sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
PAI DE ZAGUEIRO DA CHAPECOENSE CRITICA ‘FALTA DE RESPEITO’ DE TEMER
Brasil 247 - Pai do zagueiro Filipe Machado, da Chapecoense, uma das vítimas da queda do avião que deixou 71 mortos, Osmar Machado deu hoje uma entrevista à ESPN extremamente irritado com o comportamento de Michel Temer, quem acusou de "falta de respeito".
Ao ser informado que teria que ir até o aeroporto para "dar um abraço" no presidente, que não deverá participar do velório na Arena Condá, em Chapecó, por medo de vaias, Machado mostrou indignação:
"Eu não vou, de jeito nenhum. Ele que tem que vir aqui. Você acha que eu vou deixar o meu filho aqui (no velório) e vou lá dar um abraço nele só porque ele é presidente? Não, eu não vou", disse.
"Qual é a importância que vai ter um abraço nele pra mim? Eu acho até uma falta de respeito dele ficar lá. Eu acho que ele teria que vir aqui participar, ficar aqui com nós. Agora o que ele tem de importante que ele vai esperar nós no aeroporto? Por que ele é presidente?", questionou.
"Qual é o motivo que eu tenho para ir ao aeroporto? Receber um consolo dele? Eu acho o fim do mundo até esse tipo de ... não estou acreditando que isso seja verdade", afirmou ainda, bastante irritado.
A previsão era de que Temer não participasse do velório nesta sexta-feira, mas que fosse até Chapecó prestar solidariedade às famílias das vítimas da tragédia. Com receio de vaias, Temer pretende ficar no aeroporto da cidade, acompanhando a chegada dos corpos.
Venezuela denuncia 'golpe de Estado' no Mercosul
A chanceler da Venezuela, Delzy Rodriguez, afirmou nesta sexta-feira (2) que a decisão dos países fundadores do Mercosul de suspender os direitos do país a ser estado-membro supõe um 'golpe de estado'.
"É um golpe de Estado no Mercosul, e isso constituiria uma agressão à Venezuela de dimensões realmente grandes", afirmou a ministra das Relações Exteriores em coletiva de imprensa.
Ela acrescentou que a Venezuela continuará a ser um Estado-membro do Mercosul, uma vez que não foi notificada a suspensão conforme as regras do bloco.
Os ministros das Relações Exteriores dos países fundadores do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) fizeram um comunicado suspendendo a Venezuela por não cumprir os acordos de adesão ao bloco. O chanceler brasileiro, José Serra, confirmou nesta sexta-feira (2) a suspensão da Venezuela do Mercosul. Segundo ele, isso "já tinha sido anunciado se [a Venezuela] não cumprisse certos requisitos, e foi".
Sputniknews
A atuação do juiz Sérgio Moro no Senado foi constrangedora, afirma o professor Francisco Costa
DE ALMA LAVADA
por Francisco Costa
Terminou agorinha mesmo um interessante debate, no Senado, sobre a Lei Anticorrupção e de Abuso de Autoridade.
Na mesa, o Juiz Federal Silvio Rocha; Gilmar Mendes, Ministro do STF e Presidente do TSE; Renan Calheiros, presidente do Senado; Roberto Requião, Senador, relator do PL sobre o assunto e o Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, do Paraná.
Silvio Rocha, progressista, muito preocupado com o abuso de autoridade nos bairros pobres.
Se eu não conhecesse o histórico de Gilmar Mendes, a sua biografia e os seus feitos golpistas, diria que é de esquerda, tal as posições externadas, muito pelas diferenças que tem com Moro.
Renan Calheiros, embora conservador, corrupto e oportunista, nesta questão em pauta, tem posição progressista, até por advocacia própria.
Roberto Requião, sem comentários, um corajoso e independente Senador.
E Moro… Coitado.
Espertamente, pela ordem, Renan deu a palavra, primeiro, ao Silvio, depois ao Gilmar, que sentaram o cacete em Moro, vermelho como camarão na sauna.
Passada a palavra ao Führer de Curitiba, o sujeito não tinha o que dizer, com todo o seu arrazoado desmontado pelos dois que o antecederam.
Seguiu-se Requião, que sentou a porrada no autoritarismo, no abuso de autoridade, chegando a dizer que era fascismo.
Abriu-se para os debates, para as perguntas, e pensando que Moro iria passear, como faz em Curitiba, o primeiro que estava inscrito era o seu amigo pessoal Álvaro Dias, sem condições de defendê-lo, limitando-se a pedir mo adiamento da votação do PL.
Caiado tentou balbuciar qualquer coisa antipetista, mas só conseguiu também pedir o adiamento da votação do PL.
