segunda-feira, 3 de outubro de 2016

EE.UU. rodea la ciudad de "la batalla final" y el Estado Islámico se prepara para el apocalipsis


Las tropas de EE.UU. y Turquía están rodeando la ciudad siria de Dabiq, donde según una antigua profecía islámica será el lugar de la última batalla entre el islam y el cristianismo.

Las fuerzas especiales de EE.UU. están rodeando la ciudad de Dabiq, un bastión yihadista en Siria, que según un antigua profecía islámica, será el escenario de la batalla final que hará descender el apocalipsis, informa True News.

Dabiq es una ciudad en el norte de Siria, ubicada unos 40 kilómetros al noreste de Alepo y 6 kilómetros al sur de la frontera de Siria con Turquía. Contaba con 3364 habitantes según el censo del 2004. Pero el significado simbólico de la ciudad es más fuerte que su relativamente menor importancia estratégica para el Estado Islámico, en comparación con otras ciudades bajo su control, como Raqa en Siria y Mosul en Irak.

En la escatología islámica, se cree que Dabiq es una de las dos posibles ubicaciones para una batalla épica entre los invasores cristianos y los musulmanes, que terminará en una victoria musulmana y marcará el principio del fin de los tiempos.

En resumen, para algunos musulmanes, Dabiq es la versión islámica del Armagedón del cristianismo. De hecho, ellos creen que el profeta Mahoma predijo hace unos 1300 años que "la última hora no vendrá" hasta que el ejército islámico no haya derrotado a "los romanos" allí.

Los musulmanes suníes, incluidos los yihadistas del Estado Islámico, interpretan el antiguo texto islámico en referencia a EE.UU. como la versión moderna del Imperio Romano. En ese sentido, se ha convertido en una parte fundamental de la filosofía del Estado Islámico.

Mientras que los yihadistas se encuentran bajo un intenso bombardeo desde el aire e intentan detener la marcha de las fuerzas de EE.UU. y Turquía que se están acercando a Dabiq, la ciudad se ha convertido en el escenario de un grito de guerra llevado a cabo por el Estado Islámico.

Actualidad RT

domingo, 2 de outubro de 2016

Pentágono trabalhou com agência para fazer vídeos falsificados sobre Al-Qaeda


Os militares dos EUA, durante a guerra no Iraque, usaram os serviços da agência de publicidade Bell Pottinger, que se ocupava da propaganda negativa das atividades da organização terrorista Al-Qaeda. Entre as tarefas estava a divulgação de vídeos falsificados.

O jornal The Daily Beast escreve que, segundo resultados da investigação do Serviço de Jornalismo Investigativo (Bureau of Investigative Journalism), o Pentágono pagou à Bell Pottinger cerca de 540 milhões de dólares para a agência cobrir a guerra no Iraque de 2007 a 2011. De acordo com o redator de vídeos da empresa, Martin Wells, a agência tinha três tipos de tarefas: produção de publicidade que retratasse negativamente a Al-Qaeda, criação de notícias falsificadas e publicação de vídeos falsificados sobre a Al-Qaeda. Durante os raids dos militares norte-americanos, estes deixavam ficar em determinados locais CDs com vídeos alegadamente da Al-Qaeda. "Se eles fazem revistas em uma casa e planeiam fazer uma bagunça procurando coisas de qualquer maneira, eles simplesmente deixam um CD lá”, recorda Wells. Depois os militares encontravam a pista do IP do usuário que viu o CD. Além do Iraque, tais discos foram encontrados no Iraque, Síria a até EUA. Segundo Wells, no Iraque funcionários da Bell Pottinger trabalhavam lado a lado com militares e agentes secretos norte-americanos na base militar de Camp Victory, em Bagdá. A empresa fez relatórios para o Pentágono, a CIA e Conselho da Segurança Nacional dos EUA. Well descreveu os trabalhos na base como “chocantes, eles nos fazem abrir os olhos e mudar a vida”.


O Bureau acompanhou a atividade da empresa no Iraque através de contratantes do exército dos EUA, relatórios do Inspetor-Geral do Departamento de Defesa e registros de transações de compras federais, bem como arquivos corporativos da Bell Pottinger e publicações especializadas em propaganda militar. Foram entrevistados ex-funcionários envolvidos nas operações de informação no Iraque.

O Pentágono confirmou a cooperação com a Bell Pottinger, destacando que os materiais divulgados eram verdadeiros. Segundo o The Daily Beast, o Iraque era uma oportunidade lucrativa para muitas empresas de publicidade. O Bureau descobriu que entre 2006 e 2008, mais de 40 empresas estavam a ser pagas por prestação de serviços como materiais de TV e rádio, produção de vídeos, outdoors, publicidade e pesquisas de opinião.

Sputniknews.com

sábado, 1 de outubro de 2016

Governo sírio intensifica ataques a terroristas em Alepo. Imprensa ocidental pede socorro.


