quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Ford cancela multimillonaria inversión en México por temor a Trump
La decisión del segundo mayor fabricante de automóviles de EE.UU. ha provocado la debilitación de la moneda mexicana.
La automotriz estadounidense Ford Motor Co. ha anunciado este martes que cancelará sus planes de invertir 1.600 millones de dólares en una nueva planta en México, y en su lugar destinará 700 millones de dólares en una fábrica en el estado de Michigan, EE.UU., informa Reuters.
El segundo mayor fabricante de automóviles estadounidense ha sido fuertemente criticado por el presidente electo, Donald Trump, debido a sus intenciones de invertir en la nación latinoamericana. El presidente ejecutivo de Ford, Mark Fields, indicó que la decisión de cancelar el proyecto en México se debe, en parte, a la necesidad de "utilizar instalaciones existentes" en Michigan, al tiempo que aprovechó para respaldar las políticas fiscales y de regulación defendidas por Trump.
Durante la campaña electoral, el mandatario electo dijo en repetidas ocasiones que si ganaba las presidenciales no permitiría que el fabricante de automóviles abra una nueva planta en la vecina nación y que impondría impuestos adicionales a los vehículos Ford importados.
En abril del año pasado, Ford Motor Co. anunció que invertiría 1.600 millones de dólares en la construcción de una planta en el estado mexicano de San Luis Potosí, donde pretendía construir algunos modelos de sus vehículos.
Mientras tanto, el peso mexicano ha reaccionado desfavorablemente al anuncio de la cancelación del proyecto, con una pérdida de casi un 0,7%, a 20,88 unidades por dólar. Mientras que las acciones de la automotriz subían un 2,5%, a 12,43 dólares, en el mercado estadounidense.
Actualidad RT
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Israel destina $7 millones para ayudar a los terroristas en Siria
Terroristas takfiríes heridos en Siria se encuentran en el centro médico israelí de Ziv, en la ciudad de Safed (en el norte de los territorios ocupados palestinos), 10 de marzo de 2016.
El régimen de Israel tiene como objetivo destinar 7 millones de dólares del presupuesto de las fuerzas de guerra para ayudar a los terroristas en Siria.
Así lo ha anunciado este martes el jefe del estado mayor de Israel, Gadi Eizenkot, durante la conferencia de desafíos de seguridad de este régimen en el centro interdisciplinario de Herzliya —en la costa central de los territorios ocupados palestinos—, donde ha confirmado, además, la ayuda de las fuerzas de guerra de Tel Aviv (IDF, por sus siglas en inglés) a los extremistas takfiríes en Siria.
“Veintiséis millones de shekels (7 millones de dólares) del presupuesto de las IDF se va a destinar a la asistencia médica” a los extremistas takfiríes heridos en Siria, ha informado Eizenkot, para después indicar que, hasta ahora, “en total, más de 3000 de ellos han sido hospitalizados en Safed y Nahariya”, ciudades localizadas en el norte de los territorios ocupados palestinos.
Israel nunca ha ocultado la simpatía que siente por los grupos armados que luchan contra el Gobierno de Damasco. Desde el inicio de la crisis siria, en 2011, el régimen de Tel Aviv ha brindado ayuda sanitaria, alimentaria y logística, a los grupos terroristas que operan en Siria.
En diciembre de 2015, el diario británico Daily Mail informó de que Israel había gastado, hasta 2013, cerca de 13 millones de dólares en servicios médicos para integrantes de los grupos armados activos en Siria que resultaban heridos en enfrentamientos con el Ejército del país árabe.
Por otro lado, Eizenkot ha alegado que, actualmente, un tercio de las fuerzas del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) están luchando en Siria, donde, ha afirmado, 1700 de sus miembros han perdido la vida y otros 7000 han resultado heridos.
De igual manera, en un intento por ocultar los logros del Ejército sirio ante los terroristas con el apoyo de Irán, Hezbolá y Rusia, ha declarado que nadie quiere pagar el sangriento precio de la crisis que azota al país árabe.
ftn/anz/ask/rba/HispanTv
Encontradas em Aleppo centenas de caixas com armas americanas. Militantes terroristas tiveram de abandoná-las ao saírem da cidade.
