sábado, 16 de julho de 2016

A PROPÓSITO DO ATENTADO EM NICE


Ghaddaffi da Líbia não representava ameaça a ninguém e nem patrocinava terrorismo. Mas só porque ele tinha ambições de se tornar um líder no Norte da África, os americanos e a OTAN o derrubaram.

Pessoalmente, nunca gostei do Saddam Hussein do Iraque pela matança que ele protagonizou contra os xiitas e os curdos. Mas tenho que reconhecer que, sob o governo dele, os iraquianos viviam harmoniosamente e o país tinha um dos melhores padrões de vida na região. Mas os americanos e todo o Ocidente declararam guerra ao Iraque, invadiram e destruíram o país e foram caçar o pobre do Saddam dentro de um buraco como se fosse uma ratazana. Acusaram o infeliz de possuir armas de destruição em massa. Não tinha nada.

A Síria era o único país do Oriente Médio que não devia pra ninguém. Tinha um dos maiores índices de escolaridade entre os países árabes. Sistema de educação e saúde invejável e uma situação econômica estável. Mas representava uma suposta ameaça a Israel, incomodava a Arábia Saudita e outros países do Golfo pela sua aliança com o Irã e o Hezbollah. Foi daí então, que os Estados Unidos, Israel, Arábia Saudita, Turquia, Qatar e outros decidiram derrubar o presidente Bashar al Assad. Não conseguiram em virtude da popularidade do homem. Mas destruíram a Síria trazendo mais de duzentos mil terroristas de todo o mundo para fazer o serviço sujo.

Israel ficou preocupado com a amizade entre o Iêmen e o Irã. Achou que talvez o Irã pudesse armar o Iêmen e esse, por sua vez, fechar a entrada do Bab el Mandeb no Mar Vermelho aos barcos que entravam e saíam de Israel pelo porto de Eilat. Então Israel e os Estados Unidos pediram à Arábia Saudita - que também detesta o Irã - que destruísse o Iêmen. Assim está sendo feito. Bombardeio dos sauditas e emiratenses, com logística israelense e americana, e mais de oitenta mil mercenários pagos pela Arábia Saudita e Qatar.


Pois é. A Arábia Saudita está a financiar os terroristas (entenda-se Estado Islâmico e outros) que agem no Iraque, na Síria, no Iêmen, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Espanha, na Bélgica, na França e no resto do mundo. São os petrodólares sauditas que financiam os terroristas e são seus clérigos wahabitas que fazem a lavagem cerebral dos adolescentes pobres do mundo muçulmano e os incitam a matar e a morrer em nome de um falso Islã.

Recentemente, um desses clérigos esteve aqui no Brasil, visitando uma das nossas favelas onde há uma pequena comunidade de . muçulmanos brasileiros. O que esteve fazendo esse cara dentro de uma favela brasileira? Fazendo turismo? Porra nenhuma. Estava arregimentando jovens para entrarem nos grupos terroristas que lutam na Síria. Para informação dos meus amigos, até 2013 já tinham morrido 40 brasileiros na Síria, combatendo nas fileiras do Estado Islâmico, e outros tantos tinham desaparecido.

Não adianta os Estados Unidos, a França, ou seja lá quem for querer combater os terroristas na Síria ou no Iraque. Estariam combatendo o efeito e não a causa, a origem do problema, a fonte do mal. Se os ocidentais matarem cem mil terroristas na Síria e no Iraque, com seus poderosos bombardeiros, amanhã a Arábia Saudita colocará outros cem mil com os seus dólares e com o seu Islã wahabita. Toda mesquita no mundo, inclusive aqui no Brasil, que foi construída com dinheiro saudita e cujo imã (chefe religioso) foi formado lá no reino do mal, é uma chocadeira de terroristas em potencial.

