quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Macri y las razones de su cruzada antibolivariana


Gerardo Szalkowicz - Resumen Latinoamericano - Marcha – La capital paraguaya se convertirá en el teatro de operaciones donde Mauricio Macri descargue su primera artillería en la arena internacional. Será el 21 de diciembre, en la XLIX Cumbre de Jefes de Estado del Mercosur, cuando –si cumple su palabra- proponga a sus pares que se ejerza la cláusula democrática para suspender a Venezuela del bloque.

Será un debut con los tapones de punta, que lo consagrará como el nuevo paladín de las causas imperiales y que marcará la apertura de un cambio importante en la correlación de fuerzas en el mapa geopolítico regional. Una pieza clave en el ajedrez latinoamericano como la Argentina empezará a jugar para el equipo de la “restauración conservadora”, en un escenario que sufrirá la primera baja presidencial del campo progresista producida por vía electoral desde el cambio de época que germinó a principios de siglo en América Latina.

El Protocolo de Ushuaia sobre Compromiso Democrático en el Mercosur, suscrito en 1998, establece la posibilidad de suspender a un país del organismo cuando exista “una ruptura del orden constitucional” o cuando no se verifique “la plena vigencia del orden democrático”. La cláusula le fue aplicada a Paraguay tras el golpe parlamentario a Fernando Lugo en junio de 2012, medida que rigió hasta julio de 2013.

La propuesta de Macri para el caso venezolano suena descabellada. Nicolás Maduro fue electo en 2013 con el 50,61% de los votos, en un país récord en procesos electorales (19 en los 16 años de revolución bolivariana). El propio Alto Representante General del Mercosur, el brasileño Florisvaldo Fier, afirmó recientemente: “Creo que Macri tiene que informarse un poco mejor porque la cláusula democrática se aplica cuando hay un golpe de Estado”. Por si acaso, Venezuela además acaba de ser reelegida como miembro del Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas.

El argumento sobre la situación del líder opositor Leopoldo López –cuya esposa Lilian Tintori fue la invitada estrella en el bunker macrista el día del balotaje- también adolece de coherencia. López fue condenado a 13 años de prisión “por delitos que van desde la instigación a delinquir, intimidación pública y daños a la propiedad pública, hasta homicidio intencional calificado ejecutado por motivos fútiles e innobles”. Por instigar a las acciones violentas de los primeros meses de 2014 en las que fueron asesinadas 43 personas. Es decir, por golpista.

Pero además de carecer de un libreto sólido, Macri tendrá otro problema: en el Mercosur las decisiones se toman por consenso. Si bien podría caber una mínima chance de que le haga la segunda su amigo Horacio Cartes (el empresario y neoliberal presidente paraguayo), parece una quimera pensar que Tabaré Vázquez y Dilma Rousseff acompañen su iniciativa antibolivariana.

¿Qué motiva entonces al presidente electo argentino a emprender esta cruzada tan tosca y con indudable destino de fracaso? Más que la eficacia de la acción, Macri busca enviar una clara señal al Norte, al capital financiero, a los organismos de crédito internacional, al establishment global. Con esa carta de presentación, el Berlusconi argentino intentará mendigarles algún favorcito a cambio de dejarles en claro que se pone a su servicio. Y que no tendrá ningún tapujo en ocupar el lugar vacante que dejó Álvaro Uribe y calzarse el traje de principal peón de Estados Unidos en la región para hacerle el trabajo sucio en lo que hace tiempo es su principal objetivo: derrumbar la revolución bolivariana.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

A agenda anglo-sionista de Mauricio Macri para a Argentina e América do Sul


Mauricio Macri com o genocida terrorista Benjamin Mileikovsky (aka “Netanyahu”)

Enquanto a mídia promove a “vitória” de Mauricio Macri como um resultado de “mudança”, desde este blog já havia sido avisado que a eleição argentina era uma farsa. Mauricio Macri, Daniel Scioli e Sergio Massa compareceram por duas vezes ao judaico Americas Society dos Rothschild/Rockefeller e lá receberam as orientações do que deveria ser feito. Os três se comprometeram com o sionismo internacional, de que iriam obedecer a agenda anglo-sionista neo-liberal para a Argentina e toda a América do Sul.

