quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Solo necesitó 2 minutos: Periodista destapa en la ONU las mentiras de Occidente sobre Siria
La periodista canadiense Eva Barlett ha viajado a Siria en repetidas ocasiones desde el inicio del conflicto.
En una rueda de prensa organizada por la misión de Siria ante las Naciones Unidas, el pasado 9 de diciembre, la periodista independiente canadiense Eva Barlett, habló sobre la situación actual en Alepo, y en todo el país, y apuntó a que los medios de comunicación occidentales (o 'mainstream') estaban ofreciendo la información sobre los acontecimientos en Siria de forma muy sesgada.
Barlett ha viajado en repetidas ocasiones a Siria desde que comenzó el conflicto, en 2011, para informar desde el terreno sobre lo que estaba sucediendo en el país. Por ello, cuando un periodista noruego le preguntó durante la rueda de prensa cuál sería el objetivo para los medios occidentales y organismos internacionales de difundir falsas historias, no dudó en desmontar toda la narrativa de la prensa 'mainstream'.
¿Qué organizaciones internacionales están en Alepo?
La periodista canadiense comenzó hablando sobre las organizaciones internacionales, y lanzó una pregunta retórica al reportero noruego: "cuénteme, ¿qué organizaciones internacionales están en Alepo?". Ante el silencio que viene a continuación, responde: "Vale, yo se lo digo: ninguna".
"Estas organizaciones confían en el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), que tiene su base de operaciones en Coventry, en Reino Unido, y que está compuesto por una sola persona" y "dependen de grupos comprometidos como los Cascos Blancos", explicó la periodista en relación a la organización de voluntarios que también es conocida como Defensa Civil Siria (SCD, por sus siglas en inglés).
La organización Cascos Blancos "fue fundada en 2013 por un exmilitar británico y financiada con unos 100 millones de dólares por EE.UU., Reino Unido, Europa y otros países. Pretendían rescatar a los civiles en el este de Alepo y en Ildib. Pero nadie en el este de Alepo ha escuchado hablar sobre ellos. Y digo "nadie" considerando que ahora el 95% de estas áreas de Alepo están liberadas", continuó.
"Los Cascos Blancos dicen ser neutrales y, sin embargo, portan armas y se los puede ver de pie cerca de los cadáveres de los soldados sirios. Y sus grabaciones de vídeos muestran a niños que han sido 'reciclados' en diferentes reportajes", añadió la periodista, que puso el ejemplo de una niña llamada Aya que aparece en dos vídeos diferentes grabados en dos localizaciones distintas con un mes de diferencia.
"Por tanto no son creíbles. La OSDH no es creíble. Los activistas anónimos no son creíbles. Alguna vez, quizás, pero… ¿ Todas las veces? No son creíbles", defendió.
¿Guerra civil? ¿Assad es el problema?
Repondiendo a la pregunta del periodista noruega sobre cuáles eran las intenciones de los medios occidentales en Siria, Barlett afirmó: "es la intención del cambio de Gobierno".
"¿Cómo pueden 'The New York Times', como leí esta mañana, o 'Democracy Now', que leí el otro día, seguir afirmando que se trata de una guerra civil? ¿Cómo pueden seguir manteniendo que las protestas no fueron violentas ni armadas hasta 2012? Es absolutamente incierto. ¿Cómo pueden sostener que el Gobierno sirio ataca a los civiles cuando cada persona que sale de estas zonas ocupadas por los terroristas señala lo contrario?", criticó Barlett.
Respecto a la pregunta sobre cómo puede cuantificar el apoyo de la gente Siria, la freelance afirma: "Las elecciones". "En 2014, los sirios tuvieron elecciones y el hecho es que la gente apoyo abrumadoramente al presidente Al Assad. Hay gente que quiere cambios en el gobierno. No es nuestra intención que parezca que no quieren el cambio. Todo el mundo quiere el cambio. Pero en términos de apoyo al Gobierno, el hecho es que ellos no ven a Al Assad como el problema. Ven que el problema es el terrorismo. Ven problemas en el sistema que tienen. Pero no ven a Al Assad como el problema, de hecho lo apoyan abrumadoramente. Por tanto, me baso en su elección del líder y me baso en mis interacciones con la gente en Siria", concluyó.
Actualidad RT
Ações terroristas na Síria
Ações perpetradas pelos grupos terroristas armados, na Síria, no período de 05/12/2016 a 12/12/2016.
- Distrito de Damasco e a zona rural de Damasco: A região de Maidan sofreu um ataque com morteiros, que resultou no ferimento de uma mulher e em danos aos patrimônios público e privado.
- Distrito de Hama: O vilarejo de Rabia sofreu um ataque com um míssil, que resultou no ferimento de três pessoas, incluindo duas crianças e em danos aos patrimônios público e privado.
- Distrito de Aleppo: Vários bairros sofreram ataques com morteiros e mísseis, que resultaram na morte de 50 pessoas e no ferimento de dezenas delas, incluindo mulheres e crianças, além de danos aos patrimônios público e privado.