Portanto, se o mundo quiser acabar com o terrorismo, deve, isso sim, combater o mal na sua origem. Tem que se matar o dragão na sua caverna. Há que se destituir o regime saudita e acabar com o wahabismo que conspurca o islã.

Gilberto Feres Abrão

GOLPE CONTIDO NA TURQUIA DERRUBARIA TEMER? TALVEZ


Na noite de ontem, uma tentativa de golpe militar na Turquia foi derrotada por uma população que saiu às ruas em defesa da democracia (leia mais na coluna de Alex Solnik). Haverá impactos sobre o Brasil, que desde 13 de maio deste ano tem um governo interino e uma presidente democraticamente eleita afastada?

Por mais difíceis que sejam as respostas, é possível prever ao menos dois efeitos. O primeiro deverá ocorrer nas ruas. Movimentos sociais que pretendiam realizar atos de "Fora Temer" durante a Rio 2016 (leia mais aqui) deverão se sentir encorajados a se manifestar, depois das cenas vistas em cidades como Ancara e Istambul. Lá, o povo nas ruas derrotou um golpe militar. No Brasil, a mudança política foi mais sutil e o interino Michel Temer chegou ao poder por meio de um golpe parlamentar, liderado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos políticos mais corruptos da história do País, e por políticos derrotados nas últimas eleições presidenciais.

O segundo efeito poderá ocorrer no plano internacional. Como o golpe turco foi explícito e violento, forçou uma rápida condenação internacional. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que até agora se mantém calado sobre o Brasil, até em razão dos interesses norte-americanos sobre o pré-sal, disse que todos devem respeitar o governo democraticamente eleito na Turquia. Mas, em algum momento, a comunidade internacional será instada a se pronunciar sobre o que ocorre no Brasil.

Nesta semana, senadores franceses, por exemplo, publicaram um manifesto no Le Monde em que condenaram o golpe parlamentar no Brasil e pediram respostas da comunidade internacional (leia aqui). Com as novas evidências de que a presidente democraticamente eleita Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade, como ficou demonstrado no pedido de arquivamento do Ministério Público Federal sobre as chamadas pedaladas fiscais, a reação internacional ao golpe parlamentar poderá crescer.

Enquanto isso, o interino Michel Temer chega à Rio 2016 sob o risco de vaias, de atentados terroristas e de grandes manifestações populares, num momento em que as atenções do mundo estarão voltadas para o Brasil. Nesse contexto, qualquer certeza ou aposta é absolutamente temerária.

Brasil 247

Putin: humanidade deve unir-se para derrotar o terrorismo


Na mensagem enviada ao presidente francês François Hollande, o líder russo Vladimir Putin disse que a humanidade deve juntar os esforços para vencer o terrorismo.

O presidente russo expressou as suas condolências ao presidente francês pelo grande número de vítimas do atentado que ocorreu ontem (14) durante celebrações em Nice, informou o serviço de imprensa do Kremlin.

“Chocam-nos a crueldade e o especial cinismo deste crime, cometido no dia da festa nacional do seu país. Estamos convencidos mais uma vez de que o terrorismo não tem nada em comum com a moral humana: as suas vítimas são pessoas civis inocentes, inclusive mulheres e crianças”, diz-se na mensagem de Putin.

Putin acrescentou que é preciso eliminar e neutralizar os militantes, destruir as suas infraestruturas e cortar as suas fontes de financiamento. O líder russo destacou que a Rússia está pronta a cooperar de forma mais estreita com a França e outros parceiros internacionais para lutar contra o terrorismo.

O líder russo soube do atentado em Nice nas negociações com o secretário de Estado norte-americano John Kerry, disse o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov.

“As notícias trágicas sobre o atentado em Nice chegaram ontem quando decorriam as negociações entre Vladimir Putin e o secretário de Estado dos EUA [John] Kerry”, disse Peskov.

