terça-feira, 29 de agosto de 2017

El arma invisible que permite a China "mantener como rehenes a un cuarto del mundo sin un disparo"


China posee un arma "oculta a la vista" pero "intimidante", que le permite "mantener a una cuarta parte de la población mundial rehén sin realizar un solo disparo": las presas, escribe en un artículo para 'The National Interest' el analista Eugene Chow.

Según explica Chow, con más de 87.000 presas y el control de la meseta tibetana —fuente de diez ríos más importantes de los que dependen 2.000 millones de personas— China posee "un arma de destrucción masiva", ya que "con un solo giro del interruptor puede liberar centenares de millones de galones de agua", causando inundaciones catastróficas que "cambiarían la forma de ecosistemas enteros en los países río abajo".

Temores de los vecinos


El analista precisa que es muy improbable que China desencadenara deliberadamente "un acto tan destructivo contra sus vecinos", pero el hecho es que posee "una enorme influencia" por su capacidad para controlar "el recurso más esencial de la vida".

No en vano, el "aumento dramático" de las presas desde 1949 alimentó temores en las naciones vecinas. Milap Chandra Sharma, un glaciólogo de la Universidad Jawaharlal Nehru en Nueva Delhi, aseveraba que, "además de causar problemas ambientales, las represas en el Tíbet pueden ser desastrosas" para la India, porque "pueden desencadenar su furia durante terremotos o accidentes", o bien ser "fácilmente utilizadas contra la India durante una guerra" mediante su destrucción intencionada.

A su vez, Chow recuerda que los vecinos del sur de China "tienen razones para preocuparse". Así, en el pasado, la India ha culpado a las rupturas repentinas de las presas chinas de varias inundaciones, incluida una que causó daños valorados en 30 millones de dólares y dejó 50.000 personas sin hogar en el noreste de la India.

Además de las inundaciones, también se apunta a las presas chinas como responsables del empeoramiento de las sequías en la región. El año pasado, recuerda Chow, Vietnam pidió a China que liberara agua de la represa de Yunnan en el río Mekong para aliviar la sequía en el sudeste de Asia. China aceptó hacerlo y las aguas fluyeron en Camboya, Laos, Birmania, Tailandia y Vietnam.

"Un arma de facto"

En definitiva, estos ríos son fundamentales para la vida en el sur de Asia, pues proporcionan agua potable, riego para la agricultura, hábitats para la pesca y transporte para el comercio.

Por lo tanto, "ya sea intencional" o no, el agua se ha convertido en "un arma de facto" que proporciona a Pekín un poder político significativo sobre sus vecinos del sur, y a medida que la escasez de agua empeore, la necesidad de este vital recurso crecerá, al igual que el poder de Pekín, advierte Chow.

Actualidad RT

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

O miserável papel da Coreia do Sul na península coreana


O comandante da Coreia do Norte, Kim Jon Un, faz Donald Trump dançar conforme sua música, mas o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, representa um papel miserável na península coreana.


O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, está dançando conforme a música tocada por Kim Jong Un. Ao ameaçar a Coreia do Norte com bombardeios nucleares, Trump recebe como resposta a produção massiva de ogivas nucleares e assiste com surpresa os avanços tecnológicos na fabricação de foguetes de curto, médio e longo alcance por parte da nação norte-coreana.

Hoje é Kim Jong Un quem dá as cartas e obriga o presidente da nação mais poderosa do mundo a agir ou reagir conforme a estratégia norte-coreana. A situação chegou a tal ponto que levou o conselheiro militar da Casa Branca a declarar na semana passada: “Os norte-coreanos nos pegaram”, referindo-se aos avanços militares da Coreia do Norte.

Na Península coreana tropas norte-americanas e sul-coreanas realizam exercícios militares provocativos contra a Coreia do Norte, que assiste a tudo deslocando tropas e mísseis para zonas de possíveis combates. O poderio militar norte-americano não assusta a Coreia do Norte porque hoje o país está preparado para responder até mesmo com guerra nuclear a um ataque norte-americano, ou seja, o país evoluiu muito desde a guerra da Coreia, de 1950, quando aeronaves norte-americanas bombardearam, covardemente, vilas e aldeias norte-coreanas durante a noite, assassinando 1 em cada 3 norte-coreanos. Quantas nações são capazes de realizar os avanços tecnológicos da RPD Coreia?