Soldados sírios cercam Alepo e se preparam para tomar a cidade

Nas últimas horas os apoiadores dos terroristas na Síria (governo dos EUA, França, Inglaterra, Israel, Arábia Saudita e imprensa ocidental) entraram em desespero diante do avanço das tropas sírias no último território conquistado por terroristas: Alepo.

Dias atrás o secretário-geral da ONU afirmou que os ataques do governo sírio a Alepo “são crimes de guerra”. Canalha sul-coreano. Nenhuma palavra sobre os ataques dos terroristas financiados pelos EUA e seus cúmplices a centenas de aldeias, vilas e cidades sírias, causando milhares de mortes nos últimos 4 anos.

Para dramatizar a situação e defender os terroristas, ainda que nem tão veladamente, a mídia manipulada pelo Pentágono publicou manchetes como “Uma chuva de bombas e mísseis do regime do presidente Bashar al-Assad caiu na sexta-feira sobre os bairros de Aleppo controlados pelas forças rebeldes”. Forças rebeldes? Canalhas. Controladas por terroristas do Estado Islâmico, Isis ou Daesh, os cortadores de cabeça, aqueles que incendiam jaulas com civis indefesos, entre tantos outros crimes bárbaros.

O desespero dos apoiadores dos terroristas é evidente. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (minúsculo escritório em Londres financiado pelo Catar), disse que na ofensiva aérea e de artilharia desencadeada pelo regime de Damasco desde as primeiras horas da manhã foram registradas mais de 30 ondas de bombardeios, que fizeram ao menos 27 mortos e reduziram muitos edifícios a escombros. As equipes da defesa civil –que teve três de seus centros no leste da cidade destruídos pelos ataques – elevaram a mais de 70 o número de mortos nos ataques, embora fontes médicas tenham mencionado mais de 90. O Centro de Informações de Aleppo, administrado por terroristas que a imprensa chamada de oposição, afirmou que muitos dos incêndios que aconteceram na cidade foram provocados pelo lançamento de bombas de fósforo branco. Acusação falsa, sem provas, que faz parte do arsenal de mentiras dos terroristas e seu maior financiador, o governo dos Estados Unidos da América.

Os maiores jornais do Brasil e dos países ocidentais estampam fotos de crianças sírias mortas durante os bombardeios sírios. Tentam sensibilizar a opinião pública para favorecer a política norte-americana, isto é, o terrorismo de Estado que há 4 anos castiga a Síria.

O Grupo de Apoio Internacional para a Síria –presidido pela Rússia e pelos EUA e que conta com a participação de cerca de 20 países, entre eles os respectivos aliados dos contendores–, tentou sem sucesso ressuscitar a trégua. Washington insistiu que os aviões russos e sírios devem permanecer em terra. O governo norte-americano chegou a ameaçar o governo russo caso continue apoiando o governo do presidente Bashar Al Assad. O Pentágono ameaçou financiar terroristas dentro do território russo. Revelando ao mundo que o terrorismo é sim a política do estado norte-americano.

A trégua duramente conquista pela Rússia foi rompida pelo governo dos Estados Unidos da América ao bombardear militares sírios – matando covardemente mais de 80 militares – para proteger os terroristas que estão cercados em Alepo.

Nos ataques russos de ontem Moscou chegou a avisar o governo dos EUA para que retirasse do local as dezenas de militares norte-americanos que estão em Alepo instruindo e armando os terroristas.
O atual banho de sangue na Síria é patrocinado pelos Estados Unidos da América com apoio da imprensa ocidental.

A conquista de Alepo pelo governo sírio significa derrota humilhante para os Estados Unidos da América, Israel, França, Inglaterra, Catar, Turquia e Arábia Saudita. E mais do que isto, significa vitória da Rússia, Síria, Hezbollah e Irã. Algo que a maior potência nuclear do planeta não pretende aceitar.

QUEM ESTÁ INSTIGANDO A GUERRA GLOBAL?


"A Brigada Al-Quds, milícia palestina pró-governo sírio, e o exército sírio, recapturaram o tumultuado acampamento de refugiados palestinos de Handarat, ao norte da cidade de Alepo. Após este sucesso, os legalistas assumiram o controle das áreas próximas do Hospital Kindi e de Shuqayf-Jandoul e a colina al-Kindi. Agora, as forças pró-governo estão consolidando os ganhos.

O Ministério da Reconciliação Nacional da Síria ofereceu generosamente três opções para os combatentes em Alepo:

- Essencialmente, se desarmar e assimilar legalmente de volta à sociedade;

- Continuar como combatente ativo, mas ganhar a passagem segura para uma frente de combate à escolha de cada um;

- Continuar como combatente em Alepo, mas permitir que os civis fujam das zonas de combate ativos.

Esta medida indica claramente que os militares sírios procuram evitar maiores baixas civis em meio às operações militares em curso na área.

