quinta-feira, 28 de abril de 2016
Manifestantes contra o golpe fecham importantes vias agora em São Paulo
Os golpistas brasileiros - com o apoio do Supremo Tribunal Federal - estão enganados ao pensar que o povo brasileiro assistirá de braços cruzados a consolidação do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e a democracia no Brasil.
Neste momento importantes vias de São Paulo estão sendo bloqueadas por manifestantes contra o golpe, contra Temer e em defesa das conquistas sociais alcançadas no governo petista.
Manifestantes do Movimento dos Sem Teto e do MST ocupam agora a rua Giovani Grounche no Morumbi e rua Castelo do Piauí em Itaquera. Às 7 horas da manhã também foram bloqueadas as principais rodovias de acesso à capital paulista: as rodovias Régis Bitencourt e a Raposo Tavares. As marginais Pinheiros também foram bloqueadas na altura do Tietê.
Esta é apenas uma pequena demonstração do que está por vir. Em algumas cidades, políticos golpistas foram alvos de manifestações e foram obrigados a se retirar de restaurantes.
O presidente do Movimento Sem Terra, Pedro Stédile, afirmou que se o golpe passar, "vamos parar o Brasil". Diversas entidades sindicais e movimentos sociais se preparam para tomar as ruas com mobilizações populares contra o golpe em andamento.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Brasil: Debate no Senado revela que impeachment é golpe contra os pobres
Os expositores disseram que não há crime de responsabilidade e o que há é uma articulação para tirar do poder um governo que trabalhou em favor dos pobres.
Uma audiência pública reuniu, nesta quarta-feira (27), professores e advogados contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. A audiência, requerida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), faz parte de um ciclo de debates sobre democracia e direitos humanos.
Durante a reunião, todos os expositores disseram que não há crime de responsabilidade e o que há é uma articulação para tirar do poder um governo que trabalhou em favor dos pobres.
A professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), Beatriz Vargas Ramos, afirmou que o processo de impeachment é grave e que o fato de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter deliberado sobre o rito não significa que o processo é constitucional.
“Determinadas políticas públicas que estão sendo consideradas violações a determinadas leis orçamentárias são exatamente políticas voltadas para o cumprimento de outros dispositivos constitucionais”, afirmou, sobre as chamadas “pedaladas fiscais”. A professora enfatziou a necessidade dos senadores lerem o processo.
Paim disse acreditar que, na Câmara dos Deputados, a grande maioria não o leu. “Espero que no Senado seja diferente”, afirmou.
Para José Geraldo de Souza Júnior, professor da Faculdade de Direito da UnB, o que está em disputa é o "projeto de uma sociedade com um poder mais horizontal e participativo".
“Nós temos que resistir a esse sítio, que é um assalto ao que a sociedade acumulou como projeto político, como proposta de distribuição solidária da riqueza, produzida pelos trabalhadores”, avalia o professor.
A senadora Regina Sousa (PT-PI) levou ao debate uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que afirmava que o deputado Heráclito Fortes (PSB-PI) reuniu, durante um ano, em sua casa, um grupo de parlamentares da oposição para tratar do processo de impeachment. Segundo a senadora, o impedimento da presidente Dilma é um golpe que está sendo tramado há um ano.
O senador José Pimentel (PT-CE) afirmou que, se o afastamento da presidenta acontecer, haverá um grande atraso e que tudo o que o Brasil conquistou nesse período será colocado nas mãos dos ricos.
Agência Senado
Mujica: deputados prejudicaram imagem do Brasil
O ex-presidente do Uruguai José Mujica afirmou, nesta quarta-feira, que o posicionamento dos deputados brasileiros durante a votação do processo de impeachment da Presidente Dima Rousseff prejudicou a imagem do país no exterior.
“Essa transmissão fez mal ao Brasil como nação, ao prestígio do Brasil. Reduziram a categoria do Brasil na consideração mundial. Se tivessem votado sem fundamentar, teria sido mais saudável para o futuro do Brasil”, disse Mujica, atual senador uruguaio licenciado, segundo a Agência Brasil.
Mujica se referiu especialmente à deputada federal Raquel Muniz (PSD-MG), casada com o prefeito de Montes Claros (MG).
“É paradoxal que queira tirar a presidente um monte de gente que (responde a) acusações (criminais), que vota por um monte de coisas, como aquela que votou pela honestidade do marido e no outro dia o marido é preso.”
