segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Representante da Síria: inteligência síria tem gravação de conversa entre Daesh e EUA


A presidente do Conselho Nacional da Síria, Khadia Abbas, anunciou durante sua visita a Teerã que a inteligência síria está na posse de uma gravação das negociações entre militantes do grupo terrorista Daesh e militares dos EUA antes do ataque da coalizão internacional contra as posições do exército sírio em Deir ez-Zor.

As informações são do canal televisivo Al-Mayadin.

A chefe do parlamento acrescentou que, logo após os ataques aéreos contra as forças do governo sírio, os militares norte-americanos enviaram terroristas para atacarem as posições do exército sírio.

Vale lembrar que em 17 de setembro, aviões da coalizão ocidental efetuaram ataques contra as unidades do exército sírio. As forças do governo sírio tiveram que abandonar as posições perto da cidade de Deir ez-Zor. O ataque deixou mais de 62 militares mortos, além de 100 pessoas feridas. Mais tarde o Pentágono anunciou que os ataques aéreos foram realizados por engano.

Sputniknews



PAULO PIMENTA: MORAES QUER INCENDIAR O PAÍS


O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirma que a prisão de Antônio Palocci, anunciada num comício político do PSDB pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, confirma que o Brasil já vive um estado de exceção, em que a Justiça foi capturada por interesses políticos; "Esse Ministro extrapolou todos os limites do razoável. É um irresponsável que quer incendiar o País como fez com São Paulo", diz Pimenta; Moraes anunciou a prisão ao lado de Duarte Nogueira, que é o maior adversário de Palocci em Ribeirão Preto (SP); Pimenta também questiona o que aconteceria na imprensa brasileira, se, na véspera, José Eduardo Cardozo anunciasse a prisão de algum adversário político

Brasil 247 – O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) afirma que a prisão de Antônio Palocci, anunciada num comício político do PSDB pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, confirma que o Brasil já vive um estado de exceção, em que a Justiça foi capturada por interesses políticos.

"Esse Ministro extrapolou todos os limites do razoável. É um irresponsável que quer incendiar o País como fez com São Paulo", diz Pimenta.

Moraes, que é filiado ao PSDB, anunciou a prisão ao lado de Duarte Nogueira (PSDB-SP), que concorre à prefeitura e é o maior adversário de Palocci em Ribeirão Preto (SP).

Leia, abaixo, alguns tweets de Pimenta:

Esse Ministro extrapolou todos os limites do razoável. É um irresponsável que quer incendiar o País como fez com São Paulo.

Não foi um pedido do MPF e sim direto do delegado da PF o pedido de prisão do Palocci. Na semana da eleição. estado de exceção declarado.

Só pergunto o seguinte: se o José Eduardo Cardoso ou Aragão, tivessem anunciado em um comício uma nova fase da lava jato e ela ocorresse?

No dia seguinte, na cidade onde eles anunciaram, qual seria a postura da imprensa brasileira e do MPF e STF? Só essa resposta me basta !!

Japão promete responder à China com 'medidas duras' por violação do seu espaço aéreo


O Japão ameaçou a China com "medidas duras" em caso de aviões chineses violarem o espaço aéreo japonês, disse na segunda-feira (26), o secretário-chefe do gabinete de ministros do Japão, Yoshihide Suga.

Mais cedo, tornou-se público que, na véspera, cerca de 40 aviões chineses – bombardeiros estratégicos e caças das Forças Armadas da China – se haviam aproximado das ilhas Okinawa.

Segundo Yoshihide Suga, embora nenhuma violação do espaço aéreo japonês fosse registrada, se isso se repetir, o Japão tomará "medidas duras de acordo com o direito internacional e a lei sobre as forças de autodefesa japonesas". "Dois aviões militares da China, provavelmente caças, voaram entre as ilhas de Okinawa e Miyako, o que aconteceu pela primeira vez", destacou Yoshihide Suga. "A partir de agora iremos seguir de perto as ações dos militares chineses", prometeu o político.

A parte chinesa, por seu turno, declarou que realizou exercícios para treinar um voo de patrulhamento na zona de alcance do seu sistema antiaéreo sobre o mar do Leste da China.

"A zona aérea mencionada pela China inclui o nosso território das ilhas Senkaku (denominadas Diaoyu na China), o que é absolutamente inaceitável", disse Suga. As ilhas de Senkaku (Diaoyu) são motivo de disputa territorial entre a China e o Japão. O Japão declara que está presente nas ilhas desde 1895, Pequim afirma que os mapas japoneses de 1783 e 1785 marcam as ilhas como território chinês. Depois da Segunda Guerra Mundial, as ilhas passaram a ser controladas pelos EUA, tendo sido transferidas para o Japão em 1972. Taiwan e a China continental defendem que o Japão ocupa ilegalmente as ilhas. O Japão considera que a China e Taiwan começaram a reivindicar o território na década de 1970, depois de se tornar claro que as ilhas eram ricas em recursos fósseis.

