terça-feira, 27 de dezembro de 2016
A entrevista de Stedile na Globo News e as saídas para crise
Foi, realmente, uma grata surpresa assistir a entrevista João Pedro Stédile, economista e membro da Coordenação do MST, concedida ao programa Diálogos, com Mario Sergio Conti, na Globo News. Como nesta emissora, a programação tem sempre sintonia com uma linha editorial que favorece a defesa e consolidação das políticas e dos privilégios da oligarquia financeira internacional, do grande poder econômico privado e um ataque implacável ao papel protagonista do Estado, a presença de Stedile nesta tela surpreende pela objetividade, coragem e lucidez com que analisa a crise atual do capitalismo no Brasil.
A começar por destruir mitos, construídos, entre outros, por este mesmo canal, televisivo, como se a corrupção fosse a explicação da crise e o centro de todos os males. Stedile mostrou claramente que o problema é da economia, de uma política econômica que leva à concentração de riquezas, redução produtiva e, consequentemente, a mais desemprego e mais miséria.
Lula nas ruas
É bem possível que a abertura deste espaço televisivo para Stédile guardasse também a esperança de que o mesmo ajudasse a criar mais dispersão e dificuldades para o campo progressista, após a deposição de Dilma Roussef, sem provas, e também sem reação à altura do significado do golpe. A valer este raciocínio, certamente a emissora se arrependeu do convite, pois ele permitiu a Stédile explicar com visão popular vários problemas brasileiros atuais. Mas, principalmente, porque Stédile com sua desenvoltura peculiar, defendeu que Lula esteja nas ruas, em campanha, por ser quem tem autoridade, moral e capacidade de unir as forças progressistas e de falar à grande massa de brasileiros, especialmente aquela fora dos sindicatos e dos movimentos sociais organizados.
Rigorosamente, não é banal esta defesa de Lula, por Stédile e na Globo News, porque é exatamente nestas telas que Lula vem sendo criminalizado, tem sua imagem atacada cotidianamente, e é acusado, sem provas, por uma prática fascista que ganhou espaço militante no judiciário, ressuscitando práticas medievais do direito. E por que não Aécio, Serra e Temer, perguntou Stédile, não são sequer mencionados? É só para o Lula? O constrangimento do jornalista era evidente. E pode ter surpreendido muitos alguns setores progressistas, que andam meio confundidos diante do dilúvio de acusações facciosas e falsas com que a direita tenta conta condenar Lula, antes mesmo de julgá-lo.
Industrialização, Fidel Castro e Era Vargas
Outros pontos importante foram levantados corretamente por Stédile, aproveitando bem o espaço quase sempre fechado para ideias de esquerda. Por exemplo, quando denunciou a redução do espaço da indústria no conjunto da economia brasileira, que já foi de 50 por cento na época do regime militar e, agora, está reduzido a 13 por cento. Foi correta também a responsabilização de FHC que, em seus governos, seguindo orientação do Banco Mundial, reduziu juros para a agricultura, para debilitar a indústria. Neste particular, vale lembrar importante análise feita por Fidel Castro sobre a ditadura brasileira, na época de Geisel. Segundo o líder cubano, que não será apagado da História, “a ditadura brasileira é industrializante e estatizante, enquanto a ditadura argentina é desindustrializante, privativista”.
A soberana nacional ameaçada e o debate com os nacionalistas
Como não é tema simples de debate, mesmo na esquerda, a justa colocação de Stédile permite contextualizar que a industrialização no Brasil teve forte impulso a partir da Revolução de 30, com a Era Vargas, e tudo o que foi instalado neste período, com forte presença estatal e apoio popular, é o que está sendo demolido hoje pelo usurpador Michel Temer. Este além de seguir à risca as política de FHC que anunciou a decisão de “destruir a Era Vargas”, vai ainda mais além, e planeja levar o Brasil de volta à República Velha. A ditadura cívico-militar não pretendeu demolir a CLT, nem a Previdência, nem a Petrobrás, ao contrário, a estatal foi fortalecida, embora sob políticas autoritárias. Vale lembrar que Geisel, quando jovem, foi um tenentista e um varguista militante. Também deve-se recordar que quando Lula, na presidência, mencionou positivamente o período de Geisel, suas palavras foram recebidas com incompreensão em alas da esquerda. Na entrevista, Stédile levanta novamente o tema, que deve ser debatido com profundidade e contextualização.
