terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Se publica una primera lista de los oficiales de la OTAN capturados en Alepo


El diputado y presidente de la Cámara de Comercio de Alepo, Fares Shehabi, acaba de publicar un primer listado de los oficiales de la OTAN capturados en Alepo cuando se escondían en un búnker. La lista comprende 14 militares, aunque no es exahustiva, por lo que es posible que en el futuro aparezcan más nombres. Se trata de los siguientes:

Mutaz Kanoglu - Turquía
David Scott Weiner - Estados Unidos
David Shlomo Aram - Israel
Mohamed Tamimi - Qatar
Mohamed Ahmad Ashabian - Arabie saudí
Abd-el-Menham Fajad Al-Rj - Arabia saudí
Islam Salim Alk-Zaram el-Glen - Arabia saudí
Ahmed Ibn Naufal - Arabia saudí
Muhamad Hassan Subaye - Arabia saudí
Hamad Fahad Al-Dosary - Arabia saudí
Amjad Qasem Tirawi - Jordania
Qassem Saad Al-Shamari - Arabia saudí
Ayman Qasim Talbi - Arabia saudí
Mohamed Shafi Al-Idrissi - Marruecos

En esta lista la mayor parte de las procedencias no se corresponden a países de la OTAN. Sin embargo, hay más militares involucrados de ejércitos extranjeros. Sólo de Estados han sido capturados 22 espías según la revista Veterans Today (*), que menciona fuentes propias, más 62 turcos, 21 franceses, 16 británicos y 7 israelíes.

En el listado no figuran los oficiales que no han querido mencionar su identidad, por lo que hay otros presos que representan a otras potencias implicadas en el desencadenamiento de la atroz guerra contra Siria. Como en el ataque a Trípoli durante la guerra de Libia, todos ellos operaban coordinados por oficiales de la OTAN.

Conforme a la Convención de Ginebra sobre Prisioneros de Guerra, el ejército de Siria ha declinado ofrecer imágenes de los criminales que han sido detenidos.

Afortunadamente, aunque de una manera indirecta, el gobierno de Siria no ha mantenido esta captura en secreto. Tampoco es la primera vez que el ejército regular captura en el frente a militares de terceros países, lo cual es una injerencia mayor en los asuntos internos de un Estado soberano y un gravísimo atentado al Derecho Internacional por parte de Estados que llevan seis años despotricando contra Bashar Al-Assad.

En febrero de 2012 fueron detenidos unos 40 oficiales del ejército turco y unos 20 del francés, que fueron devueltos a su país de origen, sin mayor trascendencia. La expulsión se llevó a cabo en la frontera libanesa a través de Mijail Fradkov, director del servicio de inteligencia ruso, y del almirante Edouard Guillaud, jefe del Estado Mayor francés.

Otras informaciones añaden que el ejército sirio ha ofrecido una alternativa a los yihadistas capturados en Alepo: o bien se desplazan a Idleb, para reunirse con el Frente Al-Nosra, o a Raqqa, donde se puden unir al Califato Islámico, o bien se pueden constituir voluntariamente como prisioneros de guerra y someterse a la Convención de Ginebra.

La evacuación la han llevado a cabo en autobús tropas del ejército sirio en presencia de oficiales rusos y funcionarios de la ONU. Algunos de los yihadistas trataron de huir mezclándose con la multitud, pero la inteligencia militar siria ha logrado capturar a unos 1.500 de los fugitivos.

Veterans Today

Nova ação contra Lula, Marisa e advogado reforça perseguição e falta de isenção de autoridades


Nota

O despacho proferido hoje (19/12) pelo juiz Sergio Moro, recebendo a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal no dia 14/12 contra o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva e o advogado de ambos, Roberto Teixeira, não muda a realidade dos fatos. Lula e sua esposa jamais foram beneficiados por qualquer dos dois imóveis indicados na denúncia e muito menos receberam qualquer vantagem indevida proveniente de contratos firmados pela Petrobras. E o advogado Roberto Teixeira agiu sempre dentro do estrito dever profissional e com a observância de todos os deveres éticos inerentes à profissão.

