terça-feira, 4 de julho de 2017

Nueve civiles mueren en un bombardeo de la coalición estadounidense en Siria


Nueve civiles han muerto en un ataque de la coalición liderada por EE.UU. contra una aldea en el norte de Siria, informa la agencia SANA.

"Aviones de la llamada coalición, bajo el pretexto de combatir al Estado Islámico, atacaron el pueblo de Kishkish Zeyanat, a 15 kilómetros de la ciudad de Al Shaddadi, matando a nueve civiles", informa la agencia siria. La localidad se encuentra en el sur de la provincia de Al Hasakah.

La semana pasada, unos 40 civiles murieron en otro ataque aéreo de la coalición internacional liderada por EE.UU. contra un pueblo cercano a Deir ez Zor.

La coalición liderada por EE.UU. ha sido acusada repetidamente de bombardear objetivos civiles en Siria, principalmente en las ciudades de Raqa y Deir ez Zor y sus alrededores, donde Washington está apoyando activamente a las Fuerzas Democráticas Sirias.

A mediados de junio, la Comisión de Investigación de la ONU sobre Siria reveló que desde marzo más de 300 civiles han muerto debido a los ataques aéreos liderados por EE.UU. en los alrededores de la ciudad de Raqa.

A principios de junio, la coalición reconoció que los bombardeos que ha efectuado sobre Irak y Siria desde que arrancó la Operación Inherent Resolve en el 2014 le han costado la vida al menos a 484 civiles.

Actualidad RT

segunda-feira, 3 de julho de 2017

As mentiras de Trump sobre armas químicas na Síria


Declaração de uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria.

Os Estados Unidos da América promoveram, nos últimos dias, uma campanha de enganações, através da qual alegou as intenções da República Árabe da Síria de promover um ataque químico contra os cidadãos sírios. Estas alegações enganosas são desprovidas de qualquer fundamento e não têm nenhuma base em dados ou justificativas.

A Síria afirma que o objetivo destas alegações é justificar uma nova ofensiva contra o país, sob pretextos inconsistentes, tal como ocorreu durante o ataque americano ao aeroporto de Sheeirat e para encobrir as ofensivas das forças de coalizão ilegítimas, lideradas pelos Estados Unidos da América, que provocaram a morte de milhares de civis sírios inocentes. Estas ameaças ocorrem, ainda, após os avanços do Exército Árabe Sírio e seus aliados, nas mais diferentes áreas da República Árabe da Síria, sobre os grupos terroristas, apoiados pelos Estados Unidos e pelos seus instrumentos regionais e externos. Estas ameaças têm por objetivo levantar a moral das organizações terroristas e prolongar a crise na Síria.

A Síria reitera que aboliu o seu programa químico de uma vez por todas e que possui o testemunho dos organismos internacionais especializados. Afirma, ainda, não possuir quaisquer armas químicas e que repudia, veementemente, o uso de armas químicas, seja qual for o local ou sob qualquer motivação ou pretexto. E reitera que nunca fez uso de quaisquer materiais químicos tóxicos, desde o início da crise. A Síria ressalta que cooperou integralmente com a Organização para a Proibição de Armas Químicas, desde o momento em que aderiu ao Tratado sobre a Proibição de Armas Químicas.

Já que a administração de Trump falhou, ao tentar provar o uso de armas químicas por parte da Síria em Khan Sheikhoun, não há justificativa para estas novas ameaças, especialmente depois que os maiores analistas e especialistas dos Estados Unidos da América e da Europa provaram, em suas análises, que a Síria não fez uso de armas químicas em Khan Sheikhoun. Isto só vem provar a imprudência desta administração e de seus aliados ao rejeitar a realização de investigações isentas, transparentes e objetivas sobre o que ocorreu em Khan Sheikhoun e no Aeroporto de Sheeirat. A República Árabe da Síria, a Federação da Rússia e a República islâmica do Irã, além de outros países, clamaram por uma investigação direta, logo depois da ofensiva americana ao aeroporto de Sheeirat, porém a administração americana, os países que a seguem e seus instrumentos rejeitaram estas investigações. Na última visita realizada pela Comissão de Averiguação ligada à Organização para a Proibição de Armas Químicas, realizada na última semana a Damasco, o Governo da República Árabe da Síria reiterou sua disposição para colaborar com a equipe, no sentido de fazê-la chegar até Khan Sheikhoun, porém a equipe não teve sucesso porque não obteve permissão dos grupos armados na área. Os Estados Unidos e os países ocidentais rejeitaram o envio de uma equipe da Comissão de Averiguação para o Aeroporto de Sheeirat.

