domingo, 10 de setembro de 2017
Entidades pedem que ONU tome medidas sobre postura de Brasil e EUA contra Venezuela
Entrega de manifesto ocorreu na sede da ONU no Brasil, em Brasília, e reuniu militantes de diversos segmentos populares / Adilvane Spezia/MPA
Brasil de Fato - Entrega de manifesto ocorreu na sede da ONU no Brasil, em Brasília, e reuniu militantes de diversos segmentos populares
O Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela entregou, nesta quarta-feira (6), um manifesto a representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil. O documento pede providências em relação à postura que os governos brasileiro e estadunidense têm assumido diante da gestão de Nicolás Maduro, presidente venezuelano.
Formado por dezenas de personalidades e entidades da sociedade civil organizada, o Comitê demonstra preocupação, por exemplo, com as ameaças de intervenção militar feitas recentemente por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. O embaixador aposentado Samuel Pinheiro, membro do Comitê, sublinha que a conduta fere a Carta das Nações Unidas.
“Esse acordo determina, em seus artigos iniciais, que os Estados são soberanos, são iguais e que os dois princípios fundamentais do sistema internacional são a autodeterminação e a não intervenção”, explica.
Para o militante Igor Felippe, da Frente Brasil Popular, é importante respeitar a autonomia do povo venezuelano. “Nós defendemos a autodeterminação dos povos, que o povo da Venezuela deve defender seus desígnios a partir da sua realidade, a partir das suas contradições, e que não haja nenhuma intervenção externa que possa impedir que a Venezuela e a Constituinte terminem os seus objetivos”, disse.
Já a militante Ana Moraes, do Coletivo de Relações Internacionais do MST, ressaltou que é preciso valorizar também a experiência política do povo da Venezuela como exemplo para o restante do continente.
“Os Estados Unidos querem voltar a ditar as regras na região. Hoje já conseguem fazer isso aqui no Brasil, com o governo Michel Temer, e a grande resistência que a gente tem dentro da América Latina é a Venezuela”, afirmou.
O deputado federal Paulo Pimenta, do Partido dos Trabalhadores, que fez parte da comitiva, considera que o manifesto é relevante também para orientar as ações das Nações Unidas no que se refere à Venezuela.
“Neste momento, é muito importante que a ONU tenha o cuidado necessário quando elaborar relatórios acerca da situação da Venezuela, para que eles expressem efetivamente aquilo que está acontecendo. Há um governo eleito democraticamente, em um processo legítimo, que sofre uma brutal ação organizada de interesses internos e externos e que têm por objetivo estabelecer um processo de quebra da anormalidade, de uma ruptura democrática”, destacou.
O relatório foi recebido pela assessora Ângela Terto, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e será encaminhado ao secretário-geral da ONU, António Guterres, em Genebra, na Suíça.
Vanessa Martina Silva
El devastador huracán Irma llega a Miami, Florida
Con fuertes lluvias y vientos, el ciclón del siglo comenzó a volar palmeras en Florida, el estado sureño de Estados Unidos.
El ciclón más potente jamás registrado en el Atlántico, ha dejado 25 muertos tras su paso por varias islas del Caribe.
Decenas de miles han huido a los refugios en Florida donde más de 6 millones han recibido la orden de evacuación. Además 76 mil personas han quedado sin luz. El presidente Donald Trump instó a todo el mundo en el camino de la tormenta, a atender todas las recomendaciones.
Se espera que Irma, ya debilitada, vuelva a fortalecerse en las próximas horas. Antes de su llegada al país norteño, el huracán dejó una estela de destrucción en el Caribe. Pese a la veintena de muertos, devastó la pequeña isla de Antigua y Barbuda.
Y sus daños en las islas de Anguila y San Martin son graves. También dejó 15 mil afectados en República Dominicana y 10 mil desplazados en Haití. Mientras en Cuba con vientos de 200 kilómetros por hora, destrozó gran parte de la industria turística e impactó a los cubanos por su fuerza y su carácter impredecible.
Irma, surgido a finales de agosto frente a las costas africanas y que llegó el miércoles a las Antillas. Rompió el récord de duración, manteniendo la categoría 5 de 33 horas seguidas. En 2013, el tifón Haiyan atravesó Filipinas durante 24 horas con vientos de 295 kilómetros por hora.
