segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Petrobras entregar de graça tecnologia avaliada em R$ 100 bilhões para explorar pré-sal


O governo de Michel Temer (PMDB) começa a entregar mais um patrimônio nacional para o capital estrangeiro. Está tendo início um acordo de "colaboração mútua" entre a Petrobras e a Shell, gigante do petróleo. A informação é o site A Postagem. A parceria foi anunciado por um memorando interno.

Segundo o memorando, a iniciativa visa melhorar práticas administrativas, compartilhar técnicas e reduzir custos. Inclui-se aí, o compartilhamento de infraestrutura logística, segurança e aviação.

Na prática, diz o site, a Petrobras acaba de dar acesso à Shell a tecnologia de exploração do petróleo no pré-sal. É importante ressaltar, que só a estatal brasileira detém essa tecnologia desenvolvida seu centro de pesquisa na ilha do Fundão, na cidade universitária da UFRJ. O compartilhamento de infraestrutura e segurança, acaba por dar acesso a segredos industriais de logística e valores.

As duas petrolíferas já são parceiras em exploração de diversos poços no pós-sal e agora começam o processo de entrega tecnológica. Assim, ficam abertas as portas para novas licitações de concessão para o pré-sal sem a participação da Petrobras, antes necessária por questões de tecnologia e segredo industrial.

Plantão Brasil

Miami bajo las aguas por impacto de huracán Irma


BRICKELL, CENTRO FINANCIERO DE MIAMI, BAJO LAS AGUAS

Aporrea - Con vientos huracanados que rondan los 215 kilómetros por hora llega Irma a La Florida, En el condado de Miami-Dade, para la mañana del domingo Irma ya había causado estragos.

Hacia las 9 am más de un millón de clientes habían experimentado apagones, de acuerdo con la empresa Florida Power & Light. La mayoría de los apagones se registraron en Miami-Dade (unos 456,000 con 78,000 restauraciones de electricidad).



Brickell el famoso centro financiero de Miami, amaneció inundado por los embates del huracán Irma que volvió a alcanzar categoría 4 al tocar tierra firme en La Florida.

Para las 8:30 de la mañana la policía y bomberos estarían en refugios y avisaron que no iban a atender ningun llamado de emergencia.

Despúes de pasar el ojo por Los Cayos, Irma causa fuertes inundaciones en el sur de La Florida.

Según cifras oficiales, hasta ahora Irma ha cobrado tres víctimas durante su paso por este estado y más de veinticinco tras su paso por El Caribe.


O QUE FERE A DIGNIDADE DA NAÇÃO É TER TEMER E AÉCIO SOLTOS, DIZ EDITOR DO DCM


Brasil 247 – O jornalista Joaquim de Carvalho, um dos editores do DCM, postou um vídeo em que lembra que, enquanto setores da sociedade comemoram a prisão de Joesley Batista, o que fere a dignidade da Nação é o fato de Michel Temer e Aécio Neves estarem soltos.

Leia, abaixo, reportagem da Reuters sobre a prisão de Josley:

BRASÍLIA (Reuters) - Os delatores da J&F Joesley Batista e Ricardo Saud se entregaram à Polícia Federal em São Paulo neste domingo após a determinação de prisão temporária pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.

Fachin determinou ainda a suspensão dos benefícios da colaboração firmada por ambos ao afirmar que os elementos apresentados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, indicam que os delatores entregaram provas de maneira “parcial e seletiva”. Entretanto, ele negou pedido para deter o ex-procurador da República Marcelo Miller.

O prazo inicial da prisão temporária é de cinco dias, podendo ser estendida por decisão do magistrado. O advogado de Joesley e Saud, Pierpaolo Bottini, que informou que eles se entregaram à PF, explicou que ambos devem ir na segunda-feira para Brasília.

Em nota, Joesley e Saud “reafirmam que não mentiram nem omitiram informações no processo que levou ao acordo de colaboração premiada e que estão cumprindo o acordo”.

“O empresário e o executivo enfatizam a robustez de sua colaboração e seguem, com interesse total e absoluto, dispostos a contribuir com a Justiça”, completou a nota.

Fachin concordou com a manifestação de Janot de que se Joesley e Saud permanecessem em liberdade, encontrariam estímulos para voltar a ocultar parte das provas que se comprometeram a entregar às autoridades em troca de não poderem ser presos.