Em sua votação, a deputada citou o marido, Ruy Muniz, como exemplo de gestor público. No dia seguinte, o prefeito foi preso pela Polícia Federal em uma operação para apurar a prática dos crimes de falsidade ideológica, dispensa indevida de licitação pública, estelionato, prevaricação e peculato.
Mujica também acredita que os grandes meios de comunicação brasileiros fizeram campanha contra o PT e os partidos mais alinhados à esquerda.
“A direita tem o controle dos grandes meios de comunicação e os tem utilizado para criar um senso comum. Desnudando nossos defeitos e mostrando o que não são defeitos da esquerda ou do PT, mas da sociedade brasileira”, disse.
Mujica afirmou também que se o cenário econômico brasileiro não fosse desfavorável, o processo de impeachment não iria adiante.
“Se as forças conspirativas da direita dão resultado, é porque tem algo. A conspiração existe sempre. A direita usou muito bem os erros que cometemos. Mas o fez em um momento histórico que resumo como: a conjuntura econômica estava a favor para gerar descontentamento.”
Sputniknews
Capacidade militar de China e Rússia preocupa Pentágono
O Pentágono se mostra preocupado com a capacidade de reação rápida de militares russos e chineses, admitiu, nesta quarta-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter.
Segundo o secretário, o Pentágono está concentrado em obter a mesma possibilidade de reação rápida “que os inimigos de mais alto nível” e que “neste contexto, Rússia e China são os rivais mais fortes.”
“Eles construíram e seguem desenvolvendo seus sistemas militares que ameaçam nosso domínio nesses setores concretos”, disse Carter.
O secretário declarou ainda que “em vários casos, desenvolvem armas e métodos de guerra orientados a conseguir objetivos rapidamente, antes que possamos responder.”
Carter declarou que “por isso, o Departamento de Defesa aumentou sua prioridade em planejamento e composição de orçamento.”
Sputniknews
El Ejército sirio se incauta de un coche cargado de minas israelíes
Armamento de fabricación israelí, confiscado por el Ejército sirio.
El Ejército sirio ha confiscado un coche cargado con grandes cantidades de armas y municiones de fabricación israelí en la provincia de Sweida, en el suroeste del país.
La agencia oficial siria de noticias SANA ha detallado este miércoles que entre las armas y municiones confiscadas hay granadas antitanque, cohetes y decenas de minas antipersonales.
SANA añade que el vehículo se aprestaba a entregar esas armas a grupos terroristas vinculados a Al-Qaeda que operan en la zona contra las fuerzas del Ejército sirio.
Por otro lado, las Fuerzas Armadas sirias han destruido en la aldea de Al-Qasr, en el noreste de Swieda, un coche blindado del EIIL, en una operación en que han matado además a varios de extremistas.
La fuente agrega que las unidades del Ejército bombardearon con artillería fortificaciones de los terroristas de Daesh en las colinas de Fadyen, en el campo nordeste de Sweida, dejando a varios terroristas muertos.
Los terroristas del EIIL aprovechan las vastas zonas desérticas de Sweida para el contrabando de armas y la infiltración de mercenarios terroristas desde Jordania, Irak y los territorios palestinos ocupados.
Las fuerzas sirias se hacen ocasionalmente con el control de grandes cantidades de armas y municiones de los terroristas proporcionadas por el régimen de Tel Aviv, acérrimo opositor al Gobierno sirio.
Desde 2011, cuando comenzó la crisis en Siria, el régimen de Tel Aviv ha proporcionado servicios médicos a los terroristas que resultan heridos en el combate contra el Ejército sirio.
En diciembre de 2015, el diario británico Daily Mail informó de que el régimen israelí había gastado hasta 2013 cerca de 13 millones de dólares en servicios médicos para integrantes de los grupos armados activos en Siria que resultaban heridos en enfrentamientos con el Ejército.
El Gobierno de Damasco ve a Israel, Occidente y sus aliados regionales como principales responsables de más de cinco años de derramamiento de sangre e inseguridad en Siria; una situación que ha resultado en la salida forzosa del país de miles de ciudadanos.
mkh/mla/hnb/HispanTv
Alto cargo militar iraní ve fracasado el ‘plan’ de derrocar a Al-Asad
El brigadier Ahmad Vahidi.
Un alto cargo militar iraní considera “fracasado” el plan lanzado por algunos países de la región para derrocar al presidente de Siria, Bashar al-Asad.