Todo ello, mientras se espera la llegada de otros huracanes: El más cercano es José, de categoría 4. Las islas centrales caribeñas de San Martín y San Bartolomé se encuentran en alerta violeta, grado máximo, ante la llegada del fenómeno climático.
akm/msf/HispanTv
Sobre retirada de terroristas na Síria: "Estamos salvando nossos aliados", afirma ex-militar norte-americano
Uma fonte comunicou à Sputnik que a Força Aérea dos EUA teria evacuado no mês passado um grupo de cerca de 20 comandantes operacionais e militantes do Daesh de Deir ez-Zor. O ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA, Karen Kwiatkowski, afirma que isto é um procedimento comum para operações secretas da CIA para esconder seu rastro.
Na quinta-feira (7), a Sputnik recebeu a informação de que a Força Aérea dos EUA tinha evacuado mais de 20 chefes militares e militantes do Daesh de Deir ez-Zor nos fins de agosto durante a operação bem-sucedida das forças governamentais sírias para libertar a área dos terroristas. Os militantes teriam sido levados ao norte da Síria. A coalizão internacional negou a informação.
Comentando essa informação, Karen Kwiatkowski, ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA, disse à Sputnik Internacional que os evacuados deviam ser pessoas que os militares e a inteligência dos EUA queriam defender, "mais precisamente pessoas com provas que poderiam ser usadas contra os EUA [durante] negociações".
"É mais do que lógico que nós queiramos ou matar aquelas pessoas ou retirá-las antes que os sírios as possam interrogar", opinou Kwiatkowski.
Segundo o ex-militar, as relações que a CIA, alguns militares e parte do Departamento de Estado têm com o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) começaram antes da administração de Donald Trump.
Ele sublinhou que a CIA realiza suas próprias operações sem consultar ninguém, inclusive Trump, que, por sua vez, tem mostrado "firmeza sobre eliminação destes terroristas".
Kwiatkowski explicou que os projetos encobertos da CIA não precisam de aprovação diária do presidente. Se aquela evacuação foi um destes projetos, "é um procedimento operacional comum sem eles se preocuparem muito com o que o presidente diz em discursos destinados para consumo do povo norte-americano", ressaltou.
Ele também comentou que as notícias sobre a evacuação de terroristas de Deir ez-Zor contradizem a campanha pública de Washington contra o Daesh, pois a mídia local diz que os norte-americanos estão matando o Daesh e não salvando.
"Sem dúvidas, estamos salvando nossos aliados. Mas, de certo modo, estamos salvando as pessoas que têm trabalhado conosco, que estão tratando dos aspetos financeiros de nossa ajuda ao Daesh […]", afirmou.
As notícias sobre a alegada operação de salvação dos comandantes do Daesh em Deir ez-Zor fez com que especialistas russos se dirigissem ao presidente Trump para comentar diretamente as afirmações, ignorando quaisquer comentários da CIA ou do Pentágono.
Em entrevista à Sputnik, o analista militar russo Igor Korotchenko disse que Trump "deve comentar isso e declarar claramente se a evacuação de comandantes do Daesh foi autorizada por ele próprio […] ou se os serviços secretos dos EUA agiram sem a aprovação dele".
Sputnik News
sábado, 9 de setembro de 2017
5 mentiras de EEUU y Nikki Haley sobre el acuerdo nuclear con Irán
La embajadora de EE.UU. ante las Naciones Unidas, Nimrata ‘Nikki’ Haley, en el ‘think tank’ American Enterprise Institute
La embajadora de EE.UU. ante las Naciones Unidas miente en un influyente ‘think tank’ neoconservador de Washington para fundamentar un ataque al JCPOA.
“Irán ha sido pillado en múltiples infracciones a lo largo del pasado año y medio”, es la primera de las cinco mentiras pronunciadas por Nimrata ‘Nikki’ Randhawa Haley en su reciente discurso ante el American Enterprise Institute, y señaladas este sábado por el analista Ryan Costello en el portal Huffington Post.
En efecto, en contra de lo afirmado por Haley, a finales de agosto, la Agencia Internacional de la Energía Atómica (AIEA) volvió una vez más a certificar el cumplimiento por Irán del Plan Integral de Acción Conjunta (JCPOA, en sus siglas inglesas) en su último informe sobre el mismo hasta la fecha.
