domingo, 13 de novembro de 2016
Jornalista britânica pede 'assassinato presidencial' nos EUA
Uma jornalista que escreve para o jornal The Guardian pediu um "assassinato presidencial" nos EUA através do Twitter – e em seguida deletou sua conta na rede social.
Rajesh é uma jornalista freelance que contribui para o The Guardian e que já escreveu para outros grandes jornais do Reino Unido, bem como para o New York Times. O'Flaherty escreve para o Financial Times, o Sunday Times e outras publicações.
O Daily Caller relata que o The Guardian lhes deu uma declaração explicando que Rajesh era “uma colaboradora freelance pouco frequente, não uma jornalista da equipe", e que, assim, o jornal não pode assumir a responsabilidade por comentários expressos por ela a título pessoal. Poucos dias antes da eleição, o Los Angeles Times demitiu o jornalista freelance Steven Borowiec depois que ele escreveu no Twitter que desejava a morte do então candidato presidencial Donald Trump, dizendo em uma declaração que julgava o comentário "indesculpável".
Ameaçar o presidente é um crime nos Estados Unidos. Contudo, para que um processo criminal seja efetivamente aberto, a ameaça tem de ser interpretada como uma declaração de intenções. Comediantes, caricaturistas e outras figuras públicas e privadas frequentemente especulam sobre assassinatos presidenciais ou sugerem que são eventos a serem desejados sem demonstrar intenção e, portanto, são protegidos pelo direito à liberdade de expressão.
A última vez que um presidente norte-americano foi assassinado foi em 1963, quando John F. Kennedy levou um tiro em Dallas, no Texas.
Sputniknews
sábado, 12 de novembro de 2016
Último bastião de militantes em Aleppo está sob fogo
As tropas do governo sírio começaram neste sábado (12) a fazer fogo de precisão contra as posições de militantes na periferia do bairro de Rashidin, que é o último posto avançado dos grupos ilegais no oeste de Aleppo.
A informação foi divulgada pelo canal de TV libanês Al-Mayadeen.
Segundo foi divulgado anteriormente, na noite para sábado as tropas sírias, juntamente com destacamentos de milícia popular, retomaram o controle do bairro Al-Assad, também no oeste de Aleppo, que estava sob controle dos militantes desde finais de outubro. Graças aos esforços conjuntos da milícia e do exército, os terroristas também perderam controle da povoação de Minyan localizada na proximidade.
De acordo com o canal televisivo, atualmente os soldados sírios estão combatendo terroristas da coalizão armada Jaish al-Fatah, que inclui também combatentes da Frente al-Nusra (organização terrorista proibida na Rússia) atualmente conhecida como Frente Fatah al-Sham. Simultaneamente, o exército está bombardeando as posições de terroristas usando morteiros e sistemas de mísseis. É precisamente no bairro de Rashidin que os terroristas da Frente Fatah al-Sham, além de suas posições de combate, têm seus paióis e postos de comando, sublinha Al-Mayadeen.
Sputniknews
“EUA deve mudar sua política sobre a Coreia”
Há pouco, o diretor de Inteligência Nacional de Estados Unidos confessou que está esgotada a sanção da administração Obama sobre a Coreia do Norte e é impossível a renúncia de armadas nucleares deste.
Este critério produz grandes repercussões por ter revelado o caráter absurdo da campanha de sanção e esmagamento da RPDC, que vem praticando os sucessivos poderes norte-americanos, incluso a administração Obama, e reconhecido sua derrota.
Os meios de imprensa estadunidenses e do Ocidente o estimaram como “realista”, “positivo” e “franco”.
A fala do chefe da inteligência estadunidense, quem apoia o estabelecimento e a execução das políticas da atual administração, é uma clara confissão do total fracasso da política estadunidense sobre a RPDC.
O império recorreu durante várias décadas à provocação política e militar, sobretudo, à chantagem nuclear, para exterminar a RPDC que avança pelo único caminho da independência, o Songun e o socialismo.
A campanha de sanção e pressão chegou ao auge durante o mandato de Obama.
Contudo, resultou um “fracasso estratégico” a “paciência estratégica” de Obama, segundo a qual os EUA esperam pacientemente impondo as sanções e pressionando a RPDC até que se renda e renuncie a suas armas nucleares.
A demente campanha anti-RPDC dos EUA e seus seguidores trouxe o resultado contrário como a elevação da capacidade de ataque nuclear e o autofortalecimento da Coreia Popular.
