sábado, 13 de agosto de 2016
Cinco 'mentiras olímpicas' sobre a Coreia do Norte
Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro são mais uma oportunidade que a imprensa brasileira e mundial têm para espalhar mentiras sobre a República Popular Democrática da Coreia.
Qualquer peido que os norte-coreanos dão, por mais normal que seja em qualquer lugar do mundo, as empresas de “jornalismo” tratam como se fosse algo extraordinário, e sempre abordando negativamente. Na verdade, elas competem para ver quem ganha a medalha de ouro na modalidade manipulação de notícias.
Atletas “sisudos” e sem alegria
O blog Radar Olímpico, da página na internet do jornal O Globo, achou pêlo em ovo na delegação da Coreia do Norte durante o desfile dos países na cerimônia de abertura, na sexta-feira (5).
“Os atletas do país, conhecido por ter um dos regimes políticos mais fechados do mundo e por um governo controlador, que faz do esporte um instrumento de propaganda política, até acenaram para o público, em gestos protocolares, mas pouparam sorrisos e não mostravam alegria com o momento diferentemente de outras delegações, que tinham atletas eufóricos, que aproveitavam a oportunidade para fazer selfies”, destacou o blog.
O jornal se aproveita até da expressão dos atletas para demonizar o governo do país, deixando a impressão de que até o comportamento dos esportistas na cerimônia dos Jogos era controlado pelo governo, ou pior, que na Coreia do Norte os atletas (e as pessoas) não são felizes. Também tenta adivinhar o sentimento dos atletas, comparando com os de outras delegações. Queria o quê? Cada um com o seu estilo, ué. Mas, mesmo assim, veja aqui e aqui a feição dos integrantes da delegação norte-coreana. Não parece nada de mais, nada muito diferente dos atletas de outros países.
Além disso, destaca que o governo “faz do esporte um instrumento de propaganda política”, como se isso fosse exclusividade da Coreia do Norte. Por acaso os governos de Estados Unidos, Brasil ou Espanha não usam o esporte para fazer propaganda política?
Atletas não dão declarações por ordem do governo
Reportagem do UOL, sobre a cerimônia de boas-vindas à Vila dos Atletas, antes do início dos Jogos, também destacava que “o bom-humor não está entre as premissas” da delegação norte-coreana. Novamente, tentou-se comparar com outras delegações: “Enquanto os africanos [de Uganda] dançavam com os artistas brasileiros, o máximo que os asiáticos faziam era aplaudir”. Segundo a matéria, a “seriedade de sempre” se deve à “imagem que o país mostra ao mundo” – disciplina, organização e sucesso.
Além disso, uma coisa que se tornou recorrente quando o país asiático está em alguma competição internacional: afirmar que os atletas não falam com a imprensa. “Não dão entrevistas”, relata a matéria, de 31 de julho.
Curiosamente, poucos dias depois, o GloboEsporte.com publicava declarações de Yun Chol Om, medalhista de prata no levantamento de peso.
Culto à personalidade de um finado
A mesma reportagem do GloboEsporte.com trata em tom de deboche o fato de Om ter dedicado a conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de 2012 ao ex-presidente do país, Kim Jong-Il, que morreu em 2011.
“Ao ganhar em Londres, [Om] dissera que havia recebido diretamente do ditador Kim Jong-Il a força para suportar erguer três vezes o peso de seu corpo. O detalhe é que o líder norte-coreano morrera um ano antes.”
Mas isso é perfeitamente compreensível. Como comandante do país, Kim teve a responsabilidade de desenvolver o esporte nacional, que tem total apoio do Estado na Coreia Popular, ao contrário de países como o próprio Brasil. Isso não foi nenhuma “ajuda do além”, como intitulou o site, mas sim uma realização, uma concretização do socialismo norte-coreano.
Melhor agradecer a alguém que existiu e fez algo importante do que louvar divindades cuja existência não é nem cientificamente comprovada, não? Aliás, nunca se vê a imprensa ridicularizar celebrações feitas a deuses, mas quando o povo norte-coreano homenageia seus presidentes isso é considerado “culto à personalidade”.
Em tempo: a declaração de Yun Chol Om na época foi a seguinte – “Acredito que o grande Kim Jong-Il me deu essa força. Estou muito agradecido por ele ter me dado a força para levantar esse peso”. Om falou com a imprensa em duas Olimpíadas, mas essa mesma imprensa diz que os norte-coreanos não dão entrevistas...
