sábado, 28 de outubro de 2017

"Tanques en las calles de Barcelona": España y Cataluña al borde de un desenlace violento


El analista político John Wight considera que el movimiento separatista está siguiendo un camino peligroso, en medio de la determinación de Madrid de "desatar la violencia".

La proclamación de independencia por parte de Cataluña este viernes, y la aplicación del artículo 155 de la Constitución española, aumentan considerablemente las posibilidades de un desenlace violento, según advirtieron políticos y analistas a RT.

La ley será insuficiente

Enric Folch, del movimiento separatista Solidaritat Catalana per la Independència (Solidaridad Catalana por la Independencia), asegura que el Gobierno de España no podrá solucionar la crisis únicamente invocando la ley, porque a los catalanes "no les importa" la anulación de su autonomía.

"Seguiremos nuestra propia ley, nuestras propias instituciones, nuestra propia República Catalana", afirmó el activista.

Asimismo, Folch sostiene que el tiempo de dialogo con Madrid ya ha pasado, tras el rechazo de "absolutamente todas las peticiones catalanas". "Lo único que podrían hacer [Gobierno español] es actuar por la fuerza", asevera.

"Tanques en las calles de Barcelona"

Por su parte, el analista John Wight opina que los líderes del movimiento separatista catalán están siguiendo un camino peligroso en esta última instancia, ya que Madrid ha demostrado su determinación de "desatar la violencia contra civiles desarmados".

Aunque Wight resalta la importancia de la Constitución en este caso, se opone a su uso como "justificación" para atacar a la población. El analista asegura que España y Cataluña claramente se dirigen hacia un conflicto. Para evitar "tanques en las calles de Barcelona", ambas partes deben dar un paso atrás, subraya.

La Unión Europea también es responsable de cualquier posible acto de violencia, ya que demostró su apoyo unánime a las acciones del Gobierno español. "Eso efectivamente le ha dado licencia a Rajoy para implementar estos métodos y medidas represivas", concluye.

Actualidad RT

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Traição ao Brasil


VANESSA GRAZZIOTIN, Senadora do Amazonas pelo PCdoB e Procuradora Especial da Mulher no Senado

Brasil 247

O Governo Temer realizará amanhã o leilão do Pré-Sal com bilhões de barris oferecidos às multinacionais petrolíferas a preço vil. Articulado a isso, lançou a medida provisória 795 que isenta do pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro sobre exploração de petróleo pelas empresas estrangeiras.

Serão vendidos oito blocos localizados nas bacias de Campos e Santos.

Trata-se de uma traição ao Brasil, uma traição aos milhões de brasileiros que dedicaram suas vidas à pesquisa e ao desenvolvimento da tecnologia brasileira de extração de óleo em águas profundas, uma traição a todos que lutam pela nossa real independência.

A imensa quantidade de petróleo descoberto no pré-sal, a maior descoberta de petróleo e gás deste século, que desperta a cobiça de todas as multinacionais petroleiras, só foi possível em virtude do desenvolvimento da capacidade tecnológica e geológica da Petrobrás. Para tanto, foram superados enormes obstáculos tecnológicos e financeiros até a Petrobrás encontrar petróleo.

O pré-sal é a maior descoberta mundial dos últimos 50 anos da indústria de petróleo e gás natural, estimando-se, de forma conservadora, cerca de 100 bilhões de barris recuperáveis nos campos do pré-sal.

Nós lutamos muito para transformar a Petrobras em operadora única do pré-sal.

Nos igualamos com esta conquista a outras nações que decidiram nacionalizar as suas jazidas, revolucionando o mercado mundial de petróleo, que antes era inteiramente dominado pelas multinacionais dos países desenvolvidos, e que também constituíram grandes operadoras nacionais.

Sem uma grande operadora, não há efetivo acesso às informações cruciais sobre as suas jazidas, como as relacionadas aos custos efetivos de produção, às remunerações devidas, ao verdadeiro potencial das áreas prospectadas.

Ou seja, não se tem domínio estratégico do petróleo sem o domínio dessa informação. Ademais, sem operar é impossível desenvolver tecnologia própria. Também não se tem domínio estratégico do petróleo sem domínio mínimo de tecnologia. Não bastasse, sem operadora local é impossível se estimular cadeias nacionais de produção, gerando renda e emprego para população.