O imóvel em questão, situado na Rua Haberbeck Brandão (SP), foi oferecido ao Instituto Cidadania, que antecedeu o Instituto Lula e não houve interesse na sua aquisição. A denúncia afirma que o imóvel “foi recebido pelo ex-presidente da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA em 29/09/2010” sem indicar em que circunstâncias isso teria ocorrido. O Instituto Lula funciona no endereço que foi comprado em 1990 pelo Instituto de Pesquisa e Estudos do Trabalhador (IPET) e o ex-Presidente jamais teve a posse ou a utilização do imóvel situado na Rua Haberbeck Brandão.

Em relação ao apartamento vizinho àquele de propriedade de Lula e de sua esposa, o casal aluga o imóvel e paga aluguel, com o recolhimento dos impostos, negócio de âmbito estritamente privado e sem qualquer relação com a Operação Lava Jato.

A presente decisão do juiz Moro é mais um ato a reforçar a realidade de que agentes do Estado, sem qualquer isenção, usam processos judiciais para perseguir Lula, seus familiares e advogados, em um fenômeno identificado por “lawfare” e denunciado por especialistas e profissionais do Direito em vários outros países.

O que se observa é a ansia desmesurada e crescente de prover acusações a Lula em tempo recorde. A denúncia hoje recebida é proveniente de um inquérito policial no qual o ex-Presidente e seu advogado tiveram apenas dois dias para se manifestar e em menos de um dia útil já estavam indiciados. A denúncia foi oferecida três dias úteis depois e o recebimento da peça acusatória se deu 4 dias úteis depois.

Não houve qualquer investigação isenta, mas uma sequencia de fatos produzidos para sustentar a abertura de inúmeros procedimentos frívolos e sem materialidade contra Lula, com o único intuito de impedir o sucesso de suas atividades políticas. A retaliação e a vingança também orientaram essa nova ação, como se verifica na nota do MPF que acompanhou a denúncia e o pronunciamento recente do Procurador Geral da República. Para tornar o processo mais verossímel e simultaneamente fragilizar a defesa, agora inserem também um de seus advogados.

Na audiência da última sexta-feira (16/12), em Curitiba, Moro permitiu a uma testemunha que insultasse Lula e a mim, como seu advogado, chamando-nos de “lixo”. O magistrado ainda prosseguiu com provocações e ataques à minha honra profissional, deixando evidente o espírito de perseguição e falta de imparcialidade que norteia suas ações.

A GLOBO NÃO MOSTRAM PARA VOCÊ: http://www.averdadedelula.com.br/pt/2016/12/19/ouca-aqui-o-que-o-moro-e-a-globo-nao-mostram-para-voce/

Cristiano Zanin Martins

COM TEMER AMEAÇADO, GILMAR RELATIVIZA: CAIXA 2 NEM SEMPRE É CORRUPÇÃO


Brasil 247 - No mesmo dia em que veio à tona delação da Odebrecht afirmando doação de R$ 30 milhões via caixa dois para chapa que elegeu Michel Temer em 2014, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Gilmar Mendes, relativizou a prática. Para Gilmar, que vai julgar ação no TSE que pode cassar Temer, o caixa dois não significa necessariamente propina ou corrupção. Para o ministro, é preciso saber a origem do dinheiro do caixa dois no âmbito do processo contra a chapa Dilma-Temer.

As informações são do Estado de S.Paulo.

“O caixa 2 não revela per se (em si mesmo) a corrupção, então temos de tomar todo esse cuidado. A simples doação por caixa dois não significa a priori propina ou corrupção, assim como a simples doação supostamente legal não significa algo regular”, disse Gilmar, ressaltando que a operação Lava Jato desvendou um esquema em que pagamento de propina era disfarçado como doação legal para campanhas de candidatos.

Segundo ele, a corte deverá apurar se as suspeitas de caixa 2 na chapa da presidente cassada Dilma Rousseff (PT) e do presidente Michel Temer (PMDB) configuram abuso de poder econômico. Responsável por definir a pauta de cada sessão do TSE, o ministro levantou a possibilidade de o processo que pode levar à cassação da chapa ficar para depois do primeiro semestre do ano que vem.

“É um processo extremamente complexo que a toda hora muda de configuração. Agora, se fala em caixa 2 com muita ênfase, com atribuição a pagamentos. Isso vai crescendo numa dimensão que não era do nosso conhecimento, mas não vejo com aflição. O ideal era que pudéssemos julgar hoje, mas se não tivermos condições, vamos fazer no momento oportuno, sem nenhum estresse”, completou.