Ginasta poderia ser morta por tirar selfie com sul-coreana
Isso foi título de matéria do tabloide inglês Daily Star, após a ginasta norte-coreana Hong Un-Jong (campeão olímpica em Pequim-2008) ser fotografada tirando uma selfie com sua colega de profissão sul-coreana., durante as Olimpíadas do Rio.
Nenhuma fonte citada. Nenhum indício sequer, a não ser o velho histórico manipulado de “execuções” esdrúxulas, que já foram exaustivamente desmentidas.
A reportagem é totalmente sensacionalista, mas teria grande adesão de acéfalos anticomunistas se fosse reproduzida no Brasil. Aliás, pelo que publicou a página da Mídia Ninja, existem pessoas que, de tão manipuladas e bombardeadas por mentiras, nem precisam mais ver uma “notícia” sobre o assunto, elas mesmas já discutem sobre as possibilidades.
O site Explore DPRK rechaçou tal reportagem, lembrando que Pyongyang tem uma política constante de tentar a reaproximação com o sul, e até mesmo a união da Península Coreana. “É estúpido acreditar que alguém da equipe da RPDC poderia enfrentar uma punição após as Olimpíadas. Esse tipo de 'informação' aparece quase todo ano, e a cada ano é apenas uma história falsa.”
(Obs: o blog do jornal O Globo, citado mais acima, não estava criticando os norte-coreanos por não fazerem selfies?)
Poucas medalhas olímpicas?
A manipulação é realizada até na hora de informar o número de medalhas da Coreia do Norte em Jogos Olímpicos. A agência AFP afirmou que “o país participou de nove olimpíadas de verão desde os Jogos de Munique-1972, mas conquistou apenas 14 medalhas no total”, com a clara intenção de desmerecer a história do país em Olimpíadas.
Não são 14 medalhas no total. Esse número é o de medalhas de ouro. No total, eram 47 até os Jogos do Rio (o país já conquistou duas de prata e duas de bronze nesta edição dos Jogos, então até o fechamento desta matéria são 51 medalhas na sua história olímpica). Ela tem mais medalhas de ouro do que países como Israel e Portugal, por exemplo.
Nos Jogos do Rio de Janeiro, as medalhas que a Coreia do Norte conquistou até agora envolvem o levantamento de peso (duas de prata), o tiro esportivo (uma de bronze) e o tênis de mesa (uma de bronze). Nas últimas Olimpíadas, em Londres-2012, o país terminou com quatro medalhas de ouro e duas de bronze.
por Eduardo Vasco, no Diário Liberdade
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Novo balanço de vítimas de ações terroristas na Síria de autoria de rebeldes e extremistas do Daesh (Estado Islâmico)
Terroristas do Daesh (Estado Islâmico) financiados pelos EUA, Israel, França, Arábia Saudita e Catar.
Boletim de atos perpetrados pelos grupos terroristas armados na Síria, no período de 01 a 09/08/2016.
- Onze cidadãos morreram e mais de cinquenta ficaram feridos, entre eles mulheres e crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e sua zona rural.
- Dezenas de mísseis lançados contra a cidade de Izraa, no distrito de Deraa, provocaram a morte de um cidadão e o ferimento de outros doze, incluindo mulheres e crianças.
- Quatro mísseis lançados contra a cidade de Mihrade, no distrito de Hama, provocaram ferimentos em dois cidadãos sírios.
- Doze pessoas morreram e outras 65 ficaram feridas, incluindo crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e arredores.
- Dois cidadãos morreram e outros treze ficaram feridos em consequência da explosão de uma moto-bomba no vilarejo de Ariche, no distrito de Hasaka.
- Dezenas de mísseis lançados contra o acampamento de Wafedeen, localizado na zona rural de Damasco, resultaram na morte de um cidadão.
- Três mísseis lançados contra a cidade de Jadidet Artouz, localizada na zona rural de Damasco, resultaram na morte quatro cidadãos, incluindo uma mulher e uma criança.
- Em 02/08/2016, nove cidadãos morreram e outros vinte e cinco ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e sua zona rural.