O momento alto ficou por conta de Lindbergh Farias, que cobrou, um a um, os abusos de autoridade cometidos contra Lula, com dados: circunstâncias, horários, depoimentos de juristas (citou até Rui Barbosa), despachos pesados de instâncias superiores contra Moro, em outros processos, inclusive de Gilmar, o chamando de irresponsável e dono da justiça, culminando com a afirmação “o senhor cita muito os Estados Unidos. O senhor consegue imaginar um juiz de primeira instância, lá do Texas (fez cara de pouco caso, sacaneando Curitiba, no sentido de poder político) gravando uma conversa telefônica entre Bill Clinton e Obama? O senhor gravou conversas da dona Marisa com os filhos, com a nora, conversas íntimas, de família, e jogou na mídia. Isto não é abuso de autoridade, covardia?
O senhor gravou telefonemas entre advogados e clientes, o que é inadmissível em qualquer país do mundo. O Presidente Lula vive da sua imagem internacional, que o senhor conspurcou e não provou nada. Como compensar isso, como indenizar isso?”… Com Moro cabisbaixo, mais vermelho que a camisa do Internacional (houve um momento em que pensei que ele fosse chorar).
Para lacrar, Renan devolveu a palavra a Gilmar, que contou um encontro seu com um amigo, um dos maiores juristas do mundo, português, que se mostrou surpreendido com a legislação brasileira, que permite o vazamento de telefonemas grampeados e depoimentos que ocorrem em segredo de justiça, com Gilmar respondendo a ele: “a legislação não permite isso. Isso é coisa de um juiz brasileiro.”
Devolvida a palavra a Moro, mais constrangido que virgem na noite de núpcias, peladinha, ele alegou que “tudo isso é uma questão de interpretação da lei, não se pode punir um juiz por questão de interpretação da lei”.
Seguiu-se o Senador Humberto Costa: “se está escrito que a prisão preventiva é de dez dias, o juiz pode até transformar esses dez dias em horas, mas somando-se todas as horas o resultado será dez dias, não é uma questão de interpretação mas de cumprimento puro e simples. Se a lei diz que a condução coercitiva só pode se dar quando um intimado não comparece diante do juiz, sem um motivo relevante, é a mesma coisa, questão de cumprimento, não de interpretação. Isso é abuso de autoridade”, e Moro com carinha de fundo de bacia, mais vermelho que absorvente usado.
Terminado o debate, Moro ficou isolado, de pé, sem saber o que fazer, desnorteado, até que Requião coraçãozão foi até ele, apertou-lhe a mão e o levou para fora do recinto.
Em quase meio século de magistério nunca dei um esporro tão bonito num aluno safado.
Estou com a alma lavada.
Francisco Costa
Rio, 01/12/2016.
Bye Bye Temer
Tatiana Carlotti - Carta Maior
Com ou sem Temer, já há condições para a drenagem do país pelas elites financeiras - e enquanto isso a mídia atua criando mocinhos e bandidos de ocasião.
O golpista Michel Temer está em apuros. Não bastassem as denúncias de Marcelo Calero, as perguntas de Eduardo Cunha, as ações no TSE, agora, os promotores da Lava Jato pressionam o decorativo:
“A nossa proposta é renunciar coletivamente caso essa proposta venha a ser sancionada pelo presidente”, afirmou o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, no que foi acompanhado pelo procurador Deltan Dallagnol, ambos da Força Tarefa da Lava Jato, em coletiva nesta quarta-feira (30.11.2016).
O ato extremo dos procuradores da Lava Jato surtiu resultado: voltaram os panelaços, insuflados pela Rede Globo.
Nas principais capitais do país, ouviu-se o ruído metálico dos apoiadores de Sérgio Moro, inconformados com as alterações promovidas pelos deputados, durante a votação do decálogo evangelizador do Ministério Público Federal: as Dez Medidas contra a Corrupção.
De nada adiantou as “vestais da ética” - Michel Temer, Rodrigo Maia e Renan Calheiros – afirmarem-se contrários à proposta de anistia a políticos que fizeram caixa dois em suas campanhas. A aparente vitória do Legislativo golpista sobre o Judiciário, não menos golpista, virou um pesadelo para o governo.
A reação dos procuradores
Apenas quatro medidas, como a criminalização do caixa dois, permaneceram intactas durante a votação, na última terça-feira (leia mais). Outras, como a legalização de provas ilícitas e a restrição ao habeas corpus, foram rechaçadas pelos parlamentares que incluíram uma emenda contra o abuso de autoridade no texto original.
A nota dos procuradores da Lava Jato, lida pelo procurador Deltan Dallagnol, reage contra a doação da emenda: “o avanço de propostas como a lei de intimidação instaura uma ditadura da corrupção, um Estado de tirania, em que o poder é exercido fora dos limites com os quais foi conferido pelo povo”.