Os terroristas que tiveram de abandonar os distritos do leste da cidade de Aleppo, deixaram um grande número de armas, a maioria das quais de fabricação norte-americana. A este respeito, um novo palco para discussões assumem as alegações de que as armas poderiam ser entregues, inclusive sob o pretexto de ajuda humanitária.
Nas zonas libertadas de Aleppo, o exército sírio tem encontrado enormes estoques de armas e munições, na sua maioria de fabricação americana.
– Encontramos um esconderijo de armas, o custo aproximado é estimado em milhões de dólares. A maioria – da indústria americana. No entanto, isso não nos surpreende, uma vez que Damasco tem repetidamente salientado que os terroristas em Aleppo, conhecidos como “oposição moderada”, recebiam dinheiro de várias monarquias árabes do Golfo Pérsico. Além disso, algumas armas foram saqueadas dos armazéns do exército sírio. Um vídeo com duração de quase oito minutos, mostra centenas de caixas com armas diferentes. Há armas de pequeno porte, morteiros, minas, lançadores de foguetes, veículos blindados, e muito mais. Além disso, há cartões de registro dos militantes e computador hard-drives, discos rígidos, que, segundo os autores do vídeo, contém todas as informações sobre a identidade dos extremistas, que lutaram contra o exército sírio.
A este respeito, vale a pena lembrar a controvérsia que girava em torno da entrega de ajuda humanitária à cidade durante a operação para libertá-la dos militantes. Em seguida, Damasco insistiu que apenas o militar sírio tivesse acesso à inspeção de caminhões que transportam ajuda humanitária. Esta foi a principal razão para as diferenças entre o governo sírio e os escritórios privados das Nações Unidas, bem como um número de organizações humanitárias internacionais.
A Turquia também anunciou a disponibilidade de apresentar evidência de que os norte-americanos forneceram assistência militar para o ISIS (organização proibida na Rússia). A este respeito, será interessante ver a reação do governo dos Estados Unidos, bem como de uma série de organizações internacionais, que, juntamente com os Estados Unidos declararam em uníssono sobre os crimes de Damasco e Moscou contra comboios humanitários.
As autoridades sírias há vários anos acusam o Ocidente, especialmente os EUA, de fornecer armas à chamada ” oposição moderada”. Extremistas recebem armas do vizinho Líbano e da Turquia.
Quem deixou os distritos do leste de rebeldes em Aleppo deixaram ações com um grande número de armas, a maioria dos quais foi produzido nos Estados Unidos. A este respeito, um novo palco para as discussões assumir as alegações de que as armas poderiam ser entregues inclusive sob o pretexto de ajuda humanitária.
Nas zonas libertadas de Aleppo, o exército sírio tem encontrado enormes estoques de armas e munições, na sua maioria de fabricação americana. Este “News”, disse uma fonte sênior nos serviços de segurança sírios.
– Encontramos um esconderijo de armas, o custo aproximado do que é estimado em milhões de dólares. A maioria – da indústria americana. No entanto, isso não nos surpreende, uma vez que Damasco tem repetidamente salientado que os terroristas em Aleppo, que se referem à oposição moderada, a oferta do território turco à custa do dinheiro de várias monarquias árabes do Golfo Pérsico. Além disso, algumas armas foram saqueados dos armazéns do exército sírio. Sabemos e reconhecemos – disse a fonte.
Mais cedo no mesmo canal no YouTube postou um vídeo com duração de quase oito minutos, o que mostra centenas de caixas com armas diferentes. Apesar do fato de que o tiroteio ocorreu durante a noite, pode-se distinguir pequenas armas, morteiros e minas para os próprios morteiros, lançadores de foguetes, veículos blindados, e muito mais. Além disso, na visão do operador obter cartões de registo militantes e computador hard-drives, discos rígidos, que, segundo os autores do vídeo, contém todas as informações sobre a identidade dos extremistas, que lutaram contra o exército sírio. É relatado que o tiroteio foi feito nos distritos do leste de Aleppo.