Una segunda mentira del discurso, pronunciado el martes pasado, fue una alusión a supuestos “cientos de instalaciones no declaradas con actividades sospechosas” que la AEIA no habría inspeccionado. Frente a ello, Costello señala que en julio el vicepresidente del Estado Mayor Conjunto estadounidense reconoció que “no hay indicios” de malas prácticas iraníes y que la propia Haley se abstuvo de reclamar ninguna inspección concreta en su última reunión con la AIEA, en agosto.
Muy similar es la respuesta a la argumentación de Haley de que la Agencia debería poder inspeccionar instalaciones militares persas. El analista observa que para ello deberían presentarse a la AIEA solicitudes apoyadas en algún indicio, algo que Haley no ha hecho, lo que hace pensar que sus lamentos son en realidad los prolegómenos de un ataque político al acuerdo Irán-G5+1 (China, EE.UU., Francia, el Reino Unido y Rusia, más Alemania).
En efecto, desde hace meses numerosos analistas alertan de que Washington podría plantear exigencias irracionales para fabricar un pretexto con el cual salir unilateralmente del JCPOA. Estos intentos fueron denunciados públicamente por Teherán hace dos semanas, tras lo cual la propia Haley comenzó a plantear las exigencias esperadas, siempre sin indicio alguno que las justificara.
Para fundamentar nuevas exigencias, la diplomática dijo además el martes que “se suponía que (el JCPOA) no era sólo sobre armas nucleares” (en realidad era sobre el programa de energía nuclear iraní, de carácter exclusivamente civil), sino que buscaba una apertura diplomática más amplia con la “comunidad de naciones”, algo desmentido una y otra vez antes, durante y después de los diálogos por las partes implicadas.
Por último, la representante aseguró que no se permitió a la clase política estadounidense mantener “un debate honesto y serio” sobre las implicaciones del acuerdo para su seguridad nacional, pese a que, como señala Costello, el Congreso celebró decenas de audiencias, estableció un plazo de 60 días durante el cual la Casa Blanca no podía empezar a aplicar medidas y los lobbies sionistas gastaron “decenas de millones de dólares” para hacer descarrilar el pacto.
mla/ctl/tmv/mkh/HispanTv
Apagarán 2 centrales nucleares en Florida por Irma: 9 millones de personas se quedarán sin luz
Las autoridades han decidido suspender el funcionamiento de dos centrales nucleares ubicadas en este estado de EE.UU. antes de que el devastador ciclón pase por el área.
Como parte de las preparaciones para el paso del huracán Irma por Florida, EE.UU., las centrales nucleares Turkey Point y St. Lucie ubicadas en ese Estado dejarán de funcionar, ha asegurado Eric E. Silagy, director ejecutivo de la empresa Florida Power & Light, encargada de ambas centrales, recoge la agencia TASS.
La falta de electricidad causada por esta decisión afectará a alrededor de 9 millones de personas, un desafío "sin precedentes" para su compañía, ha estimado. Según Silagy, el huracán es tan fuerte que ni siquiera duda que habrá que instalar de nuevo las líneas de electricidad "en ciertos barrios", y aunque ambas centrales nucleares son de las más seguras del mundo, su empresa no quiere correr ningún riesgo.
Anteriormente, el portavoz de Florida Power & Light, Peter Robbins, matizó que la detención de un reactor nuclear es un proceso gradual, con lo cual la decisión sobre si detienen o no los reactores de ambas instalaciones sería tomada "con mucha anticipación" al paso de Irma.
Mientras Florida se prepara para la llegada del devastador huracán, que ya ha arrasado varias islas del Caribe, el Servicio Nacional Meteorológico de EE.UU. ha emitido una advertencia de tornados para nueve condados de ese estado.
Las autoridades de Florida instaron a la evacuación a 5,6 millones de personas en vísperas de la llegada del huracán Irma, que ya ha devastado varios países caribeños. La cifra constituye más de un cuarto de la población de Florida. por su parte, el gobernador de Florida, Rick Scott, aseguró que Irma, que ahora alcanza la categoría 3, podría ser "la tormenta más catastrófica" para el estado.
El fuerte ciclón ya se ha sentido en las Bahamas y en Cuba.