Graças aos exemplos valorosos de Kim Jong Un e seus antecessores, Kim Il Sung e Kim Jong Il, a Coreia do Norte se transformou em uma potência militar atômica, capaz de fazer frente às ameaças e chantagens do governo Trump e seus aliados, ou melhor, de seus cúmplices.

Em meio a este turbilhão de acontecimentos que levaram a transformar a península coreana na região com maior concentração de submarinos do planeta (estão na área submarinos norte-coreanos, norte-americanos, japoneses, russos, chineses e iranianos), o governo de Moon Jae-in representa um papel miserável ao permitir o funcionamento de 17 bases militares norte-americanas em seu território, sendo, portanto, um país militarmente ocupado pelos EUA.

Não satisfeito e entregar a soberania do país a uma potência estrangeira, o governo sul-coreano ainda se dá ao luxo de ir a público manifestar apoio às tropas estrangeiras em uma possível guerra contra seus irmãos norte-coreanos. Que governo é este que defende a morte de seus irmãos para beneficiar uma potência invasora? Não é um governo... é um fantoche.

O povo sul-coreano tem realizado diversas manifestações contra as provocações militares norte-americanas e sul-coreanas, exigindo paz na península coreana.

As ameaças de uma guerra nuclear na região partem de um presidente fanfarrão, Donald Trump, e seu marionete, o governo sul-coreano.

Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia
Curitiba - Brasil

CUNHA: SE ATÉ QUEM CARREGOU A MALA FOI SOLTO, POR QUE CONTINUO PRESO?


Brasil 247 - Com dificuldades na negociação de sua delação premiada, o ex-deputado Eduardo Cunha abriu uma ofensiva contra o relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), Edson Fachin. Ele acusa o ministro de obstruir pedidos de liberdade e beneficiar executivos da JBS.

Em nota escrita no complexo penal em que está preso, Cunha relata que Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, pediram ajuda para aprovar o nome de Fachin para o STF, em 2015, e que disseram manter "relação de amizade" com o então candidato.

"Quando Joesley Batista e Ricardo Saud me procuraram para ajudar na aprovação [de] Fachin, além da relação de amizade que declararam ter com ele, me passaram a convicção de que o país iria ganhar com a atuação de um ministro que daria a assistência jurisdicional de que a sociedade necessitava."

O ex-presidente da Câmara alega que Fachin concedeu "assistência célere e eficiente" aos donos da JBS, "que em apenas três dias conseguiram homologar um acordo vergonhoso, onde ficaram livres, impunes e ricos".No texto escrito da prisão, Cunha ironiza as possibilidades de apelo judicial e diz que recorrerá ao papa, "apesar de ser evangélico e não acreditar que o papa é o representante de Deus na Terra".

O ex-deputado critica ainda a prisão preventiva decretada contra ele por Fachin a partir da delação da JBS.

"Alguém ligado a mim saiu carregando alguma mala monitorada? Se até quem carregou a mala foi solto, por que continuo preso?", pergunta, em referência a aliados dw Michel Temer e do senador Aécio Neves (PSDB).

As informações são de reportagem de Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.

Comandante do exército do Irã profetiza que Israel não sobreviverá aos próximos 25 anos


Novo comandante em chefe do exército iraniano, general Abdolrahim Mousavi, que assumiu o posto em 21 de agosto, advertiu que o "regime sionista" deixará de existir nos próximos 25 anos.
Segundo informa a agência de notícias iraniana Tansim, o general fez essas declarações durante um evento cultural na cidade de Qom, poucos dias depois de assumir o cargo.