Mauricio Macri busca uma “aliança estratégica” da Argentina com Israel

Os presidentes em países como a Argentina são meros gerentes administrativos coloniais, que atendem aos interesses dos banqueiros e multinacionais. Macri é o melhor exemplo de um governo dos milionários, pois já nasceu em berço de ouro. Seu pai é Franco Macri, um milionário que fez fortuna com o regime militar. Os militares estatizaram as dívidas de suas empresas, transformando-as em dívida pública a ser paga pelo povo.

A estrutura de poder é supranacional, está acima dos presidentes e governos e utilizam o engano da “ideologia de esquerda” e “ideologia de direita” para manter o controle sob o Estado. É como uma bicicleta. Se pedala um pouco com a “esquerda” e um pouco com a “direita”. Todos presenciaram isto nas últimas décadas em todos os países sulamericanos. A cada 4 anos muda-se o partido no poder para que tudo continue como estava. Banqueiros e multinacionais continuam lucrando bilhões independente do quadro político no Congresso ou o fantoche que ocupa o cargo de presidente.


O povo argentino não votou em Macri porque quer regime neo-liberal, mas porque não há outro candidato. Os fantoches já estavam pré-selecionados em Think Tanks sionistas como a Americas Society. Era isso ou continuar no regime kirchner, que já durava 12 anos. Por este motivo a lei eleitoral impede que os votos em branco sejam considerados e anulem as eleições, para forçar a entrada de um político controlado pela elite financeira. Se os votos fossem considerados, as eleições seriam anuladas, os candidatos seriam removidos e outros teriam que ser apresentados. Algo que os banqueiros e corporações jamais permitirão.

Pense na Argentina como se fosse uma “empresa”. Se Macri é o gerente local desta “empresa”, quem são os diretores gerais que escolhem este gerente? Quem é o presidente? Quem são os acionistas, os verdadeiros donos desta “empresa”?

Como vemos, existe um poder supranacional que determina quem será candidato e quem ocupará o cargo de presidente de um país. Trata-se de um MODELO, que é aplicado pelos donos do dinheiro. Enquanto os fantoches se revezam a cada 4 ou 8 anos(reeleição) no cargo de “presidente”, a dinastia Rothschild governa o mundo há 300 anos. Poder é isto, permanecer no controle dos Bancos Centrais, emissão de moeda e governos ao longo de centenas de anos.

Esta é a agenda neo-liberal de Macri para a Argentina, atendendo às exigências dos verdadeiros donos do poder:

- Destruir as relações com a Venezuela, obedecendo as ordens do sionismo internacional sediado nos EUA, Reino Unido e Israel.
- Destruir o acordo de entendimento com o Irã, como ordenado pelo genocida Netanyahu.
- Enfraquecer as relações comerciais com o Mercosul, dando prioridade a relações bilaterais com os EUA e Israel. Repetindo Menem nos anos 90.
- Vai “revisar” relações com a Rússia.
- Retirar a Argentina da UNASUL, CELAC e outros organismos de integração regional sulamericanos.
- Fim da ideia de incluir a Argentina como integrante do BRICS.
- Inclusão da Argentina no TPP.
- Privatizar a YPF novamente e entregar os poços de petróleo às petroleiras Rothschild/Rockefeller.
- Privatizar terras para as corporações dos transgênicos cancerígenos: Monsanto, Cargill, Syngenta, Basf.
- Criar leis de proteção às sementes transgênicas da Monsanto, chamadas “sementes terminator“.
- Cortes sociais ao extremo: redução de salários e aposentadorias.
- Sucatear o sistema de saúde e educação públicos com o objetivo de privatizar.
- Ao contrário do que disse, vai privilegiar os grupos privados de comunicação e eliminar vozes alternativas de informação.
- Promover o fim da privacidade, liberdade de expressão e livre pensamento. Uma cópia da “Lei Mordaça” implantada na Espanha.
- Perseguir e censurar os argentinos que defendem a sua soberania rotulando-os como “extremistas” ou “terroristas”.
- Criar leis de censura contra o revisionismo histórico em relação aos fatos ocorridos na 2ª Guerra Mundial, como o sionismo e “holocausto”.
- Colocar integrantes dos lobbies sionistas como a DAIA ou OSA dentro do governo argentino, expandindo o poder israelense sobre o país.
- Assinar empréstimos com o FMI e/ou Banco Mundial, aumentando ainda mais a dívida pública do país com a banca Rothschild.
- Priorizar a importação sobre a produção nacional, promovendo aumento do desemprego e paralisação da enfraquecida indústria nacional.
- Dolarizar a economia e eliminar o peso.
- Pagar tudo que os “fundos abutre” exigirem, a usura extorsiva exigida pelos judeus sionistas Paul Singer, Mark Brodsky e George Soros.
- Perseguição de cristãos e muçulmanos, seguindo a cartilha sionista para o Oriente Médio.
- Abandonar a política nacional de recuperação das Malvinas e ceder totalmente às exigências do Reino Unido.
- Ceder a soberania sobre a região antartica argentina para o Reino Unido.
- Aceitar mais bases militares dos EUA em território argentino.
- Aumentar a privatização de terras na Patagônia argentina, permitindo a criação de um “Novo Israel”.
- Na próxima “crise de dívida”, assinar uma renegociação de dívida externa em troca de território (Patagônia).
- Influenciar na política interna dos países regionais (mudança de regime), Brasil, Equador, Venezuela e Bolívia, favorecendo a geopolítica anglo-sionista.

Caminho Alternativo

Evo Morales pede que grandes potências parem de destruir o planeta


O presidente da Bolívia, Evo Morales, participou na manhã desta segunda-feira (30) da Conferência Sobre Mudanças Climáticas da ONU em Paris (COP21) e pediu que as grandes potências mundiais “parem de destruir o planeta”.

Para Evo, o capitalismo é o maior responsável pela destruição ambiental, pois tem é a “fórmula que vai acabar com a nossa espécie”. O presidente aproveitou a conferência para entregar um manifesto pedindo pela salvação da “Mãe terra e da vida”.

Evo qualificou a Conferência como um “encontro histórico e único, mas com a responsabilidade com a Mãe Terra. Devemos expressar nossa preocupação pelos dramáticos efeitos da mudança climática que ameaçam Pachamama”.

Evo fez um chamado às grandes potências mundiais que parem de destruir o planeta e evitem a produção de bens que degradam a natureza e colocam em risco a existência da espécie humana.

“A Mãe Terra se aproxima do crepúsculo de seu signo vital e isso é responsabilidade do sistema capitalista. O capitalismo impulsionou a fórmula mais selvagem contra nossa espécie”, denunciou.

De acordo com o presidente, não se pode falar de “prudência” quando o planeta está "à beira da destruição”, pois não falar com clareza sobre o tema é “trair a natureza”. “Milhões de pessoas morem todos os dias aniquiladas pela fome, por doenças. A história do mundo está cheia de sangue, massacres globais e injustiças”, disse.

Para finalizar, Evo criticou o individualismo, que para ele é uma “praga” capaz de destruir a sociedade. “Enquanto continuarmos na via do capitalismo estaremos condenados a desaparecer”, encerrou.