A atual posição estratégica da RPDC, modificada radicalmente, e todos os recursos obtidos comprovam perfeitamente que a teoria da força e a lei da selva dos EUA não surtem efeito algum no tratamento com este país asiático.
Os importantes meios de imprensa do mundo insistem em que foi “frustrada a política sobre a Coreia da administração Obama”, “há que reconhecer oficialmente o Norte da Coreia como Estado nuclear e trata-lo da mesma maneira que outras potências nucleares”, “se o vencedor das eleições presidenciais não mudar a direção de sua política para o problema nuclear norte-coreano, os EUA seguirão dando cabeçadas na parede”.
Vale a pena que os EUA pensem com juízo, dando ouvidos a tal opinião pública que se estende até o interior das camadas governantes.
Já chegou o tempo em que os Estados Unidos decidam a maneira de tratar a potência nuclear do Oriente.
Da KCNA - Tradução: blog de Solidariedade à Coreia Popular
Ejército iraquí mata a importante cabecilla de Daesh en Mosul
Fuerzas del Ejército de Irak en Mosul, en norte del territorio iraquí, 11 de noviembre de 2016.
El Ejército de Irak mató el viernes a uno de los cabecillas del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), en el este de Mosul.
El Ejército iraquí, mediante un comunicado recogido por la página Web Iraqi News, confirmó la muerte de Jaled al-Miwiti, el nuevo jefe de guerra de Daesh, sucesor de Mohanad, que hace poco también fue abatido por las fuerzas iraquíes.
"La 19ª Brigada Armada del Ejército ha matado a Al-Mitwiti en el área de Al-Eintsar en la costa oeste de la ciudad de Mosul, en norte de Irak”, se lee en el comunicado difundido por el Ministerio de Defensa de Irak.
Igualmente, las fuerzas iraquíes consiguieron este mismo día más progresos durante la operación de Mosul, bastión de Daesh en Irak, y se hicieron con el control de más distritos y zonas en la parte oriental de esta urbe.
En concreto, el Ejército iraquí tomó el control del distrito Qadisia y allanó el terreno para que las fuerzas iraquíes puedan llegar a las zonas centrales de la ciudad y disminuir la presencia de los takfiríes.
Se espera que en los próximos días las fuerzas iraquíes avancen hacia los distritos cercanos al centro de la ciudad y recuperen más territorios perdidos a manos de Daesh.
Hasta estos momentos, aseguró un alto responsable militar iraquí, se ha conseguido liberar 90 por ciento de las zonas orientales en Mosul, no obstante, reconoció que será difícil obtener avances en la operación debido a que las líneas de defensa del grupo terrorista EIIL se encuentran más fortificadas.
Desde el inicio de la gran ofensiva de Mosul, el pasado 17 de octubre, el Ejército iraquí ha arrebatado a la banda ultraviolenta decenas de localidades y amplios territorios en la provincia septentrional de Nínive, de la que Mosul es la capital, y han acabado con más de 2000 terroristas.
hgn/ctl/myd/rba/HispanTv
Fuerzas yemeníes capturan otra base militar en territorio saudí
El Ejército yemení y las fuerzas aliadas han capturado un campamento militar en territorio saudí e incautado armas y munición al Ejército de este régimen.
En un vídeo difundo el viernes por el canal de televisión yemení Al-Masirah se aprecia cómo el Ejercito yemení, apoyado por las fuerzas del movimiento popular de este país, Ansarolá, inspecciona los vehículos destruidos en la base de Al-Nimsa, sita en la región suroccidental saudí de Asir.
Durante los combates, tal y como muestran las imágenes, perecieron varios soldados saudíes y fueron confiscadas grandes cantidades de munición y armas que habían dejado atrás los militares, como rifles de asalto, ametralladoras pesadas y cohetes antitanque.
Los ataques contra Arabia Saudí desde territorio yemení son frecuentes desde que en marzo de 2015 el régimen de Riad comenzara una ofensiva militar contra su vecino sureño con el objetivo de restaurar en el poder al fugitivo expresidente yemení Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de los saudíes.
Asimismo, desde la provincia fronteriza y norteña yemení de Al-Jawf, una fuente militar informó a la referida cadena de televisión que decenas de milicianos apoyados por Arabia Saudí resultaron muertos y heridos la misma jornada del viernes en una ofensiva contra el distrito de Khabb wa al-Shaaf.