“Cabível, portanto, nos termos pleiteados pelo MPF, a parcial suspensão cautelar da eficácia dos benefícios acordados entre o Procurador-Geral da República e os colaboradores para o fim de se deferir medidas cautelares com a finalidade de se angariar eventuais elementos de prova que possibilitem confirmar os indícios sobre os possíveis crimes ora atribuídos a Marcelo Miller”, disse Fachin.

O pedido sigiloso para prender os dois delatores da J&F e Miller havia sido feito pelo procurador-geral na noite da sexta-feira, no momento em que o ex-procurador estava depondo no procedimento aberto por Janot para revisar o acordo de delação premiada de Joesley, Saud e do advogado Francisco de Assis e Silva, também diretor do grupo e envolvido no episódio.

A decisão do ministro do Supremo também é de sexta, mas só foi divulgada neste domingo após ele avaliar que, em razão de o fato já estar sendo amplamente divulgado pela imprensa, não haveria mais motivo para tramitar sob sigilo.

OMISSÃO

Não decisão de sete páginas, Fachin disse que a análise dos áudios e de documentos apresentados por Janot revela indícios suficientes de que os colaboradores omitiram informações, quando da formalização da colaboração, que o então procurador da República, Marcelo Miller, estava ajudando no “aconselhamento” deles quando das negociações do acordo.

Segundo o ministro, numa análise preliminar, o fato implica “justa causa” para rescindir os acordos com Joesley e Saud. Para ele, são “múltiplos” os indícios confessados pelos dois de que integram uma organização criminosa voltada para a prática sistemática de crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro, motivo que justifica a prisão temporária.

No caso de Marcelo Miller, Fachin disse que, ainda que sejam “consistentes” os indícios de que ele possa ter praticado o crime de exploração de prestígio e até mesmo de obstrução às investigações, não há elementos no momento que indicam a necessidade de “decretação da prisão temporária”, como tendo sido requerido por Janot, por supostamente ter sido cooptado pela organização criminosa.

Confira abaixo o vídeo de Joaquim de Carvalho:


Siria lanza misil S-200 contra cazas israelíes en El Líbano


Siria lanza misiles del sistema antiaéreo S-200 contra dos aviones israelíes de combate que violaron el espacio aéreo de El Líbano.

Los hechos ocurrieron el domingo a las 11:30 hora local, cuando la Fuerza de Defensa Aérea de Siria avistó dos aviones de combate de la Fuerza Aérea Israelí (IAF, siglas en inglés de la fuerza aérea israelí) sobre la ciudad de Sidón, ubicada en el centro de El Líbano, informó de ello el portal South Front.

El medio cita a una fuente anónima siria que afirma que la Fuerza de Defensa Aérea de Siria lanzó un misil S-200 desde una base aérea en el sur de Siria contra estas dos intrusas aeronaves del régimen de Tel Aviv.

El referido cohete estaba dirigido a los dos F-15 de la IAF que estaban realizando una misión de reconocimiento sobre El Líbano. Ninguno de los aviones de combate fue alcanzado por los misiles, y según la fuente, el objetivo principal de dicho lanzamiento consistía en disuadir a las aeronaves israelíes para que abandonaran el espacio aéreo libanés.

Ninguna fuente oficial siria ha confirmado estas afirmaciones hasta ahora. Sin embargo, una fotografía del lanzador S-200 que supuestamente disparó el misil fue publicada en medios sociales, escribe el informe.

Por su parte, el Ejército libanés confirmó en un comunicado oficial que los dos aviones de la IAF habían invadido el espacio aéreo libanés sobre a las 11:00 (hora local) para luego abandonarlo sobre las 11.35. Al respecto, fuentes locales de El Líbano publicaron posteriormente fotos de los aviones israelíes de combate volando en elevada altitud sobre la misma hora señalada.

Desde el inicio del conflicto sirio en 2011, Israel financió y apoyó a los grupos extremistas en Siria (incluido el Frente Al-Nusra, autoproclamado como el Frente Fath Al-Sham) para que controlaran el sector sureño y cerca de los ocupados altos de Golán.

