terça-feira, 26 de setembro de 2017

TEMER JÁ COMEÇOU A ABRIR OS COFRES PARA BARRAR 2ª DENÚNCIA NA CÂMARA


Brasil 247 - Michel Temer já deu início às suas manobras — com dinheiro público— para barrar a segunda denúncia contra ele na Câmara.

Pressionado pela segunda denúncia da PGR, por organização criminosa e obstrução de Justiça, e diante da falta de disposição da base de dar quorum para a leitura da peça e sua tramitação, Michel Temer prepara a liberação de mais dinheiro para programas como o refinanciamento de dívidas Refis e o Bolsa Família. Contra a vontade da equipe econômica, que desejava preservar a arrecadação prevista de R$ 13 bilhões no Refis, a Casa Civil acertou uma proposta mais flexível, alterando as regras de refinanciamento das dívidas das empresas.

Segundo jornal O Globo e o “Jornal Nacional”, a nova proposta contempla quatro pontos principais na renegociação das dívidas: para pagamento à vista, desconto de 90% nos juros, 70% nas multas e 25% nos encargos; para pagamentos em até 145 parcelas, desconto de 80% nos juros, 50% nas multas e 25% nos encargos; para pagamento em até 175 parcelas, descontos de 50% nos juros, 25% nas multas e 25% nos encargos. Quem tem dívida de até R$ 15 milhões pode dar entrada de 5% ao invés de 7,5% da proposta original. A medida agrada aliados, especialmente empresários. O prazo de adesão ao Refis termina sexta-feira.Temer deve anunciar ainda um programa complementar ao Bolsa Família, que inclui 3 milhões em microcrédito.

Na segunda-feira, uma nova tentativa de leitura da denúncia contra Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral) no plenário da Câmara foi frustrada, como já havia ocorrido na sexta-feira. Com o novo fracasso, o Planalto passou a admitir o risco de a tramitação da denúncia se alongar. O governo trabalhava para conseguir concluir o arquivamento até o dia 11 de outubro, mas começou a admitir a hipótese de a tramitação durar ao menos mais uma semana.

Recorde de emendas

No dia em que a Procuradoria Geral da República denunciou Michel Temer pela segunda vez, o governo liberou R$ 65 milhões em emendas parlamentares. Foi numa quinta-feira, 14 de setembro, o dia em que os deputados mais receberam dinheiro até agora durante o mês de setembro. O segundo dia em que houve mais pagamento de emendas foi 19 de setembro, um dia antes de o Supremo Tribunal Federal concluir o julgamento que liberou o envio da denúncia para a Câmara. O levantamento é do partido Rede Sustentabilidade, feito a pedido da Rádio CBN.

O deputado que reuniu as informações, Alessandro Molon, disse que vai ao Ministério Público denunciar novamente que está havendo compra de votos para barrar a denúncia contra Temer.

Coreia do Norte vence a disputa com os EUA: Trump recua


As bravatas do presidente dos EUA, Donald Trump, em ameaçar "destruir a Coreia do Norte" durante discurso nas Nações Unidas mostrou ao mundo o baixo nível do presidente da maior potência militar do planeta.  Em resposta, o ministro norte-coreano afirmou que "enquanto o cão ladra, a caravana passa".  O marechal Kim Jong Un foi mais longe e afirmou que Trump é um lunático enraivecido.

As ameaças e trocas de ofensas obrigaram a China a declarar oficialmente que não permitirá uma guerra na sua região, e que jamais permitirá que a Coreia do Norte seja invadida pelo imperialismo norte-americano. O atual governo chinês repetiu aquilo que Mao Tsé Tung fez na Guerra da Coreia (1950), enviando o próprio filho para liderar 500.000 soldados chineses que entraram na Guerra da Coreia para auxiliar a Coreia do Norte e obrigaram os norte-americanos a recuarem até o paralelo 38. O filho de Mao morreu em combate lutando ao lado dos norte-coreanos.

A Coreia do Norte venceu a Guerra da Coreia graças à bravura e liderança de Kim Il Sung. Os EUA e seus aliados foram derrotados. Nos anos seguintes os norte-americanos seguiram ameaçando e chantageando a Coreia do Norte com exercícios militares. O líder Kim Jong Il formulou então a filosofia Juche, a prioridade militar, para transformar a Coreia do Norte em uma nação próspera e soberana. E finalmente o marechal Kim Jong Un coroou essa trajetória desenvolvendo na Coreia do Norte armas nucleares capazes de fazer frente às ameaças dos EUA.

