destruirão os direitos trabalhistas. "Significaria colocar o Brasil numa situação próxima ao período da Revolução Industrial".
A consolidação das propostas do governo Temer sugerem um cenário catastrófico, diz o magistrado: "O capitalismo parece avançar para a completa barbárie". Por outro lado, recorre a teoria marxista para apresentar uma leitura para o futuro: "Talvez este momento de crise possa ser de virada. O capitalismo pode estar cavando a sua própria sepultura".
Lava Jato
Para o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, a operação Lava Jato é inconstitucional, por reunir três instâncias que deveriam atuar em separado: a Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário, formato que caracterizou como um "monolito" de três poderes.
Segundo Aragão, a ideia de higienização do país e de combate a corrupção somente com a criminalização do PT, simbolizados inclusive no nome da operação, é o "ovo da serpente do fascismo" que cresce no Brasil. "O que nos espera é muito grave. […] A derrocada desse processo é a instalação da ditadura", prevê.
O magistrado da Justiça do Trabalho, Reinaldo Malhado, avalia que há uma espetacularização do Direito, via meios de comunicação comerciais, por meio dos quais o Judiciário controla a opinião pública e a usa para pressionar as estruturas do estado.
As interceptações telefônicas de advogados foram duramente criticadas ao longo das exposições. "É gravíssimo. É uma pedra de base para o Estado de Direito, pois isso é inconcebível que ocorra num Estado Democrático de Direito", lamentou Malhado.
Para Cristiano Zanini, advogado do ex-presidente Lula, a ocorrência das prisões coercitivas, das intercepções telefônicas, inclusive de advogados, comprovam que "efetivamente o Estado Democrático de Direito está em risco".
Na sua leitura, há uma verdadeira caçada seletiva, promovida por alguns membros do Ministério Público e por aquele que deveria garantir os direitos fundamentais, referindo-se ao juiz Sérgio Moro. "Há uma escola em curso, esse modelo vem sendo reproduzido em outros lugares. Não podemos nos iludir de que só na Lava Jato que essas violações vem ocorrendo".
Partido da Lava Jato e da mídia
Sobre as eleições municipais de 2016, Wadih Damous cobra que a própria esquerda reconheça a sua derrota eleitoral nas urnas, mas pondera: "Fomos fragorosamente derrotados, mas perdemos para um partido que não disputou as eleições, que é o da Lava Jato, e por outro que é o da mídia golpista".
Magda Barros Biavaschi problematiza o voto da periferia no empresário João Dória (PSDB) para prefeito de São Paulo, apesar da boa gestão de Fernando Haddad (PT). Segundo a pesquisadora, há uma profunda introdução das ideias neoliberais em toda a sociedade, inclusive entre os mais pobres: "O neoliberalismo tomou conta dos nossos corações e das nossas mentes", por isso não é possível "fulanizar" os problemas.
Organização como saída
Manoel Caetano, advogado e integrante dos "Advogados pela Democracia", defendeu a ampla articulação dos setores progressistas para a superação dos ataques à democracia: "A solução não pode ser esperada dos poderes constituídos. A solução só pode vir da rua, da sociedade organizada".
Em nome da articulação, o advogado fez um pedido aos convidados vindos de outros regiões: "Queremos pedir um favor, digam, por onde andarem, que Curitiba não é só a Lava Jato, que ainda tem advogados". E encerrou o ato lendo versos da canção 'Pesadelo', de Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, escrita durante da ditadura militar: "Você corta um verso, eu escrevo outro / Você me prende vivo, eu escapo morto / De repente olha eu de novo".
Autoridades do Irã acusam EUA de conivência em ataque aéreo no Iêmen
Ali Shamkhani, secretário do Conselho Superior de Segurança Nacional iraniano chamou os EUA de coniventes no ataque aéreo realizado no sábado contra a capital iemenita Sanaa.
De acordo com a ONU, em resultado do ataque, morreram 140 pessoas. Mais de 500 ficaram feridas. Segundo dados de outras fontes, o número de vítimas chega a 213 pessoas. A coalizão árabe insiste em não ter participado do ataque. Segundo outros dados, a coalizão liderada pela Arábia Saudita lançou cinco ataques aéreos contra a capital do Iêmen, Sanaa, após o ataque contra a cerimônia fúnebre.
"O ataque aéreo da Arábia Saudita contra a procissão fúnebre no Iêmen foi efetuado com armas que os americanos forneceram ao agressor saudita. Assim, os Estados Unidos são cúmplices da Arábia Saudita em um crime que ela cometeu", cita a agência iraniana IRNA as palavras do secretário. Ele disse que as sociedades ocidentais devem prestar mais atenção ao papel dos seus governos na continuação da guerra no Iêmen. Segundo ele, uma das razões para isso é o fornecimento de armas à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos.