Esta es una de las razones para que la Fuerza de Defensa Aérea de Siria monitoree cualquier movimiento por parte del régimen de Tel Aviv en esta región, incluso si se trata de El Líbano, pues, la fuerza aérea israelí para atacar instalaciones militares sirias, primero viola el espacio aéreo libanés para después entrar en el de Siria y así bombardear bases castrenses del país árabe, como lo ocurrido recientemente en la provincia de Hama, en el centro-oeste de Siria.

El Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad para salvaguardar la integridad y la soberanía de Siria, en 2015, solicitó la ayuda de Rusia, un hecho que ha supuesto el despliegue de sistemas antiaéreos S-300 y S-400 en el suelo sirio, entre otras medidas defensivas.

krd/ktg/mkh/HispanTv

Siria mueve tropas para frenar expansión de EEUU cerca de Irak


Las fuerzas progubernamentales sirias cerca de la aldea de Al-Malea, en la campiña septentrional de Deir Ezzor, 9 de septiembre de 2017.

El Ejército y las fuerzas progubernamentales sirias mueven sus tropas para impedir que EE.UU. pueda posicionarse en la zona estratégica de Al-Bukamal.

El Ejército sirio está planeando cruzar el río Éufrates desde la zona norte de la provincia suroeste de Deir Ezzor con el fin de impedir el progreso de las Fuerzas Democráticas Sirias (SDF), respaldadas por Estados Unidos, hacia la ciudad de Al-Bukamal, situada en el este de la citada provincia, según informa este lunes el portal web sirio Al Masdar News.

Este despliegue de las fuerzas gubernamentales sirias es para contrarrestar la expansión de los Estados Unidos en esta zona tan cercana a la frontera iraquí y, para ello, Damasco aprovecha a sus efectivos y maquinaria desplazados en la nueva ofensiva que ha permitido romper el cerco de los terroristas de Daesh (acrónimo de EIIL en árabe) al aeropuerto militar de Deir Ezzor.

Para este menester, el Ejército sirio cuenta con los barcos necesarios para transportar a sus vehículos anfibios a la otra orilla del referido río.

La importancia de impedir el avance de la SDF hacia Al-Bukamal reside en que esta ciudad fronteriza con Irak es muy estratégica para las comunicaciones terrestres entre Siria e Irak, pues en el lado iraquí está la provincia de Al-Anbar.

Asimismo, esta localidad de Al-Bukamal es uno de los baluartes de los extremistas takfiríes que junto a Al-Anbar acoge a un sinfín de elementos terroristas.

La SDF lanzó una ofensiva contra la banda ultrarradical en el norte de Deir Ezzor el pasado fin de semana, y al ganar territorios a estos elementos extremistas, se ha posesionado para avanzar hacia Al-Bukamal, siempre cuando no le impida las fuerzas gubernamentales sirias.

El pasado junio, estalló fuertes combates entre el Ejército sirio y las Fuerzas Democráticas Sirias en la zona de Al-Rasafa, en el sur de la provincia de Al-Raqa (norte) tras ‎el derribo de un avión de combate sirio Su-22 por la coalición internacional anti-Daesh liderada por EE.UU.‎

krd/ktg/mkh/HispanTv

Corea del Norte promete infligir a EE.UU. el "mayor dolor y sufrimiento" de su historia


Pionyang recuerda que ha perfeccionado una poderosa arma termonuclear.

En caso de que el Consejo de Seguridad de la ONU bajo presión de Washington endurezca las sanciones antinorcoreanas, Pionyang tomará medidas severas contra EE.UU. que le causará un "dolor y sufrimiento" que nunca antes ha experimentado, informa la agencia central KCNA.

"Las sanciones y la presión de EE.UU. para borrar completamente la soberanía y el derecho a la existencia de Corea del Norte están llegando a una fase extremadamente imprudente. En lugar de tomar una decisión correcta basada en un análisis racional de la situación general, Washington está fabricando una 'resolución de sanciones' más dura mediante la manipulación del Consejo de Seguridad para estrangular y asfixiar completamente las legítimas medidas de autodefensa" de Pionyang, señala un comunicado del Ministerio de Exteriores norcoreano.

En caso de que se apruebe la "ilegal" resolución para endurecer las sanciones antinorcoreanas, Washington tendrá que "pagar el debido precio", porque Corea del Norte está dispuesta a utilizar "cualquier medio" y estos causarán a EE.UU. el "mayor dolor y sufrimiento que haya experimentado en toda su historia".