Para o presidente do TSE, o processo terá o mérito de revelar como as campanhas presidenciais eram feitas até aqui. “Não se trata de cassar presidente, mas de saber como foi feita a campanha. Só isso terá mérito significativo, saber como as campanhas se faziam até aqui. Espero que elas não repitam mais esse modo”, comentou.

'Grupo de apoio' a Trump segura bandeira russa no local da votação do Colégio Eleitoral


No decorrer da segunda etapa das presidenciais norte-americanas, ou seja, na véspera da votação do Colégio Eleitoral, um grupo de pessoas com a bandeira russa chegou ao Capitólio do Texas, na cidade de Austin, comunicaram jornalistas locais no Twitter.

"Um grupo brincalhão pró-russo demonstra a proteção de "nossos investimentos" com intuito de garantir os votos dos membros do Colégio Eleitoral em Trump", escreveu Aliyya Swaby, correspondente do The Texas Tribune, na sua conta do Twitter e postou uma foto do "grupo de apoio".

O redator do jornal, Aman Batheja, por sua vez, reagiu a uma foto de outro usuário, onde as pessoas com a bandeira russa aparecem dentro do edifício, e disse:

"Uma das imagens mais espantosas do interior do Capitólio do Texas, faltando meia-hora para a votação do Colégio Eleitoral."

Mais cedo, foi comunicado que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, conseguiu o número necessário de 270 votos, confirmando, assim, sua vitória definitiva.

Segundo comunicou o canal NBC News, Trump chamou o resultado de "uma festa da democracia". Ele também escreveu uma mensagem da vitória no seu Twitter: "Conseguimos! Obrigado a todos os meus apoiantes sensacionais, acabamos de ganhar oficialmente esta eleição (apesar de toda a mídia distorcida e inexata)."

Sputniknews

Rusia: Asesinato de Karlov conduce a una situación extraordinaria


El embajador ruso en Ankara (capital turca), Andrei Karlov, se encuentra en el suelo al lado de su asesino que todavía apunta su arma a la gente que asiste a una exposición de arte en Ankara, 19 de diciembre de 2016.

Medvedev considera el asesinato del embajador ruso en un ataque terrorista en Turquía como una ‘situación extraordinaria en las relaciones internacionales’.

Así ha anunciado este martes el gabinete ruso a través de un comunicado, donde también ha informado de una conversación telefónica mantenida entre el primer ministro ruso y su homólogo turco para abordar el asesinato del embajador ruso en Turquía, Andrei Karlov, a manos de un oficial de la Policía turca.

“El 19 de diciembre de 2016, una llamada telefónica entre el primer ministro ruso, Dmitry Medvedev, y el primer ministro turco, Binali Yildrim, fue realizada por iniciativa de Turquía (…) Medvedev destacó que el asesinato de un embajador en un ataque terrorista es una situación extraordinaria en las relaciones internacionales”, reza el texto.

Karlov murió el lunes tras ser tiroteado por un policía turco identificado como Mevlüt Mert Altıntaş, mientras inauguraba una exposición en Ankara (capital turca). El atacante fue abatido por la policía.

Medvedev solicitó a Yildirim encontrar y castigar a los organizadores del ataque, mientras que el premier turco dijo que las investigaciones ya han comenzado y prometió supervisar personalmente el caso.

Yildirim asimismo expresó sus condolencias por el asesinato, subrayando que el embajador había hecho una contribución significativa a las relaciones entre Moscú y Ankara.

De igual manera, el primer ministro turco declaró que los responsables del ataque pretenden socavar la mejora de las relaciones bilaterales entre ambos países, se lee en la nota oficial.

Recientemente, Rusia y Turquía normalizaron sus relaciones después de que Ankara se disculpara por derribar un cazabombardero ruso modelo Sujoi Su-24, que provocó la muerte de su piloto, además de causar un congelamiento sin precedentes en los lazos bilaterales de estos dos países.

Por su parte, el presidente ruso, Vladimir Putin, afirmó el mismo lunes que el asesinato del embajador ruso es una “provocación” para sabotear los lazos ruso-turcos. “El crimen cometido es sin duda una provocación que apunta a entorpecer la normalización de las relaciones ruso-turcas, así como el proceso de paz en Siria”, advirtió.

ftn/rha/nal/HispanTv

Ejército sirio detiene la ofensiva de Daesh y avanza en Palmira


El grupo terrorista Daesh abandona varias posiciones en el oeste de la urbe monumental de Palmira, donde el Ejército sirio sigue con su contraofensiva.