A República Árabe da Síria condena as ameaças americanas e as rejeita integralmente. A República Árabe da Síria reafirma que qualquer ofensiva contra o seu Exército e seu povo servirá aos interesses das organizações terroristas armadas e estará em contradição com as intenções e princípios da Carta das Nações Unidas e com as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao combate ao terrorismo, especialmente a resolução No. 2253. A Síria clama, mais uma vez, a comunidade internacional para condenar a ofensiva americana contra o Aeroporto de Sheeirat, a matança de civis sírios inocentes e as últimas ameaças americanas de promover uma nova ofensiva, que tem, como objetivo, somente atrapalhar os êxitos alcançados pelo Exército Árabe Sírio e seus aliados contra o terrorismo, especialmente depois de seus recentes e repetidos fracassos contra as nossas forças armadas, durante os seus avanços em todas as áreas da República Árabe da Síria.

Síria denuncia agressão da Turquia na ONU


Carta, em duas vias de igual teor, datada em 30/06/2017, encaminhada pelo Encarregado de Negócios da Missão diplomática da República Árabe da Síria nas Nações Unidas ao Presidente do Conselho de Segurança e ao Secretário Geral da ONU.

Conforme instruções do meu Governo e em aditamento às nossas cartas anteriores sobre as constantes violações promovidas pelo regime turco aos princípios do Direito Internacional e às previsões da Carta das Nações Unidas, suas contínuas agressões contra a soberania, a integridade e a unidade territorial da República Árabe da Síria e seu apoio flagrante ao terrorismo, de forma a ameaçar a paz e a segurança regionais e internacionais, que conta com o silêncio do Conselho de Segurança quanto à assumir suas responsabilidades para acabar com as agressões e crimes do regime de Erdogan e para responsabiliza-lo pelos mesmos, gostaria de transmitir o seguinte:

A República Árabe da Síria afirma que as agressões do regime turco e de suas forças contra a soberania da República Árabe da Síria, sua unidade e integridade territorial, incluindo o chamado ‘muro de isolamento’, ou quaisquer outros pretextos utilizados por este regime criminoso para justificar suas práticas, são ações ilegítimas que representam uma agressão e uma flagrante violação ao Direito Internacional, às previsões da Carta das Nações Unidas e aos princípios de cordialidade e boa vizinhança entre os países. A busca do regime de Erdogan pela tomada de partes do território sírio para construir um muro é um fato refutado e ilegal, que não pode ter os seus resultados reconhecidos e, seja qual for a situação, não mudará a realidade legal destes territórios pertencentes à República Árabe da Síria e não afetará, em hipótese alguma, os direitos legais e soberanos da República Árabe da Síria sobre estes territórios.

A República Árabe da Síria reitera sua exigência ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para que assuma suas responsabilidades para preservar a paz e a segurança internacionais e pôr um fim ao apoio do regime turco ao terrorismo e às suas agressões contra a soberania da República Árabe da Síria, sua unidade e integridade territorial e para responsabiliza-lo por tais atos.


QUEBRA DA INDÚSTRIA NAVAL PARALISA OBRAS DE R$ 20 BI


Brasil 247 - A Lava Jato não destrui apenas o setor de construção no Brasil. A operação arrasou também a indústria naval do País.

Apenas no estaleiro Mauá, parado desde julho de 2015, são três navios inacabados, parte de uma lista de esqueletos gerados pela falência da indústria naval do país, após a descoberta do esquema de corrupção montado na Petrobras.

Levantamento feito pela Folha mostra que, como eles, existem outros três navios, sete sondas, um casco de plataforma e quatro comboios hidroviários —formados, cada um, por quatro barcaças e um empurrador– parados em estaleiros no país, em diferentes estágios de construção.