Las fuerzas yemeníes castigaron, además, las posiciones de los mercenarios saudíes leales a Mansur Hadi en los montes de Jebel Salab, en la provincia central de Marib, con una lluvia de cohetes tipo BM-27.
El distrito de Dhubab, en la provincia suroccidental yemení de Taiz, también fue escenario de feroces combates entre los combatientes de los comités populares y las milicias prosaudíes, si bien todavía no ha habido reporte alguno sobre las posibles bajas sufridas por las partes.
En los 18 meses de la guerra saudí contra el país más pobre del mundo árabe han muerto más de 4000 civiles, según cifras recientes de la Organización de las Naciones Unidas (ONU); sin embargo, organismos nacionales estiman que la cifra dada por el ente internacional es superada con creces.
mjs/anz/hnb/HispanTv
Hezbolá reúne fuerzas en Alepo para gran ofensiva antiterrorista
El movimiento libanés Hezbolá ha movilizado a sus tropas hacia el sur de Alepo, donde pretende lanzar una nueva ola de ofensivas contra los terroristas.
Apoyado por combatientes iraquíes de Harakat al-Noyaba y fuerzas de la guardia republicana siria, el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) ha reunido esta semana a sus tropas en el sur de la septentrional ciudad de Alepo para recuperar la localidad de Jan Touman.
Una fuente castrense siria reveló que Hezbolá liderará la próxima ofensiva para expulsar de la referida estratégica zona a la coalición terrorista Yeish al-Fath, integrada por una veintena de bandas, incluido el Frente Fath al-Sham (el anterior Frente Al-Nusra), ha informado este sábado el portal Al-Masdar News.
Jan Touman se ubica a lo largo de la carretera Damasco-Alepo y su proximidad con la vecina provincia de Idlib la convierte en un objetivo militar de gran importancia para el Ejército sirio y sus aliados.
En las últimas semanas, la ciudad de Alepo y las zonas adyacentes son escenario de encarnizados combates entre el Ejército sirio y los grupos terroristas que iniciaron una gran ofensiva con miras a romper el cerco impuesto por las fuerzas nacionales al este de la ciudad y alterar el balance a su favor.
Sin embargo, los grupos armados no han logrado avances y han perdido terreno ante las tropas gubernamentales. Este sábado, el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), que monitorea el conflicto sirio, ha confirmado la recuperación, por parte del Ejército sirio, del estratégico barrio de Minian, en el oeste alepino.
Con fecha anterior se reportó que el Ejército sirio, con el apoyo de combatientes de Hezbolá y milicias aliadas, expulsó a los terroristas de la localidad de Dahie al-Asad, que limita con Minian. "El Ejército y las milicias liberaron Dahia Al-Asad de los terroristas que posiblemente sembraron de minas algunas casas y calles", declaró a la agencia rusa RIA Novosti una fuente cercana al movimiento libanés.
mjs/anz/hnb/HispanTv
WikiLeaks anuncia la publicación de "documentos de guerra"
El equipo del portal de filtraciones también ha afirmado que no favoreció a ningún candidato durante la campaña electoral de EE.UU.
El jueves 10 de noviembre, un equipo del portal de filtraciones WikiLeaks respondió en Reddit a las preguntas de los internautas sobre la publicación de miles de documentos clasificados en vísperas de las elecciones presidenciales de EE.UU.
Algunos usuarios preguntaron a los representantes del portal de filtraciones sobre si creían haber actuado de manera parcial publicando un gran número de documentos relacionados con la candidata demócrata a la presidencia de EE.UU., Hillary Clinton, y dedicar menos publicaciones a su rival republicano, Donald Trump.
El equipo ha respondido que no favoreció a ningún candidato. "Publicamos [las filtraciones] con el fin de hacer las elecciones tan transparentes como fuera posible. Publicamos lo que recibimos", ha destacado un representativo de WikiLeaks. "Sé que muchos medios, incluyendo 'The New York Times', han apoyado a uno de los candidatos. Nosotros no lo hemos hecho", ha añadido.
Las alegaciones infundadas y falsas
"Las alegaciones de que hemos conspirado con Trump o cualquier otro candidato o con Rusia son infundadas y falsas", ha reaccionado WikiLeaks a nuevas preguntas sobre el asunto. "Recibimos la información de forma anónima, por medio de una plataforma anónima. No necesitamos conocer la identidad de la fuente ni queremos conocerla", ha agregado.