O jornal The Times of Israel, por sua parte, anota que as declarações são "um eco" de uma afirmação semelhante do líder supremo iraniano aiatolá Ali Khamenei, em meados de 2015. Em uma entrevista publicada na conta oficial de Khamenei no Twitter em 9 de setembro de 2015, o líder iraniano se dirigiu a Israel, dizendo: "Não chegarão a ver os próximos 25 anos" e acrescentou que o estado judeu será perseguido até à sua destruição.

"Nossos inimigos devem saber que, se tiverem a ideia de um ato de agressão contra o Irã, eles terão de enfrentar uma dura reação", advertiu Khamenei.

O general Mousavi anunciou ainda que "a era dos abusos terminou" e, se um país optar por entrar em guerra com o Irã, "será o país persa quem vai decidir como terminará esse conflito".

Sputnik Brasil

Rusia envía ‘fuerte mensaje’ a OTAN con masivas maniobras Zapad


Fuerzas rusas durante una maniobra militar en la península de Crimea.

Los países europeos expresan su gran inquietud por los masivos ejercicios militares rusos Zapad-2017, tachándolos de la tapadera de una invasión.

El próximo 14 de septiembre, Moscú llevará a cabo, conjuntamente con Bielorrusia, maniobras militares que abarcarán el oeste de Rusia, su enclave báltico de Kaliningrado y el territorio bielorruso, que limita con tres países miembros de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN): Polonia, Lituania y Letonia.

Mientras Rusia asegura que en los ensayos, los más grandes de la era post-Guerra Fría, participarán unos 13.000 efectivos, los países occidentales afirman que el número de fuerzas podría superar los 100.000.

El periódico británico Finantial Times (FT) ha indicado en un informe publicado este lunes en su edición digital de que los ejercicios Zapad, que significa “oeste” para referirse al distrito occidental ruso, “está destinado a enviar un fuerte mensaje a la OTAN”, que ha reforzado su presencia militar en Europa Oriental desde el inicio de la crisis ucraniana en 2014.

“El mensaje político emitido (…) por estos ejercicios militares es ‘mantengan sus manos alejadas’ de los intereses rusos”, indicó Fyodor Lukyanov, presidente del Consejo de Política Exterior y de Defensa de Rusia, un grupo consultivo del Kremlin, citado por FT.

Por su parte, Samuel Charap, científico político del laboratorio de ideas (think tank) Rand Corporation remarcó que “estamos viendo al Ejército ruso exhibirse de una manera que no lo vimos a menudo, y viendo cómo piensan acerca de contingencias y potenciales conflictos (…) con la OTAN”.

Desde un principio, la Alianza Atlántica ha manifestado su inquietud por los ejercicios militares Zapad-2017. El diario estadounidense The New York Times advirtió sobre una eventual confrontación entre Rusia, Estados Unidos y la OTAN, so pretexto de los ejercicios militares rusos en Bielorrusia.

Mientras tanto, Moscú ha considerado que las especulaciones sobre una agresión rusa es una manifestación de rusofobia total que impulsan los países occidentales.

mjs/ktg/mkh/HispanTv

Irán fabrica 1º sistema de control de tráfico aéreo de O. Medio


El sistema de vigilancia y transmisión de informaciones aéreas Basir es capaz de procesar datos de los recibidores y sistemas aéreos volantes.

Irán fabrica por primera vez en el suroeste de Asia un sistema de vigilancia y reconocimiento del movimiento de los aviones, denominado SAMA.

El aparato, compuesto por tres sistemas, llamados Samie (receptivo), Basir (vidente) y Negah (mirada), es capaz de recoger automáticamente los más precisos datos sobre los vuelos y detectar muy rápido la ruta que vaya a seguir un vuelo.

Pocos países del mundo disponen de la tecnología de fabricación de este sistema y la República Islámica de Irán es uno de ellos.

La ceremonia de inauguración se ha celebrado hoy lunes con la presencia del comandante de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia del Ejército de Irán, el general de brigada Farzad Esmaili.

El llamado sistema Negah (mirada) es un sistema imprescindible para controlar de manera avanzada el tráfico aéreo. Gracias a la fabricación nacional de este sistema, Irán ha logrado ser autosuficiente en la importación de sus versiones extranjeras.