Juntas, essas encomendas somam US$ 6 bilhões e esperam pela solução de problemas contratuais ou judiciais.

Além do fechamento de vagas com a suspensão das obras, a paralisia aumenta o custo de embarcações, que já haviam sido contratadas a preços superiores aos praticados no mercado internacional.

"São barcos praticamente prontos e enferrujados", diz o vice-presidente do Sindicato da Indústria de Construção e Reparo Naval (Sinaval), Sérgio Bacci. "Para concluir, vai ter que gastar mais dinheiro."

A situação remete à primeira grande falência da indústria naval brasileira, no final dos anos 1980, quando problemas financeiros provocaram paralisações em obras. O último navio entregue naquela época, o Livramento, por exemplo, demorou dez anos para ser construído.

As informações são de reportagem de Nicola Pamplona na Folha de S.Paulo.

PARANÁ PESQUISAS: 80% QUEREM TEMER NA CADEIA


O instituto entrevistou 2.192 pessoas entre terça e quinta-feira da semana passada e chegou a números alarmantes: quatro em cada cinco brasileiros desejam ver Michel Temer, que usurpou o cargo da presidente legítima Dilma Rousseff, na cadeia

Brasil 247 – O instituto entrevistou 2.192 pessoas entre terça e quinta-feira da semana passada e chegou a números alarmantes: quatro em cada cinco brasileiros desejam ver Michel Temer, que usurpou o cargo da presidente legítima Dilma Rousseff, na cadeia.

As informações foram publicadas pelo colunista Lauro Jardim.

Segundo o mesmo levantamento, 62% dos brasileiros desejam o mesmo destino para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



Nova arma eletrônica contra drones é vista na Síria


Os militares do exército da Síria passaram a ter à sua disposição uma nova modificação do canhão eletrônico destinado à neutralização de drones de terroristas.

De acordo com o jornal Rossiyskaya Gazeta, a nova arma síria pode ser instalada em um simples veículo, por exemplo, em uma pick-up.

O dispositivo "abate" os drones com um feixe de interferências eletromagnéticas, o que neutraliza completamente o drone e o faz despencar.

​Em março foi informado que os militares sírios tinham abatido um drone israelense Skylark, supostamente com o uso de meios de guerra eletrônica.

Sputniknews

Oposição da Venezuela vai a extremos na véspera da convocação da Constituinte de Maduro


Federico Parra

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que as eleições para a Assembleia Constituinte acontecerão em julho. Entretanto, a oposição do país está se tornando cada vez mais violenta, negando cada iniciativa apresentada pelo presidente.

Chefe do Centro de Estudos Brasileiros e Latino-Americanos da Middlesex University, Francisco Dominguez disse à Sputnik que considera a situação na Venezuela a consequência do fracasso do “estado de aparato” dos Estados Unidos.

De acordo com Dominguez, as forças em Washington chegaram à conclusão de que a “guerra econômica” contra a Venezuela, que durou vários anos, falhou e agora essas forças precisam desesperadamente de algum “evento dramático” para servir de pretexto para uma intervenção militar absoluta.

Enquanto isso, Maduro compartilhou mais detalhes sobre a próxima Assembleia Constituinte — o órgão que vai escrever a nova constituição para o Estado. A Assembleia incluirá 540 membros de todas as classes, de pescadores venezuelanos a empresários. Não se espera que os membros da Assembleia reescrevam a Constituição inteira a partir do zero, mas sim ampliem a existente, a fim de assegurar que os princípios da Revolução Bolivariana estejam “entrincheirados” no novo documento.

As próximas eleições locais elegerão novos governadores e prefeitos em todo o país — um movimento que a oposição exigiu há muito tempo, com várias dezenas de pessoas sendo mortas em protestos por eleições perpetuamente adiadas. Agora que Maduro anunciou estas eleições, entretanto, a Assembleia Nacional controlada pela oposição rejeitou ferozmente o chamado, Dominguez observou.