- Dez morteiros lançados contra o bairro de Harasta, localizado na zona rural de Damasco, resultaram na morte de uma criança e o ferimento de dez pessoas, incluindo mulheres e crianças.
- Os aviões do inimigo sionista, Israel, alvejaram um veículo militar de pesquisas científicas com míssil, enquanto transitava pela região norte da zona rural de Damasco, resultando na morte de dois cidadãos e o ferimento de outros três, incluindo mulheres e crianças.
- Em 04 e 05/08/2016, uma mulher e uma criança ficaram feridas em consequência do lançamento de dezenas de mísseis contra os bairros residenciais da cidade de Deraa.
- Morteiros lançados contra o bairro residencial de Hamdaniyeh e outros bairros da cidade de Aleppo resultaram na morte de 11 cidadãos, incluindo mulheres e crianças, e o ferimento de 12 pessoas.
- Vários cidadãos ficaram feridos em decorrência do ataque de atiradores terroristas contra o bairro de Ramoussa, em Aleppo.
- O lançamento de cinco morteiros contra um bairro residencial em Deir El Zour resultou no ferimento de um cidadão.
- Em 06/08/2016, mísseis lançados contra os bairros residenciais da cidade de Aleppo e arredores resultaram na morte de 12 pessoas, incluindo mulheres e crianças, e feriram outras quarenta pessoas.
- Seis pessoas ficaram feridas, incluindo uma criança, em consequência do lançamento de um míssil contra o bairro de Thawra, em Deir El Zour.
- Quatro morteiros lançados contra o bairro de Kassaa, na cidade de Damasco, resultaram na morte de duas mulheres.
- Em 07/08/2016, dois morteiros atingiram os bairros de Hamdaniyeh e Bab Faraj, na cidade de Aleppo, resultando na morte de uma menina, duas mulheres e no ferimento de outros quatro civis.
- Uma criança morreu e oito pessoas ficaram feridas em consequência do lançamento de cinco morteiros contra o bairro de Qosour, em Deir El Zour.
- A explosão de uma mina terrestre plantada pelos grupos terroristas armados em Kesoa, em Damasco, resultou na morte de um cidadão.
- Uma mulher e uma criança morreram e dezoito pessoas ficaram feridas em consequência do lançamento de mísseis contra vários bairros residenciais da cidade de Aleppo e sua zona rural.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
ARGENTINA: PRESIDENTE MACRI ENTREGA AOS ESTADOS UNIDOS A TERCEIRA MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DO MUNDO.
O presidente argentino concordado com o presidente dos EUA para instalar bases sobre o Aquífero subterrâneo Guaraní.
A Representante Nacional para o Projeto Sul na Argentina, Alcira Argumedo, informou que a instalação de duas bases militares norte-americanas no país responde a uma estratégia militar do Pentágono para aproveitar um dos maiores reservatórios de água doce do mundo.
“O anúncio da instalação de duas bases militares no país, é grave e preocupante pois está destinado a controlar principalmente duas principais fontes de água potável como um recurso estratégico para os EUA” denunciou, segundo avalia La Radio del Sur.
Durante sua participação no programa Mientras Tanto y por si Acaso transmitido por La Radio del Sur, ele disse: “Não é por acaso que, onde se planeja instalar uma base militar no norte, está o aquífero subterrâneo Guarani, a terceira maior reserva de água doce do mundo, e no sul é uma maneira de controlar a Antártida, poi ali existe outra grande reserva de água doce, mas neste caso congelada”.
Em maio passado, o governo argentino disse que os EUA vão instalar duas bases militares em áreas estratégicas e importantes do país: uma no norte do país, na Tríplice Fronteira, e a outra no sul da província de Tierra del Fuego.
A este respeito, a deputada ressaltou que a política de Mauricio Macri é “Colocar-se em uma subordinação constante e absoluta ao governo dos EUA, estão tomando medidas visando negócios e não políticas para favorecer o povo argentino”.
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Daesh filma a ‘militares de EEUU’ entrenando a terroristas en Jordania
Un video publicado por el grupo terroristas EIIL (Daesh, en árabe) muestra supuestamente al personal militar de EE.UU. entrenando a un grupo armado en Jordania.
La grabación pretende mostrar a los combatientes del opositor “Nuevo Ejército Sirio” —considerado ‘oposición moderada’ por Washington— que reciben entrenamiento militar por parte del personal de operaciones especiales estadounidense en un campo en Jordania.