A este respeito, vale a pena lembrar a controvérsia que girava em torno da entrega de ajuda humanitária à cidade durante a operação para libertá-la dos militantes. Em seguida, Damasco insistiu que apenas ao militar sírio fosse dado acesso à inspeção de caminhões que transportam ajuda humanitária. Esta foi a principal razão para as diferenças entre o governo sírio e os escritórios privados das Nações Unidas, bem como um número de organizações humanitárias internacionais.
A Turquia também anunciou a disponibilidade de apresentar evidência de que os norte-americanos forneceram assistência militar para o LIH (organização proibida na Rússia). A este respeito, será interessante ver a reação do governo dos Estados Unidos, bem como de uma série de organizações internacionais, que, juntamente com os Estados Unidos, acusaram em uníssono sobre os crimes de Damasco e Moscou contra comboios humanitários.
As autoridades sírias há vários anos acusam o Ocidente, especialmente os EUA, de fornecer armas à chamada “oposição moderada”. Extremistas recebiam armas do vizinho Líbano e Turquia.
“IZVÉSTIA” (NOTÍCIAS) — MOSCOU - Tradução do russo: Giovanni G. Vieira
Brasil: 60 mortes durante rebelião em presídio de Manaus
O secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, confirmou que pelo menos 60 presos que cumpriam pena no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), foram mortos durante a rebelião que começou no início da tarde desse domingo e terminou após mais de 17 horas de duração, informou Agência Brasil.
A autoridade disse que as mortes foram resultado de disputa entre os grupos criminosos a Família do Norte (FDN) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), que estariam travando uma disputa na região.
Aliada ao Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, a FDN domina o tráfico de drogas e o interior das unidades prisionais do Amazonas. Desde o segundo semestre de 2015, líderes da facção criminosa amazonense vêm sendo apontados como os principais suspeitos pela morte de integrantes do PCC, grupo que surgiu em São Paulo, mas já está presente em quase todas as unidades da federação. A rebelião teve início na tarde desse domingo. Agentes penitenciários da empresa terceirizada Umanizzare e 74 presos foram feitos reféns. Parte desses detentos foram assassinados e pelo menos seis deles foram decapitados e tiveram corpos arremessados por sobre os muros do complexo. As autoridades estaduais ainda não sabem ao certo quantos presos conseguiram fugir do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. Poucas horas antes do início da rebelião no Compaj, dezenas de detentos tinham conseguido escapar de outra unidade prisional de Manaus, o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). O próprio secretário chegou a afirmar a jornalistas que a fuga do Ipat pode ter servido como “cortina de fumaça” para acobertar a ação no Compaj. “[A rebelião] Foi gerida com negociação e com respeito aos direitos humanos”, disse Fontes. Ele assegurou que os líderes da rebelião serão identificados e responderão pelas mortes e outros crimes, informou Agência Brasil.
Sputniknews
Rusia no permitirá la ocupación a largo plazo de Siria
Rusia no tolerará la ocupación a largo plazo de ninguna parte de Siria, afirma Vitali Naumkin, un asesor del enviado especial de la ONU para Siria.
El asesor de Staffan de Mistura hizo tal afirmación el lunes mientras hablaba sobre las operaciones que las fuerzas militares turcas llevan realizando desde agosto de 2016 en el norte de Siria bajo el pretexto de la lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), las cuales son rechazadas por los kurdos sirios y Damasco, que acusan a Ankara de violar la integridad territorial de Siria.
“Por supuesto, en realidad, Moscú ha hecho algunas concesiones a Ankara al reaccionar muy suavemente al establecimiento de facto de una zona de amortiguación en el norte de Siria. No hubo reacción dura de Rusia, pero eso no significa que Moscú... aceptará que ninguna parte de Siria esté ocupada por un Estado extranjero durante mucho tiempo, sea cual sea el Estado”, consideró Naumkin durante una entrevista con la agencia de noticias rusa RIA Novosti.
Respecto a los deseos de Ankara de ver fuera del poder al presidente sirio, Bashar al-Asad, Naumkin explicó que actualmente Turquía no lo ve como una amenaza inminente, ya que está más preocupada con los simpatizantes del clérigo opositor Fethulá Gülen, a quien el Gobierno acusa de haber organizado el golpe militar del julio, y el terrorismo.