Autoridades dos EUA empenhadas em mais provocações com as autoridades de Moscou, discutem as medidas não-diplomáticas que poderiam ser tomadas se o Governo sírio continuar suas operações em Alepo. Na sua conferência de imprensa, o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos, John Kirby, fez uma ameaça concreta contra os russos, afirmando que eles teriam de 'enviar soldados de volta para casa em sacos, e vão continuar a perder recursos', e que 'mais aviões russos serão derrubados'. Kirby também previu que as cidades russas seriam atacados por terroristas.

O Ministério da Defesa russo interpretou essas afirmações como a admissão dos EUA de que a 'oposição' supostamente travando uma 'guerra civil' na Síria é, na realidade, uma 'International Terrorista' controlada pelos EUA. 'O que é particularmente chocante na admissão de Kirby', segundo o representante oficial do MD russo, major general Igor Konashenkov, 'é que a influência direta dos EUA sobre terroristas tem escopo global e estende-se até a Rússia, entre outros países'.

'No que se refere à ameaça de Kirby sobre a eventual perda de aeronaves russas e enviar soldados russos para casa em sacos, vou dizer que estamos bem informados sobre onde na Síria, incluindo na Província de Alepo, e exatamente como, muitos especialistas militares encobertos estão envolvidos no planejamento operacional e no comando dos militantes'. Konashenkov acrescentou: 'Naturalmente, eles podem continuar dizendo que estão lá tentando teimosamente, mas inutilmente, separar a Jabhat al-Nusra da oposição moderada. No entanto, se houver tentativas de fazer valer essas ameaças, os militantes não serão capazes de ajudá-los a salvar as suas peles'."

Southfront - Tradução: blog Em defesa da Líbia

Ante posible fraude, OEA supervisará elecciones de EEUU


La OEA observará por primera vez las elecciones presidenciales de EE.UU., país que hasta ahora no autorizaba el examen de sus comicios.

Durante los 54 años de historia de la observación electoral de la Organización de Estados Americanos (OEA), esta es la primera vez que EE.UU. invita a la misión observadora a examinar sus comicios del próximo noviembre.

Washignton ha financiado misiones en los comicios de los países latinoamericanos, pero nunca había permitido que la organización examinara los suyos propios.

"En Estados Unidos, el fraude abierto en el proceso electoral es muy raro, pero hay continuas controversias sobre la financiación de las campañas, las leyes de identificación de los votantes, la descentralización y los inconsistentes mecanismos y tecnología de voto", ha indicado el presidente del centro de estudios Diálogo Interamericano, Michael Shifter, citado este sábado por la agencia EFE.

Francisco Guerrero, secretario para el Fortalecimiento de la Democracia en la organización, califica esta invitación de "gesto de confianza" hacia la organización y constata que este paso por parte de EE.UU. coincide con "una elección muy competida, que ha sido motivo de atención mundial, porque es una elección polarizada".

La OEA asignará el número de observadores que puede desplegar en el país norteamericano, según los fondos que recaude la misión, que no pueden proceder de EE.UU.

El candidato republicano a la Presidencia, Donald Trump, ya había dicho que temía que hubiera fraude contra él en estados clave como Pensilvania, sobre todo a través de los sistemas de voto electrónico, y planteó por primera vez que las elecciones de noviembre podrían estar amañadas. Diversos analistas y expertos han discutido y analizado también la posibilidad de que las próximas elecciones sean hackeadas.

De hecho, un funcionario del Departamento de Seguridad Nacional de EE.UU. reveló el viernes que 20 estados norteamericanos han sufrido ataques cibernéticos en los sistemas de registro de votantes para las elecciones presidenciales de Estados Unidos en los últimos meses.

snr/nii/HispanTv

Brasil: Coragem de Jandira mostrou o rei nu


Os brasileiros tiveram uma lição inesquecível sobre a vida num país onde não existe uma mídia livre, mas um conglomerado de emissoras que tratam a democracia como extensão da sala de visitas de suas empresas.

Estou falando da reação da apresentadora Ana Paula Araújo diante da observação de Jandira Feghalli sobre o papel da TV Globo no golpe que derrubou Dilma Rousseff. Na abertura do debate entre candidatos a prefeito do Rio de Janeiro, Jandira fez uma declaração sobre o papel da emissora no impeachment. Lembrou que a Globo “apoiou o golpe contra a democracia, contra uma mulher eleita, cassada sem cometer crime”.

Muito provavelmente orientada através do ponto eletrônico pela direção de jornalismo da casa, o que é natural numa situação como esta, Ana Paula afirmou que a realização do debate era uma demonstração de “apreço pela democracia”. Falou que a Globo não era "obrigada" a fazer debates -- sugerindo que podia tratar-se de um favor. Em seguida, prosseguiu: “Não é a TV Globo que está sendo avaliada."

É apenas escandaloso. Podemos até admitir que -- em parte graças a inesquecíveis contribuições da própria TV Globo -- a política brasileira atingiu um nível de avacalhação com poucos paralelos em nossa história.