Hoje as maiores empresas de petróleo e gás do mundo são estatais. São as chamadas national oil companies (NOCs). Entre elas, estão a Saudi Aramco (Arábia Saudita), a NIOC (Irã), a KPC (Kuwait), a ADNOC (Abu Dhabi), a Gazprom (Rússia), a CNPC (China), a PDVSA (Venezuela), a Statoil (Noruega), a Petronas (Malásia), a NNPC (Nigéria), a Sonangol (Angola), a Pemex (México) e a Petrobras.

Numa estimativa bem conservadora, feita em 2008, antes do pré-sal ser bem conhecido, as NOCs já dominavam 73% das reservas provadas de petróleo do mundo e respondiam por 61% da produção de óleo. Segundo a Agência Internacional de Energia, a tendência é a de que as NOCs sejam responsáveis por 80% da produção adicional de petróleo e gás até 2030, pois elas dominam as reservas.

Essa é a realidade do mercado mundial do petróleo. O governo do golpe colocou o Brasil na contramão dessa realidade.

Ao se retirar da Petrobras a condição de operadora única, se retira também essa garantia fundamental e se investe em sua fragilização e em sua possível privatização.

Mas a questão essencial aqui não é simplesmente proteger a Petrobras. É proteger os interesses do Brasil. A participação da Petrobras no pré-sal deveria ser assegurada e protegida porque isso é crucial para o desenvolvimento brasileiro.

A cadeia de petróleo e gás, comandada pela Petrobras, é a maior cadeia produtiva do país, responsável por cerca de 20% do PIB brasileiro e 15% dos empregos gerados.

Em 2000, a indústria naval e os estaleiros empregavam no Brasil somente 1.910 pessoas. Em 2014, mesmo com a crise, esse setor já empregava mais de 82.000 pessoas.

Sem a Petrobras como grande operadora não se sustentará também o desenvolvimento de tecnologia nacional nessa área estratégica. A tecnologia se desenvolve na operação e para a operação.

Um estudo da FIESP demonstra que, com investimento de R$ 1 bilhão na exploração e produção de petróleo e gás, a produção interna de bens e serviços do setor, observadas as atuais regras de conteúdo local, gera R$ 551 milhões em contribuição para o PIB e 1.532 empregos. Contudo, se forem retiradas as atuais regras de conteúdo local, o mesmo valor de investimento resultaria em somente R$ 43 milhões para o PIB e 144 empregos. E a arrecadação gerada em tributos cairia dos atuais R$ 521,5 milhões para ridículos R$ 31 milhões. Já o total dos salários pagos desabaria de R$ 293,9 milhões para R$ 27,8 milhões. Os impactos foram medidos para o médio e longo prazos, considerando que a demanda de bens passaria a ser 100% atendida pelas importações.

Só há uma definição para estas ações: são um crime contra o Brasil.

E quem os comete e os apoia é igualmente criminoso.

Outra iniciativa na mesma direção foi a MP 795, que trata da dedução das despesas de exploração de produção de petróleo e gás natural no Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do regime especial de importação com suspensão de tributos federais.

Com isso, o governo procura sinalizar maior atratividade às petroleiras, liberando-as de pagar imposto de renda e CSLL por suas atividades, mesmo que as áreas sejam bastantes atrativas e de baixo risco. A perda poderá ser de R$ 1 trilhão para o país com os benefícios tributários ao longo de todo o período de concessão. Dependendo do preço do petróleo, petroleiras rentáveis poderão ter até prejuízo contábil, gerando crédito tributário.

A MP 795 concede benefícios tributários de R$ 31 bilhões para os próximos três anos. São R$ 16,5 bilhões apenas em 2018, ao mesmo tempo em que o PLOA cortou ou reduziu expressivamente diversos investimentos e programas sociais, retirando os pobres do orçamento.