Outra denúncia importantíssima feita por Stédile na Globonews refere-se à violação da soberania nacional. Como se sabe, há ameaças de interrupção do Programa Nuclear Brasileiro, também fundado na Era Vargas , sendo que um de seus mais qualificados quadros, o Almirante Othon Pinheiro, ex-presidente da Nuclebras encontra-se preso, também sem provas , como ocorre com a nova prática medieval do judiciário de prender para pressionar e coagir. Nesse sentido, Stélide levantou um tema extremamente importante para debate inclusive com os nacionalistas, de dentro e de fora das Forças Armadas, pois é sabido que o Almirante Othon nega-se, de forma patriótica e altiva, a repassar qualquer informação estratégica sobre as tecnologias nucleares brasileiras que sempre foram cobiçadas pelos EUA, interessados em impedir o desenvolvimento científico-tecnológico brasileiro nesta área. Assim, o tema levantado por Stédile merece ser amplamente debatido por toda a sociedade, sobretudo no meio militar.
Contextualizando, o golpe que forças imperiais promoveram contra Dilma e lula em 2016, tem como pano de fundo o intervencionismo ocorrido em outros países com riquezas energéticas ou com importante desenvolvimento industrial e em tecnologia de defesa, como a Yugoslávia, esquartejada, a Líbia e o Iraque, demolidos, e, agora, com a Síria, que apenas não foi totalmente dominada pelo intervenção imperial mercenária , em razão da determinação de seu governo e de seu povo, bem como ao apoio decidido da Rússia, do Iran e também do Hezbolah, um expressão impactante e prática da teologia da liberação.
Registre-se que empresas brasileiras foram expulsas do Iraque e da Líbia por meio de bombardeios da Otan , favorecendo a ocupação de mercados por empresas brasileiras. Se nestes países acima citados, a intervenção imperial visando a recolonização, deu-se por meios militares, com gigantesca manipulação midiática para justificar as chamadas “guerras humanitárias”, disfarce de guerra imperial, no caso do Brasil a intervenção externa se dá por meio do parlamento, do judiciário e também da mídia, tendo já alcançado uma expressiva paralisação produtiva de projetos ligados à Petrobrás e realizados pelas empresas de engenharia nacional, agora alvo de ataques descarados por meio do Departamento de Justiça dos EUA.
A clareza com que Stédile defendeu que Lula esteja em campanha significa também defender o papel central do estado e da engenharia nacional no seio de um projeto que vise recuperar as políticas de distribuição de renda, de geração de empregos em massa, de inclusão social, o que inclui a reforma agrária, o fortalecimento dos bancos públicos, hoje estrangulados, e um esforço efetivo de democratização dos meios de comunicação. Trata-se de entrevista muito útil, ilustrativa e que deve merecer atenção e reflexão de todos segmentos comprometidos com uma saída democrática e soberana para a crise brasileira
Beto Almeida
Jornalista
É grave a inação do Governo em relação aos brasileiros desaparecidos nas Bahamas
Está desaparecido desde 6 de novembro um grupo de 19 brasileiros que deixou as Bahamas rumo à Flórida para tentar entrar nos EUA, supostamente de forma clandestina. Por que só agora o Governo brasileiro está agindo?
Os brasileiros estariam em um barco, na companhia de dezenas de pessoas de outras nacionalidades. A Guarda Costeira americana tem feito buscas na região, mas até o momento nada foi encontrado. Para o advogado Marcelo Chalreo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro, o quadro é muito grave por pelo menos dois aspectos: "Esta é uma situação deplorável que acontece no mundo inteiro", diz Chalreo. "E obviamente, como em toda situação dessa natureza, atinge as pessoas mais pobres e mais necessitadas.
É lastimável que isso tenha acontecido com um grupo de brasileiros, 19 brasileiros que estão desaparecidos há quase 60 dias, aparentemente tentando entrar nos Estados Unidos da América do Norte de forma ilegal. E lamentável também é o fato de que as notícias que nos chegam dão conta de que já havia comunicações com o Governo brasileiro sobre o desaparecimento dessas pessoas e não houve qualquer ação, nenhuma intervenção por parte do Governo. Se isso for confirmado, é uma situação muito grave essa inação."
Para o Dr. Marcelo Chalreo, só Brasília tem a resposta para a questão da demora na adoção de providências pelo Governo: "Essa é uma pergunta que tem de ser respondida pelo ministro da Justiça [Alexandre de Moraes]. O ministro da Justiça deve vir a público para dizer o porquê da demora e o porquê da inação. É realmente espantoso saber que o Governo brasileiro não tomou nenhuma medida até o momento. Há que se perguntar à Chancelaria e ao Ministério da Justiça o porquê dessa demora em tomar providências em relação a um fato tão grave, que diz respeito a 19 vidas humanas."
Sputiniknews
Carabineros chilenos reprimen protesta nacional de mapuches
La Policía chilena reprimió con cañones de agua y gases lacrimógenos una manifestación mapuche en la ciudad capitalina de Santiago de Chile.
Centenares de simpatizantes y familiares de la machi Francisca Linconao se concentraron el lunes por la tarde frente a los Tribunales de Justicia de la capital en protesta por la detención de su líder espiritual y exigieron su libertad.