Asimismo resalta que la crisis en la península coreana no se puede solucionar mientras persiste una intensa confrontación política, económica y militar contra Corea del Norte, que "ha desarrollado y perfeccionado una poderosa arma termonuclear como medio de disuasión para los movimientos hostiles y la amenaza nuclear de EE.UU., cada vez más intensos".

Durante la reunión de emergencia del Consejo de Seguridad celebrada el pasado 4 de septiembre, en la que se abordó la última prueba nuclear efectuada por Pionyang, la embajadora de EE.UU. ante la ONU, Nikki Haley, instó a "adoptar las medidas más fuertes posibles" contra la nación asiática. En agosto pasado, el organismo rector internacional ya adoptó una nueva ronda de sanciones contra Pionyang, preparada por Washington, la cual fue aprobada por unanimidad.

Actualidad RT

domingo, 10 de setembro de 2017

Um domingo a mais no Estado Policial chamado Brasil


Por Fernando Brito - Tijolaço

O domingo promete ser agitado, dentro desta ópera bufa de policialismo que está instalada no Brasil.

O site da extrema direita que recebe informações privilegiadas de criminosos instalados no Ministério Público e na Justiça anuncia que Luiz Edson Fachin tem guardada na gaveta a ordem de prisão de Joesley Batista, Ricardo Saud e do ex-braço direito de Rodrigo Janot.

Se tomou a decisão, não se entende porque não a colocou em prática, já que a “justificativa” da prisão é a urgência em impedir o desaparecimento de provas de uma eventual ação articulada dos três. Justificativa formal, porque a verdadeira, mesmo, ou é a “vingança” pura e simples pela engambelação que promoveram ou, pior, encobrir a suspeita de que a articulação tenha ido além do trio.

O clima de suspeitas, aliás, ganha mais mistério quando – casualmente ou por estar sendo seguido – o mesmo site registra o encontro, no fundo de um botequim, entre Janot e Pierpaolo Bottini, advogado de Joesley Batista. Nada ilegal, claro, mas algo que, fosse outro o personagem, já seria motivo de prisão preventiva, por tentativa de obstrução da Justiça.

O filme policial da Lava Jato – como se previu um fracasso retumbante de bilheteria – deu chabu nas telas, mas na vida real é só o que se pode assistir. Surgirão mais gravações? A gangue dos Batista fez registros, mafiosa que é, de outros encontros?

Janot e Moro tiveram de por na mesa seus trunfos de acusações a Lula para não perderem a mão da semana passada.

Nesta, terão de encarar seus alvos: Moro, com o depoimento de Lula; Janot, com a prometida segunda denúncia contra Michel Temer.

Se, claro, o Supremo deixá-lo fazer.

Gilmar Mendes prepara um espetáculo para a sessão de quarta-feira, quando será pedido o impedimento de Janot no caso JBS.

Nas telas dos cinemas, melhor que o filme policial, estão fazendo sucesso os filmes de deploráveis palhaços.

Entidades pedem que ONU tome medidas sobre postura de Brasil e EUA contra Venezuela


Entrega de manifesto ocorreu na sede da ONU no Brasil, em Brasília, e reuniu militantes de diversos segmentos populares / Adilvane Spezia/MPA

Brasil de Fato - Entrega de manifesto ocorreu na sede da ONU no Brasil, em Brasília, e reuniu militantes de diversos segmentos populares

O Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela entregou, nesta quarta-feira (6), um manifesto a representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil. O documento pede providências em relação à postura que os governos brasileiro e estadunidense têm assumido diante da gestão de Nicolás Maduro, presidente venezuelano.

Formado por dezenas de personalidades e entidades da sociedade civil organizada, o Comitê demonstra preocupação, por exemplo, com as ameaças de intervenção militar feitas recentemente por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. O embaixador aposentado Samuel Pinheiro, membro do Comitê, sublinha que a conduta fere a Carta das Nações Unidas.


“Esse acordo determina, em seus artigos iniciais, que os Estados são soberanos, são iguais e que os dois princípios fundamentais do sistema internacional são a autodeterminação e a não intervenção”, explica.