“El proyecto de derrocamiento de Bashar al-Asad ha fracasado gracias a la resistencia del Gobierno y la nación sirios”, ha indicado este miércoles el general de brigada Ahmad Vahidi, director del Centro de Investigaciones Estratégicas de Defensa iraní.
Según informa el servicio de prensa del Ministerio iraní de Defensa, el también exministro apuntó en sus declaraciones que la situación que atraviesa en la actualidad el Oriente Medio es fruto de “las intromisiones de poderes transregionales y el rol negativo de algunos actores regionales”.
“En la actualidad, la región de Asia occidental es escenario del choque de las estrategias de distintos actores. Algunos proyectos estaban condenados al fracaso desde el principio, como el proyecto lanzado por EE.UU., el régimen sionista (de Israel)” y Arabia Saudí para derrocar a Al-Asad, ha subrayado.
Por otro lado, el militar de alto rango del Cuerpo de los Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI) se refirió a la política regional de Arabia Saudí, caracterizada, según la destaca, por “apoyar las corrientes ideológicas y sectarias con el fin de sembrar discordia en el mundo musulmán”.
Transcurridos más de cinco años de resistencia de la nación y el Gobierno sirios, prosiguió Vahidi, los detractores de Siria “se han visto obligados a tratar de alcanzar sus objetivos por otras vías”.
Para el militar iraní, el régimen de los Al Saud “carece de una comprensión adecuada de las realidades de la región” y ha cometido una grave equivocación al proponerse desempeñar un papel en la evolución de la región, por lo que todos sus proyectos fracasarán.
Siria entró en el mes de marzo en el sexto año de un cruento conflicto que, según estimó la semana pasada el enviado especial de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) para Siria, Staffan de Mistura, ha dejado ya unos 400.000 muertos.
mjs/mla/hnb/HispanTv
¿Nueva crisis de misiles? Funcionarios rusos piden a Putin que instale misiles en Cuba
Un misil balístico nuclear R-12 de la Unión Soviética.
Dos diputados del Partido Comunista de Rusia han enviado una solicitud a los altos dirigentes rusos, entre ellos el presidente Vladimir Putin, pidiéndole el despliegue de lanzamisiles en Cuba.
Los parlamentarios Valery Rashkin y Serguei Obujov han pedido también, según han informado este miércoles medios rusos, la reapertura de la estación de espionaje electrónico soviético en Lourdes, cerca de La Habana (capital cubana), que durante años sirvió como centro de intercepción de señales de la Unión Soviética (URSS, en ruso) en la isla, hasta ser cerrada en 2001 por su alto costo de mantenimiento.
En su misiva, argumentan la necesidad de esa medida para contrarrestar el próximo despliegue de lanzamisiles tácticos de alta movilidad estadounidenses (HIMARS, por sus siglas en inglés) en Turquía, hecho que aseguran pone en peligro los intereses de la Federación de Rusia y a sus aliados.
"Las capacidades técnicas del complejo HIMARS permiten emplear, según los datos disponibles, misiles de hasta 500 kilómetros de alcance. Por lo tanto, representan una amenaza potencial para los aliados de Rusia en el marco de la OTSC (Organización del Tratado de Seguridad Colectiva), como lo es Armenia", se lee en la nota.
Los parlamentarios comunistas recuerdan que durante la crisis de misiles, la respuesta determinada de la Unión Soviética de instalar complejos misilísticos en Cuba permitió disuadir a EE.UU. de desplegar misiles en Turquía.
En 1962, durante la Guerra Fría, tras la invasión de cubanos exiliados patrocinados por la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés), la URSS lanzó la Operación Anádir, un operativo secreto destinado a desplegar misiles balísticos, bombarderos y una división de infantería mecanizada en Cuba, y a crear una fuerza capaz de prevenir o repeler una invasión de la isla por las Fuerzas Armadas de Estados Unidos.
Las fuerzas rusas también enviaron a las costas de Cuba cuatro submarinos cargados con ojivas nucleares.
Luego de que se descubriera la presencia de los submarinos y los complejos de misiles soviéticos, la situación se llegó a convertir en una crisis sin precedentes en la que las dos partes estuvieron más cerca que nunca de empezar una guerra nuclear a gran escala.
hgn/mla/hnb/HispanTv
La anticipada nuclear no es un monopolio de Estados Unidos
En la Península Coreana se creó la peor situación, que despierta la preocupación de todo el mundo.