En una escena se ve a un hombre, identificado como un “militar norteamericano”, aconsejando a un miliciano sobre cómo hablar ante una cámara. “Puedes mover tus manos, pero mejor no muevas tus piernas”, le dice en lengua árabe el hombre a su aprendiz.
Los rostros de los “militares norteamericanos” pueden verse claramente, lo cual les podría colocar en una situación de riesgo, informa el miércoles la cadena CBS que ha tenido acceso a este video propagandístico de los terroristas.
La grabación de 20 minutos y con subtítulo en inglés, también intenta mostrar a los referidos combatientes que se dirigen hacia el bastión de Daesh en el distrito sureño de Al-Bukamal, cerca de la frontera sirio-iraquí, para lanzar un ataque a gran escala.
Los terroristas repelen la ofensiva rebelde y consolidan su dominio sobre el distrito. Además, se apoderan de todo lo proporcionado por militares de EE.UU. a los rebeldes, entre ellos armas de municiones, morteros, lanzacohetes, e incluso drones con cámaras, tal y como atestiguan las imágenes.
Ahora bien, todo esto abre dos posibilidades sobre cómo el video ha caído en manos del EIIL; la primera es que los extremistas lo habrían encontrado después de su victoria ante rebeldes. Pero, la teoría más preocupante es que un miembro de Daesh estaría infiltrado en las filas del llamado “Nuevo Ejército Sirio”, que lucha para derrocar al Gobierno de Damasco.
El mando militar de EE.UU. en Irak ha informado de que es consciente del contenido del video, sin embargo no puede hacer comentarios sobre su autenticidad. De confirmarse la información, EIIL sería capaz de obtener valiosos datos de inteligencia de sus enemigos, de acuerdo con la fuente.
mpv/ktg/mrk/HispanTv
Mais de 40 brasileiros já morreram ao lado dos terroristas na Síria
Gilberto Feres Abrão
Kadafi da Líbia não representava ameaça a ninguém e nem patrocinava terrorismo. Mas só porque ele tinha ambições de se tornar um líder no Norte da África, os americanos e a OTAN o derrubaram.
Pessoalmente, nunca gostei do Saddam Hussein do Iraque pela matança que ele protagonizou contra os xiitas e os curdos. Mas tenho que reconhecer que, sob o governo dele, os iraquianos viviam harmoniosamente e o país tinha um dos melhores padrões de vida na região. Mas os americanos e todo o Ocidente declararam guerra ao Iraque, invadiram e destruíram o país e foram caçar o pobre do Saddam dentro de um buraco como se fosse uma ratazana. Acusaram o infeliz de possuir armas de destruição em massa. Não tinha nada.
A Síria era o único país do Oriente Médio que não devia pra ninguém. Tinha um dos maiores índices de escolaridade entre os países árabes. Sistema de educação e saúde invejável e uma situação econômica estável. Mas representava uma suposta ameaça a Israel, incomodava a Arábia Saudita e outros países do Golfo pela sua aliança com o Irã e o Hezbollah. Foi daí então, que os Estados Unidos, Israel, Arábia Saudita, Turquia, Qatar e outros decidiram derrubar o presidente Bashar al Assad. Não conseguiram em virtude da popularidade do homem. Mas destruíram a Síria trazendo mais de duzentos mil terroristas de todo o mundo para fazer o serviço sujo.
Israel ficou preocupado com a amizade entre o Iêmen e o Irã. Achou que talvez o Irã pudesse armar o Iêmen e esse, por sua vez, fechar a entrada do Bab el Mandeb no Mar Vermelho aos barcos que entravam e saíam de Israel pelo porto de Eilat. Então Israel e os Estados Unidos pediram à Arábia Saudita - que também detesta o Irã - que destruísse o Iêmen. Assim está sendo feito. Bombardeio dos sauditas e emiratenses, com logística israelense e americana, e mais de oitenta mil mercenários pagos pela Arábia Saudita e Qatar.
Pois é. A Arábia Saudita está a financiar os terroristas (entenda-se Estado Islâmico e outros) que agem no Iraque, na Síria, no Iêmen, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Espanha, na Bélgica, na França e no resto do mundo. São os petrodólares sauditas que financiam os terroristas e são seus clérigos wahabitas que fazem a lavagem cerebral dos adolescentes pobres do mundo muçulmano e os incitam a matar e a morrer em nome de um falso Islã.