Mas nem por isso um debate entre candidatos a prefeito da segunda maior cidade brasileira, alvo de reverência internacional após as Olimpíadas e as Paralimpíadas, pode ser tratado como uma réplica da Escolinha do Professor Raimundo. Candidatos a cargos públicos não podem ser tratados como atores dóceis, que recitam um texto combinado em troca do acesso a uma platéia imensa. Não são repórteres pautados e orientados. Tampouco são humoristas, ainda que muitos sejam acima de tudo risíveis. São protagonistas da vida real de um país, um Estado, uma cidade.

Estão ali como expressão da soberania popular, base dos poderes da República, como se aprende no artigo 1 da Constituição. Não podem ser comandados, censurados, nem orientados. Muito menos, para proteger a imagem de uma empresa privada, sujeita às chuvas e trovoadas naturais a todo debate político.

Vamos falar francamente. Depois que o papel vexaminoso da Globo no golpe de 31 de agosto motivou centenas, talvez milhares, de cartazes exibidos nas passeatas de protesto, tentar esconder essa situação num debate é o máximo de arrogância.


Outro aspecto. Uma emissora de TV não tem o direito de tentar interferir diretamente num debate dessa natureza, como parte interessada, muito menos de forma acintosa. Pode manifestar seu desagrado como quiser e, pelo regime de monopólio que usufrui -- condenado pela Constituição -- escolher manifestar-se pela radio AM ou FM, pelo jornal Extra, pelo Globo, pelo Valor Econômico, pela revista Época...

Mesmo que tenha preferências políticas óbvias, sempre negadas pelos manuais da hipocrisia, não lhe cabe dizer qual o tema é pertinente num debate, qual não é.

Isso é responsabilidade dos candidatos, que não estão ali como amigos nem como convidados – mas como homens públicos, com convicções e responsabilidades, que disputam a atenção do eleitor para conseguir seu voto. Tanto é assim que não basta registro para entrar na discussão. É preciso legitimidade junto a uma parcela mínima de cidadãos.

Se há alguma instituição capacitada para estabelecer limites ao que se diz no ar – eu acho que em eleição não há nem deveria haver – é a Justiça eleitoral, não a jurisprudência de um grupo econômico.

Frequentemente embriagada com sua audiência, com o preço milionário que consegue cobrar pelos anúncios publicitários, em especial de empresas públicas e, acima de tudo, pela reverência covarde que recebe da maioria de nossos homens públicos, a emissora costuma veicular – como fez pela boca de Ana Paula Araújo -- a noção de que está prestando um favor aos brasileiros quando promove um debate eleitoral. Errado.

Ainda que a maioria de nossos homens públicos tenha se habituado a prestar reverência às emissoras de TV desde sempre, em particular desde 1988, quando aliados do monopólio privado dos meios de comunicação ocuparam a Constituinte para derrubar todos artigos favoráveis a democratização da mídia, elas são concessionárias do Poder Executivo. Isso quer dizer que podem ter suas licenças cassadas no prazo de dez anos – ou até enfrentar uma suspensão, em determinados casos. Ou perder receitas publicitárias de empresas públicas garantem o pão de cada dia – mesmo na campeã de audiência.

Não vamos nos iludir, amigos. A atitude de Jandira Feghali foi um ato de coragem que só ocorre de tempos em tempos. Mostrou que o rei está nu – e por isso a reação foi rápida e direta, ainda mais numa conjuntura em que a coalização golpista não consegue esconder sinais de fraqueza.

Nada a lamentar. Só a postura dos demais candidatos, que perderam uma ótima oportunidade para entrar no assunto e discutir uma questão de particular relevância para a vida dos cariocas, habitantes de uma cidade na qual a TV Globo tenta sobreviver como uma aristocracia em tempos democráticos.

Paulo Moreira Leite, jornalista e escritor, diretor do 247 em Brasília

Turquia, Rússia, Síria e Irã unidos podem fazer os EUA recuar no Oriente Médio


Turquia, Rússia, Síria e Irã devem formar uma aliança para por fim ao conflito sírio, disse o ex-chefe da inteligência turca, general Ismail Hakki Pekin.

“Penso que neste momento deve acontecer o seguinte: Turquia precisa cooperar com o regime sírio. Turquia, Síria, Rússia e Irã — se estes países unirem os esforços, é possível que consigam pressionar os EUA e os EUA recuarão”, disse o general à agência Sputnik. Do ponto de vista de Pekin, EUA desejam destruir a unidade da Síria, enquanto a Rússia busca a preservar.

Segundo Pekin, se esses países não formarem uma aliança, as violações de acordos entre Moscou e Washington continuarão acontecendo, prorrogando a guerra por mais 10-15 anos. Além disso, Pekin pensa que Ankara deve aumentar a amplitude territorial da sua operação militar terrestre na Síria. O general disse que a Turquia não deve considerar o presidente da Síria, Bashar Assad, como inimigo de Ancara. “Para nós não é Assad o importante, mas os sírios. Se for necessário, apoiaremos os sírios e não o Assad”, disse Pekin.

Sputniknews

Irak desmantela red de telecomunicaciones de Daesh en Shirqat


Fuerzas iraquíes celebran su avance antiterrorista en la ciudad de Faluya, en la provincia occidental de Al-Anbar.