Durante a coletiva de imprensa, nesta quarta-feira, Dallagnol questionou: “Empresários, investidores, acionistas e funcionários jamais permitiriam que pessoas corruptas continuassem na liderança da Petrobras. Por que a sociedade brasileira vai permitir que corruptos, pessoas investigadas por corrupção, continuem na liderança da empresa Brasil?”
Dallagnol afirmou ainda que se não forem aprovadas as medidas do MPF contra a corrupção, o resultado da Lava Jato “pode ser um estado mais corrupto do que tínhamos antes e não melhor”.
Vale destacar a preocupação dos procuradores em reafirmar o respeito à soberania do Parlamento. Na prática, porém, o respeito se evapora. A ameaça de debandada da Lava Jato é apenas mais um capítulo do autoritarismo característico da Operação comandada por Sérgio Moro.
Na emenda aprovada pelos parlamentares foi estabelecida punição criminal àqueles que propõem ações de improbidade "de maneira temerária" ou "com finalidade de promoção pessoal ou por perseguição política". A emenda também proíbe a manifestação da opinião subjetiva de juízes e promotores sobre os processos nos meios de comunicação.
Autopreservação
Nesta quinta-feira, o juiz Sérgio Moro participou, ao lado de Gilmar Mendes (STF) e Renan Calheiros, do debate sobre a lei de abuso de autoridade no Senado.
Ele entregou aos senadores um ofício, com um acréscimo à lei, vetando a criminalização da “divergência na interpretação da legislação penal e na avaliação de fatos e provas”.
“Imprescindível evitar que seja criminalizada, na prática, a interpretação da lei e a avaliação dos fatos e provas pela autoridade judicial, pela autoridade do Ministério Público, e pela autoridade policial”, afirma o documento.
Moro também destacou que "este não é o melhor momento para deliberar sobre o projeto" [lei de abuso de autoridade], porque isso poderá ser usado por criminosos para prejudicar o trabalho das autoridades.
“Qual seria o momento adequado para discutir esse tema, de um projeto que tramita no Congresso há mais de sete anos?”, questionou Gilmar Mendes. "Vamos esperar um ano sabático das operações? Não faz sentido algum", complementou.
Calheiros também se manifestou, afirmando ser “equivocado navegar nas águas das teorias conspiratórias, passando a falsa imagem de que o projeto teria como objeto a intimidação de autoridades no exercício regular de suas funções”.
Temer, por sua vez, preferiu se manter em silêncio: “vou esperar o momento certo, depois de o Senado analisar a matéria, para me posicionar sobre vetos ou sanções”. Já o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, em entrevista à Folha de São Paulo, atribuiu à ameaça dos procuradores como um ato de “cabeça quente”.
Com a palavra, agora, o Senado Federal.
O mesmo Senado, aliás, que acaba de aprovar a PEC 55, escamoteando a venda do país no Parlamento, enquanto a PM reprimia com ferocidade os manifestantes nas ruas de Brasília. Mas, a disputa de forças entre Judiciário e Legislativo não é a única bomba no colo de Michel Temer.
O episódio Calero
As denúncias de Marcelo Calero (ex-ministro da Cultura) já foram encaminhadas à Procuradoria Geral da República (PGR) e o áudio da conversa entre ele e Temer, incensadas nos onlines (confira aqui).
Na gravação da conversa, porém, não há menção direta ao caso do IPHAN. O imbróglio criado por Geddel Vieira Lima, ex-Secretário geral da Presidência, será analisado junto às denúncias de Calero pela PGR a quem cabe o pedido de abertura de inquérito junto ao STF.
Caso peça e o STF aprove o pedido, além de Geddel, poderão ser investigados Temer, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Gustavo do Vale Rocha, assessor jurídico da Presidência.
Segundo Calero, Temer o enquadrou em benefício de Geddel que, desde junho, pressionava o então titular da Cultura para alterar uma decisão do IPHAN, relativa à construção de um empreendimento imobiliário em Salvador. Leia também “Temer, cai ou não cai?”
Ao longo da última semana, as denúncias de Calero foram matéria do Jornal Nacional, da Rede Globo, que pediu, às claras, a cabeça de Geddel e expôs Temer, inclusive, divulgando a entrevista do ex-ministro da Cultura à jornalista Renata Lo Prete, no Fantástico de domingo.
Além disso, outra frente ganha vulto contra a permanência do decorativo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
TSE
A Folha de S. Paulo soou o alerta. Na reportagem “Campanha de Dilma pagou funcionários de Temer em 2014”, o jornalão da família Frias destacou o pagamento de salários de assessores de Temer pela Campanha Dilma, destacando que os dados em posse do TSE “colidem com um dos argumentos da defesa de Temer contra o pedido de cassação da chapa pela qual foi eleito”.