- Distrito de Deir Ezzour: O vilarejo de Jafra, o bairro de Mouatenin e o bairro de Qosour foram alvos de ataques com morteiros, bombas e tiroteios, que resultaram na morte de um cidadão e no ferimento de outros quatorze, incluindo mulheres e crianças, além de provocarem danos aos patrimônios público e privado.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
A imprensa ocidental lamenta a derrota dos terroristas em Alepo
Os grandes jornais e canais de televisão do Ocidente estão inconformados com a derrota dos terroristas em Alepo: sabem que a vitória final de Bashar Al Assad é evidente, uma simples questão de tempo.
Os noticiários - que causam ânsia de vômito nas pessoas mais informadas - tratam o presidente Bashar Al Assad de "ditador". Como é possível um ditador eleito democraticamente pela esmagadora maioria do seu povo, incluindo 97% dos votos dos sírios residentes no exterior? O termo "ditador" é usado para denegrir a imagem do grande vitorioso em Alepo e em toda a Síria, o líder que está exterminando os terroristas financiados por países ocidentais e monarquias árabes.
A mídia mercenária fala em massacre de civis em Alepo, de forma mentirosa porque nos últimos 4 anos, quando os terroristas promoviam massacres diários em Alepo e nas cidades que dominavam, não se ouvia o clamor da imprensa porque, como se sabe, está a serviço do imperialismo, e a maioria das "notícias" sobre a guerra na Síria são fabricadas e produzidas pelo Pentágono que, por sua vez, repassa para as agências de notícias norte-americanas e ocidentais.
Ao assumir o controle - pelo terror - de Alepo, os terroristas transferiram todas as fábricas e indústrias locais para a Turquia, onde foram instaladas e seguem gerando fundos para os terroristas do Estado Islâmico (Daesh, Isis). Alguém leu uma linha sobre este fato na grande imprensa?
Até mesmo um grupo de "Capacetes Brancos" foi criado pelo governo dos EUA e Inglaterra, para "auxiliar" a população civil em Alepo. Fotografias e gravações vazadas na internet mostraram que os voluntários "capacetes brancos" não passavam de militares ocidentais tirando fotografias com bonecos em escombros da guerra. Uma grande farsa que a mídia continua tentando enfiar goela abaixo dos leitores e telespectadores. Assim que as tropas do governo sírio entrou em Alepo não encontrou nenhum "capacete branco" ou membro de ONG humanitária - sempre citadas pela mídia.
A vitória do povo sírio em Alepo é uma vitória de Bashar Al Assad, da Rússia, do Hezbollah e do Irã. Esse agrupamento de forças honradas e heroicas derrotou os governos dos EUA, Inglaterra, Israel, França, Turquia, Catar e Arábia Saudita - países que financiam e fornecem armas para os terroristas. Outro grande derrotado é a imprensa mundial que está vendo suas mentiras sendo reveladas a cada dia que passa.
O secretário-geral da ONU, Ban-ki-mon também foi derrotado. Ele tentou por diversas vezes salvar os terroristas propondo tréguas "humanitárias" para dar tempo dos terroristas se reagruparem para receber armamento estrangeiro.
As manchetes dos jornais deveriam ser "Síria, Rússia, Hezbollah e Irã vencem EUA, Inglaterra, França, Israel, Turquia, Catar e Arábia Saudita". Esta seria a verdadeira manchete a ser publicada, mas ela está acima da capacidade dos meios de comunicação ocidentais que atuam como verdadeiras prostitutas nos cenários de guerras atuais; guerras criadas pelo imperialismo e pelo sionismo para roubar as riquezas naturais de diversos povos e nações.
Movimento Democracia Direta do Paraná - Brasil
PM USA LEI DE SEGURANÇA NACIONAL PARA PRENDER ESTUDANTES EM BRASÍLIA
Brasília 247 – Nesta terça-feira, nas manifestações contra a PEC 55, a polícia militar deteve cerca de 100 pessoas, a maioria estudantes, sendo vários de outros estados do país.
Eles foram levados para o Departamento de Polícia Especializada (DPE) no Sudoeste.
Alguns detidos estão sendo encaminhados para a carceragem enquadrados na Lei de Segurança Nacional, artigo 20.
Apenas advogados estão podendo entrar na DPE.
Os protestos ocorreram após a aprovação da PEC 55, que é rejeitada por 60% dos brasileiros, segundo o Datafolha, e congela gastos públicos por vinte anos.
Leia, abaixo, nota da Frente Brasil Popular:
A FRENTE BRASIL POPULAR DF condena a operação de guerra dos governos de Michel Temer e Rodrigo Rollemberg, por meio da PMDF, da Polícia Legislativa, do Gabinete de Segurança Institucional e do Ministério da Justiça, contra a manifestação de repúdio à retirada de direitos.