Encabezado por el Regimiento 800 de la Guardia Republicana, el Ejército sirio logró hacerse con varios puntos en las afueras del aeródromo militar T-4, entre ellos las colinas de Al-Sharah, reportó el lunes la agencia oficial siria de noticias, SANA.

Según una fuente citada por la fuente, estos avances se cosecharon en el marco de una contraofensiva lanzada la noche del domingo por las Fuerzas Armadas sirias para detener el progreso de los terroristas del EIIL (Daesh, en árabe).

Durante la operación militar, un número indeterminado de extremistas resultaron muertos o heridos, además de la destrucción de cuatro vehículos armados y la confiscación de una gran cantidad de armas y municiones de varios tipos, apostilló.

Según el medio, actualmente, las tropas gubernamentales y las milicias aliadas apuntan contra la defensa de Daesh en la pequeña aldea desértica de Qasr al-Hayr, situada a 20 kilómetros al sur del aeropuerto militar T-4.

El pasado día 10 de diciembre, los integrantes de la banda ultrarradical lograron infiltrarse y apoderarse de la mayoría de las localidades en la referida ciudad histórica ubicada al este de la provincia central siria de Homs, limítrofe con Irak.

Desde los primeros momentos de su entrada a la ciudad, Daesh ha estado enfrentándose a la resistencia y contraataques de las fuerzas sirias. Este miércoles, el mando militar sirio ha enviado fuerzas adicionales al referido aeropuerto al oeste de Palmira (Tadmor, en árabe).

Desde mayo de 2015, la ciudad monumental estuvo en garras de los extremistas durante diez meses, hasta que las tropas sirias se hicieron con su control con el apoyo de la aviación rusa en marzo pasado.

mjs/rha/nal/HispanTv

Las 7 preguntas clave sobre el brutal asesinato del embajador ruso en Turquía


Vladímir Putin ha destacado que el embajador ruso en Turquía, Andréi Kárlov, "ha sido asesinado de manera vil".

El ataque armado contra el embajador ruso en Turquía ha sido calificado por el Consejo de Seguridad de la ONU como un "acto terrorista". Por el momento, les presentamos los datos clave acerca del hecho.

¿Qué pasó?

En un atentado en Ankara ha sido asesinado el embajador ruso en Turquía, Andréi Kárlov.

¿Cuándo y dónde pasó?

El asesinato tuvo lugar este lunes 19 de diciembre en un centro de arte en la capital turca, donde se estaba celebrando la inauguración de la exposición de fotografía 'Rusia a través de los ojos de los turcos'.
El atentado contra el embajador ruso en Turquía ocurrió en la víspera de la reunión entre Rusia, Irán y Turquía para tratar el alto el fuego en Alepo.

¿Quién fue el atacante?

El asesino de Kárlov era un agente de la Policía turca, identificado como Mert Altintas, quien servía en la Policía desde el 2014.
Según el portal Haberturk, el atacante, de 22 años, era integrante de la organización terrorista FETO (Organización de Terror Gulenista). El grupo está vinculado al clérigo turco residente en EE.UU. Fethullah Gulen, a quien el Gobierno turco acusa de orquestar el golpe de Estado en Turquía en julio pasado y cuya extradición ha sido solicitada por Ankara a Washington.

¿Cómo se perpetró el atentado?

El atacante disparó al embajador por la espalda, cuando Kárlov estaba terminando su discurso en la ceremonia de inauguración del evento. Después de recibir los disparos, el embajador cayó desplomado al suelo.
Durante el ataque se produjeron tres heridos. Tras el atentado, la Policía turca inició un tiroteo con el asesino del embajador ruso, según los testigos. El autor de los disparos fue abatido por la Policía.
Según los testigos, el atacante gritó: "¡Alá es grande!" y "¡No olviden Alepo! ¡No olviden Siria!".
La Policía turca ha detenido a seis personas, incluyendo los padres y la hermana de Altintas.

¿Quién era Andréi Kárlov?