No Tribunal correm três ações de impugnação da chapa Dilma/Temer, promovidas pelo PSDB e partidos coligados, “por abuso de poder político e econômico nas eleições”. Derrotados nas urnas, tucanos e cia. requerem a posse dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP) como presidente e vice.
O prazo estimado para votação dessa ação no TSE é o primeiro trimestre de 2017. Não espanta, portanto, o cuidado dos tucanos neste momento. Fora da mídia nos últimos meses, eles defenderam o governo Temer em relação às denúncias de Calero e criticaram o ex-ministro pelas gravações.
Também ex-tucano, Calero está com as malas prontas para passar uma temporada no Rio, com a benção de José Serra.
Golpistas criticam Temer
Além do TSE e do episódio Geddel, outra bomba está montada contra Temer: Eduardo Cunha, preso na República de Curitiba, desde 19 de outubro. Nesta semana, sua defesa encaminhou 41 perguntas a serem respondidas pelo decorativo, arrolado como testemunha do ex-deputado. As perguntas são, obviamente, uma ameaça ao decorativo.
Sérgio Moro, o juiz da Lava Jato, entrou em ação: indeferiu 21 questões.
Não menos indicativas são as demonstrações públicas de outros personagens do golpe como o jurista Hélio Bicudo. Um dos autores do pedido de afastamento de Dilma Rouseff, Bicudo afirmou: “Michel Temer era um vice-decorativo e, agora, é um presidente decorativo. Não faz falta. Ao contrário, atrapalha”.
A jurista Janaina Paschoal também se manifestou: “Temer precisa aprender com o que aconteceu com a antecessora”. Disse mais: “A democracia já estava ferida com a saída da Dilma. Por que, então, manter o Michel Temer? Todos sabem que ele não é de nada. O Temer trouxe o pessoal do passado para o presente. É um equívoco manter a estabilidade democrática através da burocracia”.
Sem apoio popular, em meio a denúncias, ações no TSE e criticado publicamente, Temer vê seu prazo de validade esgotar. A questão, agora, é:
Quem está no comando?
Considerando que a imposição do Estado Mínimo, principal motivação do golpe, a resposta passa pelo núcleo duro do governo, ou seja, o núcleo econômico dominado pelos tucanos. Vem dele as medidas e reformas, entre as quais a PEC 55 (ex-241), que vão rasgar a Constituição de 88, ameaçando os direitos sociais e trabalhistas.
Juarez Guimarães, no artigo “O PSDB golpista já controla o governo Temer?”, mostra vários personagens, historicamente ligados ao PSDB, que se encontram no comando do Banco Central (Ilan Goldfajn), da Petrobrás (Pedro Parente, ex-ministro do Planejamento de FHC), do BNDES (Maria Silva Bastos, ex-assessora de Eduardo Modiano), da Eletrobrás (Elena Landau dirigiu o Programa Nacional de Desestatização do governo FHC).
Além de, claro, os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), apresentado como carro-chefe do governo; José Serra (Relações Exteriores); e Alexandre de Moraes (Justiça), ex-secretário de Segurança Pública de Alckmin, no comando da repressão.
Resultado:
Fala-se em combate à corrupção, crise econômica, sacrifício do povo, urgência das reformas trabalhistas e da previdência, enquanto R$ 500 bilhões são gastos apenas em pagamento dos juros da dívida pública, garantindo os ganhos e estabilidade a especuladores e rentistas.
A inversão é completa.
Com ou sem Temer, já estão dadas as condições para a drenagem do país pelas elites econômicas e financeiras nacionais e internacionais. Na montagem do circo, a mídia atua, disseminando o pânico contra a crise e o desemprego, criando mocinhos e bandidos de ocasião.
O fato é que, em seis meses, o Brasil deu meia volta e, agora, o futuro só mesmo pelo retrovisor. A partir de janeiro, a sucessão presidencial deverá ser feita por meio de eleições indiretas. Daí a pergunta: sem a garantia das urnas, quem virá depois do decorativo?
2017 já começou.
Putin irrompe em canal governamental norte-americano
O canal de transmissões governamentais norte-americano C-SPAN fez sair ao ar um trecho de 30 minutos do discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin, perante a Assembleia Federal (Parlamento bicameral russo).
Por tradição, o canal C-SPAN transmite ao vivo as reuniões no Congresso dos EUA, os discursos do presidente norte-americano e de altos responsáveis do Estado, bem como eventos nos governos britânico, australiano e canadense.
A gravação do discurso de Putin foi lançada ao ar antes da transmissão em direto mostrando protestos contra o presidente recém-eleito dos EUA, Donald Trump, no estado de Ohio. Como é habitual, nestes casos aparece apenas uma legenda "o programa está prestes a começar" na tela.