También expresaron su indagación por los arrestos de mapuches en la región de la Araucanía, en el sur de Chile.
Según los medios locales, al menos cinco personas fueron detenidas y cuatro agentes policiales resultaron heridos en dicha manifestación.
Las organizaciones mapuches realizaron el mismo día otra protesta ante el Palacio de La Moneda en Santiago. La concentración fue dispersada por la intervención de Carabineros (la Policía chilena) que detuvieron a una decena de personas.
Los manifestantes dicen que su detención forma parte de un plan para criminalizar la lucha mapuche por las tierras ancestrales.
Protestas semejantes se registraron en diferentes ciudades del país suramericano por la liberación de sus presos políticos, entre ellos Linconao, quien cumplió el lunes cuatro días en huelga de hambre. Ella está encarcelada por la muerte del matrimonio Luchshinger-Mackay tras el incendio premeditado de su hacienda en enero de 2013.
La falta de una política concreta de devolución de tierras por parte del Estado chileno al Pueblo Mapuche, ha generado acciones reivindicatorias. El pueblo mapuche es el más numeroso de Chile, representa el 10 % de la población, según el censo de 2012.
Los mapuches son el pueblo que mayor resistencia ha ejercido en América Latina, tanto a los colonizadores españoles, como a la usurpación de sus tierras por la República.
msm/rha/nal/HispanTv
‘Israel ha iniciado una guerra contra el Gobierno de EEUU’
El legislador estadounidense del partido Demócrata, Jim Mac Dermott.
Un legislador demócrata acusa al regimen de Tel Aviv de iniciar una guerra contra Washington, por la abstención de EE.UU. a la resolución antisraelí de la ONU.
Al ser preguntado sobre las recientes críticas formuladas por parte de las autoridades israelíes a la Administración del presidente saliente de EE.UU., Barack Obama, por no vetar la resolución de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en contra de los asentamientos ilegales israelíes en Palestina ocupada, el legislador demócrata Jim Mac Dermott consideró que tales afirmaciones se tratan del inicio de una guerra contra su país.
“Lo que vemos es el inicio de una guerra contra el Gobierno estadounidense”, opinó el lunes Mac Dermont, en una entrevista con la cadena local MSNBC.
En ese sentido, aseguró que el régimen de Israel ataca a la Administración del presidente Obama como pretexto para empujar al próximo jefe de la Casa Blanca, el republicano Donald Trump, a adoptar políticas más amigables hacia Tel Aviv.
"Nunca consiguieron el 100 por ciento de Obama, por lo que decidieron atacarlo y usarlo para que Trump les de todo lo que quieren", comentó.
El senador hizo estas afirmaciones en respuesta a las críticas lanzadas por el primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, y el embajador de ese régimen usurpador en EE.UU., Ron Dermer, contra Obama, al que acusan de estar detrás de la aprobación de la resolución antisraelí en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).
El viernes pasado, con 14 votos a favor y una abstención, el CSNU exigió al régimen israelí poner fin a los asentamientos ilegales. En un suceso poco predecible, EE.UU., tras haber vetado en 2011 una resolución similar, se abstuvo y permitió que el texto saliese adelante con el respaldo del resto de miembros del ente.
El régimen israelí calificó la resolución de “vergonzosa” y ha volcado toda su indignación contra la Administración de Barack Obama, al que ha acusado de “abandonar a Israel a su suerte”.
Eso mientras, Trump condenó dicha resolución de la ONU, afirmando que desde el 20 de enero cuando sea el presidente del país norteamericano “las cosas serán diferentes”.
mnz/rha/nal/HispanTv
"La ayuda militar de EE.UU. a los rebeldes sirios es un paso hostil que amenaza a los aviones rusos"
Un integrante de la brigada Ansar Dimachk, miembro del Ejército Sirio Libre que lucha contra las fuerzas del Gobierno, utiliza un iPad durante un combate en el distrito de Jobar. 15 de septiembre de 2013.Mohamed Abdullah
El Ministerio de Exteriores de Rusia asegura que Moscú no tiene clara la posición de EE.UU. sobre la 'amenaza rusa' a los países miembros de la OTAN.
La portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de Rusia, María Zajárova, ha indicado que la decisión de EE.UU. de suministrar armas a los rebeldes sirios es "una medida hostil" que amenaza directamente a los aviones de las Fuerzas Aéreas rusas, así como a los representantes diplomáticos y militares de ese país en Siria.
La vocera oficial rusa ha realizado estos comentarios después de que el presidente de EE.UU., Barack Obama, haya firmado la Ley de Autorización de la Defensa Nacional para 2017. Zajárova ha considerado que, con esa nueva norma, la Administración norteamericana "intenta entorpecer las futuras relaciones internacionales" del presidente electo de ese país, Donald Trump.