Recentemente, um desses clérigos esteve aqui no Brasil, visitando uma das nossas favelas onde há uma pequena comunidade de muçulmanos brasileiros. O que esteve fazendo esse cara dentro de uma favela brasileira? Fazendo turismo? Porra nenhuma. Estava arregimentando jovens para entrarem nos grupos terroristas que lutam na Síria. Para informação dos meus amigos, até 2013 já tinham morrido 40 brasileiros na Síria, combatendo nas fileiras do Estado Islâmico, e outros tantos tinham desaparecido.
Não adianta os Estados Unidos, a França, ou seja lá quem for querer combater os terroristas na Síria ou no Iraque. Estariam combatendo o efeito e não a causa, a origem do problema, a fonte do mal. Se os ocidentais matarem cem mil terroristas na Síria e no Iraque, com seus poderosos bombardeiros, amanhã a Arábia Saudita colocará outros cem mil com os seus dólares e com o seu Islã wahabita.
Toda mesquita no mundo, inclusive aqui no Brasil, que foi construída com dinheiro saudita e cujo imã (chefe religioso) foi formado lá no reino do mal, é uma chocadeira de terroristas em potencial.
Portanto, se o mundo quiser acabar com o terrorismo, deve, isso sim, combater o mal na sua origem. Tem que se matar o dragão na sua caverna. Há que se destituir o regime saudita e acabar com o wahabismo que conspurca o islã.
Trump acusa Obama de ter criado o Daesh
Nesta quarta-feira o presidenciável norte-americano do Partido Republicano Donald Trump acusou o atual presidente Barack Obama de ter contribuído para o surgimento do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países).
As informações são do jornal estadunidense The New York Times.
“Sabem, eles honram o presidente Obama em vários sentidos. Ele foi o criador do Daesh”, declarou Trump discursando no estado da Flórida.
Para colocar uma ênfase maior ele repetiu essa frase três vezes.
Trump chamou ainda Hillary Clinton, a candidata do Partido Democrata e principal rival do bilionário, de “co-criadora” do grupo terrorista.
Anteriormente o presidenciável republicano tinha anunciado que a “política estúpida” de Clinton levou ao surgimento do Daesh.
Não é a primeira vez que Trump acusa seus adversários de algo grave. Estes, por seu turno, também lançam fortes críticas contra ele. Obama declarou que Trump “não tem capacidade de ser presidente” por “não possuir até conhecimentos básicos em questões-chave”. Por sua vez, os adeptos próximos do bilionário afirmam que Obama e Clinton provocaram situações bem complicadas na economia e política externa do país.
As eleições presidenciais nos EUA vão acontecer em 8 de novembro deste ano. Quem vencer, deverá receber o cargo de Barack Obama em 20 de janeiro de 2017. Mas só Donald Trump e Hillary Clinton têm chances reais de ganhar.
Sputniknews
EUA usam caças B-2 para treinar ataque nuclear preventivo contra Coreia do Norte
Os EUA usarão bombardeiros estratégicos recentemente enviados para ilha de Guam, no Pacífico, para participarem dos treinamentos militares junto com a Coreia do Sul, anunciou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA em inglês).
Na terça-feira (9) o Comando Estratégico dos EUA anunciou que os EUA enviaram trêscaças B-2 para região do Pacífico para participarem dos treinamentos.
De acordo com a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA, em inglês) é necessário prestar atenção ao deslocamento em grande escala de equipamento nuclear norte-americano para a região no âmbito do treinamento militar anual, a realizar em agosto ou setembro entre a Coreia do Sul e os EUA.
Durante as próximas manobras, os EUA intendem elaborar o plano de ação de ataque nuclear preventivo, comunicou a agência na quarta-feira (11).
Pyongyang tem repetidamente afirmado que os exercícios militares conjuntos servem ainda de ensaio para um eventual ataque real contra a Coreia do Norte. Os EUA e a Coreia do Sul, por seu lado, afirmam que os exercícios são destinados ao treinamento das capacidades defensivas.