En su paso por Barbuda destruyó el 90 % de las instalaciones de la isla, por lo que sus autoridades afirmaron que ya "no es apta para la vida".
En Puerto Rico, unas 600.000 personas se quedaron sin electricidad y 50.000 sin agua potable.
También arrasó la isla de San Martín, donde causó destrozos en el famoso aeropuerto ubicado a escasos metros de una playa.
La tormenta dejó más de 19.000 personas desplazadas, 2.238 viviendas afectadas y 103 destruidas, así como 17 comunidades incomunicadas en República Dominicana.
Actualidad RT
Não vai sair na Globo: Dilma e Cardozo são absolvidos de acusações de Delcídio
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou o arquivamento do inquérito aberto contra a presidente deposta Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e os ministros do Superior Tribunal de Justiça Francisco Falcão e Marcelo Navarro.
Fachin atendeu a pedido formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles foram acusados pelo ex-senador Delcídio do Amaral de tentar interferir na Lava Jato por meio da nomeação do ministro Navarro para o STJ em 2015.
O ministro ressaltou que o arquivamento deferido com fundamento na ausência de provas suficientes não impede o prosseguimento das investigações, caso futuramente surjam novas evidências.
O relator ainda acolheu pleito formulado por Rodrigo Janot para retirada de sigilo do inquérito.
Plantão Brasil
DIRCEU DIZ PREFERIR MORRER A DELATAR COMO PALOCCI
Brasil 247 – O ex-ministro José Dirceu fez um contraponto entre a sua situação e a do também ex-ministro Antonio Palocci, aponta a colunista Mônica Bergamo.
Segundo ele, é melhor morrer do que perder a dignidade e se tornar delator; Dirceu também afirmou que Palocci sempre batalhou pelos próprios interesses – e não por uma causa coletiva.
"Só luta por uma causa quem tem valor. Os que brigam por interesse têm preço. Não que não me custe dor, sofrimento, medo e às vezes pânico. Mas prefiro morrer que rastejar e perder a dignidade", afirmou
Dirceu, condenado na Operação Lava Jato, disse ainda que prefere "morrer" antes de delatar.
Los despliegues de la Marina de EEUU ‘no son sostenibles’
El destructor de misiles teledirigidos USS John S. McCain con un agujero en su lado izquierdo después de una colisión en Singapur, 21 de agosto de 2017.
El frenético ritmo de los despliegues navales de Washington está poniendo en peligro la vida de sus marines, denuncia un alto cargo militar estadounidense.
Los recientes accidentes "letales y costosos" de los navíos de EE.UU. demuestran que la estrategia de aumentar el despliegue de buques de guerra estadounidenses en el oceáno Pacífico “no es sostenible y necesita ser significativamente modificado”, declaró el jueves el presidente del subcomité de las Fuerzas Armadas del país norteamericano, Robert Joseph Wittman, citado por la agencia rusa de noticias Sputnik.
Al respecto, Wittman advirtió de que la condición material y la preparación operativa de los buques están considerablemente degradadas. “La mayoría de los buques desplegados no están adecuadamente preparados para realizar sus principales operaciones de guerra”, señaló.
Del mismo modo, subrayó que “poner el despliegue en el futuro como una prioridad más alta que tareas como certificación de tripulación, mantenimiento de buques y actualizaciones tecnológicas” hace que la vida de los marines corra peligro.
"Lo que es igualmente problemático es que la Armada tiene la intención de aumentar el número de buques desplegados en los próximos años", lo que supone más riesgos para la tripulación y los barcos, agregó.
Las declaraciones del alto rango militar norteamericano hacen referencia a los choques de los buques militares estadounidenses durante los últimos dos meses. Uno tuvo lugar el pasado junio, cuando el destructor norteamericano USS Fitzgerald colisionó con el buque de contenedores ACX Crystal, ocasionando la muerte de 7 tripulantes que en un principio también fueron declarados como "desaparecidos".
El otro incidente ocurrió el pasado agosto cuando el destructor dotado de misiles teledirigidos USS John S. McCain (DDG 56) entró en colisión con la nave mercante Alnic MC cerca de Singapur.
fmk/ncl/hnb/HispanTv
Trump ordena derribo de cualquier misil lanzado desde Pyongyang
El lanzamiento de un misil balístico por Corea del Norte.