A evolução do atual conflito transformou a Península coreana em entreposto de submarinos nucleares norte-americanos, russos e chineses, à espera do início da Terceira Guerra Mundial.

A Coreia do Norte não recuou em nenhum momento na campanha de ameaças norte-americanas, pelo contrário, continuou lançando mísseis e detonando bombas atômicas e bomba H, para fazer frente às ameaças de Donald Trump. Hoje a Coreia do Norte é uma potência nuclear com capacidade de destruir todas as bases militares norte-americanas na Ásia, e de enviar mísseis com bombas atômicas para o território norte-americano, caso sofra algum ataque por parte dos EUA.


Após esses acontecimentos o secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, jogou a toalha e declarou que os EUA planejam continuar os esforços de contenção de Pyongyang o maior tempo possível através de meios diplomáticos. Isto é, vai abandonar as ameaças e chantagens para negociar uma saída honrosa para a derrota norte-americana.

"Continuamos apoiando as medidas diplomáticas na ONU, vocês foram testemunhas de aprovação por unanimidade da resolução no Conselho de Segurança da ONU, que aumenta a pressão econômica e diplomática sobre o Norte [a Coreia do Norte]. Ainda podemos conter as ameaças perigosas por parte da Coreia do Norte e apoiar os nossos diplomatas desta forma, para manter a situação na esfera da diplomacia", disse Mattis.

Ele acrescentou que o objetivo de Washington é "lidar com isso através da diplomacia". Segundo ele, o presidente dos EUA, Donald Trump, "deixou isso muito claro".

Trump disse em 19 de setembro, durante o seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU que, se os EUA "forem forçados a se defender e a defender os seus aliados", Washington não terá escolha senão "destruir completamente a Coreia do Norte". Agora é obrigado a voltar atrás. É um trapalhão esse presidente.



Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia

Hackers norte-coreanos acessaram tecnologia de lançamento de mísseis a partir de submarinos


Os hackers norte-coreanos acessaram tecnologias sul-coreanas de lançamento de mísseis balísticos a partir de submarinos, isso pode ser a razão para o recente avanço tecnológico de Pyongyang, expressa o jornal Kyunghyang Shinmun.

"Hackers ligados ao Serviço de Inteligência das Forças Armadas da Coreia do Norte conseguiram penetrar e arrombar o sistema informático de uma das nossas empresas que opera no domínio da defesa. No resultado da investigação realizada, foi revelado que os hackers acessaram documentação com a tecnologia de lançamento a frio de mísseis balísticos a partir de submarinos", declarou a fonte K no Ministério de Defesa sul-coreano, citado pelo Kyunghyang Shinmun.

A fonte acrescentou que esta invasão pode ser a razão para a ruptura inesperada demonstrada pela Coreia do Norte no domínio da instalação e lançamento de mísseis balísticos a partir de submarinos.

A tecnologia de lançamento a frio é utilizada durante os lançamentos de mísseis avançados. Primeiro o míssil é lançado com ar comprimido, depois de atingir uma altitude determinada, o míssil começa utilizando seus próprios motores principais.

Esta tecnologia permite lançar os mísseis quando os submarinos ainda estão debaixo de água.

Segundo o Kyunghyang Shinmun, citado pelo Rossiyskaya Gazeta, os representantes oficiais do Ministério da Defesa e da Procuradoria se recusaram a comentar a informação sobre fuga de tecnologias, mas ainda não a negaram.

Sputnik Brasil

Correa denuncia ‘sesgo’ y ‘constante asedio’ contra Venezuela


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro (dcha.), se reúne con el entonces presidente de Ecuador, Rafael Correa

El expresidente de Ecuador Rafael Correa denunció que hay un ‘sesgo’, un ‘doble rasero’ y un ‘constante asedio’ para derrocar al Gobierno venezolano.

“Fuerzas nacionales, su oligarquía, sus medios de comunicación y de fuerzas internacionales como Estados Unidos” imponen un “constante asedio” al mandatario venezolano, Nicolás Maduro, criticó Correa.

En una entrevista citada el lunes por la cadena televisiva de Venezuela Telesur, el exmandatario ecuatoriano argumentó, además, que “la agresión” contra Caracas no empezó con el actual presidente estadounidense, Donald Trump, sino que hunde sus raíces en el anterior Gobierno de Barack Obama con su decreto antivenezolano.