Os canais C-SPAN e C-SPAN 2 fazem parte do pacote básico, enquanto o C-SPAN 3 integra o pacote adicional de todas as TVs por cabo nos EUA. Os programas também podem ser assistidos com a televisão por satélite. O volume de emissão anual de todos os três canais é mais de 7 mil horas, o público diário soma cerca de 30 milhões de pessoas. Putin discursou perante a Assembleia Federal no Kremlin, em 1 de dezembro. No deu discurso, o presidente destacou, entre outros temas, os compromissos do Estado na área social.
Sputniknews
Reino Unido, preparado para desafiar a Rusia en el caso sirio
El canciller británico, Boris Johnson, deja claro que su país seguirá siendo ‘muy duro’ con Rusia sobre cuestiones relacionadas a las crisis en Siria y Ucrania.
En un discurso previsto para este viernes en el Instituto Real de Asuntos Internacionales Chatham House en Londres, la capital del Reino Unido, el jefe de la Diplomacia británica afirmará que su país tendrá que liderar la lucha contra “el culto de hombre fuerte” en Rusia y el Oriente Medio.
Dirigiéndose a los presidentes de Rusia y Siria, Vladimir Putin y Bashar al-Asad, respectivamente, Johnson citará la necesidad de desafiar la idea de que “el poder siempre tiene la razón”, según ha recogido el diario Telegraph.
Para el exalcalde de Londres, Rusia y el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) hacen del mundo un lugar más brutal y violento. “La Gran Bretaña está preparada para seguir siendo dura con Rusia”, afirma.
Tras reiterar las alegaciones occidentales sobre la adhesión de la península de Crimea a Rusia y la campaña militar rusa en Siria y su complicidad en la “destrucción de Alepo”, Johnson anunciará que “por todas estas razones, no podemos normalizar las relaciones con Rusia o volver a la situación normal”.
Los últimos logros sobre el terreno de las tropas sirias en la ciudad norteña de Alepo han suscitado, inquietud y temores en países del Occidente, como Estados Unidos, el Reino Unido, Alemania y Francia; esta última urgió a la celebración de una sesión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) para intentar frenar los avances del Ejército ante los grupos extremistas.
El político conservador, asimismo, aprovechará la ocasión para anunciar su apoyo al presidente electo de EE.UU., Donald Trump, en cuanto a urgir a los países miembros de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) a aumentar sus gastos militares y defensivos.
Durante su campaña, el empresario republicano tachó a la OTAN de un bloque “obsoleto” y reclamó a los países miembros que “paguen su parte” si quieren el apoyo de EE.UU.
mjs/ktg/nal/HispanTv
Francotiradores de Daesh matan a 15 niños que huían de Mosul
Un niño iraquí de 18 meses, que resultó herido en un ataque, recibe el tratamiento médico en un puesto de control de las fuerzas iraquíes en el campo de Samah, Mosul, 17 de noviembre de 2016.
Al menos 15 niños iraquíes fueron ultimados por los francotiradores de EIIL, mientras que intentaban huir de las zonas controladas por la banda takfirí en Mosul.
Los menores, que junto con sus familias, huían hacia los puestos de control de las fuerzas iraquíes, fueron alcanzados por las balas y perdieron la vida, afirmó el jueves una fuente de seguridad a la cadena local Al-Sumaria News.
El informante señaló, en condición de anonimato, que los terroristas de EIIL (Daesh, en árabe) también han minado las carreteras, en un intento por impedir la huida de los civiles.
Añadió que Daesh utiliza a los civiles como escudos humanos ante el avance de las fuerzas iraquíes dentro del territorio que controlan los extremistas takfiríes en Irak, es decir, Mosul.
ask/ktg/nal/HispanTv
ONU: Unos 650.000 iraquíes podrían morir de sed en Mosul
Niños desplazados iraquíes por la violencia, en el campo de refugiados de Al-Jazar, al norte de Mosul, 25 de noviembre de 2016.
Una crisis de agua provocada por EIIL en Mosul podría causar la muerte de 650.000 personas, mientras que la Cruz Roja advierte de la prolongación del conflicto.
Los extremistas takfiríes del grupo EIIL (Daesh, en árabe) han destruido las tuberías del suministro de agua en su baluarte en Irak, ante el avance de las fuerzas iraquíes para recuperar Mosul.
Como consecuencia, 650.000 personas, un 40 % de la población de esa ciudad iraquí, podrían perder la vida por la sed, según publicó el jueves el diario británico de noticias Daily Mail, citando a la Organización de las Naciones Unidas (ONU).
Mientras que la situación humanitaria va deteriorándose en Mosul, el Comité Internacional de la Cruz Roja (CICR) advirtió de que la batalla antiterrorista iniciada desde el pasado 17 de octubre, en esa urbe podría durar meses.