“A oposição está se metendo em um canto, e a única coisa que resta é basicamente o bullying, tentando obter uma intervenção internacional, além de ter cada vez mais violência, o que é completamente insano”, disse Dominguez, notando que já há pessoas nas ruas, causando destruição e caos.

A Assembleia Nacional também se opõe à Constituinte, apesar de a terem solicitado anteriormente. Segundo o estudioso, a oposição, com o apoio de Washington, ganhou tanta força, eles “não sabem como recuar”. A única solução restante é ir cada vez mais ao extremo.

“A dinâmica que está sendo criada dentro da corrente de coalizão é ‘quanto mais extremo você é, mais provável que você seja ouvido em Washington'”, disse Dominguez.

A voz da razão de “mentes esclarecidas”, na palavra do pesquisador, é completamente silenciada pelos apelos ensurdecedores de medidas extremas.

Sputnik

‘Misiles indetectables norcoreanos alcanzan toda parte del mundo’


Un cohete que podría ser un misil de tipo Hwasong se exhibe durante un desfile militar en Pyongyang, Corea del Norte, 15 de abril de 2017.

Corea del Norte destaca alta capacidad de misiles del país y asegura que sus cohetes podrían llegar a cualquier parte del mundo.

El periódico oficial norcoreano Rodong Sinmun ha conmemorado este lunes el día de las fuerzas estratégicas del Ejército Popular de Corea (EPC), asegurando que estas unidades están totalmente preparadas para atacar en cualquier momento y en cualquier lugar.

Las fuerzas estratégicas, responsables de operar misiles balísticos, han sido fortalecidas y desarrolladas por el líder del país asiático, Kim Jong-un.

El diario ha publicado las fotos de los misiles norcoreanos, diciendo que todos estos cohetes de alta precisión pueden volar con éxito y golpear sus objetivos debido a sistemas de lanzamiento de misiles móvil de alta velocidad que hacen imposible detectarlos.

El periódico ha recordado los recientes lanzamientos exitosos de misiles balísticos Hwasong-12 y Pukguksong-2, y los misiles de crucero.

El lanzamiento más reciente en Corea del Norte tuvo lugar el 8 de junio, cuando el país asiático probó con “éxito” un nuevo misil de crucero antibuque,“capaz de golpear desde tierra sin restricción a flotillas de buques enemigos que planeen un asalto militar a Corea del Norte”, según la agencia oficial de noticias norcoreana KCNA.

En los últimos años, Corea del Norte ha llevado a cabo una serie de pruebas nucleares y balísticas que han reavivado la tensión en la península de Corea. Según el Gobierno de Pyongyang, la escalada nuclear y militar responde a “provocaciones” de Seúl y Washington.

Corea del Norte ha alertado en reiteradas ocasiones del estallido de “una guerra nuclear” en la península coreana, como posible consecuencia de lo que considera actos “hostiles” de Washington en su contra, incluidos el despliegue de activos nucleares estratégicos de EE.UU. a la zona, y los ejercicios militares conjuntos Seúl-Washington.

ftm/ktg/mkh/HispanTv

OTAN amenaza con respuesta militar a Petya, del que acusan a Rusia


Un centro de la OTAN para la cooperación en materia de seguridad cibernética.

La OTAN considera acto de guerra el reciente ciberataque con virus Petya que afectó a Europa Oriental, y amenaza con una respuesta, incluso militar.

“El incidente podría ser considerado como una violación de soberanía, en caso de confirmarse alguna autoría estatal”, afirmó Tomas Minarik, del Centro de Excelencia para la Cooperación en Seguridad Cibernética (CCDCOE, por sus siglas en inglés) de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN).

En su comunicado, Minarik advirtió de que esa práctica ilegal internacional obligaría a la OTAN a responder “incluso militarmente”, según recogió el domingo el portal Verge.

El pasado martes 27 de junio, un nuevo y letal ‘ransomware’ llamado Petya y similar al virus WannaCry atacó a Ucrania, Rusia, España, y el Reino Unido, entre otros países.

La cantidad recogida por parte de los cibercriminales, unos 6000 dólares, pusieron en evidencia las verdaderas metas. Los expertos creen que su objetivo era “hacer daño” y no tanto por dinero como suele suceder en este tipo de ataques en los que se cifra el equipo informático a cambio de un rescate, generalmente en la moneda virtual bitcoins.