El presidente Donald Trump ha ordenado a sus fuerzas que derriben cualquier misil norcoreano que se dirija al territorio de EE.UU., incluido Guam.
Trump ha emitido una orden militar, según la cual, las Fuerzas Armadas de Estados Unidos deben derribar cualquier misil lanzado desde Corea del Norte hacia la isla de Guam, Hawái y el territorio continental de EE.UU., según informó el jueves la agencia estadounidense de noticias Newsmax, citando a fuentes cercanas al equipo de seguridad nacional de la Casa Blanca.
La orden del presidente republicano también incluye neutralizar los misiles que apunten a sus aliados en la región asiática, Japón y Corea del Sur.
“Este es un claro ejercicio de autodefensa, y no hay duda de que debemos hacerlo”, porque estos dos países aliados de Washington “están en peligro”, dijo el exembajador estadounidense ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), John Bolton a Newsweek.
Las tensiones en la península de Corea han escalado desde el pasado domingo cuando Pyongyang anunció haber llevado a cabo un exitoso ensayo de una bomba de hidrógeno susceptible de montarse en Misil Balístico Intercontinental (ICBM, por sus siglas en inglés).
Este sábado, Corea del Norte ha advertido de que vigilará todos los movimientos de EE.UU. y ha enfatizado que se defenderá ante las amenazas de Trump, como la lanzada hace unos días de "utilizar el arsenal nuclear de su país contra Corea del Norte para defender su territorio y el de sus aliados".
“No daremos un paso atrás en el camino de nuestra opción de mantener el refuerzo de la disuasión nuclear para la autodefensa y defender a nuestro Gobierno y nuestra gente ante la amenaza de la guerra nuclear de EE.UU.", ha reiterado el viceministro de Asuntos Exteriores de la a República Popular Democrática de Corea (RPDC), Choe Hui-chol.
Desde que Trump tomó el pasado enero las riendas de EE.UU. ha empleado una retórica belicista sin precedentes contra el líder norcoreano, Kim Jong-un, al que ha amenazado con “un fuego y un furia jamás vistos”, si no pone fin a los programas nuclear y balístico.
Sin embargo, esta retórica del magnate republicano y las medidas punitivas adoptadas contra Pyongyang no han hecho sino agravar la tensión en la península de Corea, conduciendo la zona al borde de una guerra nuclear.
fmk/ncl/hnb/hispanTv
Una empresa británica busca extraer petróleo de Malvinas
La plataforma petrolífera, ubicada en 220 kilómetros al norte de las islas Malvinas.
La compañía británica Rockhopper Exploration expresa su disposición para extraer petróleo de las islas Malvinas, cuya soberanía se disputan Londres y Buenos Aires.
La empresa, que opera en la Cuenca Norte de las islas Malvinas, prevé financiar el desarrollo del yacimiento hidrocarburífero Sea Lion a partir de 2018 mediante una operación crediticia por 800 millones de dólares, que ya comenzó a gestionar con UK Export Finance, la agencia de crédito a la exportación del Reino Unido.
"Se ha avanzado mucho en una serie de cuestiones comerciales, fiscales, reglamentarias y financieras relacionadas con el proyecto Sea Lion", según informó el viernes la empresa en un comunicado emitido en Londres (la capital británica).
El objetivo principal para el resto de 2017 será avanzar en las propuestas de financiación con el fin de estar en condiciones de concretar la operación durante 2018, según la empresa.
Rockhopper inició tratativas también con "posibles contratistas del proyecto" para añadir otros 400 millones de dólares financiamiento, informó al difundir los resultados de la empresa correspondientes al primer semestre.
Rockhopper precisó que en forma simultánea se está avanzando en las islas Malvinas una serie de asuntos fiscales, ambientales y regulatorios.
Las islas Malvinas son autónomas en el plano interno, pero el Reino Unido es responsable de su defensa y asuntos exteriores. El Gobierno británico sostiene que los isleños no pueden ser obligados a aceptar la soberanía argentina.
Argentina y el Reino Unido mantienen un litigio sobre la soberanía de las referidas islas, lo que motivó una confrontación bélica entre el 2 de abril y el 14 de junio de 1982, que acabó con la vida de 649 militares argentinos, 255 británicos y tres civiles isleños.