Cerca de 3 mil manifestantes foram reprimidos pelo aparato militar, que colocou 2 mil soldados, com tropa de choque, cavalaria e armamento pesado, contra movimentos populares da cidade e do campo, sindicalistas e estudantes.
A repressão colocou uma barreira na altura da Catedral para constranger os manifestantes e impedir que chegassem mais próximos do Congresso. E se aproveitou de uma confusão isolada para atacar, reprimir e dispersar o ato.
Diante da violência do aparato militar, a maioria dos manifestantes recuou, enquanto uma minoria resistiu. A polícia avançou, jogando bombas, balas de borrachas e ocupando espaços com cavalaria, carros e batalhões. Na confusão, jovens black blocs cometeram excessos, o que cria um círculo vicioso de violência. Estamos levantando o número de manifestantes presos e acompanhando por meio da rede de advogados populares.
Um governo ilegítimo e constituído por meio de um golpe não tem como conviver com manifestações democráticas. O direito de manifestação está em suspensão em Brasília.
O plano do governo Temer é fechar a Esplanada e impedir protestos para impor o programa neoliberal, independente do clamor das ruas. O governador Rollemberg é conivente com as aspirações autoritárias do governo golpista e atua na linha de frente da repressão.
Precisamos resistir ao avanço do Estado de Exceção. Vamos intensificar a resistência ao programa de retirada de direitos, destruição do Estado social, privatizações e desnacionalização dos nossos recursos naturais.
Últimos militantes vão deixar Aleppo por desespero, diz senador russo
O desespero dos militantes vai forçá-los a deixar Aleppo sem armas pesadas e equipamentos, mas até mesmo um acordo sobre a saída da cidade não os impede da combatividade, disse à RIA Novosti o presidente do comitê do Conselho da Federação de defesa e segurança, Viktor Ozerov.
Na terça-feira (13), o Centro para a Reconciliação na Síria russo informou que as autoridades sírias tomaram o controle pleno de mais de 98% do território de Aleppo, sendo assim, a área total dos bairros da parte oriental da cidade, dominada por militantes, não excede três quilômetros quadrados.
De acordo com uma fonte da RIA Novosti, até a manhã da quarta-feira (14), a transferência do último grupo de militantes de Aleppo oriental ainda não tinha sido iniciada. Na cidade, durante toda a madrugada e manhã, foi cumprido o regime de cessar-fogo. Em nenhum dos bairros de Aleppo foram ouvidos explosões e tiroteio, relata o correspondente da RIA Novosti.
"O desespero dos militantes do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia), que estão em Aleppo, até que enfim fará com que atendam, provavelmente, o centésimo pedido da Rússia para que saiam da cidade. Eles vão sair sem armas pesadas e equipamentos", disse à RIA Novosti o senador russo. Ozerov sublinhou que, do ponto de vista humanitário, a proposta que garante a saída dos militantes é "absolutamente correta", sendo cumprida pela Rússia e Turquia. O chefe do Comitê relembrou que a Rússia vem propondo repetidamente para os militantes do Daesh a saída de Aleppo por um corredor e para os civis — por outro. Ao mesmo tempo, ele tem certeza que os militantes que deixaram Aleppo continuarão causando a tensão e perigo na região. "Não podemos encarar como problema resolvido, pois o exército sírio ainda terá que combater as sobras do Daesh", acredita Ozerov.
Sputniknews
Argentina: Macri, su padre y varios ministros serán investigados penalmente por decreto de blanqueo de capitales
Página 12 - El presidente Mauricio Macri, el jefe de Gabinete Marcos Peña y el ministro de Hacienda Alfonso Prat-Gay serán investigados penalmente por la firma del decreto que modificó la ley de Sinceramiento Fiscal y habilitó el blanqueo de capitales de familiares de funcionarios públicos. Así lo determinó un dictamen del fiscal Guillermo Marijuán, que los menciona con nombre y apellido, a partir de una denuncia de la diputada Victoria Donda (Libres del Sur) que plantea la ilegalidad de que un decreto vaya en contra de una ley, que para colmo había excluido a los parientes de manera debatida y premeditada. En principio, la imputación es por posible “abuso de autoridad” por “violar la voluntad expresa del legislador”. La presentación judicial de Donda dejaba sentada la sospecha de que la única explicación sería un intento por favorecer a los funcionarios macristas y a sus familiares con empresas offshore en paraísos fiscales utilizadas para maniobras de evasión tributaria y/o lavado de dinero.
En su dictamen, Marijuán pide dos medidas sencillas, que serían ordenadas por el juez Lijo en las próximas horas: los originales de la documentación que respalda y con la que se confeccionó el decreto y la versión taquigráfica de la discusión en el Congreso, donde la cuestión de los familiares fue un punto trascendente. El proyecto que fue envidado inicialmente por el Poder Ejecutivo permitía que ingresaran al blanqueo los gobernadores, intendentes, jueces y legisladores más los familiares de los funcionarios, pero precisamente esto fue modificado durante el debate. Felipe Solá (Frente Renovador) fue insistente en la madrugada de la votación parlamentaria en sacar a los cónyuges, padres e hijos del blanqueo, algo que finalmente el oficialismo aceptó para facilitar la aprobación de la ley.