La diplomática rusa ha valorado que "el equipo de Obama no entiende" que esas armas pasarían "en poco tiempo" a manos de los extremistas —"con quienes realiza desde hace tiempo la denominada 'oposición moderada'"— y ha definido el apoyo estadounidense al Frente Fatah al Sham (antiguo Frente Al Nusra) como "complicidad con el terrorismo".
Proliferación del armamento nuclear estadounidense
Respecto a la decisión de EE.UU. de desarrollar sistemas de defensa antiaérea, María Zajárova ha indicado que refleja la intención de Washington de continuar con la proliferación de su armamento nuclear para lograr un desequilibrio de fuerzas con Rusia.
Finalmente, esta diplomática ha recalcado que a Moscú no le queda clara la posición estadounidense ante la supuesta 'amenaza rusa' a la soberanía de los países miembros de la OTAN, debido a que "son precisamente EE.UU. y sus aliados quienes realizan una gran actividad militar".
Actualidad RT
Noticiero de la República Democrática de Corea - Corea del Norte
Director de MINREX de RPDC rechaza "resolución de sanción" No. 2321
Pyongyang (ACNC) -- El director de Tratados y Ley del Ministerio de Relaciones Exteriores de la República Popular Democrática de Corea hizo pública el día 22 una declaración condenando a EE.UU. y sus satélites que al instigar al Consejo de Seguridad de la ONU inventaron nueva "resolución de sanción" contra la RPDC cuestionando la prueba de explosión de ojiva nuclear como "amenaza" y "provocación" a la paz y la seguridad del mundo.
El documento subraya que no tendrán ningún efecto la sanción de la ONU o la independiente para la RPDC que se convirtió en la potencia nuclear y la espacial pese a las sanciones inauditas de Estados Unidos y otras fuerzas hostiles que se continúan en más de medio siglo.
La declaración condenó tajantemente como documento criminal carente de legalidad la "resolución de sanción" No. 2321 del CS de la ONU, que viola flagrantemente la soberanía de la RPDC y continuó:
La prueba de explosión de ojiva nuclear, ejercicio del derecho autodefensivo de nuestro Estado, deviene una contramedida real frente a la amenaza nuclear y los imprudentes alborotos de sanción de EE.UU. y las fuerzas hostiles y una manifestación de la voluntad superintransigente de nuestro pueblo de contraatacar a los enemigos si éstos atentan a la RPDC.
Constituyen el derecho legítimo del Estado soberano y no contraviene a las leyes internacionales nuestras medidas autodefensivas para defender la dignidad, el derecho a la subsistencia y la paz duradera desde las recrudescentes amenazas de guerra nuclear de EE.UU.
Con el objeto de aislar y aplastar la RPDC, EE.UU. y otras fuerzas hostiles fabricaron la "resolución de sanción" No. 2270 del CS de la ONU y esta vez inventaron la otra de tipo de bloqueo que prohíbe totalmente no sólo el comercio y las cooperaciones científicas y técnicas, sino también las vías marítimas de la RPDC, quitando la máscara hipócrita del pasado en que hablaban que pueden ser una excepción las actividades económicas relacionadas con la vida del pueblo.
Ahora cuando se extinguieron completamente todos los aparatos jurídicos e institucionales por la prevención de la guerra y los conflictos armados se queda sólo la guerra en la Península Coreana por la aprobación de la "resolución de sanción" del CS de la ONU.
EE.UU. y los países involucrados en la fabricación de la "resolución de sanción" obedeciendo a ciegas a aquél serán responsables de todas consecuencias que se emanen de ello.
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Los maniacos de confrontación no podrán evitar la destrucción, insiste ACNC
Pyongyang (ACNC) -- Ahora, los lacayos de Park Geun-hye, que se encuentran en la peor crisis, se hacen objetos de burla de la opinión pública por su pertinacia en la caduca política de enfrentamiento con la República Popular Democrática de Corea.
El primer ministro Hwang Kyo An, quien ejerce temporalmente la autoridad de "presidente", el canciller Yun Pyong Se, el ministro de Unificación Hong Yong Phyo y otros tipejos conservadores del Sur de Corea hablan todavía de la necesidad de "mantener invariablemente la existente política sobre el Norte y la exterior como la base del fortalecimiento de presión y sanciones contra la RPDC" y del "enfrentamiento al asunto nuclear del Norte a través de la estrecha cooperación con la sociedad internacional".
Esto deviene los últimos esfuerzos de los lacayos de categoría especial y la acción anacrónica de los traidores a la nación para mantener hasta el fin la política conflictiva de Park Geun-hye sin hacer caso de sus crímenes y la demanda de la nación.
La existente política interior y exterior, de que hablan tanto aquellas escorias humanas, significa la humilde de servilismo a las grandes potencias y la de confrontación fratricida caracterizada por la hostilidad a la RPDC.