Na quinta-feira (14), um motorista de caminhão atropelou uma multidão de pessoas que olharam nos fogos de artifício em homenagem ao feriado nacional da França – o Dia da Tomada de Bastilha. Segundo as testemunhas, o caminhão fazia ziguezagues sem parar ao longo de 2 km na avenida marginal. O motorista também disparou contra as pessoas, tendo sido eliminado pela polícia. O atentado levou 84 vidas. O presidente francês François Hollande chamou o acontecimento de ataque terrorista.

Sputniknews

Prefeito de Ancara: Um dos golpistas esteve envolvido na morte do piloto do Su-24 russo


Um dos participantes do golpe militar, membro do movimento inspirado pelo proeminente oposicionista turco Fethullah Gulen, esteve envolvido na morte do piloto do Su-24 russo no ano passado, disse o prefeito da capital turca, Ibrahim Melih Gorcek, à televisão nacional.

Na sexta-feira (15), na Turquia foi realizada uma tentativa de golpe militar. De acordo com o Estado-Maior turco, 104 golpistas foram mortos, enquanto 47 civis, 41 policiais e 2 soldados morreram nos confrontos. O presidente turco, Recep Tayyip Edrogan, acusou Fethullah Gulen, um crítico do governo autoexilado nos Estados Unidos, de organizar a ação.
"Foi o 'estado paralelo' que deteriorou as nossas relações com a Rússia. Foi um incidente no qual um dos dirigentes destas estruturas participou, eu garanto. Ele foi um dos participantes do golpe. Nós não o dissemos até agora. Mas eu, Melih Gokcek, digo que nossas relações deterioraram-se por causa desses vilões", disse Gokcek, citado pela CNN turca.

Ele acrescentou que o "estado paralelo" visava isolar a Turquia na arena internacional.

As relações entre a Rússia e a Turquia deterioraram-se quando um avião russo Su-24 foi abatido em 24 de novembro, 2015, por um caça turco perto da fronteira turco-síria.

Sputniknews

Informe: CIA suministra los MiG-21 a Daesh en Siria


Un avión de combate modelo MiG-21 del Ejército sirio.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) cuenta con su propia fuerza aérea gracias a la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, en inglés), alega un reciente informe.

En un artículo publicado en Veterans Today, su escritor, Ian Greenhalgh, asegura que en estos momentos la banda terrorista takfirí está siendo rearmada, reequipada y reforzada mientras está vigente una tregua en Siria.

Greenhalgh explica que se topó con el secreto de la fuerza aérea de bandera falsa de la CIA, compuesta por robados aviones de combate MiG, provenientes de Israel y Turquía, que atacan hospitales y campos de refugiados.

Estos cazas pertenecen a Croacia, manifiesta, país que envió el pasado mes de marzo a Ucrania siete Mig-21 para su remodelación bajo un acuerdo bilateral, según el cual, debería recibir a cambio otros cinco MiG-21 remodelados; sin embargo, lo que luego obtuvo Croacia fue una docena de aviones parecidos a los MiG-21, que en realidad son incapaces de volar.

De acuerdo con las investigaciones realizadas por los croatas, lo que recibieron fueron aviones falsificados fabricados con piezas tomadas de diferentes aviones desguazados; por ejemplo, uno de los MiG-21 que recibieron los croatas tenía fuselaje de Bulgaria, alas de Argelia y depósitos de combustible de la antigua Unión Soviética.

Según el escritor, los cazas croatas, de hecho, fueron remodelados en Ucrania, pero fueron vendidos a la mafia rusa —los llamados jázaros— que “son 100 % judíos” y residen en el sur de Ucrania, sobre todo en Odesa, gobernada por el expresidente de Georgia Mijaíl Saakashvili.

Asimismo, acusa al gobernador de Odesa de ser un traficante internacional y un amigo cercano del régimen de Israel, además de ser la persona encargada de supervisar las operaciones de contrabando de armas a gran escala para el EIIL en Oriente Medio.