En esta coyuntura, la República Popular Democrática de Corea declaró con solemnidad que la anticipada nuclear no es un monopolio de Estados Unidos.
La RPD de Corea no quiere la guerra, pero tampoco se asusta de ella ni la teme. Tiene poderosa capacidad disuasiva de la guerra.
Para evidenciar primero, es que el desafío real de ella es la guerra nuclear misma. Corea se propuso simultanear la construcción económica y la preparación de las armas nucleares y ha adquirido la más poderosa capacidad de disuasión nuclear, lo cual no es jamás para desencadenar una guerra nuclear sino disipar el peligro de esta guerra que permanentemente se cierne en la Península Coreana.
Estados Unidos, primer país productor de la bomba atómica en el mundo, definió la RPD de Corea como el objeto del ataque preventivo con armas nucleares y persistentemente ha procurado efectuarlo.
Corea socialista, en todo momento, tanto durante la guerra de la década de 1950 y el período pacífico de la construcción socialista como durante el período de la construcción de un Estado poderoso y próspero del siglo XXI, se vio y ve amenazada con la bomba termonuclear. En el mundo no hay país como Corea que así por los siglos, en varios decenios, permanentemente se ve amenazada con la bomba nuclear.
Empero, ninguno dio la mano a Corea socialista para salvarla de la amenaza nuclear. Nadie quiso poner coto a la política de hostilidad contra Corea del imperio que se trataba de burlar con armas nucleares del destino del pueblo coreano.
Lo único en que confiarse era su propia fuerza. La línea del simultáneo fomento de la construcción económica y la preparación de las fuerzas armadas nucleares presentada por el Partido del Trabajo de Corea hace posible disipar con la propia fuerza el peligro de la guerra nuclear que se cierne siempre en la Península Coreana. Por haberla ejecutado, Corea pudo tener la más potente capacidad disuasiva nuclear e incluso la bomba de hidrógeno, colocándose con todo derecho en la primera fila de las potencias nucleares.
Esto admira a muchos países que consideraban como su fatalidad hurgar el humor de Estados Unidos y seguir su batuta. Suena la voz de que la posesión de la bomba termonuclear por parte de Corea anuncia el vigoroso embrión de una nueva era independiente, justa y pacífica. Es que se le depara a la humanidad un espléndido porvenir.
Quien se inquieta ante la capacidad disuasiva nuclear de la RPD de Corea son Estados Unidos, las autoridades surcoreanas y otros seguidores que se benefician del imperio, los cuales, del poderío de Corea socialista se consternan y tiemblan de pavor. Previendo la inminencia de su fin, se sienten inquietos. Al verse fracasado completamente en su política con la que pretendía el “derrumbe” de Corea y, al contrario, enfrentado a su fin, perdieron el juicio y se ponen insensatos. Iniciaron un simulacro de guerra nuclear de envergadura sin precedentes y cacareando la “operación de decapitación” y el “avance hacia Pyongyang”, todos que atentan contra la Dirección de Corea, agravan al máximo la situación.
Sin embargo, la anticipada nuclear no es en modo alguno el monopolio de Norteamérica.
Más de 27 000 soldados estadounidenses en Corea del Sur están todos al alcance del ocular de puntería de los medios de golpe de última palabra de Corea. También las escuadras de portaaviones nucleares y los bombarderos estratégicos y otros equipos bélicos homónimos de Estados Unidos de cuya “superioridad tecnológica” se jactan, están al alcance de los medios de golpe preventivo de Corea. Lo mismo se da con el ejército surcoreano y las huestes de los países satélites.
Si el imperio se arriesga a prender fuego en la mecha de la guerra nuclear, o se ve un síntoma de esto, los medios de golpe de último tipo y los nucleares superpotentes de Corea serán primeros en lanzar fuegos.
Entonces el arrepentimiento de los estadounidenses, por mucho que hagan dibujando la cruz en su pecho, no se les dará un bledo.
Corea ya proclamó los objetos de su golpe.
Para anonadar la Casa Verde y los órganos de gobierno de Corea del Sur y todos los medios de golpe nuclear de Estados Unidos introducidos allí y definidos como objetos del primer golpe de Corea socialista, le basta solo con los lanzacohetes reactivos autopropulsados de gran calibre, de nuevo tipo, estrenados recientemente. Los proyectiles de lanzacohetes reactivos autopropulsados teledirigidos de alta precisión en un instante reducirán a cenizas lo que Estados Unidos fabricó gastando suma cantidad de dinero y esfuerzos. Los medios de golpe nuclear hechos en Norteamérica, incluido el portaaviones, intrusos en las aguas de la Península Coreana serán sepultados por los cohetes de alta precisión y el extraordinario y guerrillero método de golpe al portaaviones.