Sputniknews
Pequim cruza 'linha vermelha' de Washington no mar do Sul da China
Os militares chineses aumentaram significativamente a sua presença em torno das ilhas em disputa no mar do Sul da China, enviando uma mensagem clara para Washington.
Enquanto Pequim continua suas reivindicações territoriais no mar do Sul da China, Washington mantem a posição inflexível sobre a ilha Scarborough Shoal. Localizada a nordeste do arquipélago Spratly, a ilha é reivindicada pela China, Taiwan e Filipinas, e os EUA tem afirmado que quaisquer tentativas de militarizar a região significará cruzar a "linha vermelha".
De acordo com representantes do Pentágono, Pequim acaba de cruzá-la.
Ultimamente, o número de navios de patrulha marítima chineses em torno da ilha Scarborough Shoal tem aumentado significativamente. As autoridades norte-americanas afirmaram que no momento na região permanecem mais de uma dúzia de navios chineses.
Além de navios de patrulha, Pequim também permitiu que centenas de embarcações pescassem nas águas ricas em recursos marinhos em torno de Scarborough Shoal. Pequim usou uma tática semelhante no mar da China Oriental, onde o país procurou legitimar a sua reivindicação sobre as ilhas Senkaku, reivindicadas pela China (onde elas são conhecidos como como Diaoyu) e pelo Japão.
Em 12 de julho o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia concluiu que não há base legal para que a China reivindique seus direitos históricos na zona económica exclusiva na área das ilhas Nansha (Spratly).
Segundo o tribunal, as exigências da China contradizem a Convenção das Nações Unidas de 1982 sobre o Direito do Mar.
O tribunal, composto por cinco juízes, também acusou a China de violar a soberania das Filipinas e de "causar graves danos aos recifes de coral", pela construção de ilhas artificiais.
Vários países da região, incluindo a China, o Japão, o Vietnã e as Filipinas, têm desacordos sobre as fronteiras marítimas e zonas de influência no mar do Sul da China e no mar da China Oriental. Pequim afirma que alguns desses países, como as Filipinas e o Vietnã, aproveitam o apoio de Washington para escalar a tensão na região. Tanto os EUA quanto a China realizam regularmente exercícios militares na área e se acusam mutuamente de militarizá-la.
Em janeiro de 2013, as Filipinas contestaram unilateralmente, no Tribunal Internacional do Direito do Mar, as reivindicações chinesas em relação a uma série de territórios no mar do Sul da China, mas Pequim se recusou oficialmente a abordar tais questões no âmbito jurídico internacional. A China inicialmente se recusou a tomar parte no processo, considerando o pedido unilateral das Filipinas como ilegal. Pequim sempre insistiu que o tribunal não tem competência para apreciar a questão, que diz respeito a disputas territoriais.
Os Estados Unidos não têm nenhuma reivindicação territorial na região.
Sputniknews
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Especialista iraniano: criação de base russa permanente na Síria é sinal positivo para a região
Moscou estabelece uma base permanente no aeródromo de Hmeymim, usado pela Força Aeroespacial russa.
Como é considerada essa iniciativa no Oriente Médio, incluindo Irã?
Em entrevista à Sputnik Persa, o ex-editor-chefe da agência de notícias iraniana MehrNews Hassan Hanizadeh partilhou de sua opinião:
"A iniciativa russa para criar uma base militar no aeroporto sírio de Hmeymim é considerada pelos países do Oriente Médio como um passo importante para garantir a segurança e a estabilidade na região", afirmou Hassan Hanizadeh.
O especialista traçou um paralelo com a política dos Estados Unidos que, criando bases militares em várias partes do mundo, só destroem e desestabilizam as regiões. A Rússia, de acordo com Hanizadeh, em contraste com os americanos, nas regiões onde implanta suas bases, ajuda os países a pacificarem a região e a assegurarem sua estabilidade. Hassan disse também que de fato a Rússia já tem uma base militar na Síria: no porto de Tartus há um posto de logística da Marinha russa.