En función de la información proporcionada por el autor del artículo, los cargamentos llegan a través del mar Negro al puerto de Batumi (Georgia) y luego a Turquía, desde donde llegarán a manos de los miembros de Daesh. Así es cómo los MiG-21 desaparecidos fueron entregados a la banda takfirí.

A continuación, declara el por qué la CIA suministra a Daesh estos aparatos de segunda mano, pese a contar con el dinero y las conexiones suficientes para proporcionarle mejores aviones; la explicación es muy simple: la Fuerza Aérea siria sigue operando con MiG-21, por lo tanto, se trata solo de pintar esta docena de MiG-21 con los colores que usa el Ejército sirio y hacerlos pasar por los de las Fuerzas Armadas de Siria.

A juicio de Greenhalgh, la CIA engaña así a la opinión pública cuando alimenta a los medios de comunicación con videos que muestran claramente a los aviones de combate MiG-21 del “Ejército sirio” bombardeando hospitales y campos de refugiados o lanzando bombas de barril sobre los civiles, una “prueba” para demostrar a todo el mundo la crueldad e inhumanidad del presidente sirio, Bashar al-Asad.

Para acabar, el autor de este artículo dice que no se deben depositar muchas esperanzas en la actual tregua en Siria, ya que, a su parecer, en realidad es una oportunidad creada para los terroristas a fin de que se refuercen militarmente de cara a una guerra aun más potente y más peligrosa en Siria, para después rechazar que esté cerca el fin del conflicto armado de más de cinco años, que ha provocado, hasta el momento, la muerte de más de 400.000 personas.

zss/anz/msf/HispanTv

Turquía: 265 muertos y 1440 heridos es saldo del golpe militar


Un hombre resulta herido durante una protesta contra el golpe de Estado militar en Ankara, la capital de Turquía, 16 de julio de 2016.

Tras horas de angustia y violencia como resultado de un intento de golpe de Estado, parece que Turquía vuelve a la calma.

Grecia extraditará a 8 supuestos golpistas turcos que pedían asilo

Fuentes en el Estado Mayor de Defensa Nacional de Grecia informan de la devolución inmediata a Turquía de los ocho hombres que pedían asilo en ese país.

Según medios griegos, ante la reacción inmediata del canciller turco, Mevlut Cavusoglu, los ocho hombres detenidos por la Policía griega, siete de ellos uniformados, sospechosos de haber participado en el abortado golpe militar en Turquía, que viajaban a bordo de un helicóptero tipo Black Hawkque, y que pedían asilo a Grecia, serán extraditados junto con su aparato a Turquía.

“Hemos solicitado a Grecia la extradición de esos ocho traidores lo antes posible”, explicó el canciller turco en declaraciones al canal de televisión HaberTurk.

Turquía: 265 muertos y 1440 heridos es saldo del golpe militar

El primer ministro de Turquía, Binali Yildirim, anuncia la muerte de al menos 265 personas en el marco de un intento de golpe militar en el país, y los acontecimientos siguientes.

En este mismo sentido, informa de 1440 heridos y la detención de más de 2800 personas con diferentes niveles de implicancia en los caos posteriores al intento del golpe de la madrugada de este sábado.


El cadáver de un civil víctima de ataques de soldados del Ejército de Turquía en el Puente del Bósforo en la ciudad de Estambul, 16 de julio de 2016.


Golpistas secuestran al comandante de la Armada turca

Los militares golpistas turcos se han hecho con una fragata en la base naval de Golcuk y han secuestrado al comandante de la Armada turca, informan medios locales.

Ocho hombres a bordo de un helicóptero militar turco piden asilo en Grecia

Ocho militares a bordo de un helicóptero militar turco han aterrizado este sábado en el aeropuerto de Alejandrópolis, en el este de Grecia, y han demandado asilo político.

Sin embargo, esos ocho hombres, siete de los cuales llevaban uniforme, han sido detenidos por la Policía griega.