Las bases militares estadounidenses para la agresión a la RPD de Corea en la región de Asia-El Pacífico y el territorio estadounidense, que son objetos del segundo golpe serán arrasadas por los medios de golpe nuclear de punta de Corea democrática. También el escudo antimisil estadounidense preparado con desesperados esfuerzos no tendrá efecto. Corea socialista tiene la extraordinaria tecnología y su propio y singular método con los que puede invalidar el escudo antimisil de Norteamérica.
Ahora el derecho al golpe anticipado con armas nucleares pertenece a Corea. Se deshizo el monopolio de ello por parte de Estados Unidos, hecho que este imperio debe reconocer aunque le moleste.
El problema de ponerse en la alternativa: sobrevivir o sucumbir, que se imponía solo a otros países ahora se obliga imperiosamente a Estados Unidos. Se trata de la indispensable consecuencia de su necia política de chantaje nuclear contra la RPD de Corea.
También esto debe conocerlo bien el imperio.
La provocación de una guerra nuclear contra Corea popular por los Estados Unidos será pagada, como un refrán dice Quien a hierro mata, a hierro muere, con su arruinamiento definitivo.
Esto deberán tener lo presente tanto Obama que pasa el último año de su mandato en la Casa Blanca como los que realizan encarnizada rebatiña para entrar allí.
"La 'democratización' de Irak a punta de pistola formó el esqueleto del Estado Islámico"
Fuerzas de seguridad iraquíes y civiles frente al lugar de un atentado con coche bomba en el barrio de Al-Jidida, Bagdad, el 25 de abril de 2016Ahmed Saad / Reuters
"Las consecuencias de la Primavera árabe han caído sobre los hombros de los europeos con la dura carga del caos migratorio", sostiene el jefe del Estado Mayor General del Ejército ruso, Valery Gerasimov.
Las intervenciones estadounidenses en países árabes –casos de Irak o Libia– los ha convertido en focos de terrorismo, sostiene el jefe del Estado Mayor General del Ejército ruso, Valery Gerasimov, informa RIA Novosti. Gerasimov ha asegurado que "las consecuencias de la Primavera árabe han caído sobre los hombros de los europeos con la dura carga del caos migratorio".
"La ocupación de Irak, la eliminación del líder de turno y la 'democratización' del país a punta de pistola causó que la mayor parte de las dispersas fuerzas armadas y de la élite expulsada de la política formaran el esqueleto del Estado Islámico y establecieran su autoridad sobre una parte sustancial del territorio de este país", ha explicado Gerasimov durante la celebración de la V Conferencia sobre la Seguridad Internacional en Moscú.
En Libia las potencias occidentales cometieron errores similares al emplear su fuerza militar para derrocar a Muammar Gaddafi en 2011, ha aseverado el general ruso. "Libia (…) prácticamente ya no existe como Estado centralizado y se ha convertido en una base para el crecimiento del Estado Islámico y otros grupos terroristas", ha recordado.
"El uso de los terroristas como herramienta debe cesar"
Moscú considera extremadamente peligrosos utilizar a los terroristas para para cambiar el equilibrio de fuerzas en una región y sugiere que los líderes occidentales cambien de comportamiento, ha afirmado, por su parte, el ministro de Exteriores ruso, Sergéi Lavrov, este miércoles.
"Debe cesar firmemente el uso de grupos terroristas como herramienta en la lucha contra la oposición en el nuevo equilibrio de poder regional o para ajustar cuentas con un régimen que no se desea", ha instado Lavrov.
Actualidad RT
terça-feira, 26 de abril de 2016
Deputados (mimados) do Brasil deixam reunião do Mercosul
Parte da bancada do Brasil que participava da reunião do Parlamento do Mercosul (Parlasul) nesta segunda-feira, em Montevidéu, se retirou após o presidente da entidade, o argentino Jorge Taiana, fazer críticas ao golpe de estado que está sendo praticado contra a presidenta Dilma Rousseff. No entanto, a razão era outra: deputados consideraram "ruim" o local onde ficou a delegação brasileira. Mostrando que são "mimados", acostumados com mordomias e luxo desenfreado, alguns deputados não aceitaram a localização de cadeiras.