O Brasil virará o paraíso das petroleiras. Além disso, a MP prevê suspensão de pagamento de tributos federais de bens cuja permanência no País seja definitiva e destinados às atividades de exploração, desenvolvimento e produção do setor. O benefício será concedido mesmo que haja similar nacional, assim geraremos empregos em Cingapura, Holanda, China, EUA, Coreia do Sul etc. Menos no Brasil.

Nós iremos fazer uma luta sem tréguas contra este crime de traição, e não tenho dúvidas que a história não só registrará a postura dos que se alinham ao governo, mas também registrará o momento em que o povo brasileiro irá revogar estes absurdos e destinará à atual base do governo o mesmo lugar reservado aos franceses que colaboraram com os nazistas no governo de Vichy.

Puigdemont y su Gabinete saludan a la República catalana



El presidente de la Generalitat, Carles Puigdemont, pide afrontar con ‘paz, civismo y dignidad’ la República catalana tras la proclamación de la independencia.

“Vienen horas en que a todos nos corresponderá mantener el pulso de este país”, ha asegurado el mandatario regional en una congregación con el resto de miembros del Govern.

Puigdemont ha pronunciado estas palabras en las escaleras del Parlament, después de que este aprobara, por 70 votos secretos a favor, 10 en contra y dos abstenciones, la propuesta de Junts pel Sí y la Candidatura de Unidad Popular (CUP) de declarar la independencia y abrir un proceso constituyente que “acabe con la redacción y aprobación de la constitución de la república”. El texto insta además al Govern a desplegar la ley de transitoriedad. La oposición se ha ausentado en el momento de la votación.

El líder independentista ha dicho también a los alcaldes presentes en el Parlament y al conjunto de la ciudadanía que la sociedad catalana “siempre ha respondido cívica y pacíficamente los retos democráticos”.

“Y como los hemos encarado así, se han convertido en conquistas democráticas”, ha añadido.

A su vez, el vicepresidente de la Generalitat, Oriol Junqueras, ha pedido confianza en la nueva república a los ciudadanos que estén inquietos y preocupados, y responsabilidad a los que quieren celebrar la declaración unilateral de independencia (DUI).

“Actuamos de buena fe con respecto y estima para asumir retos de presente y de futuro”, ha explicado el vicepresidente del gobierno regional.

Junqueras también ha dicho a los pueblos de España que reitera su compromiso y amor para construir un futuro mejor. El vicepresident ha pronunciado estas palabras en las escaleras del Parlament, después de que la Cámara haya aprobado, con los votos de Junts pel Sí y la CUP, la independencia de Cataluña.

Los opositores a la independencia acusan a Puigdemont y sus aliados de ignorar las opiniones de la mayoría de los catalanes, que a su juicio desean seguir siendo parte de España.

Ante el plan independentista de Cataluña, el Senado español, en el cual el Partido Popular (PP) tiene la mayoría, ha aprobado de inmediato este mismo viernes una serie de medidas propuestas en virtud del artículo 155 de la Constitución del país.

alg/mla/krd/tas/Hispantv

Informe de la ONU sobre armas químicas sirias, una ‘falsificación’


Siria denuncia que el informe de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) sobre un presunto uso de armas químicas por Damasco es una ‘falsificación’.


A través de un comunicado citado por la agencia local SANA, la Cancillería siria ha negado hoy viernes “categóricamente el contenido del informe conjunto” de la ONU y la Organización para la Prohibición de Armas Químicas (OPAQ) sobre ese supuesto uso de armas químicas por el Ejército sirio.

El informe de la ONU y la OPAQ, publicado ayer jueves, afirma que el Gobierno sirio es responsable del ataque con gas sarín perpetrado el pasado 4 de abril en la localidad de Jan Sheijun, en la provincia noroccidental siria de Idlib.

“Este informe y el anterior son falsificaciones de la verdad, y distorsionan la información exacta sobre lo que sucedió en Jan Sheijun (…) es (resultado) de la aplicación de órdenes de la Administración estadounidense y de los países occidentales para incrementar la presión política y amenazar la soberanía de Siria”, reza la nota del Ministerio sirio de Exteriores.

La Cartera critica además el método de la investigación, que según el comunicado se basó en declaraciones de los criminales que cometieron el acto inmoral de Jan Sheijun, testigos sospechosos y lo que llaman “fuentes abiertas”.