Para o militante Igor Felippe, da Frente Brasil Popular, é importante respeitar a autonomia do povo venezuelano. “Nós defendemos a autodeterminação dos povos, que o povo da Venezuela deve defender seus desígnios a partir da sua realidade, a partir das suas contradições, e que não haja nenhuma intervenção externa que possa impedir que a Venezuela e a Constituinte terminem os seus objetivos”, disse.

Já a militante Ana Moraes, do Coletivo de Relações Internacionais do MST, ressaltou que é preciso valorizar também a experiência política do povo da Venezuela como exemplo para o restante do continente.

“Os Estados Unidos querem voltar a ditar as regras na região. Hoje já conseguem fazer isso aqui no Brasil, com o governo Michel Temer, e a grande resistência que a gente tem dentro da América Latina é a Venezuela”, afirmou.

O deputado federal Paulo Pimenta, do Partido dos Trabalhadores, que fez parte da comitiva, considera que o manifesto é relevante também para orientar as ações das Nações Unidas no que se refere à Venezuela.

“Neste momento, é muito importante que a ONU tenha o cuidado necessário quando elaborar relatórios acerca da situação da Venezuela, para que eles expressem efetivamente aquilo que está acontecendo. Há um governo eleito democraticamente, em um processo legítimo, que sofre uma brutal ação organizada de interesses internos e externos e que têm por objetivo estabelecer um processo de quebra da anormalidade, de uma ruptura democrática”, destacou.

O relatório foi recebido pela assessora Ângela Terto, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e será encaminhado ao secretário-geral da ONU, António Guterres, em Genebra, na Suíça.

Vanessa Martina Silva

El devastador huracán Irma llega a Miami, Florida



Con fuertes lluvias y vientos, el ciclón del siglo comenzó a volar palmeras en Florida, el estado sureño de Estados Unidos.

El ciclón más potente jamás registrado en el Atlántico, ha dejado 25 muertos tras su paso por varias islas del Caribe.

Decenas de miles han huido a los refugios en Florida donde más de 6 millones han recibido la orden de evacuación. Además 76 mil personas han quedado sin luz. El presidente Donald Trump instó a todo el mundo en el camino de la tormenta, a atender todas las recomendaciones.

Se espera que Irma, ya debilitada, vuelva a fortalecerse en las próximas horas. Antes de su llegada al país norteño, el huracán dejó una estela de destrucción en el Caribe. Pese a la veintena de muertos, devastó la pequeña isla de Antigua y Barbuda.

Y sus daños en las islas de Anguila y San Martin son graves. También dejó 15 mil afectados en República Dominicana y 10 mil desplazados en Haití. Mientras en Cuba con vientos de 200 kilómetros por hora, destrozó gran parte de la industria turística e impactó a los cubanos por su fuerza y su carácter impredecible.

Irma, surgido a finales de agosto frente a las costas africanas y que llegó el miércoles a las Antillas. Rompió el récord de duración, manteniendo la categoría 5 de 33 horas seguidas. En 2013, el tifón Haiyan atravesó Filipinas durante 24 horas con vientos de 295 kilómetros por hora.

Todo ello, mientras se espera la llegada de otros huracanes: El más cercano es José, de categoría 4. Las islas centrales caribeñas de San Martín y San Bartolomé se encuentran en alerta violeta, grado máximo, ante la llegada del fenómeno climático.

akm/msf/HispanTv

Sobre retirada de terroristas na Síria: "Estamos salvando nossos aliados", afirma ex-militar norte-americano


Uma fonte comunicou à Sputnik que a Força Aérea dos EUA teria evacuado no mês passado um grupo de cerca de 20 comandantes operacionais e militantes do Daesh de Deir ez-Zor. O ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA, Karen Kwiatkowski, afirma que isto é um procedimento comum para operações secretas da CIA para esconder seu rastro.

Na quinta-feira (7), a Sputnik recebeu a informação de que a Força Aérea dos EUA tinha evacuado mais de 20 chefes militares e militantes do Daesh de Deir ez-Zor nos fins de agosto durante a operação bem-sucedida das forças governamentais sírias para libertar a área dos terroristas. Os militantes teriam sido levados ao norte da Síria. A coalizão internacional negou a informação.
Comentando essa informação, Karen Kwiatkowski, ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA, disse à Sputnik Internacional que os evacuados deviam ser pessoas que os militares e a inteligência dos EUA queriam defender, "mais precisamente pessoas com provas que poderiam ser usadas contra os EUA [durante] negociações".