Para Taiana, o julgamento político é uma situação escandalosa: "Isto é um golpe parlamentar, é uma utilização forçada da lei de impeachment", diz a nota, acrescentando que setores conservadores, de direita, do mundo financeiro e da mídia teriam como objetivo central impedir que Lula voltasse à presidência do Brasil em 2018.
O deputado federal golpista baiano Benito Gama (PTB), relatou o episódio é um dos parlamentares que votaram a favor do impedimento de Dilma.
"O Mercosul não pode entrar em assuntos internos do Brasil chamando o impeachment de 'golpe parlamentar'. É Inaceitável", lamuriou Benito.
Na verdade, os deputados deixaram o recinto porque estavam melindrados com o que qualificaram como situação vexatória, pois tinham sido colocados em locais considerados "ruins" por eles, sem entender que os locais eram dispostos por ordem de chegada.
O presidente do Uruguai, Tabaré Vásquez, ainda tentou interceder para que os parlamentares brasileiros não abandonassem o seminário.
Em solidariedade, ele saiu de sua cadeira de honra e se sentou na mesma fileira onde ficaria a delegação brasileira, que, mesmo assim, debandou em massa.
Para o deputado Ságuas Moraes, o ato foi precipitado: "Faltou organização do cerimonial, sim, mas nada que justificasse a retirada".
O deputado Jean Wyllys criticou a reação "exagerada" dos companheiros brasileiros, temendo que a atitude deixe uma imagem ruim da delegação. E por falar em imagem, a imagem dos políticos brasileiros nunca foi tão ruim no país e no exterior.
Acostumados a serem tratados como verdadeiros marajás no Brasil, se julgam no direito de exigir tratamento diferenciado em terras estranhas, além de patrocinar um dos maiores escândalos golpistas da atualidade.
Redação com Portal Vermelho
EUA admitem possibilidade de ataque nuclear preventivo contra Coreia do Norte
Os Estados Unidos não excluem a possibilidade de usarem armas nucleares contra a Coreia do Norte, informou a agência sul-coreana Yonhap, citando Robert Einhorn, ex-conselheiro de controlo e de não-proliferação de armas no Departamento de Estado dos EUA.
“Uma das razões por que não excluem isso é a existência potencial de ameaça à Coreia do Sul por parte dos norte-coreanos”, disse o político americano.
Segundo ele, Washington nunca seguiu o princípio de “não usar as armas nucleares em primeiro lugar”.
“Então, os EUA dizem que estão prontos, se for necessário, a usar em primeiro lugar as armas nucleares, na Europa ou na Ásia Oriental, a fim de apoiar a Coreia do Sul e o Japão. Isto permanece na política americana”, disse Einhorn.
A Coreia do Norte também declarou que está pronta a realizar um ataque preventivo contra os EUA e a Coreia do Sul em caso de qualquer ameaça. Neste momento, Pyongyang terminou os preparativos para o quinto teste nuclear.
Em janeiro, a Coreia do Norte realizou o quarto teste de armas nucleares, lançando em fevereiro um míssil que pode atingir, segundo avaliações, alvos na distância de 12 mil quilômetros. Em resposta, o Conselho da Segurança da ONU aprovou diferentes sanções para fazer Pyongyang cessar qualquer desenvolvimento das armas nucleares.
Entretanto, o líder coreano Kim Jong-un ordenou preparativos para novos testes de mísseis e foguetes “no futuro próximo”, de maneira a garantir a segurança contra a agressão de inimigos.
Sputniknews
Esposa de Bandar bin Sultan es una de las financiadoras de los atentados del 11-S
El expresidente estadounidense George W. Bush, se reúne con el entonces embajador saudí en EE.UU., Bandar bin Sultan, 27 de agosto de 2002.
La esposa del exjefe del Servicio de Inteligencia saudí, Bandar bin Sultan podría ser una de las financiadoras de los atentados del 11-S en EE.UU., así informa el diario británico The Independent.
Por medio de un informe detallado, el rotativo desvela el pago de unos 75.000 dólares por la princesa saudí Haifa bint Sultan a Osama Basnan, uno de los involucrados en el secuestro del Vuelo 77 de American Airlines que marcó la tragedia de las Torres Gemelas del 11 de septiembre de 2001 en Nueva York.