O especialista também observou que a iniciativa russa vai igualmente promover a unidade em uma cooperação militar mais estreita entre quatro países (Irã, Iraque, Rússia e Síria) na luta contra o terrorismo. Hassan Hanizadeh acrescentou:
"A reunião dos líderes dos três países (Rússia, Irão e Azerbaijão), realizada recentemente em Baku, estabeleceu princípios importantes para a formação de novos blocos políticos na região para lutar contra o terrorismo. Os países se preocupam com a deslocação da frente terrorista na direção da Ásia Central. Neste contexto, a base militar de Hmeymim pode se tornar em uma base avançada sólida para evitar a infiltração de terroristas em outros países e regiões."
sputniknews
Forças especiais italianas vão para a Líbia, mas não para combater?
Após várias semanas de rumores, o Governo italiano confirmou o fato de participação das forças especiais italianas na Líbia. A confirmação foi divulgada pelo Comando Conjunto de Operações das Forças, relata a edição americana Huffigton Post.
Uma lei aprovada em novembro do ano passado pelo Parlamento italiano permite que o primeiro-ministro use unidades especiais no exterior, por um prazo de 24 meses, em casos de emergência, crise, ameaça à segurança nacional ou à segurança de cidadãos italianos. Assim, a Itália não está tecnicamente em estado de guerra, a declarada tarefa do grupo especial é o “suporte e desativação de minas".
Na Líbia desembarcaram umas dezenas de militares italianos do regimento “Col Moschin” com o objetivo de preparar as milícias de Al-Sarrazha e tribos de Misurata para operações de desminagem e ensiná-los a se protegerem de atiradores epeciais do Daesh.
"Não temos nenhuma missão militar na Líbia. Caso haja uma missão militar, essas ações apenas poderão ser realizados com a aprovação do Parlamento", frisou o ministro das Relações Exteriores da Itália, Paolo Gentiloni, na sua entrevista ao jornal Corriere della Sera.
Ele acrescentou que o país está apoiando o Governo do primeiro-ministro al-Sarrazha e em breve planeja reabrir sua embaixada na Líbia: "A Itália tenciona reabrir sua embaixada na Líbia, fechada em fevereiro 2015. <…> Espero que a abertura da Embaixada seja um símbolo da nossa cooperação."
No entanto, os prazos da permanência militar italiana na Líbia permanecem obscuros.
Sputniknews
¿Cómo Israel y EEUU podrían atacar Irán, si ni pudieron con Gaza?
El comandante general del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), el general de división Mohamad Ali Yafari.
El comandante en jefe del CGRI subraya el potencial disuasivo de Irán, que nunca será superado por los ejércitos de EE.UU. y el régimen de Israel.
“El Ejército de EE.UU. y el de Israel no pudieron ni con el asediado pueblo de (la Franja de) Gaza (…) ni con Hezbolá (Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano). Ahora, ¿cómo creen que podrán hacer algo en contra de Irán, que cuenta con una nación creyente y tanto poderío y capacidades?”, ha cuestionado este jueves el comandante general del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), el general de división Mohamad Ali Yafari.
Entre julio y agosto de 2014, el régimen israelí lanzó una campaña de ataques aéreos contra la Franja de Gaza, una agresión que duró 51 días y dejó al menos 2310 palestinos muertos, en su mayoría civiles, de acuerdo con cifras oficiales palestinas.
En declaraciones publicadas por la agencia iraní de noticias Fars, el comandante iraní ha subrayado, además, el poderío disuasivo de Irán, país que, según Yafari, nunca se dejará intimidar por las amenazas de sus enemigos.
“Irán ya tiene años que ha superado las amenazas de los enemigos gracias a su estado de disposición y a la capacidad defensiva”, ha apostillado.
Asimismo, en otra parte de sus declaraciones, el jefe militar iraní se ha referido a las prácticas de efectivos del CGRI más allá de las fronteras de Irán. A este respecto, ha recalcado que el papel de Irán en Siria consiste en brindar “asesoría militar, entrenamiento y rehabilitación” de las fuerzas gubernamentales en su lucha contra el terrorismo.
“Como la República Islámica de Irán, el CGRI apoya a las naciones oprimidas que se ven afectadas por los complots de los enemigos del Islam y el usurpador régimen de Israel, en caso de que sus propios gobiernos nos lo pidan”, ha matizado.
mjs/anz/msf/HispanTv
Turquía propone a Rusia operaciones conjuntas contra Daesh en Siria
Turquía ha propuesto este jueves a Rusia llevar a cabo operaciones conjuntas contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria.