Sobre todo, la "política sobre el Norte" que toma como objeto la "unificación según el sistema de democracia liberal", resulta la peor teoría de enfrentamiento destinada a extender hasta a la RPDC el régimen de dominación colonial de EE.UU. bajo el amparo de las fuerzas extranjeras.
La apertura total del mercado de arroz, la dilatación por tiempo indefinido de la devolución del mando de operaciones para el tiempo de guerra, la ejecución de la "estrategia del disuasivo en forma de ajuste", la ubicación de THAAD, el "acuerdo" sobre el caso de esclavitud sexual cometido por el viejo ejército japonés, la adopción del convenio de protección de informaciones militares Surcorea-Japón, etc., son productos abominables de la política de obediencia a las fuerzas ajenas y la de confrontación fratricida.
Al practicar la política conflictiva que considera a los connacionales como enemigo principal y contraparte de guerra, la banda de Park bloqueó por completo las relaciones íntercoreanas, exacerbó cada día más la crisis de guerra y convirtió el suelo surcoreano en la colonia de EE.UU. y campo de enfrentamiento nuclear de las potencias.
El mar de velas que se extendió a todo el suelo surcoreano dictó la muerte a la traidora Park y su política traidora.
Sin embargo, los conservadores surcoreanos persiguen invariablemente la completamente fracasada política de confrontación en lugar de sentir remordimiento y reflexionar sobre sus errores. Esto es otra acción traidora y criminal que desafía a la aspiración de la nación y a la corriente de la época.
Como demostró la historia, la confrontación fratricida es el camino vendepatria y los que buscaban la salida en ello no evitaron el arruinamiento.
Es muy natural que ahora los habitantes de diversos estratos del Sur de Corea califiquen a Hwang Kyo An de "segundo Park Geun-hye", a Yun Pyong Se y Hong Yong Phyo, de guardias de categoría especial de Park y cómplices del escándalo inaudito, y demandan llevarlos al banquillo de los acusados de la historia.
Es inevitable el destino trágico de los que obedecieron a la política de enfrentamiento de la diabla de Chongwadae.
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Órganos coreanos envían ofrendas florales a embajada rusa
Pyongyang (ACNC) -- Varios órganos de la República Popular Democrática de Corea enviaron los días 20 y 21 las ofrendas florales a la embajada rusa en Corea en señal de condolencias por el deceso de Andrei Gennadiyevich Karlov, embajador extraordinario y plenipotenciario de la Federación Rusa en la República de Turquía.
Fueron colocadas ante una foto del difunto las ofrendas florales enviadas por el Ministerio de Relaciones Exteriores, el de Relaciones Económicas con el Extranjero, el Comité Coreano de Relaciones Culturales con el Extranjero y la Dirección General de Trabajo con el Cuerpo Diplomático.
Estuvieron presentes el viceministro de Relaciones Exteriores Sin Hong Chol, el viceministro de Relaciones Económicas con el Extranjero Ri Kwang Gun, el vicepresidente del Comité Coreano de Relaciones Culturales con el Extranjero So Ho Won, y subdirector general de Trabajo con el Cuerpo Diplomático Mun Jae Chol y otros funcionarios coreanos.
Los participantes guardaron un momento de silencio en memoria del difunto y firmaron el libro de condolencias.
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Canciller coreano expresa condolencias a su homólogo alemán
Pyongyang (ACNC) -- El canciller de la República Popular Democrática de Corea, Ri Yong Ho envió el día 21 un mensaje de condolencias al ministro de Relaciones Exteriores de la República Federal de Alemania, Frank-Walter Steinmeier, en relación con que hubo muchas pérdidas humanas debido a un ataque terrorista ocurrido en Berlín.
En su misiva, el remitente expresó la profunda simpatía y condolencias al destinatario y los familiares de las víctimas.
Reafirmando la posición invariable del gobierno de la RPDC contra todo tipo de terrorismo, el remitente deseó que el gobierno y el pueblo de Alemania liquiden cuanto antes las consecuencias del incidente.
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Varios órganos de la RPDC expresan condolencias en embajada alemana
Pyongyang (ACNC) -- Los funcionarios del Ministerio de Relaciones Exteriores, el Comité de Relaciones Culturales con el Extranjero y la Dirección General de Trabajo con el Cuerpo Diplomático, de la República Popular Democrática de Corea, visitaron el día 22 la embajada alemana en Corea para expresar condolencias en relación con que fueron causados decenas de muertes y heridos por el acto terrorista ocurrido el día 19 en Berlín.
Los visitantes firmaron el libro de condolencias.
MERCOSUR: Erosionar la integración
Por Alberto Müller */ Resumen Latinoamericano
Los gobiernos de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay han decidido separar a Venezuela del Mercosur. Los gobiernos conservadores de Argentina y Brasil quieren convertir al bloque regional en una institución irrelevante. Suspender a Venezuela es una señal de apoyo a la oposición política de ese país.