El personal del sitio web también se ha referido a la reciente decisión de compartirarchivos encriptados. "Lo hacemos periódicamente, en particular en momentos de alta presión contra nosotros, para asegurarnos de que los documentos no se perderán", ha explicado, añadiendo que el contenido de esos archivos no será accesible hasta que WikiLeaks publique la clave.
"¿Están preocupados por la postura de la Administración de Trump sobre la neutralidad de la Red y la vigilancia?", ha preguntado uno de los usuarios. Según ha asegurado el personal de WikiLeaks, están preocupados "por cualquier persona que consiga acceso al sistema de espionaje masivo de EE.UU.".
Las próximas publicaciones
El equipo de WikiLeaks también ha hecho alusión a la próxima publicación de unos documentos de guerra. "Sin comentar mucho sobre las próximas publicaciones, sí, tenemos documentos relacionados con la guerra y los publicaremos pronto", ha señalado.
Durante los últimos nueve meses WikiLeaks ha subido más de 30.000 correos electrónicos mandados desde el servidor privado de Clinton cuando era secretaria de Estado. Esta filtración fue seguida de unos 20.000 correos electrónicos enviados a y por miembros del Comité Nacional Demócrata de EE.UU. en los que quedaba manifiesta la actitud despectiva hacia el también demócrata Bernie Sanders y su campaña. Finalmente, el pasado mes de octubre el portal publicó más de 50.000 mensajes relacionados con John Podesta, jefe de la campaña electoral de Clinton.
Actualidad RT
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
12 anos sem o imortal Yasser Arafat
Há 12 anos Yasser Arafat nos deixava fisicamente.
Morria o grande líder e símbolo da resistência do povo palestino contra a ocupação e os crimes sionista, vítima de envenenamento perpetrado pelos criminosos de Israel enquanto ele visitava a França, a convite do governo francês - uma armadilha mortal. Os governos da França sempre foram colonialistas, imperialistas, fantoches do sionismo.
Saudações a quem tem coragem! Glória eterna aos que lutam pela libertação do seu povo.
Yasser Arafat, presente!
Sua luta jamais morrerá, até a expulsão - ou a morte - do último invasor da Palestina ocupada.
Yasser Arafat, presente!
Kim Jong Un inspecciona unidad de defensa de isla Mahap del frente occidental
Pyongyang, 11 de noviembre (ACNC) -- Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, inspeccionó la unidad de defensa de la isla Mahap, situada en el frente occidental.
Al ver al Comandante Supremo quien visitó inesperadamente a su puesto, los militares por los preparativos de combate le dieron las aclamaciones "¡Viva!".
Kim Jong Un recorrió la comandancia de la unidad, el cuartel, las salas de educación y los comedores de varias compañías, y departió con los militares atendiendo a la vida de éstos.
El Comandante Supremo dijo que los militares del frente avanzado como los de esa unidad que se enfrentan directamente con los enemigos, deben poseer la firma convicción revolucionaria y destacó la necesidad de organizar vívidamente la educación ideo-política para formar a los uniformados como los combatientes indoblegables armados con el firme espíritu de defensa a la patria socialista.
Hay que ofrecer a los militares las suficientes condiciones de vida cultural y establecer el ambiente de lectura y estudio, así como dinamizar las actividades del grupo artístico de la compañía, para que los militares de la unidad posean ricos conocimientos y abundantes preparaciones culturales y pasen los días alegres de servicio militar lleno de optimismo y júbilo, recalcó.
Tras conocer en detalles varios asuntos como el estado de abastecimiento para los militares y el problema de educación para los hijos de los familiares de los oficiales, subrayó la necesidad de prestar la especial atención a la vida de los militares y los familiares de los puestos militares isleños, prestar atención al cultivo de soya, la agricultura en invernadero y la ganadería junto con la pesca, de modo que los uniformados isleños no envidien nada a la vida de la tierra.
El Comandante Supremo subió al puesto de vigilancia, donde escuchó el parte sobre el plan de golpe de fuego artillero y averiguó en detalles el estado de colocación de los cañones y de los preparativos de combate.
Si estalla la guerra, los militares de la unidad deben cumplir satisfactoriamente con su misión, apuntó y dio las instrucciones preciosas para el perfeccionamiento de los preparativos de combate de la unidad.
El mismo día, el Comandante Supremo dio al cañón No.3 de segundo pelotón de la primera compañía de la unidad la orden inesperado de mover el cañón de su trinchera ocupada y golpear el blanco indicado y dirigió el entrenamiento de tiro.