El Gobierno de Turquía pide la extradición de militares golpistas que han pedido asilo en Grecia.


Mueren un total de 104 militares golpistas

Tras horas de enfrentamiento y operaciones militares para retomar el control total del país, el recién nombrado jefe del Ejército en funciones de Turquía ha asegurado que el intento del golpe militar ha sido frustrado.

El Ejército ha anunciado a su vez, que un total de 104 militares golpistas han muerto, y que las operaciones para retomar el control de la sede de las fuerzas armadas en Ankara siguen en curso.

Según el informe, un total de 90 personas, incluyendo 41 policías y 47 civiles, "cayeron mártires" como resultado de los ataques de los golpistas. Entre las víctimas mortales además, hay dos oficiales militares.

Pese al anuncio del general Umit Dundar, el presidente Erdogan ha instado a sus partidarios a permanecer en las calles para bloquear el posible surgimiento de una nueva sublevación.

"Debemos mantener nuestra posición esta noche en las calles, no importa en qué etapa es (el intento de golpe) debido a que un nuevo brote podría tener lugar en cualquier momento", ha subrayado Erdogan en su cuenta de Twitter.

Detenidos más de 1.500 militares golpistas
Un total de 1.563 militares han sido detenidos por su participación el viernes en un intento de golpe de Estado en Turquía, según las fuentes oficiales.
Asimismo, cerca de 200 soldados golpistas han entregado las armas y se han rendido después del intento de golpe, ha reportado la agencia de noticias estatal Anadolu.
Informes estatales cifran en al menos 90 las personas muertas como resultado de las escaramuzas e informan que otras 1,154 han resultado heridas en todo el país.

HispanTv

Golpe de Estado militar fallido en Turquía: ¿qué ha sucedido?



En la noche del viernes al sábado Turquía ha sido escenario de una sangrienta intentona militar de golpe de Estado que se ha cobrado la vida de más de 192 personas y ha dejado más de 1.154 heridos.

¿Qué ha sucedido?

A media tarde de este viernes, los movimientos de tropas y el paso rasante de aviones militares sobre Ankara hicieron temer lo peor a la población de la capital. Poco después, en un comunicado, una facción del Ejército turco, aseguró que habían tomado el poder con el fin de proteger el orden democrático y mantener los derechos humanos en Turquía.

Los militares golpistas impusieron la ley marcial en todo el país, desplegando tanques en las autopistas de acceso a Estambul y Ankara, apoyados por blindados, cazas y helicópteros del Ejército.


Por otro lado, tomaron bajo su control la televisión pública, el aeropuerto internacional Atatürk e infraestructuras básicas como los puentes sobre el Bósforo y el palacio presidencial. Además, aseguraron que habían detenido a varios funcionarios del Gobierno y al Jefe del Estado Mayor.

¿Ha habido víctimas?

Como resultado de estos acontecimientos, hay al menos 192 muertos, incluyendo 104 golpistas, 47 civiles y 41 policías.

¿Quiénes son los responsables?

El Gobierno turco considera al clérigo Fetulá Gulen como el "cerebro" del golpe militar. Desde hace años le acusa de ser el máximo responsable de una "estructura paralela" dentro de las propias instituciones estatales con influencia en los tribunales, la Policía y otros organismos.

Gulen se convirtió en un enemigo político del presidente, Recep Tayyip Erdogan, después de que en 2013 se conocieran casos de corrupción, supuestamente destapados por simpatizantes del clérigo, en el círculo más cercano del presidente.

Hasta el momento, al menos 1.563 militares golpistas han sido detenidos o se han entregado a las fuerzas de seguridad leales a Erdogan.

¿Cómo han reaccionado las autoridades turcas?

Erdogan pidió a los turcos que salieran a la calle para responder al golpe de Estado: "Insto a nuestra gente, a todo el mundo, a que llene las plazas del país para darle la respuesta necesaria", manifestó Erdogan en declaraciones por teléfono a la emisora CNNTürk.