"É mais do que lógico que nós queiramos ou matar aquelas pessoas ou retirá-las antes que os sírios as possam interrogar", opinou Kwiatkowski.

Segundo o ex-militar, as relações que a CIA, alguns militares e parte do Departamento de Estado têm com o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) começaram antes da administração de Donald Trump.


Ele sublinhou que a CIA realiza suas próprias operações sem consultar ninguém, inclusive Trump, que, por sua vez, tem mostrado "firmeza sobre eliminação destes terroristas".

Kwiatkowski explicou que os projetos encobertos da CIA não precisam de aprovação diária do presidente. Se aquela evacuação foi um destes projetos, "é um procedimento operacional comum sem eles se preocuparem muito com o que o presidente diz em discursos destinados para consumo do povo norte-americano", ressaltou.

Ele também comentou que as notícias sobre a evacuação de terroristas de Deir ez-Zor contradizem a campanha pública de Washington contra o Daesh, pois a mídia local diz que os norte-americanos estão matando o Daesh e não salvando.
"Sem dúvidas, estamos salvando nossos aliados. Mas, de certo modo, estamos salvando as pessoas que têm trabalhado conosco, que estão tratando dos aspetos financeiros de nossa ajuda ao Daesh […]", afirmou.

As notícias sobre a alegada operação de salvação dos comandantes do Daesh em Deir ez-Zor fez com que especialistas russos se dirigissem ao presidente Trump para comentar diretamente as afirmações, ignorando quaisquer comentários da CIA ou do Pentágono.

Em entrevista à Sputnik, o analista militar russo Igor Korotchenko disse que Trump "deve comentar isso e declarar claramente se a evacuação de comandantes do Daesh foi autorizada por ele próprio […] ou se os serviços secretos dos EUA agiram sem a aprovação dele".

Sputnik News

sábado, 9 de setembro de 2017

5 mentiras de EEUU y Nikki Haley sobre el acuerdo nuclear con Irán


La embajadora de EE.UU. ante las Naciones Unidas, Nimrata ‘Nikki’ Haley, en el ‘think tank’ American Enterprise Institute

La embajadora de EE.UU. ante las Naciones Unidas miente en un influyente ‘think tank’ neoconservador de Washington para fundamentar un ataque al JCPOA.

“Irán ha sido pillado en múltiples infracciones a lo largo del pasado año y medio”, es la primera de las cinco mentiras pronunciadas por Nimrata ‘Nikki’ Randhawa Haley en su reciente discurso ante el American Enterprise Institute, y señaladas este sábado por el analista Ryan Costello en el portal Huffington Post.

En efecto, en contra de lo afirmado por Haley, a finales de agosto, la Agencia Internacional de la Energía Atómica (AIEA) volvió una vez más a certificar el cumplimiento por Irán del Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, en sus siglas inglesas) en su último informe sobre el mismo hasta la fecha.


Una segunda mentira del discurso, pronunciado el martes pasado, fue una alusión a supuestos “cientos de instalaciones no declaradas con actividades sospechosas” que la AEIA no habría inspeccionado. Frente a ello, Costello señala que en julio el vicepresidente del Estado Mayor Conjunto estadounidense reconoció que “no hay indicios” de malas prácticas iraníes y que la propia Haley se abstuvo de reclamar ninguna inspección concreta en su última reunión con la AIEA, en agosto.

Muy similar es la respuesta a la argumentación de Haley de que la Agencia debería poder inspeccionar instalaciones militares persas. El analista observa que para ello deberían presentarse a la AIEA solicitudes apoyadas en algún indicio, algo que Haley no ha hecho, lo que hace pensar que sus lamentos son en realidad los prolegómenos de un ataque político al acuerdo Irán-G5+1 (China, EE.UU., Francia, el Reino Unido y Rusia, más Alemania).

En efecto, desde hace meses numerosos analistas alertan de que Washington podría plantear exigencias irracionales para fabricar un pretexto con el cual salir unilateralmente del JCPOA. Estos intentos fueron denunciados públicamente por Teherán hace dos semanas, tras lo cual la propia Haley comenzó a plantear las exigencias esperadas, siempre sin indicio alguno que las justificara.