Fuerzas populares iraquíes informan haber desmantelado la red central de telecomunicaciones del grupo takfirí EIIL en la provincia de Salah al-Din (centro).

“La unidad de información y seguridad de las fuerzas populares Al-Hashad Al-Shabi ha podido descubrir y neutralizar la red central de telecomunicaciones de Daesh, ubicada en la ciudad de Shirqat”, situada en el norte de la referida provincia, informó el viernes la agencia iraquí de noticias Al-Masalah.

Citando a un comunicado emitido por Al-Hashad Al-Shabi, el informe indica que los aparatos, de propiedad del grupo terrorista takfirí EIIL (Daesh, en árabe), fueron establecidos de manera clandestina en uno de los barrios de la urbe.

A continuación, la nota detalla que la red incluye, entre otros sistemas de comunicación, una colección de dispositivos diseñados para la comunicación a larga distancia, grandes aparatos de radio y sus baterías.

Esos sistemas, explica, fueron utilizados por los terroristas para conectarse con otros miembros de la banda desplegados en Mosul, principal bastión de EIIL en el suelo iraquí, en Hawija, en la norteña provincia de Kirkuk, así como en otros puntos del territorio árabe.

Este anuncio tiene lugar después de que el pasado 20 de septiembre las fuerzas iraquíes comunicaran la liberación de la ciudad de Shirqat de manos de EIIL y la calificaran clave para la reconquista de Mosul.

En los últimos meses, Irak se ha preparado para el asalto a Daesh en Mosul, la segunda ciudad más grande del país, en manos de los terroristas desde el verano de 2014.

Si exceptuamos la provincia de Nínive, las fuerzas gubernamentales han conseguido recuperar todos los lugares controlados por Daesh, entre ellos figura la ciudad de Faluya, a unos 50 kilómetros al oeste de la capital Bagdad, liberada a finales de junio.

El pasado 20 de septiembre, el primer ministro iraquí, Haidar al-Abadi, pronosticó una ‘inminente’ victoria total y absoluta sobre el EIIL.

tas/ncl/bhr/msf/HispanTv

Irán revela: Alcance del ‘Bavar 373’ es más que los S-300 rusos


El presidente de Irán, Hasan Rohani (dcha.), y el ministro de Defensa iraní, el general de brigada Husein Dehqan, 21 de agosto de 2016.

Irán da a conocer la capacidad de alcance del sistema de misiles antiaéreos de largo alcance, conocido como Bavar (confianza) 373, de producción nacional.

El sistema de misiles antiaéreos Bavar (confianza) 373 supera en uno y medio el alcance del sistema de misiles antiaéreo ruso S-300, ha indicado este sábado el comandante de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia del Ejército iraní, el general de brigada Amir Farzad Esmaili.

No obstante, no ha especificado si se refiere al alcance de este sistema en sí o la capacidad de localización del objetivo.

La capacidad de alcance de los S-300 rusos equivale a unos 200 kilómetros mientras la capacidad de localización de objetivo es de 300 kilómetros, de hecho, podemos aducir de las palabras de Esmaili que la capacidad de localización de estos sistemas es 450 kilómetros, uno y medio más que los S-300 rusos.

El pasado 21 de agosto, coincidiendo con el Día Nacional de la Industria Defensiva, el Ministerio iraní de Defensa presentó el sistema de misiles antiaéreos de largo alcance, conocido como Bavar 373, en presencia del presidente de Irán, Hasan Rohani, quien estuvo acompañado por el ministro de Defensa iraní, el general de brigada Husein Dehqan.

Bavar 373 es el resultado de una cooperación entre los científicos y expertos de la organización aeroespacial del Ministerio de Defensa de Irán y los de la Base de Defensa Antiaérea Jatam Al-Anbia del Ejército iraní.

El 18 de julio, Rusia hizo la primera entrega de misiles S-300 a Irán, como parte del proceso de ejecución del contrato, con plazo hasta marzo de 2017.

El 28 de agosto, Irán presentó nuevas imágenes del sistema de misiles ruso S-300 desplegado en la planta nuclear de Fordo, ubicada en el centro de Irán.

Irán y Rusia firmaron en 2007 un contrato por 800 millones de dólares, según el cual, Moscú debía suministrar a Irán al menos cinco baterías del sistema S-300, capaz de interceptar y destruir simultáneamente varios misiles y aviones.

mep/ncl/bhr/msf/HispanTv

¿Por qué fracasó tan pronto el acuerdo rusoestadounidense sobre Siria?


El Departamento de Defensa de EE.UU. "hizo todo lo posible" por romper el acuerdo sobre la tregua en Siria, afirma un analista estadounidense en la revista 'The Nation'.

Moscú ha dejado claro que no cuenta con la cooperación con Washington en Siria, recuerda el analista Patrick Lawrence en un artículo publicado por la revista estadounidense 'The Nation'. El columnista analiza por qué fracasó el acuerdo sobre el cese de las hostilidades en Siria firmado por el canciller ruso, Serguéi Lavrov, y su homólogo estadounidense, John Kerry.