Terminados con rapidez los preparativos de tiro, los artilleros acertaron el blanco marítimo, cumpliendo la orden del Comandante Supremo.
Al decir con alegría que son tiradores certeros los artilleros de la unidad quienes lograron el premio de artillero certero en la competencia de tiro de cañón efectuado en julio pasado, evaluó altamente los resultados de tiro y se fotografió junto a ellos.
Kim Jong Un dio como recuerdo a los uniformados los binóculos, el fusil automático y la ametralladora y se fotografió junto con todos los militares y los familiares de los oficiales de la unidad.
Le acompañaron el vicemariscal del EPC Hwang Pyong So, jefe de la Dirección Política General del EPC, el vicemariscal del EPC Ri Myong Su, jefe del Estado Mayor General del EPC, el coronel general de las fuerzas terrestres Ri Yong Gil, primer subjefe y director general de Operaciones del EMG del EPC, el general de brigada de las fuerzas terrestres Pak Jong Chon, director de Artillería del EPC, el teniente general de las fuerzas terrestres Ri Song Guk, jefe de 4º cuerpo de ejército del EPC, y el general de brigada de las fuerzas terrestres Ri Yong Chol, comisario político del cuerpo de ejército.
A continuidade das ações terroristas na Síria por grupos financiados por potências ocidentais e monarquias árabes
Boletim Informativo - Sobre as ações perpetradas pelos grupos terroristas armados, na Síria, no período de 31/10/2016 a 06/11/2016.
- As áreas de Bab Touma e Harasta, localizadas no distrito de Damasco, sofreram ataques com morteiros, que causaram a morte de um cidadão e feriram outros quinze, além de causar danos aos patrimônios público e privado.
- Dois ataques ocorreram no sul da Síria, um com mísseis contra o distrito de Deraa e outro com uma mina terrestre contra os distrito de Quneitra. Os dois ataques resultaram na morte de seis cidadãos, incluindo cinco crianças, e outras seis pessoas ficaram feridas, incluindo mulheres e crianças. Além dos danos causados aos patrimônios público e privado.
- Um ataque com mísseis contra a cidade de Mahrada, localizada no distrito de Hama, feriu quatro pessoas, incluindo uma criança e uma mulher, e causou danos ao patrimônio privado.
- Ataques com morteiros, minas terrestres e atiradores, contra vários bairros do distrito de Aleppo resultaram na morte de doze cidadãos, incluindo mulheres e crianças, e feriram dezenas de pessoas, além de provocar danos aos patrimônios público e privado.
- No distrito de Deir Ezzour, ataques com morteiros contra o perímetro do Regimento 137 e o bairro de Thawra, resultaram na morte de uma mulher e feriram onze cidadãos, incluindo mulheres e crianças, além de provocar danos aos patrimônios público e privado.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
Obama, el Nobel de la Paz que bombardeó 7 países en menos de 6 años de presidencia
Aunque desde 1942 EE.UU. no ha declarado guerras, eso no le ha impedido atacar e invadir otros países. Siria es el 7º país que Barack Obama, Premio Nobel de la Paz 2009, bombardea en tan solo 5 años y medio.
Los bombardeos de las posiciones del Estado Islámico (EI) en Siria, convierten a este país en el último que ataca EE.UU. en menos de seis años. Más de 120 personas han muerto este martes en los ataques lanzandos por EE.UU. y sus aliados en territorio sirio. Al menos ocho de las víctimas mortales eran civiles, según el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos. Sin embargo, su número podría crecer, ya que los ataques prosiguen y, teniendo en cuenta la experiencia de otras campañas militares de EE.UU., podrían prolongarse durante años.
Afganistán (2001-hasta hoy día)
Afganistán fue el primer país que EE.UU. atacó en el siglo XXI, después del ataque terrorista del 11 de septiembre y la negativa de los Talibán a entregar al líder de Al Qaeda, Osama bin Laden. Decenas de miles de personas fueron víctimas de este largo conflicto, mientras que EE.UU. perdió 2.200 militares y más de 20.000 resultaron heridos. Retirar las tropas fue una de las principales promesas electorales que Obama no ha logrado cumplir hasta el momento. La retirada empezó en junio de 2011 y se prevé que termine a finales del año en curso, aunque los ataques aéreos continúan y siguen cobrándose vidas de civiles.