Además, precisa que Siria considera el uso de armas químicas un acto inmoral y condenable en cualquier lugar, momento y circunstancia.

Varios países occidentales, incluido EE.UU., acusan a Damasco de usar armas químicas contra su propia población, aunque el Gobierno sirio entregó en 2014 su arsenal químico a la OPAQ y en enero de 2016 este organismo anunció su total destrucción.

Siria siempre ha rechazado las acusaciones de países y organismos occidentales que tratan de vincular a su Ejército con el uso de armas químicas, además de presentar una y otra vez pruebas del uso de este tipo de armamento por grupos armados y extremistas, algo confirmado por la propia OPAQ.

ftn/mla/krd/tas/HispanTv

El 'Parlament' declara la independencia de Cataluña


En una votación muy controvertida por su falta de garantías legales y por la gravedad de sus consecuencias, el Parlamento catalán ha proclamado la república independiente de Cataluña.

Tal como estaba previsto, y a pesar de los clarísimos obstáculos legales que existen, el Parlamento catalán ha llevado a cabo la votación necesaria para proclamar la independencia de Cataluña. Con la ausencia de 52 diputados de la oposición, el resultado fue favorable al 'sí' con 70 votos a favor, 10 en contra y 2 en blanco, quedando así proclamada la "República catalana, como Estado independiente y soberano".

Ha ocurrido, como también era previsible, en el contexto de un pleno parlamentario estrambótico, tenso y accidentado, y se ha celebrado con un procedimiento excepcional votado y aceptado sobre la marcha, frente el rechazo manifiesto de los diputados de Ciudadanos, Partido Socialista de Cataluña y Partido Popular, que abandonaron el hemiciclo entre gritos de '¡Viva Cataluña!'. La resolución de Junts Pel Sí, que propone la declaración de la independencia de Cataluña, se votó en una urna, para garantizar el voto secreto de los diputados y limitar así las consecuencias penales individuales que pudieran derivarse de este acto.

https://www.facebook.com/ActualidadRT/videos/1996052430677718/

Mientras tanto, en las calles, el clamor y la celebración han comenzado en cuanto se ha sabido la noticia:

https://twitter.com/ActualidadRT/status/923928599228571648

El texto de la resolución recién aprobada recoge la propuesta de una "constitución de la República catalana, como Estado independiente y soberano, de derecho, democrático y social".

El choque con el Estado español, cuyo Senado acaba de aprobar las medidas con las se aplicará el artículo 155 de la Constitución, es ya inevitable.

El presidente del Gobierno de España, Mariano Rajoy, ha manifestado en el pleno del Senado de este viernes que su intención es "que las elecciones [autonómicas en Cataluña] se convoquen en el menor plazo posible", y ha recordado a ese respecto que "la facultad de disolver el Parlament pasará el presidente del Gobierno".

Actualidad RT

JUSTIÇA APONTA PREÇO VIL E SUSPENDE LEILÃO DO PRÉ-SAL


Brasil 247 - O juiz Ricardo Sales, da 3ª Vara Federal Cível da Justiça Federal do Amazonas, concedeu nesta quinta-feira liminar a uma ação civil pública para suspender a 2ª e 3ª rodadas dos leilões do pré-sal, marcadas para esta sexta-feira, com o argumento de que há risco de prejuízo ao patrimônio público pelo lance inicial, considerado baixo.

O magistrado também aceitou a tese de vício de iniciativa do projeto de lei.

"Aponto que esse aparente vício constitucional macula o processo legislativo da lei de 2016 que promoveu drásticas alterações na Lei nº 12.351, de 2010, no que concerne ao regime de partilha de produção em áreas do pré-sal e às competências dos órgãos e entidades públicos envolvidos", afirmou. Para o juiz, o projeto teria que ser de autoria do Executivo, e não do senador José Serra (PSDB-SP).

O juiz também afirma na decisão que "há patente a verossimilhança" no argumento da ação de que "é perceptível a distorção de valores e o rebaixamento dos valores" no bônus de assinatura dos leilões. O partido sustenta na ação que não há motivos para o leilão de quatro áreas das duas novas rodadas do pré-sal ter como lance inicial R$ 7,7 bilhões, enquanto só o campo de Libra, em 2013, foi leiloado por R$ 15 bilhões.