"Este golpe de Estado nunca tendrá éxito. Tarde o temprano será eliminado. Voy a volver a Ankara", agregó el presidente, quien se encontraba de vacaciones fuera de la capital.

Sin embargo, el mandatario aterrizó en el aeropuerto internacional Atatürk de Estambul poco después de que el portavoz de la presidencia anunciara el fin de la intentona golpista. Previamente, el mandatario llegaba al aeropuerto de la capital de Irán, Teherán, escoltado por dos cazas de las Fuerzas Armadas iraníes.

Por su parte, el primer ministro turco, Binali Yildirim, informó de que un grupo de militares se había sublevado para derrocar al Gobierno y dio órdenes de "hacer lo que sea necesario" para sofocar la intentona golpista. Horas más tarde, con la situación ya bajo control, impuso la zona de de exclusión aérea en todo el país y ha asegurado que cualquier avión que sobrevuele su territorio "será derribado".

¿En qué situación se encuentra Turquía?

Tras horas de confusión, en las que se registraron tiroteos y varias explosiones, los servicios de inteligencia turcos dieron por fracasado el golpe.

El Gobernador de Estambul, Vasip Shajin, aseguró ante los medios de comunicación que la situación de sublevación por parte de los militares golpistas había logrado ser sofocada en la ciudad.

Por su parte, el oficial de Inteligencia Nacional de Turquía, Nuh Yilmaz, aseguró que el Jefe del Estado Mayor de las Fuerzas Armadas turcas, Julusi Akar, sobre el cual se había dicho anteriormente que había sido secuestrado por los golpistas, aún continuaba ejerciendo sus funciones de militar.

Por otra parte, los golpistas se retiraron de los puntos que habían tomado bajo control, como el aeropuerto Atatürk y el canal de televisión estatal TRT, que ha vuelto a emitir.

Antes de dar el golpe por fallido, la cadena Al Jazeera informó de que un caza turco F-16 había derribado un helicóptero que transportaba a los líderes golpistas.

Unas largas horas de intentona golpista

Los bombardeos, disparos y enfrentamientos entre golpistas y partidarios del Gobierno se han sucedido durante toda la noche, incluso después de que los servicios de inteligencia dieran el golpe por fracasado.

En el aeropuerto de Atatürk se registraron numerosos disparos durante toda la noche e, incluso, una hora después de la llegada del presidente turco, los medios locales informaron de una fuerte explosión en las instalaciones.

También en la capital, Ankara, las fuerzas militares golpistas y las fuerzas leales al Gobierno de Erdogan intercambiaron disparos durante toda la noche y se registraron varias explosiones.

Uno de los momentos más tensos tuvo lugar cuando los golpistas bombardearon el Parlamento. Previamente, cuando apenas trascendía información sobre lo que estaba sucediendo en las calles de Turquía, varios carros de combate rodearon el edificio y abrieron fuego contra él.

Después de que las autoridades informasen del fracaso del golpe, un grupo de militares desembarcó desde un helicóptero en CNN Türk, en Estambul, y entró en el complejo de estudios, en donde tomó varios rehenes y cortó la transmisión en vivo del canal, según informó el propio medio en su cuenta de Twitter.

Por otro lado, según testigos presenciales, un avión militar lanzó seis proyectiles sobre la Plaza Taksim de Estambul que provocaron fuertes explosiones. La plaza estaba llena de militares, aunque todavía no se ha informado del número de víctimas.

Actualidad RT

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Militares afirmam ter tomado o poder na Turquia


O Estado-Maior das Forças Armadas da Turquia informou agora há pouco, em pronunciamento na TV, que tomou o controle do governo do país. Os militares afirmam ter detido a liderança turca.

Eles disseram que a manobra tem como objetivo restabelecer a ordem e garantiram que todos os acordos internacionais em vigor serão mantidos.