Según Lawrence, al empezar de repente la ofensiva sobre Alepo, el Kremlin reacciona a la conducta de la Casa Blanca y exhibe su poder sin ocultar su irritación con EE.UU. En palabras de Lawrence, Moscú ha dicho a Washington: "Si insiste en declarar la segunda guerra fría, la empezamos".

Lawrence revela las razones por las cuales el Kremlin "ha llegado al límite". "Moscú ha entendido al final que no se puede persuadir a los estadounidenses de que abandonen su obsesión de dar un golpe de Estado por la rivalidad entre las grandes potencias", asegura.
Ni que 'sí' ni que 'no'

La democracia, constata el autor, "es lo último que necesita Washington en el mundo árabe". A juicio de Lawrence, las declaraciones de Obama sobre la "ambigüedad estratégica" de los objetivos estadounidenses en Siria son una "basura".

Asimismo, el autor recuerda las declaraciones del alto militar estadounidense Jeffrey Harrigan realizadas poco después de la firma del acuerdo entre Moscú y Washington. "No digo ni que 'sí' ni que 'no', sino que todavía es pronto para hablar de que nos lancemos a hacerlo", afirmó en referencia al intercambio de los datos de inteligencia con Rusia. De hecho, explica Lawrence, un oficial de este país admitía que el Pentágono podría no seguir las órdenes llegadas desde la Casa Blanca.

Ataque intencionado

Según Lawrence, en este contexto no hay dudas de que el ataque de la aviación estadounidense contra el Ejército sirio fue intencionado. "El Pentágono hizo todo lo posible para arruinar el acuerdo; era evidente desde el principio", concluye el periodista.

El pasado 17 de septiembre los aviones de la coalición encabezada por EE.UU. perpetraron cuatro bombardeos contra el Ejército sirio, lo que dejó 62 militares muertos y más de 100 heridos cerca de la ciudad de Deir Ezzor. Con ello se ponía fin al cese de las hostilidades. Hoy el acuerdo sobre Siria entre Moscú y Washington pende de un hilo. El Kremlin constata que Washington se ha mostrado incapaz de influir en la situación en Siria y lamenta que "se escuche en estos últimos días una retórica no constructiva" desde EE.UU.", pero insiste en el diálogo.

Actualidad RT

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Continuam os ataques terroristas na Síria


Boletim de ações perpetradas pelos grupos terroristas armados na Síria, no período de 24 a 26 de setembro de 2016.

- Dois ataques foram perpetrados contra o abrigo do acampamento de Wafideen e contra o bairro de Saasaa, localizados na zona rural de Damasco. Terroristas lançaram morteiros e uma mina terrestre explodiu, matando quatro homens, uma mulher e ferindo uma mulher, além de provocar danos ao patrimônio público e privado.

- Em Aleppo, na área de Safira, um morteiro lançado por terroristas resultou no ferimento de quatro crianças.

- Em Deir Ezzour, no bairro de Thawra, morteiros lançados por terroristas provocaram a morte de uma criança e feriram duas crianças e duas mulheres.

- Em 26/09/2016, o bairro de Abbasiyin, em Damasco, foi atingido com um morteiro, resultando em danos ao patrimônio público e privado.

- Em Aleppo, no bairro de Nova Shahba, o lançamento de um morteiro resultou na morte de um cidadão e no ferimento de três crianças e uma mulher, além de provocar danos ao patrimônio público e privado.

- Uma mina terrestre explodiu, no vilarejo de Sarb, localizado no distrito de Hasaka, resultando na morte de uma criança e no ferimento de três cidadãos.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

E com vocês, a Petrobrax!


Por Paulo Kliass*

Em um país que costuma apagar rapidamente eventos históricos importantes de sua memória coletiva, nunca é demais recuperar fatos carregados de significado. Tanto mais pelo simples fato de que, muitas vezes, tendem a se repetir por aqui ensaios esfarrapados, como se fossem a maior novidade da face da Terra.

Refiro-me, no caso, a todo esse carnaval que vem sendo feito em torno da tentativa de desmonte que o governo Temer está tentando patrocinar em cima de uma das maiores conquistas do povo brasileiro ao longo das últimas décadas - a Petrobrás. A blindagem dos meios de comunicação em torno de críticas às opções de política econômica se completa com a construção de uma narrativa, segundo a qual a equipe é formada de indivíduos de elevada competência técnica e profissional. E o mesmo fenômeno se dá com o Pedro Parente, o indicado para a presidência da nossa petroleira. Tudo na base da torcida e do embalo do “agora, vai!”.