El sistema Negah (mirada) es un sistema para controlar de manera avanzada el tráfico aéreo.

El sistema de vigilancia y transmisión de informaciones aéreas Basir (vidente) es un sistema que cuenta con una tecnología moderna que lleva a cabo todas las operaciones de análisis, procesamiento, transmisión o recepción de datos de los sistemas aéreos volantes y los recibidores de las señales de tránsito aéreo.

De esta manera, Samie (receptivo) es un sistema portátil de escucha, capaz de detectar las señales y datos de radar y la navegación de diferentes aeronaves en el lugar más cercano al vuelo. El sistema, con diferentes tamaños y talla, se instala sobre los aviones tripulados y no tripulados (drones).

Irán presumió hace unos días de su 1ª plataforma fija y la 1ª base espacial del suroeste de Asia: el Centro de Lanzamiento Espacial Imam Jomeini (IKSLC, por sus siglas en inglés).

La importancia de estos logros se debe a lo trascendental de la coyuntura actual en la que el Gobierno de EE.UU. renueva de vez en cuando las sanciones antiiraníes, violando de esta manera la implementación del Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, por sus siglas en inglés) sobre el programa nuclear iraní que supone el levantamiento de las sanciones impuestas contra el país persa.

msm/ktg/mkh/HispanTv

Corea del Norte amenaza con "hundir la totalidad de EE.UU. bajo el agua"


Ejercicio de asalto de las fuerzas especiales del Ejército Popular de Corea.

Pionyang está preparada para sumergir a EE.UU. en caso de que Corea del Norte sea invadida por los estadounidenses, según informó el periódico oficial norcoreano 'Rodong Sinmun' durante las celebraciones norcoreanas del Día de la Armada.

"Las invencibles fuerzas navales [norcoreanas] están unidas en el sentimiento de sumergir la totalidad de los Estados Unidos bajo el agua si EE.UU. trae la nube de guerra y agresión a este suelo", indicó el diario oficial del Partido del Trabajo de Corea, citado por Yonhap.

Somos capaces de apuñalar a Corea del Sur y EE.UU. en cualquier momento que queramos
Esta afirmación forma parte de un artículo publicado en conmemoración al 68.° aniversario de la Armada norcoreana, titulado 'Solo la victoria y la gloria estarían por delante de las fuerzas armadas de la Armada autónoma'. La publicación reseñó el lanzamiento de un misil balístico en abril pasado y citó las palabras pronunciadas entonces por Kim Jong-un.

"Ahora somos capaces de apuñalar en la espalda a Corea del Sur y EE.UU. con una daga de destrucción, en cualquier momento que queramos", aseguró el líder norcoreano. "Los portaaviones de vanguardia son como un gordo animal a los ojos de las fuerzas navales del Ejército Popular de Corea", añade el artículo.

Seúl prepara una ofensiva

El presidente de Corea del Sur, Moon Jae-in, ha ordenado elaborar una estrategia ofensiva en caso de que las amenazas de Pionyang escalen hacia una agresión.

"Quiero reformas en la estructura de las Fuerzas Armadas que cumplan con los requisitos del combate moderno para podar pasar rápidamente a la estrategia ofensiva en caso de que Corea del Norte haga una provocación que cruce la línea roja o ataque la región capitalina", aseveró el líder surcoreano.

Ejercicios militares en la península

Estas afirmaciones se dan luego de que Corea del Norte realizara el lanzamiento de varios "proyectiles no identificados" hacia el mar del Japón la semana pasada, según habían confirmado militares surcoreanos. El Comando del Pacífico de EE.UU. informó que se trataría de tres lanzamientos fallidos de misiles balísticos de corto alcance.

Los lanzamientos por parte de Pionyang se producen a medida que EE.UU. y Corea del Sur realizan sus maniobras militares conjuntas, denominadas Ulchi-Freedom Guardian, que este año se llevan a cabo entre el 21 y el 31 de agosto.