“Nosotros tenemos que hacer frente a Daesh de manera conjunta. Siempre hemos llamado a Rusia a realizar operaciones contra Daesh. Nuestra propuesta sigue sobre la mesa”, ha declarado el canciller turco, Mevlüt Çavuşoğlu.
La propuesta se produce días después de que el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, se entrevistara en San Petersburgo con el presidente de Rusia, Vladimir Putin, en un intento por mejorar las relaciones bilaterales que se habían enfriado por el derribo de un caza ruso por aviones turcos.
El diplomático turco ha indicado que después del encuentro mantenido entre ambos mandatarios, se ha abierto un nuevo capítulo en las relaciones bilaterales, por lo que “nuestra cooperación se reforzará a partir de ahora, también podemos discutir más sobre Siria”.
“Ahora ya no hay algún obstáculo. Nuestros aviones de combate pueden atacar conjuntamente a Daesh (en Siria). Pero, digo que anteriormente habíamos hecho a los rusos esa llamada, incluso después de la caída del avión (de Rusia)”, ha dicho Çavuşoğlu en una entrevista a la cadena NTV.
Siria es uno de los grandes asuntos internacionales en los que Ankara y Moscú han adoptado posturas opuestas. Mientras que Rusia apoya al Gobierno del presidente Bashar al-Asad, las autoridades turcas siempre han exigido que Al-Asad salga de la ecuación.
“El lugar donde operan los terroristas (de Daesh) está especificado. Tanto ahora como antes hemos dicho a los rusos que sus aviones en ocasiones atacan las zonas que reúnen a los civiles. Entonces, ¿por qué no cooperemos y atacamos solo las posiciones de Daesh?”, ha preguntado.
El jefe de la Diplomacia turca, por otra parte, ha señalado que no es posible una transición política en Siria manteniendo como presidente a Al-Asad. “Nosotros rotundamente insistimos en la salida de Al-Asad del poder, y en este caso no compartimos postura ni con Rusia ni con otros países involucrados”, ha afirmado.
mpv/ktg/mrk/HispanTv
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Líbia pede apoio internacional para combater o Daesh
O primeiro-ministro da Líbia, Fayez al-Sarraj, apelou à comunidade internacional para ajudar seu país na luta contra o grupo terrorista Daesh.
"A nossa Líbia carece da ajuda internacional na luta contra o Daesh", disse al-Sarraj em uma entrevista com o diário italiano Corriere della Sera.
Ele ressaltou que "o Daesh é um inimigo complicado, astucioso e perigoso, não só para o nosso país, mas também para a Itália, a Europa e o mundo", adicionando que o grupo "vai usar todos os meios para enviar seus combatentes à Itália e Europa em geral". Ele também não excluiu a presença de terroristas entre os migrantes que constantemente chegam às costas europeias através do Mediterrâneo.
"Temos de resolver este problema em conjunto; o Daesh representa uma ameaça para todos nós igualmente", disse ele.
Ao explicar a decisão da Líbia sobre o pedido de ajuda dos Estados Unidos, que começou no dia 1 de agosto, para lançar ataques contra Daesh perto da cidade de Sirte, apontou al-Sarraj que isso foi feito para "prevenir futuras perdas entre a população civil e nossos soldados".
Terroristas doa Daesh (Estado Islâmico) estão fugindo da Síria por causa dos ataques russos e avanços do Exército da Síria. Caravanas como esta entram na Líbia diariamente em reluzentes caminhonetes doadas pela CIA.
"Pedi a intervenção por meio de ataques aéreos norte-americanos, que devem ser cirúrgicos, limitados no tempo e no espaço geográfico e sempre coordenados com a gente, nós não precisamos das tropas estrangeiras no território líbio", frisou ele.
Paralelamente aos ataques norte-americanos, desde junho passado continua uma operação terrestre das milícias Misurata, leais às novas autoridades.
A Líbia está em uma crise profunda desde 2011, ano em que foi deposto e morto Muammar Khaddafi, líder do país durante várias décadas.
Em 31 de março de 2016 na Líbia foi constituído um governo de unidade nacional, liderado por Fayez al-Sarraj e formado com o apoio da ONU. No entanto, algumas áreas da Líbia permanecem sob controle de jihadistas ligados ao grupo terrorista Daesh, proibido em muitos países, incluindo a Rússia.
Sputniknews
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