Do Portal Vermelho, com Telesur




Venezuela: Nicolás Maduro tem apoio de 60% da população, apontam pesquisas


O cientista político e presidente da empresa venezuelana de pesquisas Hinterlaces, Óscar Schemel, assegurou que 60% da população prefere que o governo de Nicolás Maduro tome um novo impulso no país ao invés de uma vitória da direita nas eleições parlamentares que acontecem no próximo domingo (6).

Segundo Óscar, mais da metade da população aposta na continuidade do modelo de inclusão e justiça social da atual gestão e acredita que este caminho pode consolidar a economia produtiva do país.

O analista afirmou ainda, em entrevista à imprensa local, que apenas 30% da população é a favor de um governo de direita. Explicou que o “chavismo” é um símbolo poderoso que já se consolidou na cultura da Venezuela e a maioria do povo venezuelano está de acordo com as ideias impulsionadas por Hugo Chávez.

Com relação às pesquisas eleitorais realizadas para as eleições de domingo (6), afirmou que as forças de esquerda veem ganhando mais força no decorrer dos dias. Apontou ainda que uma falha da direita é não ter encontrado uma estratégia para conquistar o voto das pessoas mais humildes.

As eleições parlamentares acontecem no próximo domingo (6), quando os venezuelanos vão eleger 167 deputados para o período de 2016 a 2021, destes, três serão representantes das comunidades indígenas. No decorrer do processo eleitoral foram feitas várias simulações eleitorais para garantir segurança e tranquilidade no dia da votação. A Unasul está em missão no país a fim de contribuir para a manutenção da democracia.

Do Portal Vermelho, com informações da Telesur

Governo da Alemanha aprova envio de Forças Armadas na Síria


O governo da Alemanha aprovou nesta terça-feira (1) a participação das Forças Armadas do país à Síria para combater Estado Islâmico.

Segundo a Reuters, que cita uma fonte no gabinete de ministros alemão, o país pretende enviar cerca de 1,2 mil militares na sua operação.

Amanhã, a câmara baixa do parlamento alemão votará a decisão.

O Daesh (sigla para Estado Islâmico) é um grupo terrorista de tendência jihadista cuja atuação é proibida na Rússia e em uma série de outros países.

Sputniknews

Assad: exército sírio avança e terroristas recebem cada vez mais apoio do exterior


O presidente da Síria, Bashar al-Assad, disse durante encontro com Ali Akbar Velayati, conselheiro do Líder Supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que os países hostis ao seu governo aumentaram o envio de armas e a ajuda financeira aos grupos extremistas por conta do sucesso do exército sírio, apoiado por Rússia e Irã.

"O sucesso do exército sírio na luta contra o terrorismo, com o apoio de amigos, especialmente Rússia e Irã, levou alguns países hostis à Síria a escalar a situação e aumentar o financiamento e o fornecimento de armas aos militantes", disse o presidente, citado pela agência de notícias SANA.

Assad destacou que a Síria e seus parceiros continuarão combatendo vigorosamente todas as formas de terrorismo, uma vez que estão convencidos de que a destruição desses grupos extremistas representa um passo fundamental para se alcançar a estabilidade regional e mundial, abrindo as portas para uma solução política para a crise síria.

Velayati, por sua vez, elogiou a resistência da população síria e prometeu que o Irã continuará apoiando o governo sírio nesses confrontos.

Em conflito contra diferentes grupos opositores e terroristas desde 2011, Damasco vem acusando insistentemente a Turquia e alguns países do Golfo de financiar militantes do Estado Islâmico.