Sputniknews

Cessar-fogo na Síria fracassou 'porque alguns em Washington queriam seu fracasso'


O acordo alcançado entre o chanceler russo, Sergei Lavrov, e o Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, parece ter fracassado em promover a paz na Síria, sendo seguido de violência após o cessar-fogo de uma semana.

O cessar-fogo foi malsucedido porque "certas pessoas" em Washington não queriam que ele fosse cumprido, informou o especialista em questões do Oriente Médio, Ali Rizk, entrevistado pela Rádio Sputnik. Ele ressalta que essa não é a primeira vez quando isso acontece e "mesmo antes de o acordo ter sido assinado, já havia vozes hostis provenientes de Washington, como a do Secretário da Defesa Ashton Carter, que expressou sua oposição à cooperação com o lado russo".

Rizk acredita que o cessar-fogo na Síria poderá somente ser relançado caso o presidente Obama se imponha aos adeptos da política rigorosa em Washington. Mesmo assim, duvida que ele realmente possa assumir tal posição.

Segundo ele, com o fracasso do recente acordo sírio, o cenário mais provável é o de escalação ulterior de violência. "Quão mais prolongada for a crise síria, mais o terrorismo será proliferado para fora das fronteiras da Síria a outras regiões do mundo", frisou. Segundo o analista, os EUA não têm a mesma posição quanto à questão síria e Washington está seguindo políticas contraditórias.

De acordo com Rizk, Obama e o Secretário do Estado dos EUA, John Kerry, "querem de alguma forma cooperar com a Rússia", enquanto Obama "receia a possibilidade de um ataque terrorista de grande dimensão nos EUA", levando em consideração os recentes acontecimentos no estado de Minnesota, Nova Jersey e Nova York.

Há muito tempo o Pentágono e a Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) adotam uma postura hostil em relação à Síria, tendo treinado e equipado rebeldes sírios para criar uma força capaz de lidar com o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países) e derrubar o presidente sírio Bashar al-Assad do poder. Tais ações dificultam a resolução da crise prolongada pelo governo sírio. Ao mesmo tempo, Rizk sublinha que Washington "é incapaz de controlar suas próprias políticas" e não persuade os grupos radicais, apoiados pelo governo desde 2011.

Sputniknews

Irán denuncia que EEUU coquetea con el terrorismo en Siria


Ali Lariyani, presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán, y su homóloga siria, Hadia Half Abás, en Teherán, capital persa, en una rueda de prensa, 26 de septiembre de 2016.

El presidente del Parlamento de Irán denuncia la hipocresía de EE.UU. que, de un ‎lado, enarbola la lucha contra el terrorismo y, de otro, lo fortalece.‎

“Los estadounidenses mienten cuando hablan de combatir el terrorismo”, ha subrayado Ali Lariyani, presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles), y lamenta el doble rasero del Occidente en la lucha contra ese terrible fenómeno: luchan contra el terrorismo en otros países, pero lo atizan cuando se trata de Siria.

Hablando este lunes en una rueda de prensa con su homóloga siria, Hadia Half Abás, en Teherán, capital persa, Lariyani ha advertido de que el terrorismo es una amenaza global y no se limita a Siria, y espera que los patrocinadores de este flagelo “aprendan las lecciones de Siria”, donde el terrorismo que financiaron ha hecho estragos durante los últimos cinco años.

“El caso de terrorismo no se limita a Siria, y podría afectar también a Europa y a EE.UU.”, ha subrayado el legislador iraní, criticando a aquellos países que generan conflictos y crisis en otros estados, incluido Siria, so pretexto de restaurar allí la democracia.

Lariyani ha reiterado el apoyo de Teherán a “una solución política y no militar” a la crisis siria, y lamenta que EE.UU. haya respaldado a los terroristas con su reciente ataque a las posiciones del Ejército sirio, justo cuando había avances considerables hacia una salida dialogada de la crisis.

El pasado 17 de septiembre, aviones de la coalición internacional liderada por Washington atacaron las posiciones del Ejército sirio en la provincia de Deir al-Zur (este). Los bombardeos, que dejaron un saldo de al menos 90 militares muertos, se llevaron a cabo en momentos en que Damasco organizaba una operación contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Aunque Washington lo justificó calificándolo de simple “error”, el Gobierno sirio condenó el flagrante ataque, y aseguró que constituye “una prueba más” del amplio apoyo que brindan Washington y sus aliados a los terroristas.

ftm/nii/HispanTv

Israel, enojado por video noruego que anima al boicot


La actriz noruega, Pia Maria Roll.