Los gobiernos de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay han decidido separar a Venezuela del Mercosur por incumplimientos en la agenda económica; esto ha sido ilustrado por el reciente episodio de golpiza a la Canciller venezolana en Buenos Aires. Está claro que los gobiernos de Argentina, Brasil y Paraguay no simpatizan con Nicolás Maduro. Pero este episodio no es solo un ataque al gobierno de Venezuela. Es mucho más que eso: es un paso más hacia el fin del Mercosur como bloque de países.
El acto inicial de esta tragedia o farsa (hay más de una calificación posible) fue la decisión de impedir la asunción de Venezuela en la presidencia pro-témpore, este mismo año. Una decisión visiblemente irregular, que tuvo como propósito manifiesto hostilizar al gobierno de Nicolás Maduro. Se lo cuestionó por la convulsión política interna, algo evidente, pero que no puede alegarse como un impedimento institucional. Una postura propiciada nada menos que por Brasil, que acababa de destituir a su Presidenta en un payasesco proceso, votado por diputados que invocaron a sus parientes, a militares torturadores o a la alegada corrupción de Lula (cuando ni Lula ni la corrupción estaban en juicio). Lo razonable en estos casos es abstenerse de tomar partido en un conflicto interno de uno de los países miembro; en términos del Martín Fierro, desensillar hasta que aclare.
Pero el motivo manifiesto de hostigar al gobierno de Maduro no es la causa de fondo de estos movimientos, ni el eventual incumplimiento de las reglas comerciales por parte de Venezuela es algo que desvele a nadie en particular.
El provecho económico de un mercado común se produce cuando se trata de países con aparatos productivos complejos y diversificados, que pueden lograr mercados más amplios y profundizar especializaciones. No se requiere un Mercosur para vender bienes primarios al mundo, un plato principal en el menú exportador de todos los países del Mercosur. Si algo no precisa Venezuela para exportar petróleo es del acceso a un mercado común regional. No es ésa la razón por la que Venezuela optó por integra el Mercosur; el grueso de sus exportaciones entra libremente a Estados Unidos.
De hecho, pareciera haber una paradoja: el Mercosur se ha constituido y fortalecido institucionalmente en las últimas dos décadas, al tiempo que sus países viraban a una primarización y desespecialización, que no fue revertida incluso en la última década de gobiernos más o menos opuestos al modelo globalizador (la excepción es la industria automotriz, donde sí existió un proceso de especialización).
Pero no hay tal paradoja, porque en muchos casos los bloques económicos surgen de decisiones de actores políticos, que deciden en base a sus proyectos e intereses, y no para atender intereses empresarios. Ése fue de hecho el origen del Mercosur: sus movimientos iniciales respondieron a que se lo pensó como una suerte de seguro contra los golpes de Estado. De allí la cláusula de que los acuerdos comerciales caerían en caso de darse una salida de las normas institucionales democráticas por parte de un país. Era una forma de desalentar el apoyo empresario que se había visto en el pasado a golpes de Estado.
Tiempo después, el interés de Brasil por el Mercosur pasó –en las gestiones tanto de Fernando H. Cardoso como del Partido de los Trabajadores– por apuntalar el perfilamiento de Brasil como potencia emergente. Esto enfrentó crecientes protestas de organizaciones empresarias de ese país, que abogaban por aperturas unilaterales al mundo. Argentina fue mayormente a la zaga de estas posiciones porque carecía de cualquier proyecto robusto en términos internacionales.
Pero Brasil –de la inestable mano de Michel Temer y José Serra– ha decidido ahora hacer la política que satisface al establishment económico: apertura indiscriminada y alineamiento incondicional con las potencias de “Occidente”. Ya no hay más lugar para posicionamientos de alguna autonomía; la abdicación de la política ante el poder económico es total, como lo es en Argentina.
En este escenario, el Mercosur se torna un estorbo. Lo de Venezuela no es más que un incidente, o si se quiere la oportunidad de lograr dos objetivos con una sola medida: apoyar a la oposición venezolana y erosionar al Mercosur. Por si hiciera falta, el presidente Macri ha explicitado su propósito de abrir relaciones comerciales con el Tratado del Pacífico.
Estos episodios muestran que el Mercosur marcha hacia su extinción si no hay alguna inflexión política a futuro. Es posible que esto no sea formalizado. Solo en circunstancias excepcionales podría decidirse con todas las letras que el Mercosur deja de existir; es más decoroso tornarlo una instancia irrelevante como otras instituciones regionales o internacionales.
No debe descartarse que esto ocurra explícitamente: las elites subordinadas son propensas a los gestos grandilocuentes cuando ya no quedan proyectos; esto lo hemos visto tanto en Argentina como en Brasil en los últimos tiempos. Quién sabe, así como alguna vez Asunción del Paraguay dio a luz el tratado que originó el Mercosur, Brasilia o Buenos Aires podrán ser el escenario del des-tratado correspondiente.