Para fundamentar nuevas exigencias, la diplomática dijo además el martes que “se suponía que (el JCPOA) no era sólo sobre armas nucleares” (en realidad era sobre el programa de energía nuclear iraní, de carácter exclusivamente civil), sino que buscaba una apertura diplomática más amplia con la “comunidad de naciones”, algo desmentido una y otra vez antes, durante y después de los diálogos por las partes implicadas.

Por último, la representante aseguró que no se permitió a la clase política estadounidense mantener “un debate honesto y serio” sobre las implicaciones del acuerdo para su seguridad nacional, pese a que, como señala Costello, el Congreso celebró decenas de audiencias, estableció un plazo de 60 días durante el cual la Casa Blanca no podía empezar a aplicar medidas y los lobbies sionistas gastaron “decenas de millones de dólares” para hacer descarrilar el pacto.

mla/ctl/tmv/mkh/HispanTv

Apagarán 2 centrales nucleares en Florida por Irma: 9 millones de personas se quedarán sin luz


Las autoridades han decidido suspender el funcionamiento de dos centrales nucleares ubicadas en este estado de EE.UU. antes de que el devastador ciclón pase por el área.

Como parte de las preparaciones para el paso del huracán Irma por Florida, EE.UU., las centrales nucleares Turkey Point y St. Lucie ubicadas en ese Estado dejarán de funcionar, ha asegurado Eric E. Silagy, director ejecutivo de la empresa Florida Power & Light, encargada de ambas centrales, recoge la agencia TASS.

La falta de electricidad causada por esta decisión afectará a alrededor de 9 millones de personas, un desafío "sin precedentes" para su compañía, ha estimado. Según Silagy, el huracán es tan fuerte que ni siquiera duda que habrá que instalar de nuevo las líneas de electricidad "en ciertos barrios", y aunque ambas centrales nucleares son de las más seguras del mundo, su empresa no quiere correr ningún riesgo.

Anteriormente, el portavoz de Florida Power & Light, Peter Robbins, matizó que la detención de un reactor nuclear es un proceso gradual, con lo cual la decisión sobre si detienen o no los reactores de ambas instalaciones sería tomada "con mucha anticipación" al paso de Irma.

Mientras Florida se prepara para la llegada del devastador huracán, que ya ha arrasado varias islas del Caribe, el Servicio Nacional Meteorológico de EE.UU. ha emitido una advertencia de tornados para nueve condados de ese estado.

Las autoridades de Florida instaron a la evacuación a 5,6 millones de personas en vísperas de la llegada del huracán Irma, que ya ha devastado varios países caribeños. La cifra constituye más de un cuarto de la población de Florida. por su parte, el gobernador de Florida, Rick Scott, aseguró que Irma, que ahora alcanza la categoría 3, podría ser "la tormenta más catastrófica" para el estado.

El fuerte ciclón ya se ha sentido en las Bahamas y en Cuba.
En su paso por Barbuda destruyó el 90 % de las instalaciones de la isla, por lo que sus autoridades afirmaron que ya "no es apta para la vida".
En Puerto Rico, unas 600.000 personas se quedaron sin electricidad y 50.000 sin agua potable.
También arrasó la isla de San Martín, donde causó destrozos en el famoso aeropuerto ubicado a escasos metros de una playa.
La tormenta dejó más de 19.000 personas desplazadas, 2.238 viviendas afectadas y 103 destruidas, así como 17 comunidades incomunicadas en República Dominicana.

Actualidad RT

Não vai sair na Globo: Dilma e Cardozo são absolvidos de acusações de Delcídio


O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o arquivamento do inquérito aberto contra a presidente deposta Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e os ministros do Superior Tribunal de Justiça Francisco Falcão e Marcelo Navarro.

Fachin atendeu a pedido formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles foram acusados pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir na Lava Jato por meio da nomeação do ministro Navarro para o STJ em 2015.

O ministro ressaltou que o arquivamento deferido com fundamento na ausência de provas suficientes não impede o prosseguimento das investigações, caso futuramente surjam novas evidências.

O relator ainda acolheu pleito formulado por Rodrigo Janot para retirada de sigilo do inquérito.

Plantão Brasil