Nuevo llamamiento al boicot internacional de Israel por su ‘racismo, la ocupación y el apartheid’, esta vez desde Noruega, irrita a funcionarios israelíes.

Unos artistas, que se presentan como representantes oficiales del Teatro Nacional de Noruega, emitieron un video en el que prometieron terminar la cooperación de su institución con el teatro israelí Habima. La corta grabación subida a YouTube el jueves llama a boicotear a Habima.

La actriz noruega Pia Maria Roll dice en el clip que el teatro querría “disculparse públicamente por nuestra vergonzosa colaboración con Habima, el teatro nacional de Israel”, y añade que la cooperación sirve para “normalizar la ocupación israelí”. Lamentó que el régimen de Israel se haya fundado sobre la base de “la limpieza étnica, el racismo, la ocupación y el apartheid”.


La actriz aseguró que el teatro se uniría a la campaña internacional propalestina Boicot, Desinversión y Sanciones (BDS) contra Israel, y concluyó: “viva Palestina libre y el teatro nacional de Noruega”.

Mirar: www.youtube.com/watch?v=Bh8XajrrSVc

Los mensajes de crítica y condena desde Israel no se hicieron esperar. La cancillería israelí dijo que el video era una reminiscencia de “la creación de propaganda enferma de [la jerarca nazi Joseph] Goebbels, el cineasta nazi Leni Riefenstahl, y los colaboradores de Noruega [Vidkun] Quisling y [Knut] Hamson”, y exigió tomar medidas urgentes “para eliminarla (grabación) de todos los sitios web y la red”.

El Teatro Nacional de Noruega rechazó cualquier implicación en la creación del video, y aseguró que su contenido no representa las políticas de la institución. No obstante, no llegó a condenar el clip, diciendo que era una manifestación de la libertad de expresión.

El movimiento mundial BDS contra Israel, que sigue ganando cada vez más adeptos a nivel internacional, tiene como objetivo el fin de la ocupación israelí y fomentar la solidaridad mundial con el pueblo palestino. Evidentemente, las autoridades israelíes lo ven como una amenaza estratégica de primer orden para su régimen de apartheid y antipalestino.

Como parte de los intentos de Israel para sofocar las voces críticas a nivel internacional, el parlamento israelí anunció a mediados de este mes en curso que librará una guerra sin cuartel contra la campaña del BDS.

ftm/nii/HispanTv

‘EEUU utiliza a Frente Al-Nusra para debilitar al Gobierno sirio’‎


Milicianos del Frente Al-Nusra se agrupan antes de avanzar hacia el frente en la ciudad de Ariha, en Idlib, mayo de 2015.

El canciller sirio, Walid al-Moalem, ha declarado este lunes que EE.UU. utiliza al Frente Al-Nusra para debilitar al Gobierno sirio.

“Los Estados Unidos están utilizando al Frente Al-Nusra (recién denominado frente Fath al-Sham) para atacar las instalaciones y infraestructura con el fin de debilitar al Gobierno de Damasco”, ha explicado Al-Moalem en una entrevista concedida a la cadena libanesa de noticias Al-Mayadeen.

Advierte de que las conversaciones de paz en Siria entre EE.UU. y Rusia solo son viables si Washington "muestra determinación para combatir al Frente Al-Nusra y convence a Rusia de que su intención es seria".

El Occidente intenta responsabilizar a Rusia de la situación crítica que vive Siria con el objetivo de engañar opinión pública, pero en realidad los países occidentales financian, entrenan y brindan apoyos militares a las bandas terroristas, explica.

Los países occidentales, según Al-Moalem, fingen estar preocupados por Siria, pero son sus sanciones antisirias han aumentado el sufrimiento del pueblo.

En otra parte de sus declaraciones, insiste en que el Ejército sirio nunca ha empleado armas prohibidas internacionalmente contra los civiles.

A continuación ha denunciado que EE.UU., el Reno Unido y Francia convocaran una reunión de urgencia del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) para apoyar a las organizaciones terroristas que operan en Siria.

La nueva escalada de enfrentamientos entre las tropas gubernamentales sirias y las fuerzas extremistas coincide con el fracaso de los intentos de Rusia y EE.UU. por reavivar la tregua, que solo estuvo en vigor una semana, hasta el pasado lunes, cuando el Ejército sirio anunció su fin, a raíz de las múltiples infracciones del alto el fuego por parte de grupos armados ilegales.

mkh/nii//HispanTv

Moscú: "Occidente no cumple con sus compromisos en Siria"


El ministro ruso de Exteriores, Serguéi Lavrov, opina que la reciente sesión de la ONU sirvió para "desviar la atención del ataque a las afueras de Deir Ezzor" de la coalición internacional liderada por Washington.