A pesar de que la Organización de las Naciones Unidas (ONU) determinó en 1965 que el Reino Unido debía descolonizar ese territorio y aprobó un llamado a solucionar la disputa mediante el diálogo, el Gobierno de Londres fortalece su presencia militar en el archipiélago.
En reiteradas ocasiones, Argentina ha pedido al Gobierno británico sentarse a la mesa de negociaciones para resolver pacíficamente la disputa de soberanía; una solicitud que, todavía, no ha recibido una debida respuesta desde Londres.
alg/ncl/hnb/HispanTv
Tras huracanes, llamaradas solares y terremotos, ¿cuál es la "amenaza triple" de este fin de semana?
Según pronósticos, los devastadores desastres naturales que han sacudido el planeta en estos días no cierran el ciclo: se esperan aún nuevas y quizá peores debacles.
La serie de fenómenos naturales que estremecieron esta semana a la Tierra ha sido insólita, pero la peor noticia es que aún se esperan otros.
Este miércoles se registró la llamarada solar más potente de los últimos 12 años —seguida por otras dos—, lo que a su vez desencadenó una potente tormenta magnética 10 veces mayor de lo previsto, fenómeno que al decir de los científicos está 'quemando' el campo magnético de la Tierra.
El jueves, México fue golpeado por un terremoto de magnitud 8,2, el más fuerte registrado en ese país desde 1985. Decenas de personas resultaron muertas. El movimiento telúrico llevó incluso a declarar alerta de tsunami en una inmensa región: desde las costas mexicanas hasta las de Ecuador, pasando por Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Costa Rica, Panamá y Colombia.
Entretanto, desde principios de esta semana, tres huracanes —Irma, José y Katia— se pasean por el Caribe. Y se pronostica que este sábado y domingo los dos últimos incrementarán su fuerza para llegar junto con el demoledor Irma a territorio continental y así crear una portentosa "amenaza triple tropical", informa 'The Washington Post'.
Bajo riesgo directo
En concreto, este sábado José podría pasar por o cerca de las nórdicas Antillas Menores que ya sufrieron un daño enorme al paso de Irma. Mientras, es posible que Katia llegue a las costas del Golfo de México este viernes por la noche. Se trata de la primera vez que tres huracanes surgidos en el Atlántico tienen el potencial de tocar tierra al mismo tiempo.
A su paso por Barbuda, Irma, ciclón de categoría 5, la máxima y más peligrosa, destruyó 90% de las estructuras existentes, para enseguida después dejar en Puerto Rico a unas 600.000 personas sin electricidad y 50.000 sin agua potable. En el área del Caribe, y según cifras provisionales, dejó un saldo de más de diez víctimas mortales, así como daños materiales "catastróficos" en las islas Vírgenes estadounidenses. Asimismo arrasó la isla de Saint Martin y la República Dominicana.
Según informó este 8 de septiembre el Centro Nacional de Huracanes de EE.UU. (NHC, por sus siglas en inglés), los vientos del huracán José han alcanzado una velocidad de 240 kilómetros por hora, cifra que permite clasificarlo en la categoría 4. Mientras, Katia se ha intensificado hasta llegar a categoría 2.
Actualidad RT
La fábrica de opio de Estados Unidos: ¿Para qué han asesinado a 160.000 personas?
¿Para qué se ha desplazado a 300.000 personas, asesinado a 160.000 y desaparecido a 30.000? O, incluso, ¿para qué han perdido la vida casi 600 soldados y marinos? ¿Para que luego de 10 años se haya incrementado en 750% el cultivo de amapola?
En 10 años, México ha sembrado de opio un territorio más grande que el de países completos como Singapur o Baréin. Incluso, mayor que el de regiones como Hong Kong. Datos del Estado Mayor de la Secretaría de la Defensa Nacional mexicana (Ministerio de Guerra) dan cuenta de más de 171.000 hectáreas de adormidera –o amapola– detectadas y destruidas por el Ejército Mexicano.
Sin embargo, la cifra real de hectáreas labradas con amapola en México podría ser muy superior, pues la mayoría de los sembradíos no son 'descubiertos'. Sus productos –opio, morfina y, sobre todo, heroína– terminan en las calles y centros nocturnos recreativos de Estados Unidos, principalmente, y Europa.