Además, se venían acumulando cuestionamientos de expertos anticorrupción y de toda la oposición, que reaccionó con virulencia en cuanto se conoció el decreto 1206/16, que estipuló que “los sujetos comprendidos en el artículo 83 de la ley 27.260” podrán blanquear los bienes que incorporaron a su patrimonio antes de que el funcionario asumiera el cargo. El decreto fue firmado cuatro meses después que se reglamentó la ley. La norma excluía a parientes de funcionarios de los tres poderes nacionales, provinciales y municipales que hubieran ocupado cargos desde enero de 2010.
La denuncia de Donda planteaba la violación del artículo 248 del Código Penal sobre abuso de autoridad y violación de deberes de funcionario público, que establece que: “Será reprimido con prisión de un mes a dos años e inhabilitación especial por doble tiempo, el funcionario público que dictare resoluciones u órdenes contrarias a las constituciones o leyes nacionales o provinciales o ejecutare las órdenes o resoluciones de esta clase existentes o no ejecutare las leyes cuyo cumplimiento le incumbiere”. En un conferencia de prensa en el Centro Cultural Kirchner (CCK) Peña defendió la decisión del Poder Ejecutivo: “Tenemos la plena convicción de que lo que se hizo con el decreto de los familiares no está dentro de esas tipificaciones que plantea el fiscal. Hay una enorme tranquilidad por la medida que hemos tomado”.
La denuncia de Donda no fue la única que se presentó contra el decreto, pero sí fue la primera en avanzar. También había presentado la suya la diputada María Emilia Soria (Frente para la Victoria), presidenta de la comisión de Justicia, acompañada por once diputados más de su bancada, que le tocó al juez Sebastián Ramos y al fiscal Gerardo Pollicita. El massismo también analizaba concretar algún tipo de impugnación.
Ambas denuncias, la del FpV y la de Libres del Sur, señalan el mismo posible delito y analizan al decreto como una medida destinada a dar un privilegio y favor de intereses personales. El caso más alevoso con un destinatario claro a ser beneficiado es el padre del Presidente, Franco Macri, cuyo vínculo con empresas offshore saltó a la vista a partir de la investigación penal que se abrió en función del informe conocido como Panamá Papers elaborado por el Consorcio Internacional de Periodistas. Para desligar a su hijo Mauricio, el patriarca de los Macri se había presentado en el juzgado de Sebastián Casanello haciéndose responsable de la fundación y actividad de las sociedades Fleg Trading y Kagemusha.
Donda había dicho que la firma del decreto dejó “boquiabiertos” a todos los legisladores que participaron del debate parlamentario ya que les parecía evidente que si se permitía el blanqueo para familiares era para beneficio de “funcionarios de este o el anterior gobierno que hubieran evadido impuestos o fugado dinero mal habido”. La diputada dijo que tenía expectativas de que alguna medida judicial pudiera llevar cuanto menos a la derogación del decreto y que se investigue “las razones por las que se dictó”.
Habrá que ver si el juez considera que la firma de un decreto puede ser en sí un delito o si hay que demostrar algún acto ilegal que se hubiera cometido con posterioridad. Es decir, un dilema clave para el juzgado es establecer si el planteo corresponde a una decisión y una discusión política o si puede ser materia de un juicio y una imputación.
Macri y sus funcionarios ya suman varias causas penales, algunas de las cuales avanzan, lento, pero se desarrollan algunas medidas. Además de la de Panamá Papers, hay una a cargo del fiscal Federico Delgado que investiga maniobras para favorecer a empresas de seguros con contratos en la Operadora Ferroviaria estatal; la vicepresidenta Gabriela Michetti es investigada debido a las dudas sobre el origen del dinero que fue robado de su casa el 22 de noviembre de 2015 y el de la fundación SUMA, así como el de otras dos fundaciones más vinculadas al secretario de Seguridad Eugenio Burzaco y al ministro de Transporte Guillermo Dietrich; también se investiga el pacto bilateral con Qatar, que tendría una estructura offshore; hay otra causa por la emisión de títulos de deuda por 685 mil millones de pesos con tasas que habrían manipulado el valor de la divisa; el fiscal Delgado, en otro expediente, pidió indagar a Daniel Angelici, presidente de Boca y operador en tribunales, por tráfico de influencias: se probaron sus llamadas al ex juez federal Norberto Oyarbide (de poco agrado de Macri, a quien procesó por espionaje) antes de su renuncia. También hay una causa que avanza por el acuerdo para el pago a los fondos buitre.
Video: Sirio pro rebeldes tortura a su hijo para extraer dinero
Impactantes imágenes muestran cómo un padre pro rebeldes sirio golpea y tortura a su hijo en varias ocasiones, para obtener dinero de su exesposa.