Es por ello que consideró que el futuro de Al-Asad está sólo en el cuarto lugar de las prioridades de los turcos. “Tal vez dejará de ser visto como una amenaza (para Turquía), es difícil decirlo todavía”, opina.
Respecto al conflicto siro, expresó la esperanza de que se pueda resolver en el marco de los acuerdos en la reunión de Astaná, que se llevará a cabo en un futuro próximo, “a más tardar a mediados de enero”.
El presidente ruso Vladimir Putin y su homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, discutieron en diciembre, durante una llamada telefónica, la posibilidad de realizar una reunión en Astaná entre las partes en el conflicto sirio con Rusia, Irán y Turquía como mediadores. El presidente de Kazajstán, Nursultan Nazarbayev, apoyó la iniciativa y expresó su disposición a proporcionar una plataforma para esas conversaciones en la capital de Kazajstán.
snr/ncl/aaf/hnb/HispanTv
Buques rusos visitan Filipinas tras separación de Duterte a EEUU
El destructor antisubmarino ruso Admiral Tributs
Rusia busca realizar maniobras marítimas con Filipinas para ayudarlo a combatir el terrorismo y la piratería, enviando dos buques de guerra a la capital filipina.
“Tal vez, nuestros Gobiernos discutirán en algún período de tiempo las posibilidades de nuestros ejercicios marítimos”, ha dicho este martes el contraalmirante Eduard Mijailov, jefe de la flotilla de la Flota del Pacífico de la Armada rusa, durante una conferencia de prensa a su llegada a Manila.
Al informar que Rusia ha estado realizando simulacros con la Armada indonesia, ha hecho hincapié en la necesidad de combatir contra el terrorismo y la piratería, que son a su juicio, los problemas más grandes de la actualidad, por lo que ha dicho que el mundo debe actuar en su contra.
El Admiral Tributs, un destructor antisubmarino de 7480 toneladas de clase Udaloy, y la cisterna marítima Boris Butoma, han atracado hoy martes en Manila en una visita “de buena voluntad” y permanecerá en aguas del archipiélago de las Filipinas hasta el próximo sábado.
La Marina filipina ha publicado un comunicado, explicando que el propósito de esta visita es participar en varias ceremonias y actividades conjuntas entre las fuerzas navales de ambos países, las cuales “promoverán la buena voluntad al contribuir a afianzar la amistad entre la Marina de Filipinas y la de Rusia, y mejorará la cooperación marítima mediante diplomacia naval y camaradería”.
La llegada del buque ruso —la tercera en la historia y la primera en cuatro años—confirma el viraje en política exterior y de defensa de Filipinas tras la llegada al poder el pasado junio del controvertido presidente Rodrigo Duterte, que prometió desechar la tradicional alianza militar que su país mantiene con Estados Unidos y acercarse, por otro lado, a Rusia y China.
Recordar que Washington y Manila solían realizar ejercicios navales de forma anual, pero Duerte ha amenazado con anular el Acuerdo de Visita de Tropas, un pacto bilateral de defensa en vigor desde 1999 y que contempla, entre otros puntos, el uso de bases filipinas por parte del Ejército estadounidense y la realización de ejercicios militares conjuntos de forma regular.
Los momentos de tensión que experimentan ahora los dos países podrían revertirse una vez Donald Trump reemplace a Barack Obama en el Despacho Oval de la Casa Blanca, ya que a Duterte no le lleva bien las críticas de Obama contra su campaña antidroga, pero a cambio, ha elogiado a Trump en reiteradas ocasiones.
zss/rha/hnb/HispanTv
Human Rights Watch denuncia que políticos israelíes instan a soldados a "disparar a matar" a palestinos
Altos cargos israelíes instan a "disparar a matar" a los palestinos desde que se inició la oleada de ataques en octubre de 2015, denuncia la ONG internacional Human Rights Watch (HRW) en un informe presentado hoy.
Según el estudio, oficiales israelíes animan a los soldados y policías a matar palestinos sospechosos de haber atacado a israelíes, incluso en los casos en que no suponen ninguna amenaza para la seguridad.
Además, "abundan" los llamamientos a asesinatos extrajudiciales, mientras que otros altos cargos evitan condenar los llamamientos al uso excesivo de la fuerza, añade HRW.