“De hecho, de la situación que contemplamos en Mosul podemos deducir que la guerra no terminará pronto (…) Es lógico anticipar que esa durará semanas, si no meses”, indicó el director de Actividades Operacionales de la Cruz Roja, Dominik Stillhart, en declaraciones concedidas el jueves a la agencia británica de Reuters, desde Ginebra (Suiza).
Asimismo, Stillhart advirtió del “serio sufrimiento” de la población civil que se encuentra en la línea de fuego, entre las fuerzas iraquíes y los extremistas takfiríes. Agregó que ante la intensificación de la batalla, más personas necesitarán atención médica, y los hospitales tendrían dificultades para realizar esa tarea.
El jefe del CICR afirmó que el Gobierno iraquí ha pedido a los civiles que se queden en casas por su bien, pero a la vez ratificó que más familias intentarán huir de la localidad, si se prolonga el conflicto. Unas 70.000 personas se han desplazado, por el momento, a causa de la violencia, afirmó.
La Misión de Asistencia de Naciones Unidas para Irak (UNAMI, por sus siglas en inglés) afirmó el jueves la muerte de unas 3000 personas, entre ellas 926 civiles, durante el pasado mes de noviembre, por el conflicto en desarrollo en el país árabe.
ask/ktg/nal/HispanTv
"Una nueva era de paz" : Trump asegura que EE.UU. "dejará de intentar derrocar regímenes"
Durante su intervención en Cincinnati el presidente electo de EE.UU. ha trazado las líneas maestras de su mandato y ha destacado que es la hora de "reconstruir" el país.
Durante un largo discurso pronunciado este jueves en Cincinnati, Ohio, Donald Trump proclamó el rumbo de su política exterior de EE.UU., marcando distancias con sus predecesores. "Dejaremos de intentar derrocar regímenes. Nuestra meta es la estabilidad y no el caos, porque queremos reconstruir nuestro país. Llegó la hora de hacerlo", dijo el presidente norteamericano citado por The Blade.
"Una nueva era de paz"
Durante su discurso, el presidente electo de EE.UU. prometió reconstruir el "agotado" Ejército, para que esté preparado para respaldar una "nueva era de paz, entendimiento y buena voluntad".
Asimismo, el republicano afirmó que Estados Unidos cooperará con cualquier país interesado en destruir al grupo terrorista Estado Islámico. "Cooperaremos con todas las naciones que estén dispuestas a unirse a nosotros en el esfuerzo de derrotar al EI y al terrorismo islámico radical", dijo Trump ante la multitud reunida en Cincinnati.
Trump empezó en Ohio su gira 'USA Thank You Tour 2016' para darle las gracias a sus votantes en las elecciones presidenciales estadounidenses del pasado 8 de noviembre. Trump agradeció el apoyo de los ciudadanos de Ohio, donde adelantó en votos a su rival demócrata, Hillary Clinton, y expresó su punto de vista sobre los cambios necesarios en la política de EE.UU.
Tras asegurar que los políticos de Washington han perdido de vista los intereses nacionales y prometer que "nunca más los intereses de alguien tendrán prioridad sobre los intereses del pueblo americano", Trump se comprometió, entre otras cosas, a reemplazar el 'Obamacare', a destruir Estado Islámico, a reconstruir el ejército, a proteger a los veteranos, a restaurar la soberanía del país, así como a combatir el terrorismo y la inmigración ilegal con la ayuda del muro en la frontera estadounidense.
Actualidad RT
¿Inteligencia militar?: El EI utiliza tanques de madera para despistar a la aviación enemiga
Las fuerzas de la coalición encuentran una fábrica de tanques de madera en la que también había maniquíes con armas de plástico. ¿Lograrán engañar a su enemigo?
La última y sorprendente innovación tecnológica entre las filas de combatientes del Estado Islámico en Irak es...el tanque de madera. Obviamente no se trata de un arma de destrucción; es más bien un artilugio de "inteligencia militar". Estamos hablando en serio: al parecer, los usan para despistar a las fuerzas aéreas enemigas. O al menos eso es lo que afirma The Washington Post.
"Las réplicas de tamaño real -explica el diario norteamericano- están destinadas a confundir al apoyo aéreo de la coalición liderada por Estados Unidos, que respalda la ofensiva terrestre iraquí para la ciudad". Según la descripción que dan en este medio, de cerca no parecen muy realistas, pero vistos desde un avión de combate, a gran distancia, podría ser difícil distinguirlos de un tanque real.