Sputniknews
EEUU sopesa lanzar ataques limitados contra Ejército sirio
El Pentágono estudia lanzar operaciones militares ‘limitadas’ contra el Ejército y el presidente de Siria, Bashar al-Asad.
El diario internacional en árabe Asharq al-Awsat, con sede en el Reino Unido, citando fuentes en el Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono) y la Casa Blanca, reportó el sábado que Washington “considera llevar a cabo ataques limitados” contra el Ejército sirio, a fin de impedir la intensificación de la “crisis” en la ciudad norteña siria de Alepo.
Los funcionarios declararon al rotativo que las medidas podrían incluir ataques aéreos que EE.UU. nunca revelaría ni reclamaría responsabilidad públicamente.
Según el diario, esta opción va ganando fuerza mientras siguen escalando las tensiones entre Washington y Moscú por el conflicto sirio, tras la reciente suspensión por parte de EE.UU. de canales bilaterales y cooperaciones con Rusia sobre Siria, el posterior envió de sofisticados sistemas antiaéreos S-300 y un nuevo escuadrón de aviones de combate al país árabe por parte de Rusia.
Además, ambos países han entrado en una guerra verbal con cruce de acusaciones. El viernes, el secretario del Estado estadounidense, John Kerry, acusó al Gobierno ruso y al sirio de cometer “crímenes de guerra” en Alepo y pidió a estos dos países que dén explicaciones, sin embargo, desde Rusia advirtieron de que las declaraciones de Kerry podrían acarrear “graves consecuencias legales” para Washington.
Anteriormente, el diario norteamericano The Washington Post había adelantado la opción bélica de la Administración del presidente de EE.UU., Barack Obama, contra las fuerzas gubernamentales sirias, entre ellas, “bombardeos contra las infraestructuras de la aviación siria con misiles de crucero y otras armas de largo alcance desde aviones y barcos militares” de la llamada coalición anti-EIIL (Daesh, en árabe), orquestada por EE.UU.
De todos modos, medios internacionales advierten que EE.UU. y Rusia están al borde de un enfrentamiento militar en Siria, luego de los bombardeos estadounidenses en septiembre contra las posiciones del Ejército sirio en la provincia oriental de Deir al-Zur, donde murieron más de 90 militares sirios en momentos que luchaban contra los terroristas de Daesh.
mjs/ctl/hgn/msf/HispanTv
Fuentes militares: EEUU se prepara para guerra nuclear mundial
Personal de la Fuerza Áerea de EE.UU. realiza las tareas de mantenimiento de un bombardero furtivo B-2 Spirit.
Fuentes en el Pentágono revelan pruebas de armas nucleares de EE.UU. para prepararse ante una eventual guerra nuclear a nivel mundial.
Según un informe del sábado del diario británico The Daily Star, EE.UU. ha lanzado ejercicios y simulacros para probar sus bombarderos furtivos B-2 y analizar su rendimiento en una eventual guerra a nivel internacional.
Citando a fuentes en el Departamento de Defensa de EE.UU., el informe explica que a principios de esta semana, los bombarderos B-2 participaron en ejercicios militares en Nevada (oeste) y lanzaron dos bombas nucleares B61 contra sus objetivos.
Tras afirmar que Washington está preparando un arsenal nuclear, las fuentes apostillan que se utilizaron bombas de 700 libras, que se remontan a la Guerra Fría, pero actualmente están siendo actualizadas.
Estas armas modificadas, detalla la nota, se denominan “armas nucleares del campo de batalla” y son capaces de detener una invasión a gran escala.
“El principal objetivo de las pruebas de vuelo es obtener fiabilidad, precisión y datos de rendimiento en condiciones operacionales”, tal como señala el informe, que cita un comunicado de la Administración Nacional de Seguridad Nuclear de EE.UU. (NSA, por sus siglas en inglés).
De acuerdo con el informe, este anuncio tiene lugar en medio de las crecientes tensiones entre la Organización del Tratado del Atlántico del Norte (OTAN) y Rusia sobre la crisis en Ucrania y en la región báltica a lo que se suma el conflicto en Siria.
A su vez, Moscú siempre ha rechazado la presión militar de la OTAN en su contra y ha advertido de duras respuestas de Rusia a cualquier amenaza militar en su contra.
tas/ctl/hgn/rba/HispanTv
Lavrov: "Los juegos de EE.UU. en Siria son peligrosos, Rusia puede protegerse"
El ministro de Relaciones Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, ha comentado la política estadounidense en Siria.