El ministro ruso de Exteriores, Serguéi Lavrov, ha declarado en una entrevista al canal televisivo NTV que la sesión del Consejo de Seguridad de la ONU del 25 de septiembre fue convocada con el fin de desviar la atención del ataque contra el Ejército sirio en Deir Ezzor.

"¿Para qué convocar una sesión de urgencia?", se ha preguntado el canciller. "Creo que Occidente no cumple con sus compromisos", ha agregado. Lavrov ha destacado que la sesión sirvió para "desviar la atención del ataque a las afueras de Deir Ezzor" lanzado por la coalición internacional liderada por EE.UU. contra el Ejército sirio el pasado 17 de septiembre.
El canciller ha exigido además que el ataque contra un convoy humanitario el 20 de septiembre en Alepo se investigue de manera más detallada. También ha señalado que es temprano para dar por fracasado el acuerdo ruso-estadounidense sobre el alto el fuego Siria.

La coalición ataca solamente al Estado Islámico y "no toca" al Frente Al Nusra

Lavrov ha constatado que la coalición liderada por Washington ataca solamente al grupo terrorista Estado Islámico (EI) y "no toca" a los yihadistas del Frente Al Nusra. El canciller se ha preguntado por qué "la coalición estadounidense, llamada antiterrorista, ataca exclusivamente al Estado Islámico y no al Frente Al Nusra". Según Lavrov, este hecho ocurre a pesar de que "John Kerry me asegura siempre que Nusra supone la misma amenaza terrorista que el EI".

La guerra es la alternativa a los acuerdos ruso-estadounidenses sobre Siria

Por su parte, el viceministro ruso de Exteriores, Mijaíl Bogdánov, ha señalado que la guerra es la alternativa a los acuerdos ruso-estadounidenses sobre Siria, según RIA Novosti. "Continuar la guerra o continuar los esfuerzos para acabar con esta guerra, no hay más alternativas", ha afirmado Bogdánov. Además, ha indicado que la coalición encabezada por EE.UU. carece de fundamento legal para estar en Siria.

El 19 de septiembre finalizaron los siete días del régimen del alto el fuego en Siria. El conjunto de los acuerdos ruso-estadounidenses entró en vigor el 12 de septiembre. Anteriormente, el Ministerio de Defensa ruso declaró que el alto el fuego fue observado solo por parte del Ejército sirio, mientras que los guerrilleros violaron el régimen.

Actualidad RT

domingo, 25 de setembro de 2016

Narco Wahabismo al Servicio del Terrorismo Imperialista Global


El wahabismo es una ideología intransigente que se ha demostrado incapaz de aceptar la convivencia con todos aquellos que no sean de su misma secta, digamos que trasladandolo al mundo occidental, los Wahabistas serían como los nazis, radicales intransigentes que destruyeron europa. Ahora, estos están destruyendo el mundo islámico promocionados por el régimen de Arabia Saudí siguiendo los dictados de su gran aliado Estados Unidos.

Esto no viene de ahora, ya desde los ochenta en Afganistán el wahabismo hizo su primer acto de presencia a nivel internacional cuando Osama Bin Laden, el multimillonario, famoso y díscolo hijo de los Bin Laden se lanzó a la seudo 'yihad' fundando la fantasmagórica Al Qaeda, a la par de ellos nacieron toda una serie de grupúsculos terroristas wahabíes en diferentes lugares del mundo para aprovechar la coyuntura, y aparecieron Boko Haram en Nigeria, AQMI (Al Qaeda del Magreb Islámico), Al Shabaab en Somalia, la Yemaah Islamihay en el sureste asiático. Grupos antiguos pero poderosos.

Ahora ha aparecido la banda terrorista global wahabo-takfirí del Daesh (ISIS, ISIL, EI) que ha logrado aglutinar e integrar a muchos grupos de los nombrados anteriormente en toda una coalición de células descentralizadas del Daesh que llegan desde Siria hasta Libia y Nigeria, difíciles de controlar y con una necesidad continua de financiación de la cual una gran parte viene de Arabia Spero ¿de dónde viene el resto para poder soportar semejante estructura? pues, entre otras cosas, de la droga. Las drogas son el lubricante de la economía mundial.

Hachís
El tráfico de hachís se realiza desde el estrecho de Gibraltar siendo así que desde esta zona entra el 80% del hachís que se consume en toda Europa, si bien el esfuerzo por parte de los gobiernos de Marruecos, España y Argelia así como la protección del estrecho de Gibraltar (segundo punto estratégico del mundo después del estrecho de Ormuz) por donde pasan hasta 10,000 buques al año han obligado a las mafias a cambiar de ruta.