Asimismo, denunció que el rol que ha desempeñado el secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, en la crisis en Venezuela “ha sido muy triste, y también inconsistente y de doble estándar”.

Para el exjefe de Estado andino, los “motivos ideológicos” desvían la atención pública de la situación en América Latina. La OEA arremete contra Maduro pero guarda silencio en relación con el golpe de Estado en Honduras y contra la presidenta brasileña Dilma Rousseff, denunció.

En México a diario asesinan periodistas, policías, desaparece gente, pero no es noticia, cuestionó Correa, al indicar que “en cambio, en Venezuela hay una marcha violenta y la contiene la Policía y es primera página de todos los diarios”.

Por lo tanto, asegura que Venezuela “ha estado bajo un ataque y una agresión terrible”, y recuerda que “Maduro cree en el diálogo, pero hay una derecha tremendamente violenta” que no lo atiende.

“Bombardeo mediático, bloqueo, boicot económico e injerencia externa” han agravado la situación en Venezuela, prosiguió, ya que sin lugar a dudas la política depende en gran medida de la situación económica

Al final, insistió en que los venezolanos deberán resolver sus problemas en democracia y en paz. “Yo creo que cuando mejore la situación económica, la situación de tensión va ir bajando y se va a ir consolidando el Gobierno de Nicolás Maduro. Mientras tanto, ojalá, no se caiga en más brotes de violencia ni más muertes”, precisa.

bhr/nii/HispanTv

Maduro ante veto migratorio de Trump: No queremos ir a EEUU



El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, asegura que no les importa no poder viajar a EE.UU. y que su país no se rendirá ante ningún Estado.

“Nos importara a nosotros tener visa para Estados Unidos, yo voy a Estados Unidos obligado, si tengo que ir a la (Organización de las Naciones Unidas) ONU, ayudamos más nosotros al pueblo de allá que Donald Trump. No estamos arrodillados ante nadie”, indicó el lunes Maduro.

Con estas palabras, el mandatario del país bolivariano expresó su rechazo a la reciente medida del mandatario norteamericano, Donald Trump, consistente en incluir a Venezuela en la lista de países con prohibición de viajar a EE.UU. bajo el pretexto de que son una amenaza a su seguridad.

Aseguró también que Trump no podrá dividir al pueblo venezolano ni sus amenazas detener la Revolución Bolivariana. Simultáneamente, anunció que su país enviará ayuda humanitaria a Puerto Rico tras el paso del huracán María ante la ignorancia y el abandono de Trump.

Por otra parte, Maduro aludió al posible diálogo entre su Gobierno y la oposición en República Dominicana para acabar con la crisis interna que azota desde hace unos meses al país sudamericano y confirmó la asistencia de sus delegados a una nueva cita con representantes de la derecha el próximo miércoles.

“Bienvenidas las conversaciones (...) en Santo Domingo. Allí estará la delegación de Venezuela, sin falta, disciplinada, puntualmente, y dispuesta a seguir los diálogos”, aseveró el jefe de Estado bolivariano, quien, de hecho, constantemente ha expresado su apoyo a un diálogo bilateral frente al rechazo de la oposición.

De igual modo, agradeció “los esfuerzos” del presidente dominicano, Danilo Medina, y abogó por “la construcción de una agenda nacional de entendimientos, de acuerdos, entre (el Gobierno de) Venezuela y la oposición”.

No obstante, la coalición opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) todavía no ha confirmado si enviará a sus voceros al encuentro, a la vez que genera división entre los sectores derechistas, que tendrán que elegir entre medidas democráticas para solucionar la crisis o seguir con las protestas violentas.

bhr/nii/HispanTv

VIDEO: Así aniquila la aviación rusa las instalaciones del Estado Islámico en Siria


El Ministerio de Defensa de Rusia ha publicado este martes varios videos de ataques aéreos llevados a cabo contra el Estado Islámico (EI) en la provincia de Idlib, al norte de Siria.

Las imágenes fueron dadas a conocer a través de Twitter y en ellas se observa el bombardeo a bases militares de la organización terrorista en esa zona, además de un ataque aéreo contra múltiples sistemas de misiles y la destrucción de un taller utilizado para equipar vehículos yihadistas.

