terça-feira, 1 de dezembro de 2015
A agenda anglo-sionista de Mauricio Macri para a Argentina e América do Sul
Mauricio Macri com o genocida terrorista Benjamin Mileikovsky (aka “Netanyahu”)
Enquanto a mídia promove a “vitória” de Mauricio Macri como um resultado de “mudança”, desde este blog já havia sido avisado que a eleição argentina era uma farsa. Mauricio Macri, Daniel Scioli e Sergio Massa compareceram por duas vezes ao judaico Americas Society dos Rothschild/Rockefeller e lá receberam as orientações do que deveria ser feito. Os três se comprometeram com o sionismo internacional, de que iriam obedecer a agenda anglo-sionista neo-liberal para a Argentina e toda a América do Sul.
Mauricio Macri busca uma “aliança estratégica” da Argentina com Israel
Os presidentes em países como a Argentina são meros gerentes administrativos coloniais, que atendem aos interesses dos banqueiros e multinacionais. Macri é o melhor exemplo de um governo dos milionários, pois já nasceu em berço de ouro. Seu pai é Franco Macri, um milionário que fez fortuna com o regime militar. Os militares estatizaram as dívidas de suas empresas, transformando-as em dívida pública a ser paga pelo povo.
A estrutura de poder é supranacional, está acima dos presidentes e governos e utilizam o engano da “ideologia de esquerda” e “ideologia de direita” para manter o controle sob o Estado. É como uma bicicleta. Se pedala um pouco com a “esquerda” e um pouco com a “direita”. Todos presenciaram isto nas últimas décadas em todos os países sulamericanos. A cada 4 anos muda-se o partido no poder para que tudo continue como estava. Banqueiros e multinacionais continuam lucrando bilhões independente do quadro político no Congresso ou o fantoche que ocupa o cargo de presidente.
O povo argentino não votou em Macri porque quer regime neo-liberal, mas porque não há outro candidato. Os fantoches já estavam pré-selecionados em Think Tanks sionistas como a Americas Society. Era isso ou continuar no regime kirchner, que já durava 12 anos. Por este motivo a lei eleitoral impede que os votos em branco sejam considerados e anulem as eleições, para forçar a entrada de um político controlado pela elite financeira. Se os votos fossem considerados, as eleições seriam anuladas, os candidatos seriam removidos e outros teriam que ser apresentados. Algo que os banqueiros e corporações jamais permitirão.
Pense na Argentina como se fosse uma “empresa”. Se Macri é o gerente local desta “empresa”, quem são os diretores gerais que escolhem este gerente? Quem é o presidente? Quem são os acionistas, os verdadeiros donos desta “empresa”?
Como vemos, existe um poder supranacional que determina quem será candidato e quem ocupará o cargo de presidente de um país. Trata-se de um MODELO, que é aplicado pelos donos do dinheiro. Enquanto os fantoches se revezam a cada 4 ou 8 anos(reeleição) no cargo de “presidente”, a dinastia Rothschild governa o mundo há 300 anos. Poder é isto, permanecer no controle dos Bancos Centrais, emissão de moeda e governos ao longo de centenas de anos.
Esta é a agenda neo-liberal de Macri para a Argentina, atendendo às exigências dos verdadeiros donos do poder:
- Destruir as relações com a Venezuela, obedecendo as ordens do sionismo internacional sediado nos EUA, Reino Unido e Israel.
- Destruir o acordo de entendimento com o Irã, como ordenado pelo genocida Netanyahu.
- Enfraquecer as relações comerciais com o Mercosul, dando prioridade a relações bilaterais com os EUA e Israel. Repetindo Menem nos anos 90.
- Vai “revisar” relações com a Rússia.
- Retirar a Argentina da UNASUL, CELAC e outros organismos de integração regional sulamericanos.
- Fim da ideia de incluir a Argentina como integrante do BRICS.
- Inclusão da Argentina no TPP.
- Privatizar a YPF novamente e entregar os poços de petróleo às petroleiras Rothschild/Rockefeller.
- Privatizar terras para as corporações dos transgênicos cancerígenos: Monsanto, Cargill, Syngenta, Basf.
- Criar leis de proteção às sementes transgênicas da Monsanto, chamadas “sementes terminator“.
- Cortes sociais ao extremo: redução de salários e aposentadorias.
- Sucatear o sistema de saúde e educação públicos com o objetivo de privatizar.
- Ao contrário do que disse, vai privilegiar os grupos privados de comunicação e eliminar vozes alternativas de informação.
- Promover o fim da privacidade, liberdade de expressão e livre pensamento. Uma cópia da “Lei Mordaça” implantada na Espanha.
- Perseguir e censurar os argentinos que defendem a sua soberania rotulando-os como “extremistas” ou “terroristas”.
- Criar leis de censura contra o revisionismo histórico em relação aos fatos ocorridos na 2ª Guerra Mundial, como o sionismo e “holocausto”.
- Colocar integrantes dos lobbies sionistas como a DAIA ou OSA dentro do governo argentino, expandindo o poder israelense sobre o país.
- Assinar empréstimos com o FMI e/ou Banco Mundial, aumentando ainda mais a dívida pública do país com a banca Rothschild.
- Priorizar a importação sobre a produção nacional, promovendo aumento do desemprego e paralisação da enfraquecida indústria nacional.
- Dolarizar a economia e eliminar o peso.
- Pagar tudo que os “fundos abutre” exigirem, a usura extorsiva exigida pelos judeus sionistas Paul Singer, Mark Brodsky e George Soros.
- Perseguição de cristãos e muçulmanos, seguindo a cartilha sionista para o Oriente Médio.
- Abandonar a política nacional de recuperação das Malvinas e ceder totalmente às exigências do Reino Unido.
- Ceder a soberania sobre a região antartica argentina para o Reino Unido.
- Aceitar mais bases militares dos EUA em território argentino.
- Aumentar a privatização de terras na Patagônia argentina, permitindo a criação de um “Novo Israel”.
- Na próxima “crise de dívida”, assinar uma renegociação de dívida externa em troca de território (Patagônia).
- Influenciar na política interna dos países regionais (mudança de regime), Brasil, Equador, Venezuela e Bolívia, favorecendo a geopolítica anglo-sionista.
Caminho Alternativo