Yemen (2002-hasta hoy día)
En octubre de 2002, 17 marines estadounidenses murieron en un ataque suicida perpetrado por Al Qaeda contra el destructor USS Cole en el Puerto de Adén. Dos años después, el 30 de septiembre de 2002, EE.UU. lanzó bombardeos contra posiciones de Al Qaeda en Yemen, tras recibir el consentimiento del Gobierno del país. Aquel día un avión no tripulado de la CÍA asesinó al clérigo estadounidense-yemení Anwar al-Awlaki, presunto miembro de Al Qaeda, en lo que supuso el primer ataque con un dron realizado por EE.UU. fuera de Afganistán. Unos días después fue abatido del mismo modo Qaed Salim Sinan al-Harethi, al que EE.UU. consideraba responsable del ataque al USS Cole. Con la llegada de Obama al poder los ataques estadounidenses en Yemen incluso se intensificaron, cobrándose la vida de muchos civiles. Según un informe de la ONG Human Rights Watch, en total fueron seis los ataques con drones realizados a partir de 2009, con un resultado de 82 víctimas mortales (de las que 57 eran civiles).
Irak (2003-2011)
En febrero de 2003, el entonces secretario norteamericano de Estado, Colin Powell, se dirigió a la ONU afirmando que Sadam Husein poseía armas de destrucción masiva. Aunque la información luego fue desmentida, entre otros por el propio Powell, sirvió como pretexto para que EE.UU. invadiera Irak en marzo del mismo año, derrocando a Husein tres semanas después. Más allá del ingente número de víctimas mortales que causó esta intervención, las consecuencias de esta guerra siguen hoy patentes, como lo demuestra la ofensiva del Estado Islámico, cuyas raíces, al fin y acabo, se hunden en esta invasión, que abrió paso al terrorismo sunita dentro de Irak. A partir de este verano el Gobierno de Obama reanudó los ataque aéreos contra Irak para combatir al EI.
Pakistán (2004-hasta ahora)
Los ataques con drones sobre territorio paquistaní empezaron cuando aún era presidente George Bush, pero alcanzaron su máxima intensidad con Barack Obama. Según la ONG 'Bureau of Investigative Journalism', EE.UU. lanzó 390 ataques con drones en Pakistán a partir de 2004, de los que 339 tuvieron lugar a raíz de la llegada al poder de Obama. Los ataques se cobraron la vida de 4.000 personas, de las que al menos mil eran civiles. "El uso de drones no solamente es violencia contra nuestra integridad regional, sino que también perjudica nuestros esfuerzos para eliminar al terrorismo en nuestro país", resaltó el primer ministro de Pakistán, Nawaz Sharif, durante su encuentro con Obama en octubre de 2013.
Somalia (2007-hasta hoy día)
En enero de 2007 EE.UU., apoyado por el entonces presidente somalí, Abdullahi Yusuf Ahmed, lanzó ataques aéreos contra los líderes de Al Qaeda en este país, responsables ante Washington de los ataques contra las embajadas de EE.UU. en Kenia y Tanzania, que se cobraron más de 200 vidas. Ataques ocasionales se siguen registrando hoy día, aunque no son frecuentes.
¿Qué pasó en Libia?
Pese a que la mayoría de los bombardeos en Libia contra Muamar Gadafi fueron realizados por militares europeos y de la OTAN, fue precisamente EE.UU. quien los inspiró y apoyó, participando en las primeras operaciones militares. En marzo de 2011 Obama, de hecho, lanzó un ultimatum a Gadafi, obligándolo a detener sus tropas, que luchaban contra los rebeldes, y a establecer el abastecimiento de agua, gas y electricidad en todas las zonas del país. "Si Gadafi no cumple con estas condiciones, la comunidad internacional impondrá consecuencias y la resolución será forzada por la acción militar", dijo Obama. Según documentos filtrados por 'The Wall Street Journal', la CIA participó activamente en la búsqueda de Gadafi tras su huida. Tres años después de la muerte de Gadafi la situación en Libia no solamente no se ha estabilizado, sino que el caos político sigue en aumento.
Actualidad RT
Militares sírios realizam ataque contra coluna de transporte terrorista no sul do país
O exército governamental da Síria realizou um ataque contra uma coluna de transporte dos militantes do grupo terrorista Daesh no sudoeste do país, informou na sexta-feira (11) a agência de notícias síria SANA citando uma fonte militar.