Desde que empezó la oleada de ataques palestinos a israelíes (en su mayoría con arma blanca, aunque algunos también con armas de fuego) en octubre de 2015, la ONG ha documentado "numerosas" declaraciones de ministros y políticos "instando a las fuerzas de seguridad a disparar a matar ilegalmente".
"El Gobierno israelí debería publicar directivas claras para usar la fuerza de acuerdo a la ley internacional", recomienda la organización defensora de los derechos humanos.
Según HRW, desde que comenzó la oleada ha habido más de 140 casos en que las fuerzas de seguridad han matado a tiros a adultos y menores palestinos sospechosos de haber tratado de apuñalar, atropellar o disparar a israelíes, un periodo en el que atacantes palestinos, por su parte, mataron a 33 israelíes.
HRW recuerda que la legislación internacional de derechos humanos limita el uso de la fuerza letal "a circunstancias en las que es estrictamente necesario para proteger la vida y en las que ninguna otra opción es viable", mientras que la ley israelí solo permite disparar al torso o cabeza cuando sea necesario para impedir un riesgo a la vida o heridas graves.
Según el estudio de la ONG, "los llamamientos de los oficiales y la conducta aparente de algunos soldados y policías" es una desviación tanto de los estándares internacionales como de las normas israelíes.
"La legislación internacional de derechos humanos limita el uso de la fuerza letal a circunstancias en las que es estrictamente necesario para proteger la vida y en las que ninguna otra opción es viable"
Entre varios ejemplos señala el del comandante de distrito de la Policía de Jerusalén Moshe Edri, que aseguró después de que un sospechoso palestino de 16 años fuese abatido: "En menos de un minuto y medio el atacante fue matado. A cualquiera que apuñale a judíos o dañe a gente inocente hay que matarlo".
Otro es el ministro de Seguridad Pública, Guilad Erdan, quien declaró: "Si un terrorista tiene un cuchillo o un destornillador en la mano, debes disparar a matar sin pensarlo dos veces" y "cualquier atacante que quiera hacer daño debe saber que es probable que no sobreviva al ataque".
Tras otro incidente, el titular de Transportes, Yisrael Katz, aseguró: "no podemos dejar que los atacantes permanezcan vivos, poniendo en riesgo las vidas de judíos".
El ministro de Defensa, Avigdor Lieberman, también dijo, cuando era diputado, que "ningún atacante, hombre o mujer, debería salir vivo de un ataque".
En sentido contrario se expresó el jefe del Estado Mayor, Gadi Eizenkot, que señaló que "un soldado sólo puede quitar el seguro de su arma si hay una amenaza para él o sus compañeros soldados". "No quiero un soldado que vacíe su cargador contra una niña con tijeras", dijo, en unas polémicas declaraciones que le valieron críticas de los sectores más derechistas.
Publico.es
Putin envió mensaje de salutación al presidente Maduro
El presidente de Rusia, Vladimir Putin, envió este domingo un mensaje de Año Nuevo al jefe de estado venezolano, Nicolás Maduro, en el que destacó los avances de las relaciones entre ambas naciones.
A través de una misiva, Putin mencionó la importancia de los mecanismos de cooperación ruso-venezolano en las áreas económicas, científicas, técnicas, energéticas y financiera.
Asimismo expresó su convicción para que las relaciones bilaterales continúen reforzando el desarrollo en beneficio de ambos pueblos.
En otra misiva el mandatario ruso envió sus deseos de Año Nuevo y cooperación con el Vaticano al papa Francisco, y expresó su confianza en los nexos para resolver problemas de la sociedad.
El ex secretario saliente de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Ban Ki Moon, también recibió las felicitaciones del jefe de Estado ruso.
Prensa Latina
La coalición liderada por EE.UU. admite la muerte de 188 civiles en Siria e Irak
El número de bajas civiles fue determinado tras la evaluación a fondo de 16 nuevos informes basados en relatos de testigos, entrevistas y análisis del territorio, entre otros.
Este lunes, la coalición liderada por EE.UU. informó que los ataques aéreos realizados en Siria e Irak como parte de las operaciones antiterroristas en contra del Estado Islámico (EI) han dejado al menos 188 civiles muertos, según un comunicado oficial publicado por el Departamento de Defensa estadounidense.