Kárlov era un diplomático ruso. Entre los años 2001 y 2006 fue embajador de Rusia en Corea del Norte. En julio del 2013 fue nombrado embajador de Rusia en Turquía.
El fallecido hizo todo para que la crisis en las relaciones entre Moscú y Ankara, tras el derribo por parte de Turquía del cazabombardero ruso Su-24 en Siria, fuera superada, según ha señalado la portavoz del Ministerio de Exteriores de Rusia, María Zajárova.
Según Zajárova, en los últimos años la labor de Kárlov se concentraba en "contribuir a la normalización de la crisis siria y en la estabilidad de la región".

¿Cuál fue la reacción de Rusia?

El presidente de Rusia, Vladímir Putin, ha declarado que Andréi Kárlov "ha sido asesinado de manera vil" y el atentado tuvo como objetivo minar las relaciones ruso-turcas".
Según el mandatario, la respuesta al asesinato del diplomático ruso tiene que ser "la intensificación de la lucha contra el terrorismo".
Un grupo de investigaciones operativas ruso partió rumbo a Ankara para investigar junto a expertos turcos el asesinato de Kárlov, informa la agencia TASS citando a una fuente familiarizada con el caso.

¿Cómo reaccionó Turquía?

El presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, ha estimado que el asesinato del embajador de Rusia en su país "es una provocación dirigida contra el proceso de normalización de las relaciones bilaterales entre Moscú y Ankara".
"Turquía y Rusia formarán una comisión conjunta para investigar el crimen", señaló el mandatario turco.

Actualidad RT

Los falsos 'niños de Alepo': Detienen en Egipto a un fotógrafo por hacer montajes


El detenido admitió que iba a publicar tales fotografías en redes sociales como "imágenes de Alepo".

La policía egipcia detuvo este lunes a un hombre por hacer fotos de supuestos 'niños heridos', las cuales planeaba utilizar en redes sociales para reportar falsamente imágenes de destrucción y heridos en Alepo, Siria.

La sesión fotográfica se produjo en las ruinas de un edificio demolido en la provincia egipcia de Puerto Saíd, en donde una menor de edad que se encontraba de pie en un vestido blanco cubierto de 'sangre' llamó inmediatamente la atención de un oficial de policía que pasaba por el lugar.

Luego se determinó que la sangre sobre la niña, que también sujetaba un oso de peluche y tenía un vendaje falso, resultó ser pintura.

Según se reporta, el fotógrafo admitió que iba a publicar tales fotografías en redes sociales como imágenes de Alepo.

"El equipo de filmación, que incluía a los asistentes del fotógrafo y los padres de los niños, fue detenido", según comunicó este lunes el Ministerio de Interior egipcio en su página oficial de Facebook.

Según trascendió, el fotógrafo permanece detenido mientras se llevan a cabo las investigaciones correspondientes. El resto de participantes adultos fue puesto en libertad bajo fianza.

Actualidad RT

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Assassino do Embaixador russo em Ancara era policial


Segundo a imprensa turca, o assassino do Embaixador russo na Turquia seria policial.

A imprensa turca divulgou a foto de uma identidade policial, que teria sido usada pelo agressor do Embaixador da Rússia na Turquia. O nome do agressor, segundo a imprensa, seria Mevlut Mert Altıntas. Ele era policial em Ancara e teria 22 anos. No entanto, a informação ainda não recebeu confirmação oficial e outras fontes levantam a possibilidade da identidade ser falsa.

Mais cedo o ministério das Relações Exteriores da Rússia confirmou a morte do Embaixador russo em Ancara, Andrei Karlov. Nesta segunda-feira a imprensa turca informou sobre ataque armado realizado contra o Embaixador da Rússia em Ancara, Andrei Karlov. O diplomata estava realizando um discurso durante a abertura de uma exposição em uma galeria de arte local. Segundo as testemunhas, o terrorista, vestido de terno e gravata, entrou na sala e foi confundido com segurança do Embaixador. O assassino de Andrei Karlov morreu durante o confronto com a polícia. A segurança da embaixada da Rússia em Ancara foi reforçada. O prefeito de Ancara, Melih Gokçek, declarou que o assassinato de Karlov foi uma tentativa estragar as relações entre a Rússia e a Turquia.