El jefe de la diplomacia rusa Serguéi Lavrov ha expresado su inquietud ante las propuestas que surgen desde Washington de apartarse de los métodos diplomáticos y aplicar la fuerza en el conflicto sirio. Comentando "las filtraciones de que se puede atacar los aeródromos de las Fuerzas Aéreas de Siria con los misiles de crucero" para prevenir que la aviación siria actúe en este conflicto, Lavrov ha señalado que son "juegos muy peligrosos" de EE.UU.
Lavrov ha enfatizado que los militares rusos están en Siria bajo petición del legítimo Gobierno del país y que Rusia tiene dos bases militares, Jmeimim y Tartus. "Obviamente ahí tenemos sistemas de defensa aérea para proteger nuestros objetos", ha indicado el diplomático ruso en una entrevista para el programa 'Voskrésnoye Vremia'. Lavrov también ha mencionado que los "militares estadounidenses, en su mayoría, entienden que hace falta ser un poco prudentes y no dejarse llevar por emociones y brotes momentáneos de agresión".
La política de EE.UU. en torno al Frente Al Nusra
La política de la Casa Blanca en la lucha contra el terrorismo en el país árabe y, en particular, distintas acciones que se aplican a diferentes grupos terroristas, generan dudas. En ese sentido, el ministro de Relaciones Exteriores ruso ha recordado que Moscú ha llamado la atención al hecho de que los estadounidenses no toman medidas en contra de Al Nusra.
Los ataques aéreos contra el Estado Islámico son "poco eficaces", ya que los "cazas estadounidenses a menudo regresan a [la base aérea en Turquía] Incirlik o a otra base que utilizan con municiones no gastados". "Aún las acciones leves en torno al Estado Islámico parecían bastante intensas teniendo en cuenta que a Al Nusra ni lo tocaban", ha señalado Lavrov.
El ministro ruso ha afirmado que planteó sus sospechas ante su homólogo John Kerry, consultándole sobre las intenciones encubiertas de conservar esta organización terrorista "para luego convertirla en alguna etapa en la fuerza principal para derrocar a Bashar al Assad". "Juraba que no es así y que luchan contra Al Nusra", recuerda Lavrov aquella conversación con Kerry. No obstante, aparte de la muerte de uno de los líderes de Al Nusra a manos de EE.UU., Moscú no ha notado medidas serias en la lucha contra el grupo terrorista. Lavrov también juzga como sospechoso que EE.UU. llame a abstenerse de realizar vuelos sobre Alepo por la amplia presencia de opositores moderados que se encuentran rodeados de Al Nusra.
Relaciones con Washington
Comentando las relaciones bilaterales entre Rusia y EE.UU., el ministro de Exteriores de Rusia ha afirmado que Moscú ha demostrado durante mucho tiempo una "paciencia estratégica" con respecto a las acciones de Washington, pero que ahora en sus relaciones "se han producido cambios fundamentales".
"Nosotros, para ser honesto, hemos demostrado por un largo tiempo lo que los estadounidenses llaman "una paciencia estratégica". Porque el deterioro de las relaciones de manera unilateral por los estadounidenses comenzó mucho antes de lo de Ucrania. Hemos comentado sobre ello", ha agregado el jefe de la diplomacia rusa.
Además, Lavrov ha señalado que el acercamiento de infraestructura militar de la OTAN a las fronteras rusas, el despliegue "de armas pesadas de EE.UU., de la aviación de la OTAN, de la defensa antimisiles en todo el segmento europeo y asiático", así como las sanciones son una "manifestación de hostilidad".
Bombardeos del Ejército sirio en Deir Ezzor por la coalición liderada por EE.UU.
En lo que concierne al ataque aéreo que los aviones de la coalición liderada por EE.UU. perpetraron contra el Ejército sirio en Deir Ezzor el pasado 17 de septiembre, Lavrov estima que "es complicado considerarlo un error. "La situación ahí es estática, la ciudad lleva alrededor de dos años rodeada del EI. Todos sabían bien dónde estaba el EI y dónde estaba el Gobierno", ha añadido.
Según los datos del Ministerio de Defensa ruso, los aviones de la coalición perpetraron cuatro bombardeos contra el Ejército sirio y dejaron al menos 62 militares muertos y más de 100 heridos cerca del aeropuerto de la ciudad de Deir Ezzor. Los militares estadounidenses reconocieron que el ataque no fue improvisado y que "estuvieron un par de días estudiando el objetivo".
Actualidad RT
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