Las fuerzas iraquíes descubrieron además el edificio utilizado para fabricar estos señuelos cuando tomaron la población de Sada, al norte de Mosul, hace una semana. Encontraron allí tres tanques falsos, junto a cinco réplicas de vehículos 'Humvee', también hechas de madera. Había incluso maniquíes que se utilizarían con el mismo propósito. Con la intención de aspirar al máximo realismo posible, habían dotado a los muñecos de armas, en este caso de plástico.
Una técnica del pasado
La idea no es ni mucho menos una novedad. Ya en la Segunda Guerra Mundial los aliados desplegaron un auténtico ejército de vehículos falsos, en el que había tanques hinchables y también de madera. A aquello se le llamó Operación Quicksilver, y tenía pleno sentido en un momento en que la tecnología de los pilotos aéreos no incluía dispositivos de visualización a distancia tan potentes como los que existen hoy en día.
Aunque muchos pilotos todavía identifican sus objetivos a simple vista, cada vez es más frecuente el uso de sistemas avanzados, como el 'pod Sniper', que permite obtener una visión estabilizada de la imagen del objetivo en infrarrojos y en alta definición. En la banda infrarroja, un tanque real tiene un aspecto muy diferente de un tanque falso. La parrilla trasera del motor, el cañón en uso y los miembros reales de la tripulación emiten un calor que generará distintos colores en la imágen térmica. Un tanque de madera ofrecerá, en cambio, una imagen homogénea y monocromática. Así que la aplicación de esta técnica no sólo es anacrónica, sino operativamente inútil.
David Romero - Actualidad RT
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
JB: IMPEACHMENT FOI ENCENAÇÃO E GOVERNO TEMER PODE CAIR
Brasil 247 - Para o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa, que comandou julgamento do mensalão, o impeachment de Dilma Rousseff foi "uma encenação" que fez o país retroceder a um "passado no qual éramos considerados uma República de Bananas". Para ele,processo foi comandado por políticos corruptos que queriam apenas se proteger. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, Barbosa afirma ainda que o governo de Michel Temer corre o risco de não chegar ao fim.
"Aquilo [impeachment de Dilma] foi uma encenação. Todos os passos já estavam planejados desde 2015. Aqueles ritos ali [no Congresso] foram cumpridos apenas formalmente.
No momento em que o Congresso entra em conluio com o vice para derrubar um presidente da República, com toda uma estrutura de poder que se une não para exercer controles constitucionais mas sim para reunir em suas mãos a totalidade do poder, nasce o que eu chamo de desequilíbrio estrutural.
Essa desestabilização empoderou essa gente numa Presidência sem legitimidade unida a um Congresso com motivações espúrias. E esse grupo se sente legitimado a praticar as maiores barbáries institucionais contra o país."
O ex-ministro considera que, devido às circunstâncias, o governo de Michel Temer pode não chegar ao fim. Para Barbosa, diz que só eleições diretas para a Presidência podem reparar os "trunfos" que foram perdidos pelo cargo com a chegada ilegítima ao poder.
Sobre uma eventual prisão de Lula, Barbosa é enfático: se não houver provas incontestáveis, quem perde é o Brasil.
"Sei que há uma mobilização, um desejo, uma fúria para ver o Lula condenado e preso antes de ser sequer julgado. E há uma repercussão clara disso nos meios de comunicação. Há um esforço nesse sentido. Mas isso não me impressiona. Há um olhar muito negativo do mundo sobre o Brasil hoje. Uma prisão sem fundamento de um ex-presidente com o peso e a história do Lula só tornaria esse olhar ainda mais negativo. Teria que ser algo incontestável."
Seis meses atrás, Joaquim Barbosa já havia criticado o processo.
O apartamento de Guarujá e as perseguições ao ex-presidente Lula
Após deixar a Presidência da República, Luiz Inacio Lula da Silva esteve no apartamento do Guarujá (SP) uma única vez, com sua esposa Marisa Leticia, quando expôs a Léo Pinheiro, que os acompanhava, não haver interesse na compra, pois o imóvel não atendia às necessidades da família. D. Marisa retornou ao imóvel mais uma vez, mas as modificações realizadas por decisão da OAS Empreendimentos continuaram a não despertar o interesse da família para a compra.
Esses são os fatos reais, de conhecimento publico e nunca negados, que restaram ao Ministério Público Federal (MPF) explorar para tentar incriminar o ex-Presidente. Mas a verdade emergiu clara nas respostas dadas aos advogados de Lula pelas testemunhas ouvidas hoje (30/11) na 13a. Vara Federal Criminal de Curitiba.
A testemunha Armando Dagri Magri confirmou o depoimento dado anteriormente ao Ministério Público Federal, esclarecendo que esteve uma única vez no imóvel, como engenheiro da empresa Tallento, que fez as modificações na unidade. Reafirmou ter ficado surpreso ao encontrar D. Marisa no local, ficando com a impressão que era a primeira vez que ela ali estava, pois não agia como proprietária do imóvel, até porque o único comentário que fez foi de surpresa com a beleza da vista, a partir do apartamento.