La ruta implica pasar por los territorios que los grupos terroristas wahabíes en el Sahel, que se financian cobrando una tasa por cantidad de droga movida, dicha ruta saheliana permite llevar la droga hasta las costas del sur mediterráneo abriendo nuevas rutas.

Cocaína
En este caso las conexiones son mucho más complejas. Se detectó la ruta norafricana para el contrabando de cocaína ya a comienzos del siglo XXI. Debido a la presión policial los cárteles de la droga de América Latina (Colombia y México) decidieron utilizar la plataforma saheliana para almacenar y mover la droga satisfactoriamente hasta Europa usando dos rutas.

Una ruta marítima que llega desde Iberoamérica hasta Guinea-Bissau (que podemos considerar un narcoestado) y desde ahí se irradia hasta las rutas sahelianas y el tráfico aéreo que recala en pistas de aterrizaje clandestinas en el desierto del Sahel. Siguiendo varias rutas:

Ruta A: Droga en Guinea Bissau. La ruta es desde Guinea Bissau-Guinea-Senegal-Gambia o Sierra Leona

Ruta B: Nigeria-Benin-Togo-Ghana. Boko Haram seguro que no ha dejado pasar la oportunidad de financiarse.

Ruta C: Norte de Malí- Sur de Argelia. Desde ahí hasta el Sahel y el norte de África.

Aunque esta situación se está revirtiendo debido a la desconfianza hacia la plataforma saheliana por varias razones.

A - Guerra de Azawad e intervención de Francia en la región. Inseguridad en la ruta
B - Conflicto intertribal e inter criminal por el control de las rutas de la droga y sus beneficios
C - Desvío del mercado debido al auge de la demanda de cocaína en África Occidental, Marruecos y Oriente Medio.

El tráfico de droga es un gran beneficio ya que los cárteles les pagan grandes sumas de dinero. Este método de financiación es constante y se produce de forma regular en el tiempo por lo que permite a los terroristas takfiríes disponer de una fuente de financiación periódica que les permite acceder a armas baratas y efectivas así como a grandes cantidades de munición.

Por lo tanto el subdesierto del Sahel es una de las grandes plataformas de la droga y al mismo tiempo santuario de grupos terroristas como AQMI, Boko Haram, MUYAO, ANSAR DINE etc...


Los Talibanes llegaron al poder en Afganistán en septiembre de 1996 acabaron con la producción de opio destruyendo los campos de cultivo. La invasión de Afganistán tras el 11/S permitió a la OTAN hacerse con el control de los campos de opio y volver a hacerlos funcionar, de hecho ya en los años 2002 y 2003 se detectaron plantaciones a pleno rendimiento en las zonas controladas por la misión de la OTAN. Si la razón por la cual se invadió Irak fue por el petróleo, la invasión de Afganistán fue para el control de la droga, debido a los altos índices de ingresos de dinero provenientes de ese comercio tanto los Talibanes como Al Qaeda se involucraron en este negocio formando parte de la cadena de la droga.

La ruta de la droga del centro de asia para llegar a satisfacer la demanda en Europa debe cruzar, siguiendo una carrera de relevos, desde la zona de producción hasta el consumidor toda una serie de etapas controladas por grupos guerrilleros. En los noventa la ruta para introducir la droga en Rusia pasaba por el Cáucaso, nido de terroristas wahabíes chechenos que se enriquecieron y pudieron financiar su guerra a través de este comercio, hoy el cáucaso está limpio pero algo más al sur, un par de miles de kilómetros al sur, el Daesh controla el último tramo del comercio de la droga que les une con las mafias Turcas debido a que tanto el norte de Iraq como el norte de Siria eran, y son ahora más, zonas de paso de la droga por lo que en la estrategia de diversificación de elementos financiadores el Daesh forma parte, también, de la cadena de la droga.

Por lo tanto el fenómeno de las narcoguerrillas latinoamericanas o las contras financiadas a base de cocaína no es sólo una realidad de América Latina sino que se ha introducido también en el terrorismo internacional dando lugar a lo que podemos llamar "Narcowahabismo" u organizaciones terroristas wahabistas financiadas por el comercio de la droga.

Por: Koldo Salazar - ABNA

CUNHA CONFIRMARÁ GOLPE PARLAMENTAR EM SEU LIVRO


Brasil 247 – O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pretende admitir, no livro que será lançado no fim deste ano, que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi um "golpe parlamentar", numa conspiração liderada por ele, Michel Temer, lideranças do PMDB, do PSDB e de vários outros partidos.