Ocorre que, durante o governo FHC, já haviam sido encaminhadas uma série de medidas com o mesmo objetivo de hoje: preparar o pacote para viabilizar a privatização da empresa. Em 1999, por exemplo, o governo tucano preparou o lançamento de ações do grupo para serem negociadas na Bolsa de Nova Iorque. Tal iniciativa nos era vendida como mais um importante passo para a nossa aceitação no glorioso mundo das finanças internacionais. O pequeno detalhe - para além de todas as demais implicações perigosas de natureza política, financeira e econômica - residia no fato de que a empresa estaria sujeita às chantagens e demandas judiciais no universo do financismo ianque e globalizado.

No ano seguinte, outra importante decisão foi tomada com relação à empresa. No pior/melhor estilo de submissão ao “glamour” do ambiente determinado pelos interesses do capital internacional, a equipe de FHC resolveu que o nome do grupo era, digamos assim, por demais brasileiro. Assim, dando seguimento ao caminho definido pelo complexo de vira-lata, ele deveria ser alterado para uma referência mais internacional: Petrobrax. O então presidente Reichstul dá início a essa complexa e custosa operação, que deveria sair por US$ 50 milhões apenas para a mudança da logomarca. Estávamos em dezembro de 2000, articulou-se uma ampla inédita resistência política entre o Natal e Ano Novo e o processo terminou não se consumando. A empresa se manteve perante o mundo com o nome pelo qual sempre fora conhecida.


Dezesseis anos depois, a coisa tenta se repetir. Aproveitando-se da crise de imagem e das inegáveis dificuldades conjunturais enfrentadas pela Petrobrás em função da Operação Lava Jato, o financismo se prepara para mais uma tentativa de bote. O atual presidente tucano da empresa se arvora direitos imperiais e começa a decidir isoladamente a respeito do futuro do conglomerado estatal. Vale lembra que todas as vezes em que o PSDB ensaiou colocar o tema da privatização da Petrobrás na pauta de disputa eleitoral, foi fragorosamente derrotado nas urnas. Assim, torna-se bastante compreensível que tenha se aproveitado do subterfúgio de chegar ao poder pela via do golpe para implementar tal estratégia.

Dessa forma, Parente decidiu que não interessa mais à empresa a participação em áreas estratégicas, a exemplo de biocombustíveis, distribuição de GLP (gás de cozinha), produção de fertilizantes e petroquímica. De acordo com o novo plano de negócio divulgado há poucos dias, a Petrobrás deveria se voltar exclusivamente para a simples exploração de óleo e gás, justamente o tipo de atividade que gera menos valor agregado. Reproduzimos aqui o velho esquema neo-colonialista de produtor/explorador de “commodities” na periferia, ao passo que as atividades mais estratégicas ficam para os países do centro do mundo.

Além disso, a orientação estabelecida por Parente para os próximos anos é de “desinvestimento”, termo charmoso do financês que significa nada mais, nada menos que a privatização de ativos (empresas) existentes no grupo e a retirada estratégica do crescimento previsto em áreas nobres do setor. Sob o argumento falacioso de que a Petrobrás estaria “quebrada”, não restaria outra alternativa do que a venda de seu patrimônio para solucionar problemas de endividamento.

No mais típico estilo monárquico do “Estado sou eu”, Parente resolveu que o Brasil não precisa de uma Petrobrás tão forte e influente. E ponto final. Como se não bastasse esse tipo de postura autoritária e antidemocrática, ele também decidiu que os programas de conteúdo nacional tampouco são benéficos ao país e à empresa. Assim vai sugerir mudança na legislação e abrir escancaradamente a possibilidade de importação dos componentes dos núcleos de alta tecnologia exigidos no processo operacional produtivo. Ora, se há problemas de fornecimento no modelo atual, o estímulo deve ser na direção de melhor capacitar a indústria nacional para tal missão e não abrir esse precioso mercado para a China e demais países.

Esse é um dos aspectos do verdadeiro desmonte que se pretende impor, sem que nossa população seja sequer consultada a esse respeito. Há uma enorme confusão entre as perdas derivadas dos efeitos da Operação Lava Jato e a situação real da maior empresa petrolífera do País. A Petrobrás continua sendo uma das maiores e mais importantes empresas petrolíferas do mundo. E vale a observação de que a grande maioria das empresas que estão à sua frente são também estatais ligadas a países que possuem níveis elevados de reservas a serem exploradas. Assim, estão ali no topo da lista empresas públicas de Arábia Saudita, Noruega, Irã, México, Kuwait, Abu Dhabi, Rússia, Argélia, Qatar, China, Iraque, Venezuela e outros.

Assim, ao contrário do que pretende nos enganar o libelo privatista, a maior parte das grandes petroleiras do planeta é composta de empresas públicas. O blá-blá-blá privatizante não se sustenta entre os que conhecem minimamente o funcionamento de um mercado tão específico e complexo como esse. As reservas do Pré Sal são a garantia plena e segura de que os problemas atuais da Petrobrás podem ser facilmente solucionados no médio prazo, com a consolidação das dívidas acumuladas e a urgente retomada dos investimentos. Não é necessário privatizar para superar a crise. Pelo contrário, recuperar a Petrobrás é essencial para retomada do crescimento de nossa economia, tendo em vista sua importante contribuição na formação do investimento agregado e na manutenção da atividade econômica de forma geral.