Actualidad RT

Siria y Rusia destruyen una unidad de más de 800 terroristas del Estado Islámico



Cientos de terroristas han sido abatidos y sus vehículos destruidos por las fuerzas de ambos países en territorio sirio.

Los militares sirios y la aviación rusa han abatido este domingo a más de 800 terroristas del Estado Islámico, destruyendo en la operación decenas de sus vehículos militares, incluidos tanques y piezas de artillería, según el Ministerio ruso de Defensa, informa la agencia Interfax. La operación tuvo lugar en las cercanías de la ciudad de Ghanim Al-Ali, en el valle del río Éufrates.

Según el Ministerio ruso, con este ataque exitoso las tropas sirias del general Suheil al-Hassan y la aviación de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia han completado la destrucción de la agrupación más beligerante y mejor armada del Estado Islámico en la zona.

Actualmente, a lo largo de la costa oriental del Éufrates se desarrolla "rápidamente" la ofensiva de las fuerzas del general Suheil al-Hassan contra los terroristas. Su objetivo pasa por "desbloquear" la ciudad de Deir ez Zor y "destruir el último bastión del EI en Siria", según el Ministerio ruso de Defensa.

El Estado mayor de Rusia reveló este viernes que el EI cuenta en Siria con más de 9.000 efectivos, concentrados en el centro del país y en zonas fronterizas con Irak. Según los militares rusos, las unidades terroristas mejor preparadas para el combate se encuentran en los alrededores de Deir ez-Zor, por lo que la liberación de esta ciudad supondría su derrota.

Actualidad RT

domingo, 27 de agosto de 2017

"¡Lo pagarán!": Trump explica por qué EE.UU. necesita el muro fronterizo con México


El presidente de Estados Unidos ha vuelto a arremeter contra el país vecino y ha asegurado que este reembolsará la construcción del proyecto.

"Dado que México es una de las naciones más criminales, tenemos que tener el muro. México lo pagará a través del reembolso u otro método", ha tuiteado este domingo el presidente de Estados Unidos, Donald Trump.

En otro tuit Trump se ha referido al Tratado de Libre Comercio de América del Norte (NAFTA, por sus siglas en inglés). "Estamos en proceso de renegociación con México y Canadá el NAFTA, el peor acuerdo comercial jamás concluido. ¿Lo abandonaremos dada su dificultad?", ha preguntado.

"No creo que podamos llegar a un acuerdo", dijo hace unos días el mandatario durante un discurso en Phoenix, Arizona. "Por ello creo que, probablemente, acabaremos con el NAFTA en algún momento", concluyó.

Anteriormente, Estados Unidos, Canadá y México iniciaron por pedido de Trump negociaciones sobre la actualización del acuerdo, implementado en 1994.

Siendo candidato a la presidencia, Trump arremetió contra el NAFTA y otros acuerdos de libre comercio, argumentando que los mismos socavaron los trabajos de manufactura de los trabajadores estadounidenses.

Oficiales de México y Canadá, por su parte, ven el acuerdo como un éxito que solo necesita revisiones moderadas para mantenerse al día con las economías cambiantes.

Actualidad RT

Venezuela implementa un ‘sistema táctico misilístico antiaéreo’



Venezuela desplegó 600 motorizados de la Policía y 600 milicianos para poner en práctica un ‘sistema táctico misilístico antiaéreo’.

Venezuela programó “un ejercicio del sistema táctico misilístico antiaéreo con 600 motorizados de la Policía Nacional Bolivariana (PNB) con acompañamiento de 600 combatientes de la Milicia Bolivariana (un cuerpo apresto a la Fuerza Armada, integrado por civiles)”, informó el sábado el ministro de Interior y Justicia de Venezuela, Néstor Reverol, en declaraciones al canal estatal VTV.

Asimismo, destacó que estos 1200 “combatientes” fueron desplegados en “600 puntos estratégicos” de Caracas (capital venezolana), con el “misil antiaéreo portátil Igla-S”, un sistema que, según dijo, es de “seguimiento y detección”.