A informação é do colunista Lauro Jardim, no Globo:

Ressentido e com a faca nos dentes, Eduardo Cunha bancará no livro promete lançar em dezembro que o impeachment de Dilma Rousseff foi um 'golpe parlamentar'. Antes que os petistas se animem por ter encontrado um companheiro para gritar contra o 'golpe', um alerta: o notório deputado cassado sustentará que foi exatamente o que aconteceu com Fernando Collor, em 1992.

Se Collor foi vítima de um golpe, nada a muda a realidade de que, tanto em 1992 quanto em 2016, não havia espaço constitucional para afastamento de presidentes da República sem crime de responsabilidade.

Segundo Lauro Jardim, Cunha também prepara um segundo livro, chamado "Delação não premiada", em que ele irá falar sobre o comportamento dos deputados que o traíram na votação da sua cassação.

Às editoras com quem negocia, Cunha pede um adiantamento de R$ 1 milhão.

sábado, 24 de setembro de 2016

Hezbolá Captura a Agente de la CIA al Mando de Al-Qaeda en Alepo


Veterans Today (VT) informó en exclusiva la captura de un asesor israelí del Daesh en Iraq en octubre de 2015, mientras que en abril de ese año, la Fuerza Delta de Estados Unidos (un grupo fundado por un miembro del consejo asesor de VT), hacía poco había rescatado un general estadounidense retirado en poder de los Spetznaz -comandos de fuerzas especiales de élite militares y policiales de la actual Federación Rusa- cerca de Deir Ezzor. A partir de un informe exclusivo de VT:

El general estadounidense en el distrito de Al-Amr de Deir Ezzor, un centro de comando y control entre Mosul y los cuarteles del Daesh en Siria, al-Raqqa, fue descubierto por la NSA a través de interceptaciones de comunicaciones cifradas, que era objetivo del equipo Spetznaz sirio. Los sirios estaban trabajando con la inteligencia recibida por un oficial de Arabia Saudí capturado dos semanas antes cerca de Idlib, una ciudad en las afueras de Alepo.

Si Siria pudo capturar un alto funcionario militar estadounidense dentro de sus fronteras, con la prueba inexorable de la complicidad estadounidense en el mando operativo de las fuerzas militares del Daesh, los rusos y los chinos ya no serían capaces de ignorar la naturaleza del ataque contra Siria, de acuerdo con fuentes de alto nivel en Damasco.

En un informe confirmado en Siria e Irak, el equipo Delta Force voló de una base secreta en Anbar occidental, a poca distancia del río Éufrates, ejecutado en la extracción del altamente embarazoso agente de la CIA y "desinfectando" el compuesto del Daesh, no dejando nada vivo excepto cabras y pollos.

Fuentes de alto rango dijeron a VT que Hezbolá capturó a cuatro oficiales de inteligencia en una operación militar de calidad, cerca de Jan Toman, el bastión del Frente al-Nusra, el 12 de mayo. Los oficiales son uno estadounidense, un francés, un turco y un saudí. Ellos fueron corriendo a la sala de operaciones conjunta con los líderes militantes de Al-Nusra.


Jan Toman, es un pueblo en el área de la Montaña Samaan. Esto es cerca de 10 kms al suroeste de Alepo, donde se encuentran enormes silos de grano.

EEUU está actualmente apretando el lazo sobre Hezbolá, en un esfuerzo por privar al Partido libanés de sus fuentes financieras como represalia por aliarse al gobierno de Assad. Irán es el principal proveedor de armamento de Hezbolá, el secretario general del Partido Hezbolá, Sayyed Hassan Nasralá recientemente se comprometió a continuar la lucha y derrotando los proyectos de Estados Unidos e Israel en la región, diciendo que el “Partido tenía un buena captura”, sin dar más detalles.

La operación clandestina de Hezbolá se produjo después de que 9 combatientes guardias revolucionarios iraníes fueran asesinados en Jan Toman, en combate con Al-Nusra. El combate de Alepo ahora está ganando impulso y los rusos con sus aliados están trabajando alrededor del reloj para desalojar a los mafiosos armados de las zonas que todavía controlan con la ayuda de las potencias extranjeras mencionadas anteriormente.

Se cree que los agentes de la CIA están asesorando al Daesh y Al-Nusra en sus esquemas de actividades subversivas, al mismo tiempo, DESI confirmó que ya hay fuerzas especiales de EEUU que operan dentro de Siria, principalmente en las zonas kurdas, Daraa y Quneitra, en un intento de inclinar el equilibrio militar en favor de la llamada 'oposición'.