O ataque foi realizado na região de Al-Bayader, no leste de mohafazah As-Suwayda. Em resultado, terroristas perderam um grande número de veículos de transporte, inclusive caminhões-tanque. Segundo a SANA, parte dos militantes foram também eliminados durante o ataque.
"A unidade da Força Aérea da Síria realizou hoje um ataque de precisão contra um grupo de transporte dos terroristas do Daesh na região de Al-Bayader, a leste da povoação de Shaaf. Isso levou à eliminação dos automóveis e caminhões-tanque de transporte de combustível, bem como perdas entre os militantes", disse a fonte.
Segundo o relatório de outubro do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, dedicado à ameaça da parte do Daesh, nos últimos meses a situação financeira do grupo terrorista foi minada. Assim, disse ele, os militantes perderam o controle sobre parte do território que controlavam e enfrentam dificuldades financeiras provocadas pela redução do lucro que recebiam da venda ilegal de petróleo.
O conflito armado na Síria continua desde 2011. Os dados sobre o número de vítimas do conflito variam. Segundo a ONU, trata-se de 300 mil sírios mortos. O Instituto dos Estudos de Oriente da Academia de Ciências da Rússia usou dados do Bureau de Estatística Central da Síria e realizou a sua própria pesquisa segundo a qual o número dos mortos na Síria atinge 105 mil pessoas.
Sputniknews
Trump, riscos e oportunidades
The Saker
Assim, aconteceu: Hillary não venceu! Digo isso ao invés de dizer "Trump venceu" porque considero a afirmação anterior mais importante do que a última. Por que? Porque não faço ideia do que Trump fará a seguir. Contudo, tenho uma excelente ideia do que Hillary teria feito: guerra com a Rússia. Trump mais provavelmente não a fará. De facto, ele disse especificamente no seu discurso de aceitação:
Quero dizer à comunidade mundial que apesar de sempre colocarmos os interesses da América em primeiro lugar, trataremos correctamente toda a gente – todos os povos e todas as outras nações. Procuraremos terrenos comuns, não hostilidade; parcerias, não conflito.
E a resposta de Putin foi imediata:
Ouvimos as declarações que ele fez como candidato a presidente exprimindo um desejo de restaurar relações entre nossos países. Percebemos e entendemos que isto não será uma estrada fácil dado o nível a que se desagradaram nossos relações, lamentavelmente. Mas, como disse antes, não é por culpa da Rússia que as nossas relações com os Estados Unidos chegaram a este ponto.
A Rússia está pronto e procura um retorno a relações plenas com os Estados Unidos. Deixe-me dizer outra vez: sabemos que isto não será fácil, mas estamos prontos a seguir esta estrada, a tomar passos do nosso lado e a fazer tudo o que pudermos para por as relações russo-estado-unidenses de volta num caminho de desenvolvimento estável.
Isto beneficiaria tanto o povo russo como o americano e teria um impacto positivo sobre o clima geral dos negócios internacionais, dada a responsabilidade particular que a Rússia e os EUA partilham para manter a estabilidade e a segurança globais.
Este intercâmbio, exactamente agora, é razão suficiente para todo o planeta rejubilar-se com a derrota de Hillary e a vitória de Trump.
Será que agora Trump terá a coragem, a vontade e a inteligência para expurgar o executivo dos EUA da cabala de neocons que nele se infiltrou durante décadas? Terá ele a fortaleza para enfrentar um Congresso e os media extremamente hostis? Ou tentará atende-los com meias medidas e esperar ingenuamente que não utilizarão o seu poder, dinheiro e influência para sabotar a sua presidência?
Não sei. Ninguém sabe.
Um dos primeiros sinais a procurar serão os nomes e os antecedentes dos indivíduos que nomeará na sua nova administração. Especialmente seu Chefe do Estado-Maior e o secretário de Estado.
Sempre disse que a opção pelo mal menor é moralmente errada e pragmaticamente desorientada. Ainda acredito nisso. Neste caso, contudo, o mal maior era a guerra termonuclear com a Rússia e o mal menor pode acabar por ser o de gradualmente abandonar o Império para salvar os EUA ao invés de sacrificar os EUA para as necessidades do Império. No caso de Hillary versus Trump a escolha era simples: guerra ou paz.
Trump já pode ser creditado com um imenso feito: a sua campanha forçou os media corporativos dos EUA a mostrar a sua verdadeira cara – a cara de uma máquina de propaganda má, mentirosa e moralmente corrupta. O povo americano com o seu voto recompensou os seus media com um gigantesco "f*da-se" – um voto de não confiança e rejeição total que demolirá para sempre a credibilidade da máquina de propaganda do Império.