Según había informado anteriormente el portavoz del Ministerio ruso, Ígor Konashénkov, citado por la agencia FAN, durante los últimos días, luego de la exploración con vehículos aéreos no tripulados y la confirmación de la ubicación de los objetivos a través de otros medios, la Fuerza Aérea rusa logró concretar 10 ataques contra el EI en esa provincia.



Konashénkov subrayó que las aéreas atacadas se encontraban lejos de territorios poblados y se trataban de bases y arsenales subterráneos, equipados con vehículos blindados, lanzacohetes múltiples y talleres de abastecimiento.

El general destacó que la destrucción de dichos complejos terroristas se llevó a cabo tras el ataque terrorista a bases rusas en el norte de la provincia de Hama, perpetrado el pasado 18 de septiembre, cuyo objetivo era tomar como rehenes a militares rusos.

Actualidad RT

Donald Trump admite "problemas psicológicos" en las grabaciones recién reveladas


Más de 15 horas de grabaciones de 'El Show de Howard Stern' han revelado una peculiar obsesión del presidente norteamericano.

Durante su vida como magnate inmobiliario Donald Trump realizó múltiples apariciones en el popular programa de radio 'El Show de Howard Stern'. Las conversaciones, que tuvieron lugar entre 1993 y 2015, se prolongaron algo más de 15 horas. El propio Stern se negó a reproducirlas durante las pasadas elecciones presidenciales estadounidenses: podría haber una razón para ello.

Este lunes, las grabaciones de audio del programa han sido reveladas al público por el portal web FactBase, que se compromete a seguir "cada palabra" del presidente norteamericano. En ellas hay momentos en los que Trump parece revelar una peculiar obsesión.

En una de las entrevistas Trump reveló que lavaba las manos "tantas veces como fuera posible" cada día. Stern le preguntó entonces: "¿Se da cuenta de que eso es un problema psicológico?".

A esto Trump admitió: "Podría ser un problema psicológico". El magnate inmobiliario aseveró que no había buscado terapia ni ayuda de un psiquiatra para hacerle frente a esta obsesión. "Me gusta. Me gusta la limpieza. La limpieza es una cosa agradable. No solo manos, el cuerpo, todo", zanjó.

Entre otras cosas que Trump confesó durante sus entrevistas con Stern que evita tocar a sus hijos cuando no están bien y de que manoseó a su mujer, Melania, en lugares públicos.

Actualidad RT

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

SEIS BILIONÁRIOS TÊM A RENDA DE 100 MILHÕES DE BRASILEIROS


Brasil 247 – Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Oxfam deu a dimensão pornográfica da concentração de renda no Brasil. Apenas seis bilionários, Jorge Paulo Lemann (AB Inbev), Joseph Safra (Banco Safra), Marcel Hermmann Telles (AB Inbev), Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev), Eduardo Saverin (Facebook) e Ermirio Pereira de Moraes (Grupo Votorantim), concentram a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres do país – quase 50% da população.

Além disso, um brasileiro que vive do salário mínimo teria que trabalhar 19 anos para ganhar o que um super-rico recebe por mês no Brasil.

Aqui, os 5% mais ricos têm a mesma riqueza que os 95% restantes.

Abaixo, reportagem da agência Reuters sobre a pesquisa:

Por Maria Clara Pestre

RIO DE JANEIRO, 25 Set (Reuters) - Alessandra dos Santos tem 37 anos, dois filhos, e ganha um salário mínimo trabalhando como auxiliar de professora em uma escola.

Com esse salário, Alessandra precisaria trabalhar por 19 anos seguidos para receber o mesmo que o 0,1 por cento mais rico da população brasileira ganha em um mês, segundo estudo “A Distância Que Nos Une”, da Oxfam Brasil, divulgado nesta segunda-feira.

O levantamento ilustra a situação de desigualdade social no Brasil, considerado o 3º país mais desigual da América Latina, somente atrás da Colômbia e Honduras, e o 10º mais desigual do mundo, pelo último relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Os dados levam em conta o Índice de Gini.

Esses números retratam uma realidade que distancia parte da população de serviços básicos, como oferta de água ou de médicos, aumenta as taxas de mortalidade infantil e diminui a expectativa de vida ao nascer de muitos brasileiros, demonstrou o estudo.

O valor do salário mínimo também é um aspecto da desigualdade social no Brasil. Com uma filha na escola, e um bebê recém-nascido, o valor mensal de 937 reais não é suficiente para cobrir as despesas da casa de Alessandra.