En el video recogido este miércoles por el portal web Al-Masdar News se ve a un menor de edad, identificado como Abd al-Fattah Aboud, que es golpeado y torturado violentamente por su padre Usama abd al-Fattah Aboud en un campo de refugiados instalado en la isla griega de Quíos, en el mar Egeo.
El niño también sufre la violencia física de su propio padre, mientras que está desnudo en el baño.
Miles de sirios se han visto obligados a abandonar sus casas ante la intensificación del conflicto armado iniciado en su país en marzo de 2011. Los niños sufren diferentes tipos de actos violentos en los países de acogida como Turquía.
ask/ktg/bhr/msf/HispanTv
Rusia: Liberación de Alepo allana el camino de paz en Siria
El embajador ruso ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin, pronuncia un discurso durante una sesión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU), 13 de octubre de 2016.
El Gobierno ruso espera que la recuperación de la ciudad siria de Alepo (noroeste) de manos de los rebeldes permita retomar diálogos de paz en el país árabe.
En este sentido, el embajador ruso ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin, declaró el martes que Moscú espera que esta victoria allane el camino para retomar las negociaciones de paz en Siria, al mismo tiempo que aseveró que esto sería “un largo camino por recorrer”.
“Quisiéramos que este camino retornase a la trayectoria marcada por la resolución aprobada (en ONU) en diciembre del año pasado, que indica la necesidad de redactar una nueva Constitución de Siria y celebrar elecciones bajo control internacional", manifestó Churkin.
El diplomático ruso señaló que esa es la única vía para recuperar la paz y comenzar "una amplia reconstrucción del país, tan necesaria tras seis años de conflicto".
En 2012, más o menos un año después del comienzo del conflicto en Siria, Alepo, segunda ciudad en importancia, quedó dividida en dos: los grupos terroristas e insurgentes ocuparon el este de la ciudad y la parte occidental permaneció bajo el control del Gobierno.
Las tropas sirias, tras feroces enfrentamientos en Alepo, lograron asediar por completo a los radicales el pasado septiembre; y el 15 de noviembre el Ejército sirio dio comienzo a la última fase de la operación para liberar esta ciudad crucial.
Los medios de comunicación sirios informaron el lunes de la liberación total del este de Alepo, poco después de que las fuerzas sirias anunciaran haber recuperado 99 % de la urbe.
El presidente sirio, Bashar al-Asad, recalcó hace pocos días que la victoria en Alepo sería un gran paso hacia el fin de la guerra que azota desde hace más de cinco años al país árabe.
mnz/ktg/bhr/msf/HispanTv
EXCLUSIVA: Al Assad explica a RT la verdadera causa del ataque de los terroristas a Palmira
En exclusiva para RT, el presidente sirio Bashar al Assad ha compartido su opinión respecto a las verdaderas intenciones de los que instan desde Occidente al cese de las hostilidades en Alepo.
El presidente de Siria, Bashar al Assad, ha concedido una entrevista exclusiva a RT en la que ha analizado los últimos acontecimientos que vive su país y la retórica occidental respecto a ello. La agitación en torno a los últimos avances del Ejército sirio en Alepo y la toma de Palmira por los terroristas del Estado Islámico (EI) son algunos de los temas que ha abordado el mandatario sirio.
RT les presenta un fragmento de la entrevista del presidente Bashar al Assad con la corresponsal de RT María Finóshina. La versión completa estará disponible en breve.
RT: Palmira es ahora otro foco de preocupación y está ocupada por el Estado Islámico, pero no se oyen muchas voces de condena.
Al Assad: Claro, porque si hubiera sido tomada por el Gobierno, se mostrarían preocupados por el patrimonio. Si liberamos Alepo de los terroristas, los líderes occidentales y medios dominantes van a preocuparse por la población civil. No les preocupa cuando pasa lo contrario, cuando los terroristas matan a aquellos civiles o atacan Palmira y empiezan a destruir patrimonio de la humanidad, no solo de Siria. Porque el EI, si tomamos en cuenta el momento del ataque, está relacionado con lo que está pasando en Alepo. Es una respuesta a lo que está ocurriendo en Alepo, los avances del Ejército Árabe Sirio, y ellos querían, digamos, socavar la victoria en Alepo y al mismo tiempo desviar la atención del Ejército sirio de Alepo para dirigirla hacia Palmira y detener sus avances. Pero claro que esto no funcionó.
RT: Desde Occidente han pedido en repetidas ocasiones que Rusia e Irán le presionen para que cese la violencia, según explican, y recientemente seis naciones occidentales han vuelto a pedir que Rusia e Irán ejerzan presión sobre usted pidiendo el alto el fuego en Alepo. Mientras su Ejército avanzaba, lo hacían.
Al Assad: En política siempre es importante leer entre líneas, no ser literal. No importa qué es lo que piden. La traducción de su declaración para Rusia es: "Por favor, detengan los avances del Ejército sirio [en su lucha] contra los terroristas". Este es el significado de aquella declaración, olvídense del resto. "Ha ido demasiado lejos derrotando a los terroristas, esto no podía pasar. Tiene que decirles a los sirios que lo detengan. Tenemos que mantener [la presencia de] los terroristas y salvarlos".