Sputniknews


ODEBRECHT DELATA R$ 30 MI DE CAIXA 2 EM 2014 E PODE DERRUBAR TEMER


Em depoimentos ao Ministério Público Federal na semana passada, executivos da Odebrecht afirmaram que houve caixa dois da empreiteira na campanha presidencial de 2014, vencida pela chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer; em pelo menos um dos depoimentos, a Odebrecht descreve doação ilegal de cerca de R$ 30 milhões à coligação, um valor que representa quase 10% do total arrecadado oficialmente. O relato deve repercutir no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que apura abuso de poder político e econômico na campanha, e pode levar à cassação do mandato de Michel Temer

Brasil 247 - Em depoimentos ao Ministério Público Federal na semana passada, executivos da Odebrecht afirmaram que houve caixa dois da empreiteira na campanha presidencial de 2014, vencida pela coligação de Dilma Rousseff e Michel Temer. Em pelo menos um dos depoimentos, a Odebrecht descreve doação ilegal de cerca de R$ 30 milhões à coligação, um valor que representa quase 10% do total arrecadado oficialmente. O relato deve repercutir no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que apura abuso de poder político e econômico na campanha, e pode levar à cassação do mandato de Michel Temer.

As informações são do Estado de S.Paulo.

"A fase de instrução na Corte ainda não foi concluída, o que permite que uma das partes ou o Ministério Público peçam o compartilhamento do material da Lava Jato ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, após a homologação das delações.

Ao TSE, até agora, nenhuma das 37 pessoas que prestaram depoimento n ação que investiga a chapa relatou pagamento de caixa 2 diretamente para a campanha Dilma-Temer. Por essa razão, a importância dos depoimentos da Odebrecht. Uma possível explicação é que, na disputa presidencial de 2014, várias empreiteiras já tinham sido alvo da Lava Jato. A 7ª fase, deflagrada em novembro daquele ano, prendeu 17 executivos. Não era o caso da Odebrecht. Marcelo, então presidente do grupo, só foi preso em junho de 2015.
Neste período, a Odebrecht ainda desafiava os investigadores, primeira explicação para a empresa supostamente ter recorrido ao caixa 2 em meio às investigações. A segunda é a de que o dinheiropara a chapa Dilma-Temer seria uma forma de tentar se blindar das investigações, comprando ainda mais apoio político. “Era a única empreiteira que ‘estava em condições’ de fazer contribuições ilícitas”, diz um dos envolvidos.

Outra delação premiada em negociação também deve citar caixa 2 para a chapa Dilma-Temer. O casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura já sinalizou que vai relatar pagamento de recursos não contabilizados em 2014, envolvendo a Odebrecht."

O advogado de Temer no processo do TSE disse que não pode se manifestar até a homologação das delações. A defesa de Dilma afirmou que quem responde pelas doações da campanha é o ex-tesoureiro Edinho Silva, que não foi encontrado para comentar.

Menas Janot, organismos internacionais acompanham perseguição a Lula


Laurez Cerqueira - Brasil 247

Várias organizações internacionais de juristas, procuradores, e outra categorias, até a ONU, estão acompanhando o desenrolar das ações do Juiz Sérgio Moro, do Ministério Público e da Polícia Federal na perseguição política ao ex-Presidente Lula.

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, acusou o ex-Presidente Lula de ter “atacado todo o Ministério Público”, por ter processado o procurador Deltan Dallangnol, por calúnia e difamação.

Lula foi acusado injustamente, sem provas, de ser chefe de organização criminosa por Dallangnol numa ação política, por meio de um powerpoint constrangedor apresentado numa coletiva à imprensa, com falsos testemunhos.

O procurador Dallangnol, como pregador da palavra de Cristo em igrejas Brasil afora sabe que, segundo o cristianismo, falso testemunho é um pecado mortal, mas parece que ele não está nem aí.

Não é bem assim, Senhor Janot. Na minha interpretação dos fatos, Lula está processando a parte do Ministério Público que, por suposto, age politicamente com perseguição a ele, já identificada e documentada pelos advogados da defesa como ativistas políticos que o atacam nas redes sociais e em reuniões, há muito tempo. A defesa do ex-Presidente tem provas.

Ao dizer que Lula “ataca todo o Ministério Público” , parece que Janot está fazendo política, tentando jogar o Ministério Público e a opinião pública contra Lula, que é a vítima da perseguição.

A parte do Ministério Público que acusa sem provas é minoria. O Brasil sabe como são tratados os delatados do PSDB e como são tratados os do PT.