Además, DESI dice que hay 5.000 mercenarios "Blackwater", muchos reclutados en Sudán, en Jordania a la espera de una señal desde el Pentágono para entrar en las fronteras con Siria e incorporarse con los militantes, especialmente en Daraa, donde combatientes de Al-Nusra predominan allí. La actual encarnación del grupo de infames mercenarios, según fuentes DESI, tiene fama de ser ejecutado por el ala derecha del Partido Republicano el operativo y "magnate del jabón" Richard (y su esposa Betsy) DeVos de Ada, Michigan, suegro de la cantante de "Erik Prinz", quien también está coordinando las operaciones de al-Qaeda en Yemen.

El secretario general del Departamento Europeo para la Seguridad y la Información (DESI) Haissam Bou Said dijo “Al-Nusra será el paraguas de EEUU para unir a la 'oposición moderada'. Si los EEUU y Rusia fallan en llegar a un acuerdo sobre las cuestiones pendientes, la región de Medio Oriente se encenderá en fuego, sin embargo, el campo de batalla será el punto de referencia”.

Bou Said reveló que la OTAN es actualmente incapaz de hacer frente militarmente a los rusos en Europa. Por lo tanto, esto dará a los rusos un margen considerable para moverse en el Medio Oriente.

Jalil SAHURIE - Agencia de Notícias Ahlul Bait - ABNA

Mais mentiras da imprensa sobre a guerra na Síria


José Gil de Almeida

A chamada grande imprensa divulgou hoje, novamente, cenas de crianças sírias resgatadas de escombros após um ataque atribuído ao governo sírio.

A exemplo da imagem que mostrava a criança Omran Daqneesh (foto acima, à direita), de shorts, sujo de sangue e completamente coberto de poeira, que foi muito compartilhada e causou comoção nas redes sociais. Em estado de choque, o menino aguardava atendimento em uma ambulância.

O objetivo, em ambos os casos, é o mesmo: manipular os sentimentos da opinião pública. Mentir descaradamente, cinicamente, para esconder os verdadeiros terroristas que fazem guerra na Síria para defender interesses econômicos.

As três crianças mostradas nas reportagens montadas no Pentágono e enviadas às agências de notícias das quais os jornais e tvs brasileiras reproduzem de forma irresponsável e inconsequente, serviram para o presidente Obama discursar na ONU e afirmar que “temos muito que aprender com o pequeno Alex (foto acima)”. O pequeno Alex, de 6 anos de idade, emocionou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após enviar uma carta a ele oferecendo sua casa para receber uma criança síria.


O morador de Scarsdale, em Nova York (EUA), pediu a Obama para buscar Omran Daqneesh, o sírio de 5 anos cuja foto chocou o mundo. "Lembra aquele menino que foi pego pela ambulância na Síria? Você pode, por favor, buscá-lo e trazê-lo para minha casa? Estacione na garagem ou na rua e nós vamos estar esperando vocês com bandeiras, flores e balões", escreveu Alex.

O roteiro parece ter sido escrito por um roteirista de Wollywood: pura ficção, mentira e cinismo da pior espécie.

O que a imprensa não mostra

Nos casos das crianças mostradas na imprensa para comover o mundo, os autores não revelam que ambas as filmagens foram feitas por terroristas do Estado Islâmico na cidade de Allepo, uma cidade síria ocupada e dominada por terroristas.

Os terroristas que retiram as crianças dos escombros são mostrados pela imprensa como “bombeiros ou guardas municipais”, como se em uma cidade ocupada por terroristas existisse esse tipo de serviço público.

Os terroristas mostrados na televisão e nos jornais como salvadores de crianças são aqueles terroristas que cortam cabeças, queimam pessoas vivas em gaiolas, atiram gays do alto de edifícios, obrigam crianças a disparar na cabeça de civis indefesos etc.

Ao tentar mostrar terroristas como heróis, o governo dos EUA está tentando desesperadamente fugir à derrota na Síria após a entrada dos russos naquela guerra. Os terroristas financiados pelos EUA, França, Inglaterra, Turquia, Israel, Arábia Saudita e Catar estão fugindo como ratos em direção ao Iraque e Líbia. Por isso o governo Obama mandou bombardear tropas sírias que cercavam terroristas em Allepo, acabando com a trégua duramente construída.

No dia 20 de setembro o presidente da Turquia, Erdogan, denunciou que as armas enviadas pelo governo dos EUA aos rebeldes da Síria terminam nas mãos dos terroristas do Estado Islâmico.

Diversas fotografias mostram caminhonetes zero quilômetros nas mãos de terroristas, todas doadas pelo governo norte-americano, a exemplo de armas e mísseis que estão sendo usados pelos terroristas para atacar aviões da Otan.