Actualidad RT
El Estado Islámico difunde un video en el que hace explotar a un prisionero con una bomba
La organización terrorista difunde el video de la ejecución de un acusado de espiar para el Ejército egipcio.
Como contrapartida a las derrotas que tuvo el Estado Islámico (EI) en las últimas semanas en Siria e Irak, la entidad terrorista difundió un nuevo video a través del que volvió a hacer gala de su crueldad.
En las imágenes tomadas en la Península de Sinaí (Egipto) se observa cómo a un prisionero lo hacen explotar con una bomba que uno de los extremistas le colgó al cuello antes de alejarse. Por la detonación, el cuerpo quedó despedazado. El prisionero asesinado es un supuesto informante del Ejército egipcio.
Además, en el video de 16 minutos se observa cómo se acaba con la vida de 11 rehenes: en su mayoría, decapitados, aunque otros caen víctimas de disparos, detalló el diario 'The Sun'.
Los terroristas del EI han estado presentes en la Península egipcia desde noviembre de 2014, cuando el grupo yihadista con base en Egipto Ansar Bayt al-Maqdis le juró lealtad. Desde entonces, los extremistas han llevado a cabo varios atentados en la zona, especialmente contra las fuerzas de seguridad tras el derrocamiento del expresidente Mohammed Morsi. En octubre del año pasado, derribaron un avión de origen ruso y causaron la muerte de 224 personas.
Esta no es la primera vez que el EI publica un video de estas características. A fines de septiembre pasado también circularon imágenes en Internet en las que se podía observar a los yihadistas disparando en la cabeza a 50 chiitas iraquíes en una fosa común.
Actualidad RT
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Terroristas esmagados em Alepo. Agora é Idlib.
Peter Korzun, Strategic Culture - Traduzido por btpsilveira
Com uma esmagadora derrota dos terroristas em Alepo, os insurgentes estão desenvolvendo atividades cada vez mais intensas na província de Idlib. A derrota em Alepo agora é mais uma questão de “quando". E está bem próxima. As forças sírias apoiadas pela Rússia conseguiram uma vitória notável que pode mudar o curso da guerra, apesar do fato incontestável que o final do conflito ainda está distante. Grandes porções do território ainda são controladas pelos rebeldes, notadamente em Idlib. Atualmente a província é a maior área geográfica nas mãos dos grupos de oposição, dos quais o mais importante é a Jabhat al-Nusra (sua nova denominação é “Jabhat Fatah al-Sham) e Jund al-Aqsa.
Na medida em que centenas de rebeldes estão se rendendo e deixando suas posições em Alepo, o grupo extremista sunita Ahrar al-Sham atacou os enclaves xiitas Fouah e Kafraya na província de Idlib com lançadores de mísseis do tipo Grad (tipo de lançador múltiplo de foguetes desenvolvido pelos soviéticos). O ataque foi mais simbólico que outra coisa. Na realidade, a queda de Alepo é o início de uma nova batalha pela província de Idlib. Os ataques sinalizam uma finalização dos acordos de cessação de hostilidades firmados em 2015.
Na etapa que deve se seguir, Idlib se tornará o mais importante alvo e destino das operações militares conjuntas de sírios e russos. Com exceção do Estado Islâmico, Idlib se tornou o lar de um grande número de movimentos rebeldes no país. É lógico supor que os extremistas pretendem cercar e “limpar” os enclaves sunitas ainda existentes na província antes que os ataques já esperados tenham início. Mais de 20.000 militantes oriundos de outras partes da Síria se dirigiram recentemente para Idlib, sempre se aproveitando das tréguas acordadas com as forças governamentais. Estão tomando posição para repelir o assalto esperado.
Rebeldes altamente posicionados na coalizão antigovernamental também estão se movendo para a província para “governar o novo Estado Sírio”.
Conforme uma fonte rebelde, uma dezena de antigos militantes do Estado Islâmico – entre eles o Jurista Islâmico tunisiano Bilal al-Shuwash al-Tunsi e seu parceito Abu Darr al-Tunsi – chegaram na província de Idlib no dia 06 de dezembro depois de terem cruzado a fronteira com a ajuda da Turquia. Bilal al-Shuwash al-Tunsi e seus lutadores agora estão nas fileiras da Jabhat Fateh al-Sham, um grupo jihadistas que tem ligações com a al-Qaeda.
O porta voz do líder da Jaysh al-Fateh, xeque Abdallah Muhammad al-Muhaysini disse que centenas de lutadores do Estado Islâmico estão deixando aquela organização terrorista e se juntando às fileiras rebeldes devido à constante perda de território que o Estado Islâmico atualmente sofre.