Atualmente, as Forças Armadas estão sob controle do general Hulusi Akar, mas não há confirmação de sua participação no golpe. Alguns órgãos de imprensa afirmam que ele teria sido feito refém por outros militares. Ambulâncias foram vistas se deslocando em direção ao Quartel-General do Exército, em Ancara.


De acordo com CNN turca, o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, está em segurança. Fontes afirmam que ele estaria de férias na cidade de Bodrum.

Mais cedo, o primeiro-ministro disse que um grupo de militares estaria por trás da tentativa de golpe, afirmando que o governo estava tomando conta da situação e que os responsáveis seriam punidos.

Sputniknews

A face cruel do covarde atentado em Nice


Festejado por jihadistas doentes de fanatismo e ódio, o atentado em Nice, na França, revela mais um lado cruel desse tipo de atentado que parece se consolidar nos últimos tempos.

Até o momento 8 crianças francesas estão entre os mortos do atentado em Nice, em plena festa de comemoração à Queda da Bastilha. Uma comemoração do avanço da humanidade em relação ao obscurantismo da Idade Média, à qual os jihadistas procuram regressar. Extremistas em parte financiados pelos governos dos EUA, Israel, França, Inglaterra, Turquia, Catar e Arábia Saudita.

O governo da França, ao longo das últimas decadas, tem atuado como fantoche dos interesses criminosos e terroristas do imperialismo norte-americano, além de sua história vergonhosa de colonialismo na África e Mundo Árabe. Os massacres promovidos por militares franceses em terras estrangeiras tem um preço a ser pago pela atuais e futuras gerações. Até os dias de hoje os franceses continuam roubando riquezas minerais no Mali, massacrando e bombardeando as populações da Líbia, Iraque e Síria. Uma impunidade que não justifica ações bárbaras de terroristas ensandecidos que atacaram em Nice.

O motoristas que dirigiu o caminhão foi identificado pela mídia francesa como Mohamed Lahouaiej Bouhlel, tunisiano residente em Nice, de 31 anos. O número de mortos sobe para 84 e o número de feridos passa de 60, sendo 28 crianças.

Uma das faces mais cruéis desse tipo de atentado é o número de crianças vitimadas. Muitos defensores de ações como esta afirmam que elas devem ser dirigidas a militares e políticos franceses, e jamais contra pessoas inocentes e indefesas. Entretanto, a razão parece passar muito longe dos fanáticos jihadistas que promovem espetáculos terroristas como a decapitação e tortura a prisioneiros nos países em que atuam.

Jaime Fernando T. - Movimento Democracia Direta do Paraná -Brasil

Terrorista de Nice foi identificado


O motorista de caminhão que matou mais de 80 pessoas em Nice foi identificado pela polícia, informou a agência Reuters nesta sexta (15).

​De acordo com a mídia local, os serviços de segurança franceses realizam buscas em casa do terrorista.


Antes foi comunicado que o motorista do caminhão era um francês da origem tunisiana de 31 anos, relata a agência Reuters, citando uma fonte próxima à investigação.

Na quinta-feira (14), um motorista de caminhão atropelou uma multidão de pessoas que olhava nos fogos de artifício em homenagem ao feriado nacional da França – o Dia da Tomada de Bastilha. Segundo as testemunhas, o caminhão fazia ziguezagues sem parar ao longo de 2 km na avenida marginal. O motorista também disparou contra as pessoas, tendo sido eliminado pela polícia. O atentado levou 84 vidas. O presidente francês François Hollande chamou o acontecimento de ataque terrorista.

Sputniknews

Brutal represión contra una protesta de trabajadores en Argentina


La Policía argentina reprimió brutalmente contra los trabajadores de una empresa, quienes protestaban en reclamo de mejores salarios y condiciones laborales.