Sales abre o prazo de 20 dias para a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) se manifestar e determina aplicação de multa de R$ 10 milhões em caso de descumprimento da decisão.

A ação é de autoria de Wallace Byll Pinto Monteiro, filiado ao PT e do sindicato dos petroleiros do Amazonas. O partido orientou filiados em todo o país a ingressarem com ações na justiça federal para suspender liminarmente o leilão.

AGU tenta reverter suspensão

A Advogacia-Geral da União (AGU) apresentou recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região contra a decisão de um juiz federal do Amazonas que suspendeu a realização dos leilões do pré-sal para exploração nas bacias de Santos e Campos marcados para a manhã desta sexta-feira, informou o órgão (leia mais).

Rússia prepara resposta 'titânica' às sanções dos EUA


Os senadores russos se manifestaram a favor do projeto de lei sobre o pacote de sanções contra os EUA que atualmente está em discussão na Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo).

O documente prevê limitar a cooperação espacial entre Moscou e Washington, bem como restringir as exportações russas de titânio, metal utilizado pelas empresas aeronáuticas como a Boeing e a Airbus.
O vice-chefe do Comitê Internacional do Conselho da Federação da Rússia, Andrei Klimov, disse ao jornal russo Izvestia que, durante a etapa de preparação, é muito importante tomar em conta todos os detalhes para que a medida não afete as empresas russas. Mais do que isso, este projeto ainda não foi discutido com a comunidade empresarial.

"A nossa resposta às ações pouco amigáveis dos EUA deve ser sistemática […] É claro por que esse projeto de lei está sendo preparado. As nossas respostas às ações dos EUA são amplas, mas elas têm que ser calculadas de forma cuidadosa para não nos afetarem. Os EUA compram bens diferentes da Rússia, incluindo o titânio. Os nossos concidadãos trabalham nesta esfera, por isso não podemos romper os contatos necessários", sublinhou ele.

Um alto funcionário do Ministério da Indústria e Comércio da Rússia, cuja identidade não foi revelada, disse ao Izvestia que empresários russos querem cooperar com seus colegas norte-americanos e não gostariam de perder os contatos existentes.

A cooperação na esfera espacial entre duas potências, os EUA e a URSS, se iniciou em 1962. Entretanto, ela começou se desenvolvendo de maneira mais ativa nos anos 90 do século passado, quando foi lançada a Estação Espacial Internacional.
Um fator que influi na indústria aeroespacial dos EUA é que ela depende das exportações de titânio e dos bens produzidos a partir deste metal. Segundo vários cálculos, a Rússia fornece à Boeing e Airbus entre 40 e 60 por cento do volume necessário de titânio. Sem este metal, os lançamentos das naves espaciais por parte dos EUA terão grandes dificuldades.

Sputnik Brasil

Cuba denuncia trabas de EEUU en pesquisas de ‘ataques acústicos’



Expertos cubanos afirman que EE.UU. no permite aclarar el misterioso caso de los ‘ataques acústicos’ contra diplomáticos estadounidenses en La Habana.

La Televisión Cubana publicó el jueves el audiovisual “Presuntos Ataques Acústicos”, que expone la amplia investigación cubana sobre los alegados incidentes contra al menos 24 diplomáticos estadounidenses que la Administración de Donald Trump usó como pretexto para adoptar decisiones que han vuelto a enfriar las relaciones entre Washington y La Habana al mínimo.

En el informe televisivo destaca que durante este período de investigación se evidenció la falta de voluntad de las autoridades estadounidenses para cooperar en el esclarecimiento de los hechos, pues no facilitaron la entrega de la información necesaria, ni colaboraron con las diligencias investigativas de las autoridades cubanas.

“Las autoridades de Estados Unidos responsabilizaron a Cuba con la investigación, determinación y eliminación de estos hechos, sin asumir la responsabilidad plena que le corresponde como país afectado en participar en la investigación”, critica el teniente coronel Francisco Estrada, jefe de la dirección de Investigación Criminal del Ministerio del Interior de Cuba.