En alusión a la polémica surgida entre Riad y Washington sobre la desclasificación del último capítulo (de 28 páginas) del informe final del Senado sobre el 11-S, y la supuesta implicación saudí en el caso, el diario enfatiza que este conflicto podría provocar una guerra diplomática entre ambos países.
Según explica la nota, el informe incluye datos sobre una red de personas vinculadas con Arabia Saudí, que ayudaron a los futuros secuestradores a llegar a EE.UU., y recibir entrenamientos necesarios para llevar a cabo su misión.
A este respecto, el informe cita el ‘documento 17’ fechado en 2003 y sacado a luz en julio de 2015, y destaca el vínculo entre Nawaf al-Hazmi y Khalid al-Mihdhar, dos secuestrados del vuelo 77 y la representación de Arabia Saudí en EE.UU.
Éstos, llegados a EE.UU. en 2000 y desplegados en San Diego, recibieron la ayuda del agente de Inteligencia saudí Omar al-Bayumi, del diplomático saudí Fahad al-Thumairy y de Osama Basnan, un antiguo empleado de la embajada saudí en Washington, indica el informe.
Basnan, a su vez, prosigue, recibió “considerable financiación del príncipe Bandar bin Sultan (el entonces embajador saudí en Washington) y la princesa Haifa, supuestamente para el tratamiento médico de su esposa”.
De hecho, la nota recalca que según documentos del Buró Federal de Investigaciones (FBI, en inglés) de EE.UU., parte de ese dinero fue utilizado para la residencia de esos dos secuestradores en San Diego, aunque todavía no ha sido confirmado oficialmente.
Por otro lado, el informe afirma que el banco estadounidense Riggs, por medio del cual se realizaba esas transferencias bancarias, fue declarado culpable de lavado de dinero. Riggs era el banco principal que brindaba servicios al embajador saudí en EE.UU. y a su esposa; al tiempo que era el banco que tenía vínculos con la familia del entonces presidente estadounidense, George W. Bush.
Arabia Saudí ha amenazado a Washington con deshacerse de 750 mil millones de dólares en activos estadounidenses si la ley resulta aprobada y, en consecuencia, se revela su implicación en el 11-S, según el diario The New York Times.
El 18 de abril, el senador demócrata del estado nororiental de Vermont denunció que parte de la familia reinante en Arabia Saudí —los Al Saud— está involucrada en la difusión por todo el mundo del wahabismo: “ideología fundamentalista extremadamente de derechas”.
tas/rha/nal/HispanTv
Hezbolá: Ejército israelí entrena a militares saudíes
El ejército israelí ofreció cursos de formación militar a oficiales saudíes, aseguró el lunes el sheij Naim Qasem, el vicesecretario general del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).
"Los militares saudíes están cumpliendo actualmente un ciclo de entrenamiento militar israelí en reuniones, tanto públicas como secretas", afirmó el funcionario libanés en declaraciones a los medios locales.
Además, indicó que existen relaciones secretas entre Arabia Saudí y el régimen de Israel, hecho que ha llevado a Arabia Saudí y a la Liga Árabe (LA) a tomar la decisión de clasificar a Hezbolá como una organización terrorista.
En otra parte de sus declaraciones, denunció que Riad ha evitado, durante años, ofrecer apoyos a la resistencia palestina, además de no cooperar con Irán en relación con los intereses de la región y su estabilidad.
El sheij Naim Qasem también se refirió a las declaraciones del canciller saudí, Adel al-Yubeir, después de que Egipto transfiriera el control de dos de sus islas en el mar Rojo a Arabia Saudí, como una indicación de tales lazos.
Al-Yubeir subrayó que "su país respetará todos los compromisos legales e internacionales de Egipto en lo que respecta a las dos islas", en una clara referencia a los compromisos de El Cairo con Israel, recogidos en los Acuerdos de Camp David —firmados entre Egipto e Israel en 1979—, en función de los cuales El Cairo acepta garantizar la libertad de navegación a buques israelíes en la zona.
El pasado sábado, un alto funcionario militar del partido israelí Meretz reveló que el régimen de Israel entrenó a militares saudíes a cambio de administrar junto con Riad el estratégico estrecho de Bab el-Mandeb, en el mar Rojo.
El portal analítico de Alkhaleejaffairs informó el lunes que Arabia Saudí e Israel acuerdan repartirse los recursos petrolíferos y gasíferos de las dos islas egipcias Tirán y Sanafir.
mkh/anz/hnb/HispanTv
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