Sputniknews

Manifesto ao Governo Brasileiro: Por proteção e repatriação do brasileiro Islam Hamed


Na madrugada de 24 de outubro último, enquanto dormia, o cidadão brasileiro Islam Hamed foi preso por Israel em domicílio na cidade de Jenin, na Cisjordânia, Palestina ocupada. Atualmente, encontra-se em cárcere em Jerusalém. Embora não haja qualquer acusação formal ou prova contra ele, Israel não permitiu que ele fosse repatriado ao Brasil até hoje, afirmando que está sendo investigado por um suposto ataque a colonos israelenses há cinco anos, em território palestino ocupado ilegalmente. Já houve duas audiências em Tribunal Militar e a perspectiva é que Islam tenha o mesmo destino de centenas de palestinos: seja mantido em detenção administrativa, regime que Israel adota em que os encarcerados têm sua prisão renovada de tempos em tempos, sem julgamento, provas ou condenação. Na última audiência, em 12 de novembro, sugeriu-se que Islam não quer “colaborar” e por isso, ficará sob interrogatório praticamente pelas próximas duas semanas. Ele vem sendo interrogado diariamente por horas ininterruptas, sempre com as mãos amarradas para trás. Além disso, as temperaturas em sua cela são alteradas pelos carcereiros ao extremo: ou muito frio ou muito calor.


Islam Hamed permaneceu 101 dias em greve de fome, em cárcere da Autoridade Nacional Palestina (ANP), até ser finalmente libertado em 21 de julho último – havia ordem de soltura desde 2013, data em que a família apresentou o primeiro pedido ao Itamaraty pela sua repatriação. Desde sua libertação após o longo período em greve de fome, impedido de vir ao Brasil e tendo que se responsabilizar por sua vida, Islam Hamed mantinha-se escondido na Palestina ocupada, sem segurança e com a saúde debilitada.

O governo brasileiro deve exigir o salvo conduto para repatriação de Islam Hamed e que Israel se explique sobre a tortura durante interrogatório e essa investigação, já que se passaram cinco anos e não há qualquer prova ou evidência contra Islam Hamed. Em um estado democrático de direito, prevalece a presunção de inocência, não de culpa. Ademais, Islam Hamed é brasileiro e deve ser protegido por este Estado, inclusive com a garantia de acompanhamento jurídico do caso pelo Brasil.
Pleiteamos que o governo brasileiro garanta sua integridade física e envide esforços por sua vinda ao Brasil, em segurança, o mais breve possível.

Assinam:

Frente em Defesa do Povo Palestino

Sociedade Palestina de São Paulo

Anel (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre!)

Assisp (Associação Islâmica de São Paulo)

Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada

CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular)

MML (Movimento Mulheres em Luta)

PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado)

Comitê Pró-Haiti

Tribunal Popular Organização Indígena Revolucionária

Movimento Palestina Para tod@s

Palestine Sun Bird – Jordânia

The London Latinxs - Londres

Soweto Organização Negra

Coletivo de Esquerda Força Ativa

Sindicado dos trabalhadores da USP

Sindicado dos metroviários de SP

Seguem centenas de assinaturas...

Fotos: China exhibe nueva arma láser capaz de destruir objetivos aéreos


Low Altitude Guardian II, nueva arma láser presentada por China.

La cadena china CCTV ha mostrado imágenes de un arma láser en las que se apreciaba cómo destruía objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.

La torreta y los componentes de potencia del arma láser denominada Low Altitude Guardian II (LAG II) se instalan sobre un carro de ruedas que puede ser tirado por un camión ligero.

La torreta del arma se vale de su sensor electro-óptico para seguir objetivos de manera autónoma antes de destruirlos tras una orden de un operador humano, explica Popular Science.

En un video difundido por la cadena CCTV, los LAG II destruyen varios objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.


LAG II destruye varios objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.


El arma ha sido concebida por la Academia china de Ingeniería Física y la Corporación del Equipamiento de Alta Tecnología de Jiuyuan.

Su predecesor, el Low Altitude Guard I, un arma láser estacionaria con una viga de 10 kilovatios, tiene un alcance de dos kilómetros, pero es mucho menos potente y es usado en las misiones policiales como un sistema contra drones.