De acuerdo con Estrada, para que “la investigación en pleno desarrollo” tenga éxito es “imprescindible la participación plena y responsable de las autoridades norteamericanas, que permitan el acceso a sus expertos, a la declaración de los testigos y de las víctimas para saber qué ocurrió y cuáles fueron los síntomas y demás detalles.

Otro participante en las pesquisas, Manuel Jorge Villar, especialista en otorrino-laringología, subrayó que la cooperación de Estados Unidos ha sido “nula”.

“Toda la investigación que hemos tenido que realizar ha sido a partir de datos incompletos. No hemos tenido, realmente, una información que sea científica y fidedigna para nosotros poder llegar a una conclusión en cualquier sentido”, señaló Villar.

Conforme las conclusiones parciales de la investigación, los expertos aseguran no haber encontrado evidencias que indiquen la ocurrencia de los alegados ataques acústicos; no ha sido posible establecer hipótesis investigativas sobre el origen de estos hechos; tampoco se han identificado posibles autores ni personas con motivación, intención o medios para ejecutar este tipo de acciones.

Nadie sabe qué ocurrió realmente. Las investigaciones no han arrojado ningún resultado; ni siquiera las realizadas por la parte estadounidense. Washington no señala culpables, pero reprocha a La Habana no haber garantizado la seguridad de diplomáticos extranjeros en su territorio. Ese fue el motivo esgrimido para retirar a gran parte del personal de la embajada estadounidense en la isla, lo que sirvió de base para la posterior expulsión de 15 diplomáticos cubanos de Estados Unidos.

La politización de este tema ha motivado la mayor crisis diplomática entre ambas naciones desde que reanudaron sus relaciones en 2015, tras medio siglo de ruptura y la continuación del bloqueo estadounidense contra la isla.

ncl/ktg/hnb/HispanTv

Rusia sale en defensa de Al-Asad ante declaraciones de Tillerson


El embajador ruso ante la ONU urgió a Estados Unidos a abstenerse de comentar sobre el futuro del presidente sirio, Bashar al-Asad, y su familia.

“Creo que no deberíamos anticipar el futuro de nadie. El tiempo mostrará si alguien tiene futuro o no”, aseveró el jueves el representante permanente de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vasili Nebenzia, al término de una sesión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre el conflicto sirio.

Con estas palabras, el diplomático ruso respondió a las declaraciones formuladas por el secretario de Estado de Estados Unidos, Rex Tillerson, que dijo que Al-Asad y su familia no tienen papel que jugar en el futuro del país árabe, según recogió la agencia oficial rusa TASS.

El máximo diplomático de EE.UU. también puntualizó que la política de Washington respecto a Damasco no ha cambiado, pero sus palabras fueron muy duras, especialmente viniendo de alguien que forma parte de una Administración que antes había afirmado que el futuro del dignatario sirio no era una prioridad para Washington.

Por su parte, el embajador de Francia, François Delatre, quien preside este mes el máximo órgano de decisión de las Naciones Unidas, se abstuvo de hacer comentario alguno sobre la predicción del jefe de la Diplomacia del país norteamericano.

Sin embargo, el enviado galo hizo hincapié en que los miembros del CSNU han demostrado unidad ante la crisis siria.

La defensa de Rusia al legítimo Gobierno sirio se produjo unos días después de que el mismo Nebenzia vetara el pasado martes una resolución antisiria elaborada por Washington, en el que vinculaba al Ejército sirio el uso de armas químicas contra una aldea de Idlib (noroeste sirio) en abril pasado.

Damasco siempre ha rechazado las acusaciones de países y organismos occidentales que tratan de vincular a su Ejército con el uso de armas químicas; además, ha presentado una y otra vez evidencias del uso de este tipo de armamento por los grupos armados y extremistas, algo confirmado por la propia Organización para la Prohibición de Armas Químicas (OPAQ).

mjs/ktg/hnb/HispanTv

Keiser: "EE.UU. desatará una guerra para detener la aparición del 'petroyuán'"


La inminente aparición del 'petroyuán' es un paso muy audaz por parte de China, ya que EE.UU. no abandonará la base de su hegemonía —el dólar como moneda de reserva mundial— sin luchar.