A cada semana que passa, são divulgadas novas informações a respeito da produção física da empresa. As últimas estatísticas são relativas ao mês de agosto. Assim, por exemplo, no mês passado batemos novo recorde na produção total de petróleo e gás no Brasil. Além disso, foi atingido no mês um novo valor máximo na média diária de exploração de petróleo, com o pico de 2,22 de barris por dia (bpd).

O que mais impressiona não é exatamente a intenção privatizante do governo Temer. Afinal isso já era amplamente esperado, desde o lançamento do documento “Ponte para o Futuro”. Esse foi o momento em que o PMDB se ofereceu de forma aberta ao mundo financeiro como uma alternativa confiável para ocupar o Palácio do Planalto e toda a Esplanada dos Ministérios.

Na verdade, o que chama a atenção é que o governo tenha nomeado para a presidência da empresa alguém que se declare tão abertamente a favor da venda da empresa para o capital privado. Alguém que vai sabotar de forma declarada e explícita a capacidade de recuperação da Petrobrás e promover o retorno do espírito que havia sido sepultado no passado. Para nosso desespero, estão por aí nos rondando os assombros da PETROBRAX.

*Doutor em Economia pela Universidade de Paris 10 e Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal.

Evo dice que tras la paz en Colombia, resta devolver Guantánamo a Cuba, Malvinas a la Argentina y el mar a Bolivia


La Razón Digital/Paulo Cuiza/La Paz.- El presidente Evo Morales aseguró este lunes que, tras la paz que se sella hoy en Colombia, en América Latina solo resta por resolver tres asuntos pendientes: la devolución de Guantánamo a Cuba, las islas Malvinas a Argentina y el mar a Bolivia.

“En nuestro continente felizmente ya no hay un conflicto armado, aunque hay algunos temas pendientes como Guantánamo (…) tarde o temprano tiene que ser devuelto a los hermanos cubanos. Malvinas tiene que resolverse porque no estamos en tiempo de colonias, tiene que volver a ser de los argentinos y de los latinoamericanos, es una tarea que tenemos. Y un tema pendiente que está bien encaminado: el tema del mar”, sostuvo el Mandatario durante la inauguración del XIII Congreso Ordinario de las Seis Federaciones del Trópico de Cochabamba en Lauca Ñ.

En este último punto, resaltó la decisión de hace un año de la Corte Internacional de Justicia (CIJ), que rechazó la impugnación de Chile a la competencia de ese tribunal para abordar la demanda marítima boliviana planteada en 2013.

El proceso actualmente cursa en la fase de alegatos escritos, programada hasta septiembre de 2017, plazo último para que Chile entregue su dúplica a la réplica que debe presentar Bolivia hasta el 21 de marzo de 2017 sobre la contramemoria chilena.

“¿Qué dijo La Haya?. De sus dieciséis jueces, catorce dijeron vamos a atender la demanda del mar, pero los otros dos no se han opuesto solo han dicho que el tema de la competencia se tocará cuando se trate la demanda. Es todavía un tema pendiente”, destacó Morales, quien el sábado advirtió que Bolivia, por el voto de los jueces el 24 de septiembre de 2015, tiene el 50% de la demanda ganada.

Ante cientos de dirigentes cocaleros, Morales planteó acompañar la paz en Colombia y en el continente con justicia social, y criticó la expulsión de Cuba de la Organización de Estados Unidos (OEA) siendo que este país contribuyó a alcanzar una firma de paz.

“Esos países acusados de comunistas, socialistas garantizan la paz social en Colombia. Qué bueno hubiera sido que Estados Unidos garantice. A caso Cuba invade países. Si expresa solidaridad es con soldados de bata blanca”, dijo en alusión a los médicos formados en la isla.

Es posible hacer revolución con el voto y no con las balas

La Paz, 26 sep (ABI).- El presidente Evo Morales dijo el lunes que es posible hacer revolución con el voto y no con las balas, en referencia al acuerdo de paz pactado entre el Gobierno de Colombia y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC).

Además, agregó que son nuevos tiempos los que se viven en la actualidad.

“Son nuevos tiempos, Hnos. de las FARC. Es posible hacer revolución con voto no con balas, con conciencia del pueblo y no con armas de guerra”, escribió en su cuenta de Twitter: @evoespueblo.

Según en portal de Telsur, las FARC y el Gobierno de Juan Manuel Santos firman este lunes el Acuerdo final de Paz para terminar la confrontación armada de 52 años de antigüedad.

El movimiento insurgente aceptó su transformación en un nuevo partido político, anunció un alto líder rebelde en la clausura de la Décima Conferencia de las FARC- EP.

Agrega que la firma del acuerdo de paz el 26 de septiembre de 2016 convocará a las FARC- EP a realizar un alto al fuego definitivo e instaurará un cronograma preciso para la dejación de todas las armas en 180 días, las cuales se entregarán a la Organización de las Naciones Unidas.