Las armas láser se han convertido en sistemas de una importancia creciente en las acciones militares. No en vano, la Armada de Estados Unidos también lleva varios años desarrollando una serie de sistemas de armas láser Laser Weapon Systems (LaWS).

myd/rha/msf - HispanTv

Vídeo: Terrorista de EIIL llora como un bebe tras ser capturado


Un vídeo publicado en las redes sociales muestra como un integrante del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) llora desconsoladamente tras ser capturado.

En el vídeo, publicado el domingo, se puede apreciar como el terrorista, capturado por combatientes kurdos iraquíes (Peshmerga) llora sin control cuando está en custodia de estos últimos.

Al final del vídeo también se puede ver a otro terrorista llorando desconsoladamente.

Mirar: https://youtu.be/qVoH_KQ7pQs

hgn/rha/msf - HispanTv

Arabia Saudí invita a 65 grupos terroristas a viajar a Riad


Integrantes de grupos terroristas en Siria.

Arabia Saudí ha invitado a 65 grupos terroristas que operan en Siria a asistir a una reunión en Riad, la capital saudí, para crear un frente común y negociar con el Gobierno sirio.

Según ha informado este martes la agencia de noticias emiratí 24, los grupos terroristas, que viajarán a Riad para asistir a reuniones y conferencias celebradas desde el 11 al 13 de diciembre, dialogarán para tratar de acercar sus puntos de vista y llegar a un acuerdo para formar un frente común y luego entablar diálogos con el Gobierno sirio.

Las bandas terroristas invitadas, entre las que están Ahrar al-Sham y Yaish al-Islam, tienen en total a más de 100.000 integrantes que luchan en Siria para tratar de derrocar al Gobierno del presidente sirio Bashar al-Asad.

Según Ahmad Ramadán, un miembro de la opositora Coalición Nacional Siria, Riad ha pedido a todos los grupos terroristas invitados a enviar al menos una persona de sus filas a las reuniones de la capital saudí.

Igualmente ha afirmado que las invitaciones han sido también enviadas a otros grupos terroristas que rechazaron y decidieron no participar.


Destrucción causada durante la crisis siria.


Desde el inicio de la crisis siria en 2011 Riad, según evidencias, ha estado apoyando y ayudando a grupos terroristas para que estos puedan derrocar al Gobierno sirio y provocar la salida de Al-Asad.

El ministro de Asuntos Exteriores de Arabia Saudí, Adel al-Yubeir, volvió a reiterar el 14 de noviembre que Riad solamente apuesta en una solución política que resulte en la salida del actual presidente sirio.

Cuatro años y medio de conflictos protagonizados por los grupos terroristas en el país árabe han dejado más de 250.000 muertos, según el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH), con sede en Londres (capital británica).

hgn/rha/msf - HispanTv

Por qué Erdogan no debería exigir pruebas sobre su vinculación con el Estado Islámico


El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunció que está dispuesto a renunciar a su cargo si se confirma que su país compra petróleo al Estado Islámico (EI). Anteriormente, el líder ruso, Vladímir Putin, señaló que tiene motivos para pensar que el avión Su-24 fue derribado para asegurar el suministro de petróleo a Turquía por parte de los terroristas. Les ofrecemos algunos hechos que indican que Erdogan no debería ser tan descuidado en sus declaraciones.

Imágenes desde el espacio

En la cumbre del G20 celebrada en Antalya, Turquía, Rusia demostró a los líderes mundiales la escala del comercio de petróleo por parte de los yihadistas del EI. En particular, el presidente Putin mostró imágenes tomadas desde un satélite "en las cuales se ve claramente qué volumen tiene el comercio ilegal de petróleo y sus derivados".

"Se ven columnas de vehículos petroleros extendiéndose por decenas de kilómetros, […] desaparecen en el horizonte. Parece un sistema de tuberías de petróleo", señaló entonces el líder ruso, quien indicó que los vehículos durante "días y noches se dirigen hacia Turquía".