El plan chino de lanzar un contrato petrolero denominado en yuanes antes de fin de año está acompañado de rumores de que el gigante asiático será un gran comprador de las acciones de la petrolera estatal saudí Aramco.

"Todo esto empieza a cobrar sentido, desde un punto de vista geopolítico, en el sentido que China, Rusia y los saudíes están buscando escapar del dólar estadounidense, de su hegemonía", ha declarado el analista financiero Max Keiser en una entrevista concedida a la redacción de RT en inglés.

No obstante, Keiser recuerda que los países que "intentaron salir de la matriz del petrodólar han acabado terriblemente mal". "Saddam Hussein quería intercambiar petróleo por euros y lo mataron, Muammar Gaddafi quería intercambiar su energía por algo distinto al dólar estadounidense: lo mataron", añade el analista.



Al mismo tiempo, China tiene la determinación y los recursos para llevar a cabo la desdolarización y, además, cuenta con el respaldo de varios países importantes que son "resistentes al cártel financiero de EE.UU.", concretamente Rusia e Irán, ha destacado el anfitrión del programa financiero de RT 'Keiser Report'.

Es más, países de todo el mundo están cansados de financiar el "aventurismo militar" de EE.UU. al ser parte del "Imperio de la deuda" y por lo tanto es probable que se unan al movimiento de desdolarización, cree el analista.

La guerra como medio para mantener la hegemonía de dólar

Es poco probable que el sector financiero estadounidense y su complejo industrial militar abandonen la hegemonía del dólar sin luchar, ya que el dólar es a la vez la base y el producto principal de EE.UU. Y Washington, opina Keiser, utilizará su otra herramienta favorita para lograrlo: la guerra.

"Tal vez inicien una guerra entre Japón y China, y quizás inicien una guerra con Corea del Norte". EE.UU. hará lo que sea para mantener el dólar estadounidense como la moneda de reserva mundial", opina el analista.

EE.UU. "invadirá países como Afganistán, no se detendrá ante nada. Porque esta es la base del imperio de EE.UU. No se basa en la tierra, no se basa en bienes materiales, se basa en la búsqueda de rentas. Se basa en desembolsar dólares, obtener ingresos y, cuando los países no pueden pagar, desmantelar los activos y apoderarse de ellos. Lo vimos en América Latina, América del Sur, así es como EE.UU. construyó su imperio", concluye Keiser.

Actualidad RT

Ejército sirio avanza hacia zona estratégica fronteriza con Irak


Las tropas sirias han recuperado este jueves el control de varias zonas estratégicas y se acercan ya hacia la frontera con Irak.

El Ejército sirio y sus aliados han conseguido recuperar el control de la base militar y la estación de bombeo T-2, ubicadas en la provincia oriental de Deir Ezzor, según ha informado el opositor Observatorio Sirio de los Derechos Humanos (OSDH).

De este modo, las tropas sirias están ya a menos de 70 kilómetros de Abu Kamal, ciudad fronteriza situada a escasos kilómetros de la frontera entre Irak y Siria, lo que le da gran valor estratégico.

Abu Kamal está en la principal ruta de transporte del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) entre Irak y Siria, por lo que expulsar de ahí a Daesh permitiría cortar la línea de suministro de la banda extremista y limitar en gran medida su capacidad de transferir tropas y armamento de un lado al otro lado de la frontera.


Al mismo tiempo que se recuperaban la base y la estación, el Ejército sirio y fuerzas aliadas conseguían igualmente retomar el control de la zona de Sakr, una de las últimas que conservaba Daesh cerca de la ciudad de Deir Ezzor. Desde ahí también se dirigen ahora hacia el sur, rumbo a Abu Kamal, para expulsar a los terroristas de esta estratégica localidad.

Por otra parte, contingentes militares provenientes de Deir Ezzor se han unido a las unidades del Ejército desplegadas al sur de la ciudad de Al-Mayadin que siguen avanzando a lo largo del río Éufrates.