Minarik, en su comunicado, remarcó que esa piratería informática no era demasiado “compleja”, aunque sí lo suficiente compleja y costosa como para haber sido preparada y ejecutada por hackers dispersos.

Agregó que el método para recoger el pago por la extorsión está tan pobremente diseñado que los pagos ganados ni siquiera alcanzan el coste del masivo ataque.

El pasado sábado, el Servicio de Seguridad de Ucrania (SBU, por sus siglas en ucraniano) acusó abiertamente a Rusia de la autoría de la potente piratería, aunque, hasta ahora no ha existido un vínculo comprobado entre Petya y Moscú.

mjs/ktg/mkh/HispanTv

Siria, Irak y Hezbolá abren nuevo frente contra rebeldes en sur sirio



Siria inicia operaciones en la región sureña de Al-Tanf para expulsar al Ejército Libre de Siria y asegurar su posición ante avance de EE.UU. hacia la zona.

Según informaron el sábado medios de comunicación locales, las fuerzas sirias dieron inicio en la misma jornada a grandes operaciones para eliminar a los elementos del Ejército Libre de Siria (ELS) en la región del paso fronterizo de Al-Tanf.

En estas operaciones, detallaron, las fuerzas del V Cuerpo de Guardias de Asalto del Ejército de Siria gozan de la compañía de las fuerzas del Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y las fuerzas populares iraquíes conocidas como Al-Hashad Al-Shabi.

Como primer paso, añadieron las fuentes, esas fuerzas atacaron posiciones de terroristas apoyados por el Gobierno de Washington en el sudeste de la provincia central de Homs, donde se ubica el referido paso fronterizo.

Y a consecuencia, infligieron fuertes daños a las barreras defensivas de los terroristas instalados en la zona, resaltaron para luego calificar de “fácil” la tarea de las fuerzas sirias y sus aliados.

En un breve plazo de tiempo, consideraron, esas fuerzas podrán restablecer la plena seguridad de esta parte de la frontera sureña siria y expulsar de manera definitiva al ELS tanto de Al-Tanf como de todo Homs, la Campiña de Damasco y Al-Suwayda.

En las últimas semanas, la frontera sureña siria se ha convertido en un nuevo frente de combate para el Ejército de Siria. Desde el pasado mes de mayo, EE.UU. y sus aliados han lanzado varios ataques contra las posiciones del Ejército sirio en la zona, y han reforzado sus armamentos militares, como es el caso de los sistemas de lanzamisiles múltiple ligero (HIMARS, por sus siglas en inglés).

De hecho, las fuerzas del país árabe y sus aliados han reforzado su presencia en la zona. Las autoridades sirias denuncian la presencia ilegal de militares estadounidenses en su territorio, por no estar interesados en combatir al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

tas/ktg/mkh/HispanTv

Xi Jinping y Putin se reúnen en Moscú para firmar acuerdos por 10.000 millones de dólares



Es la tercera vez que ambos líderes se reúnen este año. Ya se vieron en mayo durante el foro internacional 'Una franja, una ruta' y en la cumbre de la OCS celebrada en junio.

Este lunes 3 de julio el presidente chino, Xi Jinping, llega a Moscú para reunirse con su homólogo ruso, Vladímir Putin, quien calificó la reunión de "evento de gran importancia en las relaciones bilaterales".

En el marco de la visita de Xi, programada para entre el 3 y 4 de julio, Rusia y China firmarán varios acuerdos por valor de unos 10.000 millones de dólares, así como más de una docena de acuerdos de cooperación, informa TASS citando al viceministro de Exteriores chino, Li Huilai.

Displiegue polémico

Poco antes de su visita, el líder chino concedió una entrevista a la agencia TASS en la cual criticó el despliegue del sistema de defensa antiaérea estadounidense THAAD en Corea del Sur porque "perturba el equilibrio estratégico en la región" y amenaza a la seguridad de todos los países de la zona, entre ellos Rusia y China.