“Não dá praticamente para nada”, diz a auxiliar de professora de uma escola de Niterói (RJ).

Katia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil, explica que o valor ainda está distante “do que seria um salário mínimo ideal, mais inclusivo e que realmente enfrentasse as desigualdades que a gente tem hoje” no Brasil.

“O que nos choca muito, na verdade, é que o Brasil é um país desigual com potencial para não ser desigual. É um país rico, é um país que tem as condições de enfrentar e reduzir a desigualdade extrema que nós temos”, diz Katia em entrevista à Reuters, destacando que nos últimos 15 anos, 28 milhões de brasileiros saíram debaixo da linha da pobreza.

O estudo demonstra, entretanto, que esse progresso foi interrompido, o que Katia associou à crise econômica e política que tem abalado o país nos últimos anos, agravada pela agenda de reformas do governo atual, segundo ela, como a trabalhista e da Previdência, e por uma política de corte de gastos sociais.

“Você tem uma reforma trabalhista que retira direitos importantíssimos para o trabalhador, ou seja, em um momento de crise econômica... você desprotege totalmente o trabalhador brasileiro na sua negociação com o empregador”, diz Katia, que também acusou a reforma da Previdência de penalizar apenas os mais pobres e a classe média.

Sancionada pelo presidente Michel Temer em julho, a reforma trabalhista prevê, por exemplo, que acordos entre empregados e patrões se sobreponham à legislação vigente, busca diminuir a intervenção da Justiça trabalhista nas negociações entre as partes e permite o trabalho intermitente. A reforma da Previdência ainda tramita pela Câmara dos Deputados.


O governo defende que a reforma trabalhista vai modernizar as relações de trabalho e, portanto, acelerar a criação de empregos e justifica a reforma da Previdência como necessária para o ajuste das contas públicas.

Para reverter o quadro de desigualdade, a Oxfam Brasil propõe alterações no que chama de “sistema tributário amigo dos super-ricos”, que onera principalmente os mais pobres e a classe média, maiores gastos sociais e maior formalização no mercado de trabalho.

“As desigualdades, elas não são inevitáveis. Elas são escolhas políticas”, afirma Katia.

Síria: norte-americanos se instalam em zona do Daesh, pois são 'da mesma quadrilha'


As forças especiais dos EUA foram vistas nas regiões de deslocamento do Daesh, de acordo com funcionários do Ministério da Defesa russo. Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o cientista político Aleksei Podberezkin falou sobre a existência de provas visíveis de que os norte-americanos sejam instrutores dos terroristas.

Militares russos publicaram fotografias aéreas das localidades dos terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) ao norte de Deir ez-Zor, na Síria. Justamente nessas zonas, há equipamento militar dos destacamentos especiais norte-americanos, que é visível nas fotos.

"Com ajuda de fotos aéreas, tiradas entre 8 e 12 de setembro de 2017 nas regiões de deslocamento das formações armadas do Daesh, foi registrada grande quantidade de veículos blindados Hummer, que estão a serviço das forças especiais dos EUA", lê-se na página do Ministério da Defesa russo no Facebook.

No ministério foi notado que as forças especiais dos EUA estão deslocadas justamente nos bastiões que tinham sido equipados pelo Daesh. Além disso, ao redor das estruturas em questão, não há quaisquer vestígios de ataque, confrontos com terroristas ou danos de ataques aéreos da coalizão internacional.

"Isso significa que os militares dos EUA se sentem em plena segurança nas áreas controladas pelos terroristas", ressaltam militares russos.

Aleksei Podberezkin, cientista político e diretor do Centro de Estudos Políticos e Militares do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO), ressalta haver provas visíveis de que as forças especiais norte-americanas atuem como instrutores para terroristas na Síria.

"Os EUA começaram a criar mais ativamente seus destacamentos na Síria não só através da Agência Central de Inteligência, mas através das forças de sua própria Inteligência e de forças especiais. A propósito, o número de forças especiais durante os últimos dez anos aumentou de 30 a 75 mil pessoas. Tais destacamentos são bem equipados, bem treinados. As forças especiais dos EUA são justamente os instrutores [dos terroristas], eles não lutam, mas ajudam a preparar estes bandos, treinando-os e equipando-os. Por isso, os militares norte-americanos podem passar por qualquer território controlado pelo Daesh. Cortam a cabeça dos outros, mas os norte-americanos podem passar somente por serem da mesma quadrilha. Mostraram provas disso. Mas não haverá reação alguma. Vão fazer de conta que isso não existe ou vão falar que lá há pessoas que ajudam a oposição", disse Aleksei Podberezkin para o serviço russo da Rádio Sputnik.