Desde el pasado mes de septiembre, las tropas sirias y sus aliados han abierto un nuevo capítulo de sus operaciones antiterroristas en Deir Ezzor, al romper el asedio terrorista a la capital de la provincia.

Desde entonces han cosechado grandes victorias, como la liberación de la estratégica ciudad de Al-Mayadin, además de hacer considerables avances en las orillas este y oeste del Éufrates.

No obstante, la presencia de las llamadas Fuerzas Democráticas Sirias (SDF, por sus siglas en inglés) y su ofensiva paralela a la del Ejército podría terminar causando choques con este, debido a que ambos buscan hacerse con el control de las zonas estratégicas del este del país.

hgn/mla/alg/rba/HispanTv

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Temer é o maior do mundo. O maior em impopularidade


Fernando Brito - Tijolaço

Como a Globo agora está furiosa com o sujeito que colocou no Governo, até saiu na Globonews, edição das 22h – se fosse a Dilma, seria na escalada do JN – uma pesquisa da badalada consultoria Eurásia em que Michel Temer é apontado como o governante mais impopular do mundo, disparado.

Seus 3% de avaliação positiva o colocam na “lanterna” do levantamento, muito distante dos demais. Mesmo de Nicolás Maduro, da Venezuela, a quem a Globo chama de “ditador”, tem quase oito vezes mais popularidade que o brasileiro.

Mas Temer, que só tem 3% dos brasileiros a seu favor, tem os tribunais e o parlamento por ele.

É o que já se disse hoje, mais cedo: a direita não tem um projeto, tem uma negação de projeto. Não importa como e com quem, seu negócio é impedir que o poder seja ocupado por quem o tenha.

É por isso que se esmera tanto em destruir Lula, que terminou seu governo com 83% de aprovação.

Nem mesmo na popularidade dos governantes essa gente admite que o Brasil não possa estar num dos últimos lugares do mundo.

Sem maioria, Temer vira zumbi sem protagonismo


Tereza Cruvinel - Brasil 247

A base de apoio a Temer encolheu, entre a votação da primeira denúncia e a vitória desta quarta-feira, que enterrou a segunda. Os 263 votos obtidos em agosto caíram agora para 251, número inferior aos 257 que representam a metade mais um dos votos da Casa, ou a maioria absoluta, marca que confere a qualquer governo o domínio do jogo parlamentar. Isso significa que, daqui para a frente, tudo será mais complicado para Temer. Enfraquecido, transformado em zumbi político, ele perderá o protagonismo político para um Congresso que estará empenhado em garantir a reeleição de seus integrantes em 2018 e buscará distância crescente dele. Rodrigo Maia, presidente da Câmara, já negocia com seus pares a implementação de uma agenda legislativa pós-denúncia que não será exatamente a agenda do governo. Mercado e agentes econômicos sabem o que significa um presidente sem maioria absoluta e de alguma forma traduzirão esta percepção.

Os votos contra Temer foram 227 em agosto e 233 agora mas nem todos vieram da oposição. Parte dos que votaram contra Temer, filiados a partidos da base governista, acabaram marcando presença, depois de serem pressionados ou cooptados pelo governo, frustrando a estratégia de evitar que a votação ocorresse nesta quarta-feira. Ainda assim, a oposição pode contabilizar um feito: conseguiu pela primeira vez conduzir-se com absoluta unidade e deixou o governo no aperto o dia inteiro, correndo atrás de deputados que ajudassem a garantir o quórum de 342 votos, o que só aconteceu no início da noite.

Jogo encerrado, começa agora um novo momento, a travessia para as eleições de 2018. Um tempo de Brasil ladeira abaixo. Impopular, excluído do jogo eleitoral porque não será candidato nem atuará como eleitor ou cabo eleitoral de ninguém (até porque todos vão querer distância dele), Temer vai dedicar-se à sua agenda de retrocessos em série. Na sexta-feira fará leilões do pré-sal e na semana que vem deve enviar ao Congresso o projeto de modelagem da privatização da Eletrobrás.

E como o tempo para o governo acabar começou a ser contado, agora os negócios serão feitos a toque de caixa. A organização criminosa vai atuar intensamente.

Tristes trópicos!