"Hasta la fecha, con base en la información disponible, es probable que al menos 188 civiles hayan sido asesinados de manera involuntaria por los ataques de la coalición desde el inicio de la operación Inherent Resolve", subraya el documento.
De igual forma afirma que el número de bajas civiles ha sido obtenido tras la evaluación a fondo de 16 nuevos informes basándose en relatos de testigos, organizaciones no gubernamentales, entrevistas a pilotos y demás personal involucrado del Gobierno, así como en la revisión del territorio y de diverso material de video.
Finalmente el informe lamenta la pérdida "inintencionada de vidas civiles como resultado del esfuerzo de la coalición para derrotar al EI en Siria e Irak" y expresa sus condolencias a los familiares de las víctimas y a todas las personas afectadas por los ataques.
Sin medir las consecuencias
El analista internacional Ariel Noyola sostiene que las fuerzas estadounidenses suelen actuar sin aplicar medidas precautorias. Añade que la ONU ya no representa en sí misma una institución capaz de contener las acciones de este país. "EE.UU. siempre ha intentado ocultar los resultados y las consecuencias de sus guerras en el exterior", subraya.
En noviembre de 2016, el Pentágono confirmó la muerte de 64 personas a causa de sus bombardeos, una cifra que hace aumentar hasta 119 las víctimas fatales civiles por este motivo desde 2014, cuando comenzaron las operaciones. No obstante, la organización Amnistía Internacional calcula que en realidad las víctimas civiles han sido unas 300.
Actualidad RT
'Vendetta aérea': Turquía destruye 111 blancos del EI en Siria tras el atentado de Estambul
En las imágenes aéreas proporcionadas por el Ministerio de Defensa turco se aprecia la destrucción llevada a cabo por aviones de combate en las inmediaciones de las localidades septentrionales de Al Bab, Tadif y Bzagah.
La maquinaria militar turca golpeó 111 blancos del Estado Islámico en el norte de Siria pocas horas después de que en un atentado perpetrado la madrugada del 1 de enero —ocurrido en un club nocturno de Estambul y reivindicado por el grupo terrorista— murieran 39 personas, informa la agencia Anadolu citando a una fuente militar anónima. La fuente ha agregado que 103 objetivos fueron alcanzados por obuses, lanzadores múltiples de cohetes, morteros y tanques.
En las imágenes aéreas proporcionadas por el Ministerio de Defensa turco se aprecia la destrucción llevada a cabo por aviones de combate en las inmediaciones de las localidades septentrionales de Al Bab, Tadif y Bzagah. Como resultado de la operación 22 yihadistas fallecieron y fue infligido un daño considerable a la infraestructura terrorista: depósitos de armas, cuarteles y escondites.
Los ataques de los aviones y tanques turcos se llevan a cabo en el marco de la operación Escudo del Éufrates. La operación, lanzada hace más de cuatro meses, tiene como objetivo expulsar a los yihadistas de la región fronteriza.
- La madrugada de este 1 de enero, un hombre armado con un fusil Kaláshnikov irrumpió en el club nocturno Reina de Estambul y abrió fuego contra la multitud que celebraba la llegada del 2017. El ataque se saldó con 39 personas muertas y 69 heridas.
- La Policía turca detuvo a 12 personas supuestamente vinculadas con el ataque. La detención forma parte del operativo lanzado para apresar al atacante. Entre los detenidos no se encuentra el autor de la masacre.
Actualidad RT
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
CRISE LEVOU INDÚSTRIAS DO BRASIL PARA O PARAGUAI
Brasil 247 - O clima de "quanto pior melhor" instaurado por forças políticas para permitir a derrubada da presidente Dilma Rousseff (PT) mergulhou o Brasil em sua pior recessão da história, causando inclusive uma debandada de recursos da indústria nacional para o Paraguai. Enquanto o desemprego no Brasil se aproxima de 12%, há indústrias brasileiras abrindo novas fábricas e criando milhares de novos empregos diretos no país vizinho, que tem um programa especial para atrair investimento estrangeiro. Das 124 indústrias incluídas no programa, 78 abriram as portas desde 2014. E existem mais projetos para gerar milhares de vagas em 2017.