En este contexto, explicó que el Ministerio de Interior ha puesto a la orden del Comando Estratégico Operacional de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (CEO-FANB) más de 146.000 “hombres y mujeres de los diferentes organismos de seguridad del Estado”, como lo son Protección Civil, Bomberos, PNB y el Cuerpos de Investigaciones Científicas Penales y Criminalísticas (Cicpc).

Este nuevo despliegue tuvo lugar en el marco de los ejercicios cívicos militares Soberanía Bolivariana 2017 que se realizaron entre el 26 y 27 de agosto en Venezuela.


Venezuela desarrolló estas maniobras por orden del presidente Nicolás Maduro, en respuesta a la postura del presidente estadounidense Donald Trump, quien habló de una “opción militar” para este país bolivariano y aplicó una serie de sanciones.

Con tales presiones, Washington busca que Maduro desista de seguir el proceso de la Asamblea Nacional Constituyente (ANC), convocada por Maduro para ampliar y proteger los derechos sociales de los venezolanos, así como garantizar la paz y el diálogo ante la violencia de la oposición, apoyada por Washington.

En la jornada del sábado también se realizan movilizaciones “antimperialistas” en varios estados del país como Anzoátegui (este), Monagas (este), Sucre (noreste), Zulia (noroeste), Falcón (noroeste), Apure (suroeste), Trujillo (oeste) y otros. A los simpatizantes del chavismo acompañaron los gobernadores de los estados, así como los militares e integrantes de la milicia.

De igual manera, en Caracas, cientos de seguidores, milicianos y militares marcharon bajo la lluvia para llegar hasta la Academia Militar y así repudiaron las medidas del presidente norteamericano contra la economía de Venezuela.

fdd/ktg/ftn/rba/HispanTv

'Americanos vão tremer': como lançamentos norte-coreanos assustaram Washington


Coreia do Norte realizou mais uma série de lançamentos de mísseis. Todo mundo está esperando uma resposta dos EUA, mas, aparentemente, Washington está confusa.
Kim Jong-un passou a respeitar os EUA?

Parecia que a tensão entre Washington e Pyongyang estava em declínio: as manobras conjuntas da Coreia do Sul e EUA começaram há quase sete dias, mas a guerra ainda não começou. Trump até declarou que Kim Jong-un "começou a respeitar os EUA" e "provavelmente, isso levará a algo de bom". Aparentemente, Donald Trump falou assim porque acredita que o líder norte-coreano, que cancelou os lançamentos contra Guam, ficou assustado, decidiu se retirar e fazer as pazes.

No entanto, escreve Gevorg Mirzayan, professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade de Finanças do Governo da Rússia, Kim Jong-un mostrou aos americanos o grau de seu "respeito". A Coreia do Norte efetuou manobras em que "conquistou" ilhas sul-coreanas. Para além disso, Pyongyang lançou três mísseis de curto alcance para as águas do mar do Japão (mar do Leste).

De acordo com Mirzayan, muitos analistas estão seguros que a situação na península coreana está sob controle, pois Pyongyang tem uma análise muito boa sobre o mundo ocidental, o que permite compreender onde estão as linhas vermelhas que não podem ser ultrapassadas

Vivam com medo

Esse sistema foi viável no passado, nos anos em que a Coreia do Norte ainda não tinha armas nucleares. Hoje, a situação mudou. "Os americanos têm que viver em medo permanente", afirmam na Coreia do Norte, "os americanos vão tremer." É muito difícil não acreditar nestas palavras: Pyongyang dá a entender que está elaborando um míssil capaz de atingir o continente norte-americano.
Por isso, destaca o cientista político, os EUA não podem simplesmente voltar à estratégia de paciência estratégica começada no governo de Obama. Começa a era da impaciência estratégica. A administração dos EUA tem que empreender passos ativos para resolver a crise norte-coreana, e claro que não se trata de passos militares, frisa Mirzayan.

Não tem de gritar, tem de falar

A Rússia e China estavam contra a pressão sobre a Coreia do Norte, mas devido ao comportamento de Kim Jong-un foram obrigadas a aprovar as sanções do Conselho de Segurança da ONU, mesmo considerando essas medidas como ineficazes.

