sábado, 1 de outubro de 2016

Governo sírio intensifica ataques a terroristas em Alepo. Imprensa ocidental pede socorro.


Soldados sírios cercam Alepo e se preparam para tomar a cidade

Nas últimas horas os apoiadores dos terroristas na Síria (governo dos EUA, França, Inglaterra, Israel, Arábia Saudita e imprensa ocidental) entraram em desespero diante do avanço das tropas sírias no último território conquistado por terroristas: Alepo.

Dias atrás o secretário-geral da ONU afirmou que os ataques do governo sírio a Alepo “são crimes de guerra”. Canalha sul-coreano. Nenhuma palavra sobre os ataques dos terroristas financiados pelos EUA e seus cúmplices a centenas de aldeias, vilas e cidades sírias, causando milhares de mortes nos últimos 4 anos.

Para dramatizar a situação e defender os terroristas, ainda que nem tão veladamente, a mídia manipulada pelo Pentágono publicou manchetes como “Uma chuva de bombas e mísseis do regime do presidente Bashar al-Assad caiu na sexta-feira sobre os bairros de Aleppo controlados pelas forças rebeldes”. Forças rebeldes? Canalhas. Controladas por terroristas do Estado Islâmico, Isis ou Daesh, os cortadores de cabeça, aqueles que incendiam jaulas com civis indefesos, entre tantos outros crimes bárbaros.

O desespero dos apoiadores dos terroristas é evidente. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (minúsculo escritório em Londres financiado pelo Catar), disse que na ofensiva aérea e de artilharia desencadeada pelo regime de Damasco desde as primeiras horas da manhã foram registradas mais de 30 ondas de bombardeios, que fizeram ao menos 27 mortos e reduziram muitos edifícios a escombros. As equipes da defesa civil –que teve três de seus centros no leste da cidade destruídos pelos ataques – elevaram a mais de 70 o número de mortos nos ataques, embora fontes médicas tenham mencionado mais de 90. O Centro de Informações de Aleppo, administrado por terroristas que a imprensa chamada de oposição, afirmou que muitos dos incêndios que aconteceram na cidade foram provocados pelo lançamento de bombas de fósforo branco. Acusação falsa, sem provas, que faz parte do arsenal de mentiras dos terroristas e seu maior financiador, o governo dos Estados Unidos da América.

Os maiores jornais do Brasil e dos países ocidentais estampam fotos de crianças sírias mortas durante os bombardeios sírios. Tentam sensibilizar a opinião pública para favorecer a política norte-americana, isto é, o terrorismo de Estado que há 4 anos castiga a Síria.

O Grupo de Apoio Internacional para a Síria –presidido pela Rússia e pelos EUA e que conta com a participação de cerca de 20 países, entre eles os respectivos aliados dos contendores–, tentou sem sucesso ressuscitar a trégua. Washington insistiu que os aviões russos e sírios devem permanecer em terra. O governo norte-americano chegou a ameaçar o governo russo caso continue apoiando o governo do presidente Bashar Al Assad. O Pentágono ameaçou financiar terroristas dentro do território russo. Revelando ao mundo que o terrorismo é sim a política do estado norte-americano.

A trégua duramente conquista pela Rússia foi rompida pelo governo dos Estados Unidos da América ao bombardear militares sírios – matando covardemente mais de 80 militares – para proteger os terroristas que estão cercados em Alepo.

Nos ataques russos de ontem Moscou chegou a avisar o governo dos EUA para que retirasse do local as dezenas de militares norte-americanos que estão em Alepo instruindo e armando os terroristas.
O atual banho de sangue na Síria é patrocinado pelos Estados Unidos da América com apoio da imprensa ocidental.

A conquista de Alepo pelo governo sírio significa derrota humilhante para os Estados Unidos da América, Israel, França, Inglaterra, Catar, Turquia e Arábia Saudita. E mais do que isto, significa vitória da Rússia, Síria, Hezbollah e Irã. Algo que a maior potência nuclear do planeta não pretende aceitar.