También reiteró que Pekín instaría a Washington y Seúl a cancelar la decisión sobre el despliegue del sistema en la península.

Estabilizadores globales

Según Andréi Denísov, embajador ruso en China, Moscú y Pekín están decididos a alinearse frente a los problemas internacionales. Esa estrecha relación les permite a ambos países seguir políticas parecidas en las organizaciones internacionales, especialmente en la ONU, opina el diplomático. "Digámoslo directamente: eso tiene un efecto desembriagador sobre nuestros colegas en esas organizaciones", ha sintetizado.

El embajador ruso cree que en el momento actual es muy importante el papel de los países 'estabilizadores', que pueden tener un efecto refrigerante sobre la situación internacional. "En mi opinión, las relaciones ruso-chinas son un factor estabilizador", ha subrayado Denísov, citado por RIA Novosti.

Hace menos de un mes, Putin y Xi se encontraron en la capital de Kazajistán, Astaná, al margen de la cumbre de líderes de la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS).
Anteriormente se vieron en el marco del foro internacional 'Una franja, una ruta' celebrado en Pekín el 14 y 15 de mayo.

Actualidad RT

La yihad infantil: La nueva generación de terroristas ya está aquí dispuesta a matar


El mundo observa con preocupación el fenómeno de los niños adiestrados por los fanáticos del Estado Islámico. Hay toda una generación preparada para empuñar las armas.


Muchos de los menores que viven en los territorios de Siria e Irak liberados del Estado Islámico se han convertido en fanáticos religiosos. Sus vecinos los llaman 'cachorros del califato'. Algunos creen que estos adolescentes son víctimas inconscientes; otros les consideran tan terroristas como los adultos. ¿Qué destino les espera a los menores involucrados en matanzas brutales y sangrientos ataques? El portal ruso Lenta.ru trata de responder a la pregunta.

Muchos de los niños regresarán a comunidades donde se les odia por haber integrado grupos terroristas que sembraban el pánico en sus ciudades y pueblos. "Estos niños no son víctimas. Ellos mataron a nuestros familiares y amigos. Merecen morir", recoge 'The Economist' el testimonio de un líder de la oposición armada de Siria.

Llamamientos radicales de este tipo son comunes en comunidades que han sido testigos de las atrocidades cometidas por adolescentes. Otros residentes creen que los exmilitantes menores de edad que no hayan muerto en los campos de combate deben ir a la cárcel.

Unos 2.000 yihadistas menores de edad ya se encuentran en las cárceles de Irak. "La historia sugiere, sin embargo, que estas prisiones se conviertan en caldo de cultivo para la próxima generación de militantes", indica la publicación británica.

"Lejos de recibir atención especializada, estos niños informan, al ser entrevistados por activistas de derechos humanos, de que son sometidos a torturas por las fuerzas de seguridad iraquíes. Víctimas de abusos y abandonados, estos niños crecerán odiando al Estado", se escribe en el mismo artículo.

Niños 'alquilados' por 200 dólares al mes

El número exacto de menores que combate en las filas de los extremistas se desconoce. Como expone el centro de estudios estadounidense Institución Brookings citando datos de la ONU, miles de niños participan en las hostilidades formando parte de los ejércitos nacionales de siete países y 50 grupos armados en todo el mundo.


La mayoría de estos niños son varones, especialmente en Oriente Medio. Sin embargo se calcula que un 40% son chicas. Los menores de edad se han visto ampliamente involucrados en conflictos armados de países africanos. En ese continente son considerados "la enfermedad más temible".

Sin embargo, los reclutadores más activos son los militantes del grupo terrorista el Estado Islámico. Bajo el califato terrorista, los yihadistas menores donan sangre para los heridos extremistas, patrullan las calles, vigilan y ejecutan a presos, realizan ataques suicidas con bombas, atraen a las filas extremistas a otros niños, etc.

La organización terrorista los recluta de maneras muy distintas tanto en las mezquitas como en las calles. En las zonas controladas por el Estado Islámico existen sus centros 'educativos' donde los extremistas 'crían' a sus futuros correligionarios, les obsequian con comida, bebida o chucherías, les hacen distribuir folletos de propaganda, etc.