Mas os EUA acreditam que para contornar as sanções Pyongyang está usando empresas em Singapura, para além disso, Washington está implementando seu próprio pacote de sanções, essas medidas punem empresas chinesas que têm laços comerciais com a Coreia do Norte.

Mas será que estas medidas ajudarão? Sim, considera o analista, os EUA podem encarregar Pequim de "resolver o problema que ela própria criou". Mas todos compreendem que a crise nuclear da Coreia do Norte está no quadro das relações entre Pyongyang e Washington.

Por isso, continua Mirzayan, a Trump é proposta uma variante mais eficaz, que é o diálogo direto com a Coreia do Norte, sem nenhumas condições prévias, negociações apenas sobre os mísseis e armas nucleares. Será que Trump, ou melhor, o Congresso, está preparado para o diálogo com um país liderado por um "maníaco", um país em que "não pode se acreditar"? É uma questão retórica, resumiu o cientista político.

Sputnik Brasil

sábado, 26 de agosto de 2017

LUIZ CEZAR FERNANDES AO 247: VEM AÍ UMA TSUNAMI


Brasil 247 - Por Leonardo Attuch e Marco Damiani

"Tsunami é pouco para o que pode vir pela frente". O alerta é feito por ninguém menos que Luiz Cezar Fernandes, um dos mais lendários financistas do Brasil, que fundou instituições como Garantia e Pactual. "Se for mantida a trajetória atual, um calote da dívida é inevitável", diz ele.

Luiz Cezar afirma que a dívida brasileira não é suportável com os níveis atuais de taxas de juros. Na sua visão, se o Banco Central reduzisse a taxa Selic para 2% reais – algo em torno de 5% ao ano – nada aconteceria com a inflação.

Ele critica ainda o rentismo da economia brasileira, que criou uma sociedade de "juristas" – de pessoas que vivem de juros, e não não da produção.

Segundo Luiz Cezar, a situação fiscal brasileira é mais grave do que a da Grécia e a necessidade de ajuste fiscal pode vir a ser muito maior. Ele cita o exemplo de Portugal, em que salários de servidores públicos chegaram a ser reduzidos em cerca de 30%.

Embora tenha defendido as privatizações, ele afirmou que mesmo que o governo vendesse 100% das estatais, não seria possível estancar a dívida pública.

Na sua visão, os investidores devem fugir urgentemente da renda fixa em busca de ativos reais, que possam não ser afetados por um eventual calote da dívida.

Confira, abaixo, a íntegra de sua entrevista:



O PRÓXIMO GOVERNO SE SENTIRÁ SEDUZIDO, INEVITAVELMENTE, POR UM CALOTE NA DÍVIDA PÚBLICA.

O crescimento da dívida pública interna atingirá 100% do Produto Interno Bruto – PIB do Brasil, já na posse do próximo governo. A situação será insustentável, gerando uma completa ingovernabilidade.

Os bancos, hoje cartelizados em 5 grandes organizações, têm diminuído assustadoramente os empréstimos ao setor privado e vêm aumentando, em proporção inversa, a aplicação em títulos da dívida pública.

Os países que recentemente entraram em default, como a Grécia, não causaram grandes impactos internos, pois sua dívida era sobretudo externa e em grande parte pulverizada, inclusive em bancos centrais, fundos mútuos e de pensão.

O caso do Brasil é essencialmente diverso. Um default nossa dívida interna implicará na falência do sistema, atingindo de grandes bancos a pessoas físicas, passando por family offices e afins.

Para evitarem uma corrida bancária, as grandes instituições bancárias terão, obrigatoriamente, que impedir seus clientes de efetuarem os saques de suas poupanças à vista ou a prazo.

Caso contrário, teremos uma situação ainda mais grave que a vivida pela Venezuela Reformas já ou só restará o CALOTE.

* Luiz Cezar Fernandes é sócio da Grt Partners.