As informações são do Estado de S.Paulo.
"O ritmo de migração de investimentos do Brasil para o Paraguai está em aceleração. Dos 11,3 mil empregos gerados pelo programa, 67 mil são fruto dos investimentos dos últimos três anos. E existem mais projetos para gerar milhares de vagas em 2017.
O Foro Brasil-Paraguai, sediado em Assunção e dedicado exclusivamente a apresentar as oportunidades do país a brasileiros, recebe dezenas de consultas por semana. A entidade calcula que dois terços dos investimentos no Paraguai nos últimos anos sejam de empresas de capital brasileiro. Mas o País também tem um forte peso no terço restante: as montadoras estrangeiras começaram a produzir peças em solo paraguaio para abastecer as montadoras instaladas no Brasil. "
Premiê de Israel interrogado sobre corrupção
Nos próximos três dias a polícia israelense interrogará o premiê do país Benjamin Netanyahu por suspeita de corrupção, informou o jornal Haaretz.
Segundo especificam os canais de TV locais, o interrogatório pode até ter lugar já nesta segunda-feira (2) na residência do primeiro-ministro.
Netanyahu e membros da sua família estão sendo suspeitos de receber presentes de homens de negócios no valor de сentenas de milhares de shekels. A polícia já interrogou testemunhas em Israel e no estrangeiro. Segundo foi divulgado, a conversa com uma das testemunhas, Ron Lauder, homem de negócios e amigo próximo do político israelense, levou a um avanço sério na investigação. Segundo os dados do jornal, ele confirmou ter dado diferentes presentes a Netanyahu e pago uma viagem do filho do político ao estrangeiro. O próprio premiê nega as acusações, dizendo que estas "não levam a nada porque nada existe".
Sputniknews
Victoria de Alepo es un éxito político para Damasco y sus aliados
La victoria del Ejército sirio en la ciudad noroccidental de Alepo supone un gran éxito político para Damasco y sus aliados.
“La victoria en Alepo no se limita a la dimensión militar, es [también] un gran éxito político que cambió el destino de Alepo a favor de Damasco y de sus aliados más allá de las ecuaciones regionales”, aseguró el domingo el diputado sirio Yamal Rabea en una entrevista con la agencia iraní de noticias Fars News.
La liberación de Alepo de manos de los llamados opositores sirios por el Gobierno sirio y sus aliados, entre ellos, Irán, ha obligado a la comunidad internacional a esforzarse más para procurar la paz en Siria, ya que, a su juicio, este triunfo supuso un estratégico progreso a nivel político y militar en el país árabe.
En cuanto a la tregua vigente en toda Siria, que ha sido violada en reiteradas ocasiones por los llamados rebeldes sirios, adujo que cualquier esfuerzo que coadyuve al fin del derramamiento de sangre y de la destrucción en Siria es bienvenido, pero insistió en que los grupos armados deben deponer sus armas antes de iniciar diálogos con el Gobierno.
Además consideró que el alto el fuego acordado con Turquía y los grupos armados que respalda Ankara es una buena oportunidad para que los militares sirios avancen hacia las zonas bajo control de los terroristas, y repitió que los sirios no confían en el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ni en las bandas terroristas que apoya, razón por la cual Damasco sigue con el plan del alto el fuego con mucha cautela.
Para el parlamentario sirio, uno de los resultados más importantes de la victoria en Alepo fue la reunión tripartita —Irán, Rusia y Turquía— en Moscú (capital rusa), que concluyó haciendo hincapié en preservar la integridad territorial y la unidad de Siria y la lucha contra el terrorismo en el país árabe, asuntos que priorizó la República Islámica de Irán nada más comenzar la crisis siria.
Turquía, que actualmente mantiene fuertes discrepancias con sus aliados occidentales, ha sido acusada por Damasco de brindar todo tipo de apoyo a los hombres armados en Siria. De hecho, se sentó a la mesa del diálogo sobre Siria con Irán y Rusia como portavoz de los grupos armados, y con el patrocinio de Rusia e Irán se alcanzó un acuerdo sobre el cese de hostilidades en Siria.
zss/nii/HispanTv
Assinar:
Postagens (Atom)