Puesto que la mayoría de las escuelas están cerradas, los chicos que no tienen nada que hacer se unen a los militantes extremistas. Otros se adhieren a los terroristas no por volutad propia, pues les toman por fuerza o los venden sus propios padres. Una familia recibe mensualmente unos 200 dólares por cada niño 'prestado'.

El problemas de la rehabilitación

En la mayoría de casos, los niños necesitan atención. En primer lugar, los niños necesitan protegerse de la influencia de los extremistas. Por lo general, los adolescentes regresan a sus familias, pero si los mismos padres los habían entregado a los terroristas, los adolecentes son enviados a centros especiales de rehabilitación. Organizaciones benéficas como Child Soldier International tratan de ayudarlos en esta necesidad.

La etapa más difícil es reinsertarlos en una vida normal. Los adolescentes tienen difícil iniciar una nueva existencia en lugares donde muchos recuerdan las atrocidades cometidas por ellos.

Muchos niños no recurren a esa ayuda por miedo a ser detenidos por las fuerzas gubernamentales o a ser asesinados por los terroristas si desertan. Las autoridades iraquíes y sirias piensan seriamente en el establecimiento de programas de rehabilitación para los niños exmilitantes del Estado Islámico.

Sin embargo, se precisa una importante financiación para crear puestos de trabajo en países con altas tasas de desempleo y corrupción. En Occidente ya existen los mencionados programas: no hay otra opción. "Que los cachorros yihadistas de hoy no se conviertan en leones mañana dependerá en gran medida de la duración de este interés", concluye 'The Economist'.

Actualidad RT

domingo, 2 de julho de 2017

‘Terroristas de Turquía y EEUU preparan ataque químico en Siria’


Un miembro del grupo terrorista Frente Al-Nusra en la localidad de Ariha en la provincia siria de Idlib, 29 de mayo de 2015.

Un grupo de ciudadanos de Turquía y EE.UU. junto a un líder terrorista del Frente Al-Nusra están preparando ataques químicos en Idlib, en el noroeste de Siria.

“De acuerdo a la información recibida, en el pueblo de Al-Magar (provincia de Idlib) en un almacén tecnológico se están preparando provocaciones utilizando gas sarín. En este edificio presuntamente se encuentran municiones cargadas con este gas venenoso”, ha advertido este domingo un alto cargo diplomático y militar.

La fuente que hablaba en condición de anonimato con la agencia rusa de noticias RIA Novosti, alerta que las ciudades de Jan Sheijun y Kafarya podrían ser blancos de tales ataques.

“Existen motivos para pensar en que esta provocación se llevará a cabo en las localidades de Jan Sheijun y Kafaya”, ha precisado la fuente, argumentando que tales ataques pueden reforzar la presión al Gobierno sirio y socavar la siguiente ronda de negociaciones de paz en Astaná (la capital de Kazajistán), prevista para el 4 y 5 de julio.

La información se da a conocer después de que el día 26 de junio, Washington acusara mediante un informe, sin ofrecer pruebas de ningún tipo, al Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad, de estar preparando un nuevo ataque con armas químicas.

Al respecto, Damasco y Moscú han rechazado esta acusación “infundada”, advirtiendo de que es una trama estadounidense para lanzar nuevas ofensivas contra las fuerzas sirias.

Gracias a una excusa parecida, EE.UU. atacó en abril con decenas de misiles de crucero a una base aérea siria en la provincia central de Homs, alegando que el Ejército sirio había utilizado el mismo aeródromo para golpear días atrás con gases tóxicos las posiciones de rebeldes’ en Jan Sheijun.

Damasco rechazó estas acusaciones y afirmó que todas sus armas químicas fueron sacadas del país bajo la égida de la Organización para la Prohibición de las Armas Químicas (OPAQ).

Rusia ha rechazado el reciente informe de la Casa Blanca, tachando de “inadmisibles” las amenazas de EE.UU. contra el Gobierno sirio, al tiempo que ha prometido reaccionar de manera “digna y proporcionada” si el país norteamericano toma una medida militar contra el Ejército sirio.

ftm/ktg/ftn/rba/HispanTv