Mineradoras canadenses souberam de extinção de reserva na Amazônia 5 meses antes do anúncio oficial


Publicada no Diário Oficial da última quinta-feira sem alarde, o decreto que determina a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), na Amazônia, surpreendeu muita gente e ganhou manchetes alarmadas no Brasil e nos principais jornais do mundo.

Não foi o que ocorreu com investidores e empresas de mineração canadenses. Em março, cinco meses antes do anúncio oficial do governo, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou a empresários do país que a área de preservação amazônica seria extinta, e que sua exploração seria leiloada entre empresas privadas.

O fim da Renca foi apresentado pelo governo Temer durante um evento aberto em Toronto, o Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC), junto a um pacote de medidas de reformulação do setor mineral brasileiro, que inclui a criação de Agência Nacional de Mineração e outras iniciativas para estimular o setor.

Pouco depois do encontro, em abril, o ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial uma portaria – que passou despercebida pelo público em geral – pavimentando o caminho para o decreto que seria assinado alguns meses depois e dispondo sobre títulos minerários dentro da Renca.

Conexão canadense

Segundo a pasta, esta foi a primeira vez em 15 anos em que um ministro de Minas e Energia brasileiro participava do evento, descrito pelo governo brasileiro como uma oportunidade para "abordar o aprimoramento na legislação brasileira e também demonstrar os planos do governo para incentivar o investimento estrangeiro no setor". De outro lado, movimentos sociais, ambientalistas e centros de pesquisa dizem que não haviam sido informados sobre a extinção da Renca até o anúncio da última quinta-feira.

O Canadá é um importante explorador de recursos minerais no Brasil e vem ampliando este interesse desde o início do ano. Hoje, aproximadamente 30 empresas do país já exploram minérios em território brasileiro - especialmente o ouro, que teria atraído garimpeiros à área da Renca nos últimos anos.

Em junho, dois meses antes da extinção oficial da reserva amazônica, a Câmara de Comércio Brasil-Canadá anunciou uma nova Comissão de Mineração, específica para negócios no Brasil, que reúne representantes destas 30 empresas.

À BBC Brasil, o coordenador da comissão canadense defendeu a abertura da área amazônica para pesquisas minerais, disse que a "mineração protege a natureza" e afirmou que "não há uma corrida" para explorar a região da Renca, mas que "acha muito saudável" a disponibilização da região para exploração mineral.

O Ministério de Minas e Energia prometeu responder aos questionamentos enviados pela BBC Brasil durante toda a sexta-feira. No final do dia, entretanto, informou que não daria retorno devido a uma entrevista coletiva de emergência convocada pelo ministro Fernando Coelho Filho.

Na entrevista, o ministro afirmou que a extinção da área de reserva amazônica, com área um pouco maior que a da Dinamarca, não terá impactos ambientais. Segundo Coelho Filho, o início das atividades de exploração na região ainda deve demorar 10 anos.

'Ninguém pode julgar o Canadá'

Coordenador da recém-criada Comissão de Mineração da Câmara de Comércio canadense, o empresário Paulo Misk participou dos seminários realizados em março no Canadá e não vê problemas na divulgação antecipada do fim da reserva.

"A gente tem que fazer um trabalho de divulgação, promoção e atração de investimento de mais médio ou longo prazo", diz.

"Não temos pronto nenhum projeto para ser instalado lá", continua o representante canadense. "Por enquanto estamos no campo das perspectivas, promessas e iniciando o processo. Não é tão rápida a resposta."

Misk afirma que o Canadá é o país que mais investe em pesquisa no mundo e que "os ambientalistas deveriam repensar a nossa posição: a mineração é extremamente benéfica."
Sobre a Renca, ele afirma que a liberação permitirá que "uma grande área seja preservada".

"Se tiver oportunidade de ter uma mineração bem constituída e legalizada (na região da Renca), olha, eu vou ficar muito feliz porque vai ser para o bem do Brasil e para o bem da sociedade brasileira, especialmente no Pará e no Amapá", diz.

Ricardo Senra
Da BBC Brasil em Washington