Sputnik Brasil

Macron vive su primera derrota: la derecha gana el senado en Francia


París - Emmanuel Macron, presidente de Francia, vivió este domingo su primera derrota electoral desde que asumió su mandato a mediados de mayo de este año, luego que Los Republicanos (LR), principal partido opositor y del ala de la derecha francesa, se llevara la mayoría de los escaños.

Pese a triunfar en los comicios legislativos de la cámara baja en junio de este año, con sólo un mes de mandato, La República en Marcha (LRM) de Macron no logró sus aspiraciones en la cámara de senadores.

LRM tenía, hasta ayer, 29 senadores -gracias a aquellos que se habían pasado a su formación, creada en 2016, desde otros partidos, principalmente del socialista-. Luego de los resultados de este domingo, los sondeos indican que podría conseguir tan sólo entre 20 a 30 senadores, reduciendo o mejorando de manera poco significativa su representatividad en la cámara.

Por su parte, las proyecciones indican que LR se habría adjudicado entre 146 y 156 asientos en el nuevo Senado, en comparación a los 142 que tenían previamente.

Asimismo, el Partido Socialista, del expresidente François Hollande, repuntó convirtiéndose en la segunda fuerza senatorial con un aproximado de 70 representantes. En tanto el ultraderechista Frente Nacional (FN), de Marine Le Pen, que obtuvo sus primeros dos escaños en el Senado en 2014, no consiguió ninguno nuevo.

"Partimos con una página en blanco. No podíamos ni ganar ni perder esta elección. La verdadera elección para nosotros será en el Senado en 2020, cuando tengamos consejeros municipales y regionales", anunció François Patriat, jefe de fila de los macronistas en el Senado, tras la derrota.

Los nuevos senadores se estrenarán el 2 de octubre, cuando elijan a su nuevo presidente. El actual, Gérard Larcher (LR), es hasta ahora el único candidato declarado.

¿En qué afecta este senado al Gobierno de Macron?

En caso de desacuerdo entre las dos cámaras del Parlamento, la última palabra la tienen los diputados, cuya mayoría es oficialista. Sin embargo, un senado liderado por la derecha tiene el poder de demorar la aprobación de leyes y proyectos, afectando al ejecutivo.

Macron llegó a la presidencia prometiendo reformas constitucionales, en las que son indispensables la aprobación de la cámara alta, lo que podría significar trabas para llevarlas a cabo.

TeleSUR

Rohani y Putin apoyan unidad de Irak ante referendo de Kurdistán


Irán y Rusia coinciden en que resulta imprescindible mantener la integridad territorial de Irak ante los planes separatistas de la región del Kurdistán iraquí.

En una conversación telefónica mantenida hoy lunes, los presidentes de Irán y Rusia, Hasan Rohani y Vladimir Putin, respectivamente, han expresado su apoyo a la soberanía, la integridad y el Gobierno central de Irak ante el referéndum separatista en Kurdistán, que se está celebrando la misma jornada con la intención de separarse del país árabe.

“Para la República Islámica de Irán la seguridad de la región (de Oriente Medio) y mantener la integridad territorial así como la unidad nacional de Irak es de suma importancia y vital, y la coordinación y acompañamiento de los países regionales en este asunto será muy importante y efectivo”, ha dicho el mandatario persa.

Por otro lado, Rohani se ha referido a las conversaciones de paz de Astaná (capital kazaja) sobre Siria, donde Irán y Rusia realizan “cooperaciones constructivas” para terminar con la crisis que azota a este país desde hace casi seis años.

Para Irán, ha proseguido, la “integridad territorial en la región” y ningún cambio de las fronteras es sustancial. Teherán está dispuesto a continuar el proceso de coordinaciones para la siguiente reunión de Astaná, ha agregado.

El encuentro que mantendrán los mandatarios de Irán, Rusia y Azerbaiyán en Teherán (capital iraní), fue otro tema mencionado por Rohani, a cuyo juicio es una reunión muy significativa para abordar diversos temas de interés trilateral.

Asu vez, Putin ha alabado las posiciones constructivas que toma Teherán en Astaná y, además, ha añadido, las cooperaciones de Irán, Rusia y Turquía continuarán hasta la derrota total de los terroristas en el territorio sirio.