* IIE-CESPA-FCE-UBA
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Eliminan al yihadista que envió a su hija de 12 años a inmolarse en Damasco
El comandante yihadista que envió a su hija de 12 años en una misión suicida en la capital siria de Damasco la semana pasada fue asesinado por los combatientes de su propio grupo en el área de Tishreen.
El terrorista, "Abu Nimr", fue responsable de varios asesinatos y secuestros en la zona rural de Damasco antes de ser asesinado el domingo.
Abu Nimr recibió la atención de toda la nación recientemente después de publicar un video con su hija de 12 años, mientras se preparaba para detonar sus explosivos en un área gubernamental.
El terrorista también fue conocido en la zona rural de Damasco por su papel en el asesinato del famoso actor palestino-sirio, Mohammad Rifa'i, en 2012.
AMN
NATO: Auditor Chefe que investigava Financiamento ao Terrorismo encontrado morto
Yves Chandelon, foi encontrado morto - um tiro na cabeça - família contesta tese de suicídio.
Yves Chandelon, Auditor Geral da NATO para a investigação ao Financiamento do Terrorismo e Lavagem de Dinheiro, foi encontrado morto, no seu carro, com um tiro na cabeça na cidade belga de Andenne.
As autoridades alegam que foi suicídio, contudo a família de Chandelon nega veementemente essa teoria. Apesar das informações serem escassas, existem alguns detalhes que podem sugerir que Chandelon não cometeu efectivamente suicídio.
De acordo com a News.am, o auditor, que aparentemente tinha a tarefa de "investigar as questões de financiamento do terrorismo", foi encontrado a mais 99 quilómetros de Lens, a cidade onde morava - e quase a 140 quilómetros do seu local de trabalho no Luxemburgo.
Chandelon também possuía três armas de fogo registadas, mas foi uma não registada que foi descoberta junto ao corpo.
Além disso, segundo alguma imprensa, Chandelon "tinha mencionado à sua comitiva, que pensava ter sido seguido e que tinha recebido chamadas "estranhas ".
SudInfo.be relata que a família tem um conjunto de perguntas sem resposta em torno da morte estranha, como: "Yves Chandelon tem algum inimigo? Ele foi ameaçado no curso de seu trabalho na NATO? Foi um crime odioso feito para parecer suicídio, ou passou por um período conturbado? "
Alguma imprensa belga também relata que, nos dias antes da sua suspeita morte, Chandelon "sentiu-se ameaçado", e que os deveres do seu trabalho teria exigido que ele lidasse com lavagem de dinheiro e questões relacionadas com o terrorismo - "Um perfil susceptível de expor Chandelon ao perigo."
Na verdade, vários aliados da NATO - e, de modo flagrante, a Turquia, - foram expostos por financiar directamente grupos terroristas; Mais notoriamente, o auto-intitulado Estado Islâmico.
RiseUp Portugal
RECESSÃO TEMER-MEIRELLES DERRUBA VENDAS DO NATAL
Brasil 247 - As vendas de Natal do comércio tiveram um novo ano de queda em 2016, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento mostra que as vendas a prazo tiveram queda de 1,46%, no terceiro ano seguido de recuo das compras parceladas de presentes.
“O comércio vendeu menos a prazo, mas não significa que o brasileiro deixou presentear. Os consumidores estão mais preocupados em não comprometer o próprio orçamento com compras parceladas, por isso optaram por presentes mais baratos e geralmente pagos à vista, as famosas 'lembrancinhas'”, explicou em nota o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
“Com o acesso ao crédito mais difícil, juros, inflação e desemprego elevados, o poder de compras do brasileiro ficou muito mais limitado para compras caras”, disse.
O resultado negativo já era aguardado pelos lojistas. "Reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2016, em virtude do cenário econômico desfavorável, com crédito mais caro, inflação elevada, aumento do desemprego e baixa confiança do consumidor para se endividar”, disse também em nota o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.
O Natal é considerado pelos lojistas a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas.
VENDAS EM SHOPPINGS TÊM PRIMEIRA QUEDA EM 12 ANOS
As vendas em lojas de shopping no ano de 2016 acumulam R$ 140,5 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira de lojistas de Shopping (Alshop). O resultado este ano é 3,2% menor em termos nominais do que o de 2015, de acordo com o estudo.
A Alshop apresentou números da evolução histórica das vendas em shoppings desde 2004 e, segundo os dados da entidade, o ano de 2016 é o primeiro desde então em que o setor registrou queda de vendas em termos nominais.
Como consequência da crise, o segmento de lojas de shoppings encolheu em 2016, encerrando o ano com menos pontos de venda em operação do que no ano passado. Dados da Alshop apontam uma queda de 12,9% na quantidade de lojas este ano.