Não sou ingénuo para não perceber que o bilionário Donald Trump é também um dos que fazem parte dos 1%, um puro produto da oligarquia estado-unidense. Mas tão pouco sou tão ignorante da história para esquecer que elites se voltam umas contra as outras, especialmente quando o seu regime é ameaçado. Será preciso lembrar que Putin também veio das elites soviéticas?!
Idealmente, o próximo passo seria Trump e Putin encontrarem-se, com todos os seus ministros chave, numa longa semana de negociações na qual tudo, toda disputa pendente, seria colocada sobre a mesa e alcançado um compromisso em cada caso. Paradoxalmente, isto poderia ser até fácil: a crise na Europa é inteiramente artificial, a guerra na Síria tem uma solução absolutamente óbvia e a ordem internacional pode facilmente acomodar uns Estados Unidos que "tratassem correctamente todos os povos e todas as outras nações" e "procurassem terreno comum, não hostilidade; parceria, não conflito". A verdade é que os EUA e a Rússia não têm razões objectivas para conflito – só questões ideológicas resultantes directamente da ideologia insana do imperialismo messiânico daqueles que acreditam, ou pretendem acreditar, que os EUA são uma "nação indispensável". O que o mundo quer – e precisa – é dos EUA como uma nação "normal".
O pior caso? Trump poderia revelar-se uma fraude total. Pessoalmente duvido muito, mas admito que isto é possível. O mais provável é que ele simplesmente não terá a perspicácia e a coragem para esmagar os neocons e que tentará aplacá-los. Se ele assim fizer, eles ao invés o esmagarão. É um facto que apesar de as administrações terem mudado a cada 4 ou 8 anos, o regime em vigor não mudou e que as políticas internas e externas dos EUA têm sido espantosamente constantes desde o fim da II Guerra Mundial. Será que Trump trará finalmente não apenas uma nova administração mas uma "mudança de regime" real? Não sei.
Não entenda mal – mesmo que Trump acabe por desapontar aqueles que acreditavam nele, o que aconteceu hoje significa um golpe de morte para o Império. O "Occupy Wall Street" não teve êxito em alcançar algo tangível, mas a noção do "domínio dos 1%" emergiu daquele movimento e permaneceu. Isto é uma bofetada directa para a credibilidade e legitimidade de toda a ordem sócio-política dos EUA: longe de ser uma democracia, é uma plutocracia/oligarquia – quase toda gente aceita isso hoje em dia. Da mesma forma, a eleição de Trump já provou que os media dos EUA são prostitutas e que a maioria do povo americano odeia sua classe dominante. Mais uma vez, isto é uma bofetada directa à credibilidade e legitimidade de toda a ordem sócio-política. Um por um, os mitos fundadores do Império dos EUA estão a estraçalhar-se e o que continua é um sistema que só pode ser dominado pela força.
Alexander Solzhenitsyn costumava dizer que os regimes podem ser medidos num espectro que vai dos regimes cuja autoridade é o seu poder e os regimes cujo poder está na sua autoridade. No caso dos EUA agora podemos ver claramente que o regime não tem outra autoridade senão o seu poder o que o torna tanto ilegítimo como instável.
Finalmente, quer as elites estado-unidenses possam aceitar isso ou não, o Império dos EUA está a chegar ao fim. Com Hillary, teríamos tido uma negação disto estilo Titanic até o último momento, o qual poderia vir na forma de um cogumelo termonuclear sobre Washington DC. Trump, contudo, pode utilizar o poder remanescente dos EUA para negociar a sua retirada global gradual obtendo dessa forma as melhores condições possíveis para o seu país. Francamente, estou bastante seguro de que todos os líderes chave do mundo perceberão que é do seu interesse fazer tantas concessões (razoáveis) quanto possíveis para Trump e trabalhar com ele, ao invés de negociar com as pessoas a quem acabou de remover do poder.
Se Trump puder ater-se às suas promessas de campanha ele encontrará parceiros sólidos e confiáveis em Vladimir Putin e Xi Jinping. Nem a Rússia nem a China têm algo a ganhar com uma confrontação ou, muito menos, um conflito com os EUA. Terá Trump a sabedoria para perceber e utilizar isto em benefício dos EUA? Ou continuará com a sua retórica anti-chinesa e anti-iraniana.
Só o tempo dirá.
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