El ataque al Su-24 ruso


Putin recalcó en el marco de la Cumbre del Clima que se celebra desde este lunes en París, que Rusia tiene motivos para pensar que el bombardero ruso Su-24 fue derribado para asegurar el suministro de petróleo a Turquía por parte del Estado Islámico.

"Tenemos todas las razones para suponer que la decisión sobre el derribo de nuestro avión fue dictada por el deseo de garantizar la seguridad de estas vías de suministro de petróleo al territorio de Turquía, precisamente a los puertos donde es cargado en los petroleros", aseguró Putin.

El bombardero ruso Su-24 fue derribado unos días después de que Rusia comenzara a bombardear el contrabando de petróleo, transportado desde Siria a varios países, entre ellos Turquía, indicó en una entrevista a RT la jefa del Centro de Asia y Oriente Medio del Instituto Ruso de Estudios Estratégicos, Anna Glazova.

"Se puede decir con seguridad que tales volúmenes de petróleo no podían pasar desapercibidos por las autoridades turcas. Por lo tanto, los líderes turcos de alguna manera están involucrados en este negocio", sostuvo Glazova.

El ministro de Relaciones Exteriores ruso, Serguéi Lavrov, también hizo hincapié en que Turquía comenzó a expresar una preocupación extrema inmediatamente después de que la aviación rusa comenzara a bombardear los convoyes de los terroristas con petróleo. "Por supuesto, no es una coincidencia que después de esto [los bombardeos de la aviación rusa] nuestros vecinos turcos comenzaran a comportarse al menos muy nerviosos", dijo el diplomático.

La opinión de políticos

"Todo el mundo sabe que el presidente de Turquía, Erdogan, apoya a extremistas fundamentalistas desde hace cinco años. Cuando surgió el EI, él apoyó a este grupo permitiéndole vender petróleo a Turquía entregándolo a través de la montañas de la frontera", reiteró a RT Emile Lahoud, expresidente del Líbano (1998-2007). Además, comentando el ataque al Su-24 ruso, sostuvo que las acciones de Ankara en este incidente fueron planeadas y están relacionadas con la conexión de Erdogan con grupos extremistas de la región.

El diputado de la Asamblea Nacional francesa, Nicolas Dyuik, cree que Ankara sostiene un doble juego y se dedica al contrabando de petróleo junto con los islamistas. En ese sentido, el líder turco no está contento con que las Fuerzas Armadas rusas impidan ese juego, según el político francés. "Como se sabe, el presidente Erdogan se dedica al contrabando de petróleo junto con el EI ", sostuvo.

El EI gana millones de dólares vendiendo petróleo en el mercado negro en Turquía, según dijo a RT el diputado Mowaffak al Rubaie, exasesor de seguridad nacional de Irak. "En los últimos ocho meses el EI ha conseguido vender (…) petróleo por 800 millones de dólares en el mercado negro en Turquía. Ese petróleo de Irak y Siria es transportado en camiones de estos países a través de las fronteras turcas y se vende (…) como mínimo 50 por ciento más barato que el precio internacional", informa al Rubaie.

"Después, el crudo se consume dentro del país, refinándose en territorio turco por refinerías turcas y para venderse en el mercado turco. O va directamente al puerto de Jihan, después pasa por las tuberías de Jihan al Mediterráneo y se vende en el mercado internacional", dijo. Asimismo, el dinero ganado con estas ventas supone un "suministro de oxígeno" para el EI, afirmó el exdiputado.

Las conexiones familiares

El hijo del presidente de Turquía estaría involucrado en la compraventa de crudo ilegal de los terroristas, informó el ministro de Información sirio, Omran al Zoubi, en una entrevista concedida a la agencia RIA Novosti. "Todo el crudo suministrado por esa empresa es propiedad del hijo de Recep Tayyip Erdogan. Además, no venden solo petróleo, sino también trigo y antigüedades de valor histórico", explicó el ministro.