É a primeira vez que a associação detecta uma diminuição na quantidade de lojas ao longo de um ano pelo menos desde a transição de 2004 para 2005, quando começou a ser feito o levantamento sobre a indústria de shoppings brasileira.
Paquistão ameaça Israel com armas nucleares por causa de artigo falso
O ministro da Defesa do Paquistão, Khawaja Muhammad Asif, em resposta a uma notícia falsa, lembrou às autoridades israelenses que Islamabad tem armas nucleares.
De acordo com o canal de televisão CNN, em 20 de dezembro, o site de notícias AWDNews publicou uma notícia que alegadamente citou uma declaração do ex-ministro da Defesa de Israel, Moshe Ya'alon. O texto afirmava que, comentado os planos de Islamabad para se juntar à luta contra militantes na Síria, Ya'alon não excluiu a possibilidade de um ataque nuclear contra o Paquistão.
"Vamos destruí-los com um ataque nuclear", "citou" o site o representante do departamento de defesa de Israel. Esta declaração provocou indignação do lado paquistanês, o ministro da Defesa do Paquistão reagiu duramente em sua página no Twitter.
"Israel se esquece que o Paquistão também é uma potência nuclear", escreveu Asif.
No dia seguinte, o Ministério da Defesa israelense disse, em sua página no Twitter, que Ya'alon nunca fez tais declarações. "As mensagens referidas pelo ministro da Defesa paquistanês são uma mentira absoluta ", diz o comunicado do Ministério israelense. Depois desse esclarecimento, o mal-entendido foi resolvido. "Nosso programa nuclear é apenas um elemento dissuasor para proteger nossa liberdade. Queremos viver em paz na nossa região, bem como fora dela", assegurou em resposta o chefe militar paquistanês.
Sputniknews
Venezuela: Posible acuerdo Colombia-OTAN viola paz de Suramérica
El presidente colombiano, Juan Manuel Santos, durante su visita a una base militar en Tolemaida, en el suroeste de Colombia.
Venezuela expresa su profunda preocupación sobre inicio de conversaciones entre Colombia y la OTAN para firmar un acuerdo de cooperación militar en Sudamérica.
El Gobierno de Venezuela ha rechazado este lunes a través de un comunicado las discusiones previstas por las dos partes y ha advertido que la vinculación de Colombia con la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) vulnera la Zona de Paz de Suramérica.
“El Gobierno venezolano se opone firmemente ante el intento de introducir factores externos con capacidad nuclear en nuestra región, cuyas actuaciones pasadas y recientes reivindican la política de la guerra, violentan acuerdos bilaterales y regionales de los cuales Colombia forma parte (Unasur, Celac), a través de los cuales se declaró a América Latina y el Caribe como Zona de Paz”, destaca el comunicado difundido por la Cancillería.
Esta advertencia se produce después de que el presidente colombiano, Juan Manuel santos, anunciara el viernes que su Gobierno prevé iniciar conversaciones con la Alianza Atlántica para poner en marcha un programa de cooperación mutua con miras a luchar contra el crimen organizado.
Sin embargo, Caracas resalta que este anuncio “desvirtúa los principios de Bandung que dieron origen al Movimiento No Alineado (MNO), que prohíbe expresamente a sus Estados miembros formar parte de alianzas militares”.
El anuncio del presidente Santos “quebranta” la palabra empeñada por él mismo en el año 2010 ante el presidente Hugo Chávez de no concretar alianza militar con la OTAN, señala también el Gobierno venezolano.
Por último, Venezuela pide al Gobierno de Bogotá que no genere “elementos de desestabilización y guerra” en la región de América del Sur.
Anteriormente, varias autoridades sudamericanas, entre ellas el presidente boliviano, Evo Morales, así como el nicaragüense, Daniel Ortega, habían advertido a Colombia contra su posible ingreso en la Organización del Tratado del Atlántico Norte, que habían considerado “una puñalada” y una "amenaza" para el continente.
myd/mla/ftm/nal/HispanTv
Turquía refuerza con 500 soldados su presencia militar en Siria
El Ejército de Turquía ha enviado a 500 efectivos de sus fuerzas especiales a Siria para reforzar su operación antiterrorista.
Según ha informado este lunes el diario turco Yeni Safak, con este nuevo contingente, el número de militares turcos estacionados en las cercanías de la ciudad norteña siria de Al-Bab, sita en la provincia de Alepo, alcanzaría los 1100.
A finales de agosto, el Ejército turco comenzó una operación militar en el norte de siria, bautizada “Escudo de Éufrates”, so pretexto de luchar contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) y expulsar a esta banda y a los combatientes kurdos de la zona fronteriza entre Siria y Turquía.
La operación y la presencia militar turca no son gratas a Damasco por considerar que se trata de una flagrante violación de su soberanía nacional.
mjs/nii/msf/HispanTv
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