Al menos 200 trabajadores de la compañía Ingenio Ledesma, en la provincia de Jujuy (noroeste), quienes habían iniciado un paro por tiempo indeterminado, fueron reprimidos el jueves con gases lacrimógenos y balas de goma por las fuerzas policíacas y la seguridad de la empresa.

"Tenemos unos 80 compañeros que han quedado adentro de la planta, detrás del cordón policial, casi todos con impactos de balas de goma disparados a quemarropa por la Guardia Infantería", denunció el secretario general del Sindicato de obreros y empleados del ingenio Ledesma (Soeail), Rafael Vargas, en una entrevista concedida a la agencia local Telam.

Asimismo, explicó que los manifestantes marchaban "en forma pacífica" hacia la planta de gas en el interior del predio del Ledesma, cuando la Policía les acribilló con balas de goma disparadas a dos metros de distancia. Ellos “permanecieron sin asistencia médica durante más de una hora”, agregó.

El Gobierno, prosiguió el sindicalista argentino, que todavía no puede garantizar la seguridad en toda la provincia, si puede garantizar cuidar de los capitales privados de tamaña empresa.

A lo largo de este enfrentamiento, unos 13 militantes fueron detenidos en Jujuy, entre ellos se encuentra Raúl Noro, esposo de la dirigente del movimiento Túpac Amaru y diputada al Parlasur, Milagro Sala, quien fue arrestada el pasado mes de enero y está siendo imputada por el Gobierno del presidente Mauricio Macri, por organizar un "tumulto callejero".

Tras asumir su cargo, Macri aplicó varias nuevas medidas —entre ellas el despido masivo de trabajadores estatales y el “tarifazo”, es decir, aumentos de hasta el 500 por ciento en los servicios públicos como luz, agua y gas, así como de los servicios de transporte—, las cuales han provocado amplias marchas y movilizaciones en su contra.


bhr/ktg/nal/HispanTv

Hallan la documentación de un francés de origen tunecino en el camión del atropello de Niza


La Policía francesa ha hallado documentación de un francés de origen tunecino en el camión del atropello mortal de Niza que ha dejado al menos 80 muertos.

El hombre cuya identificación fue encontrada tiene 31 años y está domiciliado en Niza, aunque por ahora se desconoce si se trata del autor material de los hechos, señaló el diario local Nice Matin.

El primer ministro de Francia, Manuel Valls, ha condenado enérgicamente los hechos y ha asegurado este viernes que, si bien el país está "de luto" tras el mortal atropello masivo en la ciudad de Niza "los franceses harán frente" a la amenaza del terrorismo que pesa sobre el país galo.

"La ciudad de Niza se ha visto golpeada por el terrorismo el día de nuestra fiesta nacional", ha escrito el primer ministro a través de su cuenta oficial de Twitter. "Inmenso dolor; el país está de luto. Los franceses harán frente" a la amenaza, ha añadido.

Uno de los primeros en condenar este “atentado terrorista” ha sido el Consejo Francés de Culto Musulmán (CFCM) que ha pedido a los musulmanes que recen este viernes por las víctimas.

"Francia ha sido tocada de nuevo por un atentado de una gravedad extrema", señala el CFCM en un comunicado en el que recalca que este "odioso y abyecto" ataque ha tenido lugar "el mismo día de la fiesta nacional que celebra los valores de libertad, igualdad y fraternidad".

Asimismo, transmite su total solidaridad a los habitantes de Niza, expresa su profunda compasión a las familias de las víctimas y desea una pronta recuperación a los heridos.

Los hechos han sido calificados por el presidente francés, François Hollande, de "atentado terrorista" y ha advertido de que “toda Francia” se encuentra bajo la amenaza terrorista.

El mandatario francés ha señalado al grupo terrorista EIIL (Daesh en árabe) como responsable de la masacre y ha anunciado que Francia incrementará sus acciones militares en Siria y en Irak.

mep/ktg/nal/HispanTv