Eduardo Bardavira, outra testemunha arrolada pelo MPF, disse frequentar habitualmente o edifício Solaris, desde o final de 2014 como proprietário de uma das unidades, afirmando ainda nunca ter visto o ex-Presidente e seus familiares no local.
Carmine de Siviere Neto, ex-presidente da OAS Empreendimentos, depôs esclarecendo ser do conhecimento de todos na empresa que Lula tinha uma cota do imóvel, informação confirmada por Ricardo Marques Imbassay, gerente financeiro, outro depoente arrolado. Carmine disse nunca ter recebido orientação para separar ou ocultar qualquer unidade para o ex-Presidente. Também disse que havia uma auditoria externa na empresa e que nunca foi chamado a tratar de nenhuma irregularidade. Imbassay reconheceu não ter havido destinação de nenhuma unidade do Solaris como pagamento de vantagens indevidas.
O tríplex do Guarujá, portanto, não pertence ao ex-Presidente ou aos seus familiares, porque rejeitaram a compra ofertada pela OAS. Hoje, D. Marisa cobra na Justiça, por meio de ação contra a OAS e BANCOOP, os valores que investiu no empreendimento quando ele era gerido por esta ultima cooperativa. Em 2005, ela comprou uma cota da BANCOOP e pagou parcelas relativas a essa cota até 2009. Neste ano, o empreendimento foi transferido para a OAS com o aval do Ministério Público de São Paulo e Poder Judiciário. D. Marisa tinha, assim, um crédito que perfazia aproximadamente 210 mil reais, que poderia ser usado como parte do pagamento na compra de um apartamento a ser construído pela OAS ou ser objeto de restituição.
Depois das 11 testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal (MPF) terem, na semana passada, isentado o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de qualquer envolvimento em vantagens indevidas no âmbito da Petrobras ou, ainda, de qualquer relação com o apartamento do Guarujá (SP), não foi diferente com a rodada de testemunhas de acusação ouvidas nesta data.
Hernani Mora Varella Guimarães Júnior, Armando Dagre Magri, Alberto Ratola Azevedo, Eduardo Bardavira, Paulo Marcelino Mello Coelho, Carmine de Sivieri Neto, Ricardo Marques Imbassay e Rodrigo Garcia da Silva não apresentaram qualquer novo elemento que possa dar sustentação à acusação do MPF contra Lula e D. Marisa. No total, já foram ouvidas 19 testemunhas nesse processo da Laja-Jato. Outras 13 testemunhas depuseram em outra ação penal proposta contra Lula em Brasília, que trata da delação premiada de Nestor Cerveró. Nenhuma confirmou as teses acusatórias.
Lula e seus familiares são vítimas de lawfare, que consiste no uso da lei e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política. Foram abertas diversas investigações e três ações penais contra Lula sem qualquer materialidade, como está ficando claro nos depoimentos que estão sendo colhidos nos últimos dias.
Cristiano Zanin Martins, advogado
Sem combustível: revelada a causa do acidente aéreo com Chapecoense
A causa do acidente aéreo com todo o time Chapecoense a bordo foi a falta de combustível no avião, informou na quarta-feira durante a coletiva de imprensa da segurança aérea da aviação civil da Colômbia, Freddy Bonilla.
Na madrugada de terça-feira, 29, caiu o avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, onde o time disputaria nesta quarta-feira, 30, a primeira partida decisiva da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, da Colômbia. Dos 19 jogadores que estavam a bordo, apenas 3 sobreviveram: o goleiro Jackson Follmann, que teve a perna direita amputada, e os zagueiros Helio Zampier Neto e Alan Ruschel. Em total morreram 71 pessoas.
"Ao chegar no local do acidente e ao examinar os fragmentos do avião, nós nos convencemos que a aeronave não teve combustível. As normas internacionais pressupõem que para voo o avião tem que ter, para além da quantidade do combustível necessária para viagem, a reserva para poder voar 30 minutos adicionais", cita o portal mexicano Lider Web a declaração de Bonilla. De acordo com alto funcionário colombiano, avião caído na terça-feira não teve esta reserva. Bonilla manifestou a esperança de que a causa da falta desta reserva seja esclarecida. Até agora foram reconhecidos 59 corpos das pessoas mortos no acidente. Conforme palavras de Carlos Valdés, o chefe do Instituto da Medicina Legal e Ciências Forenses da Colômbia, 52 dos mortos eram brasileiros, cinco eram colombianos, também resultaram mortos no acidente um cidadão do Paraguai e outro da Venezuela.
Sputniknews
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