Aunque no existe una confirmación oficial sobre los vínculos entre el hijo del presidente turco, Bilal Erdogan, y el EI, usuarios turcos de las redes sociales han publicado varias fotos de Bilal Erdogan, cenando en un restaurante de Estambul con un presunto líder de los terroristas, lo que demostraría sus conexiones.

Los arrestos de periodistas

El redactor en jefe del diario turco 'Cumhuriyet', Can Dündar y uno de los corresponsales, Erdem Gul, fueron arrestados por informar a través de sus publicaciones sobre el suministro de armas por parte de las autoridades turcas para los terroristas del EI. Cabe señalar que la investigación contra los periodistas se inició por órdenes de Erdogan.

En mayo de 2015 el periódico publicó fotos de una columna de camiones turcos. Según la publicación, en los vehículos se transportaban armas y municiones a los rebeldes. Más tarde, todos los videos y fotos que comprobaban el hecho fueron eliminados.

En primer momento, las autoridades turcas negaron las acusaciones, alegando que el camión transportaba ayuda humanitaria. Pero más tarde, algunos funcionarios confesaron que las armas que estaban en el camión estaban destinadas a los turcomanos que luchan en el norte de Siria. Las autoridades turcas calificaron las acciones de los periodistas de "traición" y "espionaje.

Actualidad RT

Así viaja el petróleo del Estado Islámico a Turquía e Israel


Contrabandistas turcos y kurdos compran crudo robado por el Estado Islámico en Irak y Siria y lo venden a terceros países. Israel es uno de lor principales clientes, según el medio israelí 'The Globes'.

El Estado Islámico vende hasta 40.000 barriles de petróleo al día, ganando así hasta 1,5 millones de dólares cada 24 horas. Uno de los yacimientos donde se produce crudo está ubicado en Deir ez Zor, en el este de Siria. Hay otros dos en Irak, según el mismo medio.

El petróleo llega a la ciudad de Zakho, en el Kurdistán iraquí, cerca de la frontera con Siria y Turquía. A esta zona llegan mediadores desde Turquía e Israel para acordar el precio.

Según el periódico 'Al-Araby al-Jadeed', en este momento el crudo se vende a 15-18 dólares por barril, mientras las marcas WTI y Brent se comercializan a 41-45 dólares en los mercados internacionales.

Después el crudo cae en manos de una red de contrabando en Turquía para ser distribuido a varios puertos y, posteriormente, a los clientes.

En agosto de 2015 'The Financial Times' informaba de que un 75 por ciento del crudo que Israelí había comprado en los últimos tiempos procedía del Kurdistán iraquí. Más de una tercera parte de estas importaciones pasaron por Ceyhan, un puerto turco en el Mediterráneo.

Actualidad RT

Embaixador palestino na ONU denuncia tráfico de órgãos pelo governo de Israel


Para os sionistas que ocupam a Palestina ilegalmente, não basta prender, torturar e assassinar o povo palestino: fazem tráfico de órgãos humanos dos prisioneiros palestinos.

A denúncia foi feita pelo Embaixador da Palestina nas Nações Unidas, Ryad Mansour, apresentando fotografias, depoimentos de médicos e de parentes das vítimas. O comércio de órgãos humanos - sempre liderado por Israel - é algoi muito lucrativo, praticado por Israel na Palestina ocupada e pelos terroristas do Estado Islâmico na Síria e Iraque. Em abos os países árabes, os compradores e comerciantes de órgãos humanos são israelenses.


A agência de notícias Reuters noticiou o fato mostrando a declaração de médicos que recebiam os corpos e constatava que se encontravam sem os órgãos, após a prisão efetuada pelas forças armadas de Israel.

O tráfico de órgãos humanos é uma prática do governo de Israel. Traficantes israelenses de órgãos foram presos no Brasil, Índia, Turquia, Iraque e Estados Unidos.