O ativismo político de uma banda do Ministério Público e da Polícia Federal com simpatia manifesta pelo PSDB é conhecido da imprensa e dos advogados de defesa do ex-Presidente e já foi documentado.

Vejo os sinais trocado. Há ativistas no MP que atacam Lula e não o contrário como diz o SenhorJanot.

Lula está agindo como deve agir qualquer cidadão na defesa da sua honra e da sua família.

Ya está en Venezuela nuevo billete de 500 bolívares



Llegan a Venezuela el domingo por la tarde los billetes de 500 bolívares, en un avión ‎de carga procedente de Estocolmo (Suecia).‎

"Se trata de 13,5 millones de piezas que vienen en 272 cajas y en cada una hay 50 mil unidades de 500 bolívares", que debían entrar en circulación en el país el pasado jueves, anunció el vicepresidente del Banco Central de Venezuela (BCV), José Khan.

En declaraciones a la estatal Venezolana de Televisión (VTV), Khan también informó de que en las próximas dos semanas se esperan otros cargamentos de 11,5 y 35 millones de billetes de 500 bolívares: cada billete equivale a 75 centavos de dólar a la tasa de cambio oficial más alta.

Poco antes, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, anunció en su programa televisivo dominical que estos billetes circularán a finales de diciembre.

En breve también "van a llegar los billetes de 1000, 2000, 20 000, y más billetes de 500, vamos a acumular eso y cuando salgamos con eso vamos a estar completitos con todo el cono monetario", añadió Maduro.

Maduro ordenó el pasado 11 de diciembre la recogida del billete de 100 bolívares (el de mayor circulación), para hacer frente a supuestas “mafias” en las zonas limítrofes con Colombia y Brasil que, de hecho, almacenan el papel moneda para desestabilizar la economía del país, haciendo así el juego a la derecha venezolana.

El billete de 500 bolívares era el primero que debía entrar en circulación el pasado día 15, al tiempo que vencía el plazo para el canje de los billetes de 100 bolívares. La salida de circulación del billete de 100 y la falta de las denominaciones del nuevo cono monetario ocasionó el fin de semana protestas y saqueos con un saldo de un muerto y más de 300 detenidos.

El dignatario, que prorrogó hasta el 2 de enero la vigencia del billete de 100, denunció que el retraso en la llegada de los nuevos billetes se debió a un “sabotaje” orquestado por el Departamento del Tesoro de EE.UU., en un ataque que tildó del “coletazo” del saliente presidente norteamericano, Barack Obama.

mjs/nii//HispanTv

Daesh ofrece $1 millón a quien mate a una mujer danesa


Joanna Palani, joven kurda que luchó contra Daesh en Irak y Siria.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) dará una recompensa de un millón de ‎dólares a quien mate a una combatiente kurda de nacionalidad danesa.‎

Según ha informado este lunes la agencia kurda de noticias Rudaw, Daesh ha ofrecido un premio de un millón de dólares a sus lobos solitarios en Europa para que asesinen a Joanna Palani, combatiente kurda que luchó contra la banda extremista en Siria e Irak.

Palani, de 23 años de edad, abandonó en noviembre de 2014 su casa en Copenhague, capital de Dinamarca, y viajó a Siria para luchar junto con los kurdos contra los terroristas.

En un principio, entró a formar parte de las Unidades de Protección Popular (YPG, por sus siglas en kurdo) en Siria y luego de las fuerzas kurdas iraquíes (los Peshmerga), con quienes luchaba contra el grupo extremista de Daesh.

Cuando en 2015 Palani regresó al país, después de recibir un permiso de los Peshmerga tras casi un año combatiendo contra Daesh, las autoridades danesas retuvieron su pasaporte y ahora se encuentra a la espera de juicio en Dinamarca por pertenencia a un grupo armado extranjero, y podría ser condenada hasta a seis meses de cárcel, han informado este lunes medios kurdos iraquíes.

En una entrevista concedida en 2015 a Vice, Palani calificó de "traición" que el Gobierno danés le retirara el pasaporte, agregando que, antes de viajar a Dinamarca, estaba entrenando a mujeres en el uso de armas.

Pese a ello, hizo hincapié en su identidad como "mujer kurda y europea", agregando que "solo podría vivir en el Kurdistán durante uno o dos años", argumentando que "no es muy confortable vivir allí para una mujer como ella".

mkh/nii/HispanTv