Tudo isso indica que haveria um plano de tornar Idlib um novo campo de batalha para a criação de um governo paralelo ao Estado Sírio. A batalha por Idlib deve ter início ainda antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos. Não obstante, a administração Obama ainda quer porque quer alcançar seu objetivo de derrubar Assad apesar de todas as dificuldades, chegando mesmo à beira de uma guerra com a Rússia. Obviamente, esta política é rejeitada por Donald Trump.
O presidente eleito tem uma visão bem diferente quanto à forma de resolver a crise na Síria que a da atual administração. Ele acredita que a principal prioridade de sua administração na Síria deve ser derrotar o Estado Islâmico em vez de lutar para derrubar o presidente sírio Bashar al-Assad.
Trump tem sustentado que a mudança de regime na Síria apenas causaria ainda mais instabilidade na região. Ele pensa que apoiar o presidente Assad é a maneira mais eficiente de impedir que no terrorismo se espalhe ainda mais. De acordo com seus pronunciamentos, ele deve buscar uma aliança com a Rússia contra o Estado Islâmico.
O presidente da Síria acredita que Trump pode vir a se tornar um “aliado natural” na luta contra o terrorismo.
Não se exclui sequer a possibilidade de cooperação entre Estados Unidos e Rússia na Líbia, Afeganistão e Iraque.
Com a operação liderada pelos Estados Unidos para tomar Raqqa, a capital não oficial do Estado Islâmico, a derrota dos rebeldes em Alepo e a batalha iminente por Idlib, a questão “o que acontecerá a seguir” na Síria adquiriu importância essencial. Chegou a hora em que as principais partes envolvidas terão que tomar decisões cruciais. Ou coordenarão esforços ou continuarão em precário equilíbrio, nas fronteiras do confronto direto.
Quando Donald Trump estiver na presidência, tornar-se-á possível um acordo para a coordenação de atividades. Um bom início poderia ser o esforço conjunto para bombardeios aéreos contra a Jabhat Fatah al-Nusra em Idlib e o Estado Islâmico. As zonas de influência e obrigações mútuas podem ser definidas até que as eventuais negociações conduzidas pela ONU produzam efeito. Juntos, EUA e Rússia poderiam avançar no quadro do Grupo Internacional de Apoio à Síria.
O posicionamento de Trump na Síria abre novas oportunidades de cooperação frutífera com a Rússia. O conflito não pode durar para sempre. A cooperação entre Rússia e os Estados Unidos é condição sine qua non para a conquista de acordos de paz. Esta atitude pode se refletir em outras áreas do relacionamento bilateral.
Estas esperanças e perspectivas tem uma chance de se materializarem. Atualmente, algo muito estranho está acontecendo. Apesar de todo o sensacionalismo ocidental sobre a necessidade de combater o terrorismo, os sucessos militares das forças apoiadas pela Rússia em Alepo provocam raiva e ranger de dentes e apelos para a suspensão dessa operação bem sucedida.
Em 07 de dezembro, os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Itália e Canadá afirmaram estar prontos para impor sanções contra os aliados do presidente Bashar al-Assad. O porta voz da Casa Branca Josh Earnest disse que os Estados Unidos e seus aliados europeus devem impor mais sanções políticas e econômicas contra a Rússia por causa da Síria. Os líderes ocidentais querem uma cessação imediata das hostilidades por razões humanitárias. Isso é uma besteira sem tamanho. Os grupos terroristas se reagrupariam para fazer com que o povo sofresse por mais tempo. A melhor maneira de levar ajuda humanitária para a crise de Alepo é derrotar os militantes o mais rápido possível.
São altas as perdas civis em Raqqa e Mosul, mas não se vê ninguém dizendo que os combates devem cessar. Derrotar aqueles que estão causando o problema é a melhor maneira de resolvê-lo. Apenas depois disso um esforço internacional apoiado pela ONU poderia realmente prestar algum tipo de ajuda.
O Ministro de Relações Exteriores da Rússia já descartou a ameaça ocidental como sendo mero sinal de “impotência política”.
As ameaças de sanções adicionais estão fatalmente destinadas a serem infrutíferas, da mesma forma que as desesperadas tentativas dos militantes terroristas de manter pelo menos um pedaço da cidade sob seu controle. Alepo é página virada. O que importa agora é Idlib.
Parece que a atual administração dos Estados Unidos e seus aliados europeus fazem o melhor que podem para ajudar os terroristas e impedir a sua derrota total. Mas estas ameaças não impedirão as forças aliadas à Rússia de atacar duramente e em breve os terroristas que se concentram em Idlib. Quanto mais sucessos militares contra os terroristas são conquistados, mais evidente a “impotência política” ocidental se torna. De qualquer forma, os acontecimentos na Síria estão acontecendo da pior maneira possível para a atual administração dos Estados Unidos e seus aliados. E não há o que possam fazer para mudar este estado de coisas.
Aleppo oriental está submersa no terror total, 'não há oposição e capacetes brancos'
Como informou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov, aos jornalistas na terça-feira, não há nem ativistas dos direitos humanos, nem a "oposição" ou organizações não-governamentais em Aleppo oriental.