A guerra na Síria é uma guerra criada pelo governo dos EUA para tentar derrubar o governo do presidente Bashar Al Assad. Como não conseguiu, o governo norte-americano envolveu na guerra os governos da França, Inglaterra, Turquia, Israel, Arábia Saudita e Catar - todos cúmplices em crime de guerra que já matou 500 mil sírios e causou o exílio de 5 milhões.


Esta foto que mostra as vítimas dos terroristas na Síria não é mostrada pela grande imprensa.

EIS O CUSTO DO GOLPE NO BRASIL: 1,65 MILHÃO DE DEMITIDOS


Brasil 247 – Nunca é demais recordar: em agosto de 2014, a economia brasileira vivia uma situação de "pleno emprego". A taxa de desemprego, segundo o IBGE, era de apenas 5% – a menor de toda a série histórica com os critérios atuais, iniciada em 2002.

O ministro da Fazenda era Guido Mantega, preso e solto nesta semana, na mais polêmica etapa da Operação Lava Jato. Acusado frequentemente de "quebrar a economia brasileira", Mantega foi o ministro que entregou as maiores taxas de crescimento da história recente do País (no governo Lula) e os menores níveis de desemprego (no governo Dilma).

Poucos meses depois daquele agosto fantástico, logo depois de ser reeleita para o segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff reconheceu que o novo quadro internacional, com a queda das commodities e o esgotamento das medidas de estímulo, exigia um ajuste fiscal. Decidiu trocar Mantega por Joaquim Levy, que planejava colocar em marcha um rápido plano de controle orçamentário, que previa a volta da CPMF e o reequilíbrio das contas públicas.

Tudo parecia certo, mas não havia pintado ainda no horizonte a aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado nas eleições presidenciais de 2014, e o hoje cassado deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Juntos, ambos fizeram com que a agenda do País passasse a ser dominada pelo tema do impeachment, contando com o auxílio luxuoso dos meios de comunicação conservadores. Se isso não bastasse, colocaram em pauta no Congresso as "pautas-bomba", que arrombavam as contas públicas e impediam qualquer iniciativa de ajuste. Era a tática do "quanto pior, melhor", defendida publicamente por alguns tucanos, como Alberto Goldman, como estratégia para se conseguir o impeachment.

O resultado foi a deterioração progressiva da economia brasileira, que criou as condições para o crescimento dos protestos de rua. Além disso, o avanço da Operação Lava Jato prejudicava setores inteiros da economia, como a construção pesada e a indústria naval, aumentando a massa de desempregados.

O resto da história é conhecido. Dilma foi afastada, o PMDB está no poder e o PSDB, que apostou no 'quanto pior, melhor', hoje posa de bom moço, cobrando de Michel Temer cortes de gastos e reformas estruturais na economia. A Petrobras vende ativos a toque de caixa, em processos com pouca transparência, no que vem sendo definido pelos petroleiros como um crime de lesa-pátria.

17 meses de demissões

Quem ganhou com isso? Os brasileiros, certamente, não. Com os dados do Caged divulgados nesta sexta-feira, soube-se que a confiança prometida por Temer e Meirelles não voltou. Ao contrário, as empresas continuam demitindo, ainda que num ritmo menor, e agosto foi o décimo-sétimo mês seguido de demissões. Em um ano, a crise brasileira produziu 1,65 milhão de desempregados a mais (saiba mais aqui).

Em Nova York, Temer e sua equipe tentaram vender otimismo a investidores. Meirelles disse que, a partir de agora, o preço das concessões será dado pelo mercado – como se as concessões do governo Dilma tivessem sido um fracasso. O problema é que a história desmente essa versão. Basta notar as transformações recentes dos aeroportos de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Campinas.

Quem hoje de fora olha para o Brasil enxerga uma economia arruinada, um Poder Judiciário hipertrofiado, empresários amedrontados, e alguns sendo obrigados a depositar fianças bilionárias para, simplesmente, ter o direito de entrar nas próprias empresas. Por mais que se venda "segurança jurídica", os donos do capital não são idiotas.

O resultado final é uma economia em círculo vicioso: menos emprego, menos renda, menos consumo, menos investimento, menos arrecadação e contas públicas – o pretexto para o golpe – ainda mais arrombadas. Não por acaso, a única realização obtida até agora pela equipe econômica foi a ampliação do déficit em mais de R$ 100 bilhões.

Valeu a pena destruir o Brasil para retirar o PT do poder? Os que hoje estão no poder e os que tentam contar uma história oficial a partir dos meios de comunicação associados ao golpe dirão que sim. Mas a conta ficou pesada demais e será paga pelas próximas gerações. Por muitos e muitos anos.