Al mismo tiempo, Putin ha dicho que Moscú está dispuesto a extender sus lazos con Teherán en todos los ámbitos. Para lograr este objetivo, ha recalcado, es necesario poner en marcha los proyectos y acuerdos logrados entre ambas partes, algo que reforzará más que antes las relaciones bilaterales, ha concluido.

ftn/ktg/aaf/rba/HispanTv

Se estrellan en Cisjordania 2 drones israelíes con datos sensibles


Soldado israelí hace volar un dron de espionaje Skylark en una localidad en Cisjordania ocupada.

Dos drones de espionaje de las fuerzas de guerra israelíes (IDF, por sus siglas en inglés) se han estrellado este lunes en dos localidades cisjordanas.

El periódico israelí Jerusalem Post ha informado que los aviones no tripulados (dron), tipo Skylark, han caído en las ciudades de Al-Jalil (Hebron) y Beit Lahm (Belén), ubicadas en la ocupada Cisjordania.

Los equipos de búsqueda de las IDF han logrado encontrar los restos de los vehículos aéreos de reconocimiento siniestrados y evitar la fuga de información confidencial.

Se afirma que después de los accidentes, el general Kobi Barak ordenó el cese de toda la actividad de este tipo de drones. Los medios israelíes no han ofrecido más detalles al respecto.

mjs/ktg/aaf/rba/HispanTv

"Todavía huele a azufre": Venezuela se pronuncia en la Asamblea General de la ONU (VIDEO)


En la 72.ª sesión de la Asamblea General de la ONU, Caracas expone su posición sobre las sanciones económicas en su contra y otras "amenazas" a su soberanía.

Este lunes, el ministro de Relaciones Exteriores de Venezuela, Jorge Arreaza, interviene durante la 72.ª Asamblea General de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) que se celebra en Nueva York (Estados Unidos).

Entre otros asuntos, el representante venezolano menciona las sanciones económicas impuestas contra Venezuela, que ese país estima arbitrarias e ilegales, y se refiere a las "amenazas" del Gobierno de EE.UU., que estima violan la Carta de las Naciones Unidas.

"Poderes arrogantes"

"El multilateralismo ha sido profanado por poderes arrogantes que pretenden imponer sus reglas de juego unilaterales", lamenta Arreaza, agregando que su país condena tales acciones unilaterales contra "pueblos hermanos" como Rusia e Irán, además del bloqueo económico contra Cuba.

"EE.UU. es el único país que se ha atrevido a utilizar armas nucleares contra otro pueblo", señala el ministro. "Sigue vigente aquel 'aquí huele a azufre'", agregó, citando el famoso discurso del fallecido expresidente venezolano Hugo Chávez, realizado ante la ONU en 2006.



Caracas defiende su soberanía

"Denunciamos ante el mundo que Venezuela ha sido amenazada militarmente por EE.UU.", asevera el canciller en la Asamblea, agregando que el presidente de ese país, Donald Trump, "impuso sanciones económicas ilegales para forzar cambios políticos no democráticos" en Venezuela.

"El pueblo de Venezuela es sujeto a agresiones permanentes por parte de poderes hegemónicos que pretenden apoderarse de las riquezas naturales del país", aseveró Arreaza. "Hablo en nombre de un pueblo soberano amante del respeto entre las naciones y el cumplimiento del derecho internacional", subrayó.

Respecto a la soberanía de los pueblos, el canciller venezolano ya afirmó que Trump "no es el presidente del mundo" sino que, por el contrario, "cada país tiene derecho a decidir qué sistema de gobierno desea desarrollar".

"Siempre venceremos"

El canciller destaca que el 16% de los ingresos de Venezuela se destinan a políticas sociales. Por otra parte, afirma que EE.UU. es el "principal violador de derechos humanos" alrededor del mundo, al no haber ratificado el 62% de los acuerdos internacionales en materia de DD.HH.

Estos y otros temas como la cooperación internacional, la independencia y el derecho a la autodeterminación habían sido abordados por Arreaza previo a la Asamblea junto con otros representantes de entes nacionales e internacionales.

"En estos tiempos de turbulencia en el mundo, queremos ver unas Naciones Unidas realmente unidas", expresó el canciller. "La paz triunfará y prevalecerá. Siempre venceremos", concluyó.

Actualidad RT