"Em Aleppo oriental não foi encontrada nenhuma 'oposição', 'conselhos locais' ou organizações humanitárias não-governamentais que defendem os 'valores ocidentais', tão apreciados por Londres e outras capitais, como os 'capacetes brancos', associações de médicos ou defensores dos direitos humanos", revelou Konashenkov. "Segundo testemunhos dos civis, apenas havia fome e terror total por parte dos militantes por quaisquer tentativas de expressar descontentamento ou de abandonar o enclave", acrescentou.
"Todas as declarações feitas a partir das altas tribunas ocidentais com referências a 'mensagens dos ativistas', assim como os 'filmes' sobre alegados 'bombardeios russos', 'fuzilamentos' e outras encenações, foram filmados por grupos de televisão especiais de militantes. Por que foram eles aceites pela mídia com prazer e sem controle – são eles que têm de responder. E faço uma recomendação – não acreditar na propaganda dos terroristas", frisou Konashenkov.
Ao mesmo tempo o major-general ressaltou que ele apenas enumerou os fatos que agora estão sendo registrados por oficiais do Centro para a Reconciliação na Síria russo e por representantes da mídia. "Os nossos colegas ocidentais não precisam de mais uma vez experimentar virar tudo de cabeça para baixo, enganando a comunidade internacional", assinalou Konashenkov.
Segundo Konashenkov, os terroristas retinham mais de 100 mil residentes em Aleppo oriental como escudo humano. Todos eles, assim que surgiu oportunidade, saíram para os bairros controlados pelas forças do governo sírio.
"A operação bem-sucedida e humana, em todos os sentidos, relativamente aos civis, do exército sírio pela libertação dos bairros de Aleppo oriental, mostrou várias coisas muito importantes", sublinhou. Konashenkov chamou de "gritos teatrais" e de "ruído russófobo" as alegações dos representantes do governo britânico e dos seus colegas franceses sobre "os 250 mil civis que ficaram bloqueados em Aleppo".
Sputniknews
LULA: LAVA JATO PERDEU O SENSO DO RIDÍCULO
"O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas", diz nota divulgada pelo Instituto Lula, apontando ainda que o delegado Marcio Anselmo deveria se declarar suspeito; "o delegado, que já emitiu ataques ao ex-presidente no Facebook dizendo que 'alguém precisa parar essa anta', e defendeu o candidato Aécio Neves, ao invés de se declarar suspeito para atuar nos casos envolvendo o ex-Presidente, apresenta um relatório sem qualquer base factual e legal ou fundamento lógico"; o texto lembra ainda que o governo brasileiro tem até o dia 27 de janeiro para se declarar sobre o abuso de autoridade
Brasil 247 – "O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas", diz nota divulgada pelo Instituto Lula, apontando ainda que o delegado Marcio Anselmo deveria se declarar suspeito. Confira abaixo:
LAVA-JATO PERDE QUALQUER SENSO DO RIDÍCULO PARA ATACAR LULA
O delegado Márcio Anselmo e a Operação Lava-Jato, perderam hoje qualquer pudor ou senso de ridículo ao apresentar um relatório com acusações sem qualquer base contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia, seu advogado Roberto Teixeira, entre outras pessoas.
As acusações tratam do apartamento vizinho ao do ex-presidente, o qual ele paga aluguel, e um terreno que jamais foi e onde jamaisfuncionou o Instituto Lula, que tem uma única sede, adquirida em 1990 pelo Instituto de Pesquisas e Estudos do Trabalhador (IPET), entidade que antecedeu o Instituto Cidadania e o Instituto Lula.
Perguntas foram encaminhadas pela Polícia Federal ao ex-presidente apenas na última quarta-feira, com prazo de dois dias para respostas, que foram enviadas às 20:30 de sexta-feira. E hoje, o delegado, que já emitiu ataques ao ex-presidente no Facebook dizendo que "alguém precisa parar essa anta", e defendeu o candidato Aécio Neves, ao invés de se declarar suspeito para atuar nos casos envolvendo o ex-Presidente, apresenta um relatório sem qualquer base factual e legal ou fundamento lógico.
O relatório sai no mesmo dia em que pesquisas revelam que Lula lidera a corrida presidencial, e quando outro processo fútil da Lava Jato, sobre um tríplex do Guarujá que tentam atribuir a propriedade ao ex-presidente e alguma relação com desvios da Petrobras, tem suas testemunhas afirmando que Lula e sua família jamais tiveram as chaves do tal apartamento ou sua propriedade.
As práticas contra Lula consistem em mais um exemplo de "lawfare" e foram denunciadas por seus advogados perante o Alto Comissariado de Diretos Humanos das Nações Unidas. O governo brasileiro tem até o dia 27 de janeiro para responder contra os abusos de autoridade cometidos com fins políticos contra o ex-presidente da República.
Assinar:
Postagens (Atom)