La amapola se ha vuelto tan común en las zonas serranas mexicanas que algunos grupos campesinos la llaman "maíz bola". El término hace referencia al alimento base de la dieta mexicana (maíz) y al bulbo de la flor de la amapola (bola), donde se contiene la sustancia opiácea de la planta. Los violentos cárteles del narcotráfico se disputan las zonas de cultivo y las rutas de trasiego.
Conforme más territorio es usado para la siembra de la amapola, la violencia se incrementa exponencialmente. Regiones hasta hace algunos años armónicas hoy viven secuestros, asesinatos y desplazamientos forzados. Algunas comunidades indígenas –como las rarámuris de la Sierra Tarahumara, las tepehuanas de la sierra duranguense y las me’phaa de la Montaña de Guerrero– viven en medio del fuego cruzado entre sicarios de los cárteles, soldados, marinos y policías federales.
El 'Informe Mundial sobre las Drogas 2017' ya daba cuenta del crecimiento vertiginoso del número de hectáreas sembradas de amapola en México. Publicado por la Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (UNODCC, por su sigla en inglés), ese informe señaló a México como el tercer productor mundial del opiáceo. El primer lugar indiscutible lo ostenta Afganistán. El segundo, Myanmar.
Y es que, desde que empezó la fingida guerra contra las drogas, cada vez más territorio mexicano se utiliza para el cultivo de estupefacientes.
En 2005, antes de la puesta en marcha de la actual política antidrogas, en México se sembraban apenas 3.500 hectáreas de amapola, señala el informe de las Naciones Unidas. En contraste, según los datos del Estado Mayor de la Defensa Nacional mexicana, en 2015 se detectaron 26.248 hectáreas y, en 2016, 22.211 hectáreas sembradas con la adormidera.
En los últimos 10 años se ha sembrado amapola en 26 de los 32 estados que integran la República Mexicana. En las paupérrimas sierras de Guerrero, Sinaloa, Chihuahua y Durango cada año crece el área de cultivos ilegales, principalmente de opio.
De las 171.353 hectáreas sembradas con amapola detectadas y destruidas por el Ejército Mexicano, 48.470 fueron sembradas en los últimos 2 años.
Los datos muestran el fracaso de la estrategia antidrogas vigente en México. ¿Para qué se ha desplazado a 300.000 personas, asesinado a 160.000 y desaparecido a 30.000? O, incluso, ¿para qué han perdido la vida casi 600 soldados y marinos? ¿Para que luego de 10 años se haya incrementado en 750% el cultivo de amapola? Las cifras señalan que el narcotráfico debe enfrentarse de otra manera. Y es que no hay fuerza que pare la 'moda' del consumo de opio en Estados Unidos, donde medio gramo de heroína se vende –en promedio– en 70 dólares.
Zósimo Camacho - Actualidad RT
Ou Geddel entrega o chefe da quadrilha ou vai mofar na cadeia
Por Alex Solnik, jornalista, no Brasil 247.
Não foi uma boa ideia guardar 51 milhões num apê.
Somente muita ingenuidade, burrice ou certeza de impunidade explicam alguém imaginar que, num prédio residencial, onde a fofoca rola solta, em Salvador, onde as pessoas costumam falar mais que a boca, ninguém desconfiaria de um apartamento permanentemente fechado, onde de vez em quando alguém chega com malas ou caixas e vai embora.
Este é um país estranho, em que delatores se auto-grampeiam e corruptos tidos como profissionais não sabem guardar seu botim.
Nada disso aconteceria se Geddel tivesse escondido a bufunfa numa casa térrea, por exemplo. Ou tivesse feito como Pablo Escobar, que preferia enterrar no quintal.
Mas ele falhou nessa parte, suas digitais foram descobertas e agora voltou para a cadeia.
A julgar por sua primeira experiência em que a sua choradeira ao juiz lembrou a de Tiago Silva nos 7 a 1 ele não vai aguentar muito tempo sem abrir o bico.
Eu, os procuradores, toda a PF, o diretor atual e o futuro sabem que ninguém é corrupto sozinho, a corrupção é um crime no qual só se obtém sucesso do tamanho que ele obteve trabalhando em quadrilha.
Ele vai ter que explicar direitinho não só quem faz parte da sua quadrilha – se é que precisa - mas quem é o chefe se não quiser mofar na cadeia.
E Temer pensou que seu inferno astral tinha terminado depois do autogrampo de Joesley.
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