terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Na Bolívia, 22 organizações sociais apoiam reeleição de Evo Morales
Ao longo deste mês os bolivianos vão debater se darão o direito ao presidente Evo Morales e seu vice, Álvaro García Linera, de se candidatarem uma vez mais, nas próximas eleições de 2019. Segundo o porta-voz do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), José Luis Exeni, 22 organizações sociais se registraram para apoiar o “Sim” no referendo que será realizado em 21 de fevereiro, e outras 15 decidiram escolher o “Não”.
Exeni explica que as organizações inscritas estão autorizadas a fazer propagandas gratuitas nos meios de comunicação estatais Bolívia TV, jornal Cambio e Red Patria Nueva.
“Os anúncios de TV e rádio devem ter no máximo 30 segundos. Além disso, haverá uma sessão separada de 12 páginas no jornal Cambio para as propagandas”, explicou o porta-voz. As organizações também têm o direito de inscrever seus delegados que comparecerão às mesas de votação no dia do referendo.
O presidente Evo, que foi reeleito pela segunda vez em 2014, está confiante com o resultado do referendo. “Se não ganharmos, igual faremos história, não como derrotados. Humildemente digo isso, mas é certo que vamos ganhar o referendo. Sonho em ganhar com mais de 70%”, afirmou.
O melhor presidente latino-americano
A forma como Evo e Linera vêm administrando a economia boliviana rendeu a eles o título de “melhores líderes da América Latina”, segundo o jornal norte-americano The Washington Post. O artigo intitulado “A Esquerda oscila na América do Sul” (em tradução livre) afirma que Evo é “o socialista mais inteligente da era”.
Do Portal Vermelho, com agências
Macri: primeiro mês de governo marcado por repressão e demissões
Nesses poucos dias, a elite argentina demonstrou que é incapaz de abandonar seu papel de 'classe dominante', com repressão e enriquecimento oligárquico.
Hernan Brienza, Diário Tiempo, de Buenos Aires
Depois de um mês de governo, Macri registrou um recorde difícil de superar em democracia: tem o mais alto índice de medidas antipopulares dos últimos 30 anos: desvalorizou o peso para favorecer os exportadores, gerou mais inflação, desvalorizou os salários dos trabalhadores em pelo menos 40%, despediu empregados públicos, iniciou um processo de endividamento que, como sempre, levará os contribuintes argentinos a pagar milhões e milhões no futuro, abandonou os inundados do litoral fazendo o Estado desaparecer (por sorte foram salvos pela solidariedade civil), reprimiu os protestos sociais com uma brutalidade que não era vista desde a ditadura militar, deixando trabalhadores feridos com balas de borracha, porque eles simplesmente reclamavam por seus postos de trabalho. Mais que isso, ele também quebrou a institucionalidade, burlando o Congresso, nomeando dois juízes da Corte Suprema a dedo (e com o dedo de Héctor Magnetto, o dono do Grupo Clarín), violou a Lei de Meios ao seu bel prazer, interveio na AFSCA como se fosse um golpe militar, mudou a matriz arrecadatória beneficiando os exportadores e prejudicando as classes baixa e média, taxando mais os serviços públicos, pondo em sério perigo o déficit fiscal.
Para que tudo isso? Por que toda essa loucura é necessária? Porque nem é somente maldade, é brutalidade. Por que um presidente se transformar num “bruto” (feio, mau, trapalhão, ignorante, no sentido italiano do termo)? Carlos Menem foi responsável pela pior transferência de renda da história argentina, dos setores populares aos grandes grupos econômicos concentrados, durante os Anos 90, mas não o fez de forma tão brutal como a que está usando Macri e seus colaboradores. A diferença, claro, está na diferença de estatura política entre Menem e Macri. O velho caudilho de La Rioja impôs seu projeto político, econômico e social – nefasto para os setores populares e para o Estado – através da mediação da política, buscando consensos, com operações culturais claras, gerando alianças, inclusive comprando vontades. Macri não, ele acredita que pode voltar aos Anos 90 na base das chicotadas.
Dois elementos que diferenciam aquele 1989 (da posse de Menem) deste 2015: a) Nos Anos 80, o país viveu uma crise hiperinflacionária disciplinadora e o autoritarismo da ditadura ainda estava na memória, na atualidade, por mais que os porta-vozes do macrismo tentem inventar uma “herança maldita”, a verdade é que os problemas econômicos eram relativamente solucionáveis, bastava acomodar algumas variáveis, e os argentinos hoje aceitam mais as relações democráticas. b) a crise de 2001, já não decide votos, mas ainda está presente na memória da maioria dos argentinos, e o surgimento do kirchnerismo como fenômeno político, em resposta ao cansaço popular com o neoliberalismo noventista gerou uma corrente de consenso muito forte na sociedade, que ainda hoje se mantém viva.
Este segundo ponto é interessante, porque está justamente no centro do plano macrista: a desaparição do kirchnerismo. A vice-presidenta Gabriela Michetti, “militante do PRO”, acabou confessando isso, quando sugeriu que não estavam demitindo empregados públicos no Senado, e sim a “militantes kirchneristas”, ou quando o inefável “militante radical”, Oscar “milico” Aguad, derrubou Martín Sabbatella da AFSCA (Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisuais, órgão criado para fiscalizar o cumprimento das determinações da Lei de Meios), alegando ser um “militante kirchnerista”. Absurdo. Nem mesmo o pseudomoderado Hernán Lombardi escapou da perigosa estigmatização, e ficou preso à mesma lógica autoritária, operando jornalisticamente para escrachar os trabalhadores da Rádio Nacional por serem “kirchneristas fanáticos”. É paradoxal que esse ex-funcionário da prefeitura de Buenos Aires (durante o governo de Macri), acusado de subsidiar rádios FM inexistentes e jornalistas famosos como Fernando Niembro (espécie de Galvão Bueno argentino) com milhões de pesos, seja o operador da caça às bruxas, mostrando relatórios com informação falsa, aumentando as cifras omitindo o fato de que os números que ele revela incluem 13º salário, férias e outros benefícios, e que os salários reais são quase a metade do que ele divulga. Nesse caso, Lombardi não só estigmatiza os funcionários mas também engana a população. Mas voltemos ao que é importante, porque que se a única acusação que podem fazer a uma pessoa é que ela recebe um salário muito alto, isso mostra que não existem elementos contra esses trabalhadores, e não se pode confrontar ideias com isso. É triste que um funcionário público esteja sujeito a isso.
O importante é que Macri e o seu partido, o PRO, longe de pacificar e reconciliar os argentinos, aprofundou essa lógica pré-democrática do “amigos perto, inimigos longe”. Sua resposta não visou o diálogo, foi mais uma tentativa de eliminar diretamente um dos seus concorrentes. Não foi encontrar sínteses superadoras, e sim buscar a paz matando o oponente. Infelizmente, esse tipo de violência tem um alto preço. Quantas vezes Macri poderá reprimir sem que isso termine em enfrentamentos sérios entre as forças de segurança e os trabalhadores? Qual será o próximo passo: os reforços policiais da época do corralito? Prender os que protestam? Ou será que o macrismo simplesmente não quer a paz social, e sim a domesticação dos setores populares, que os trabalhadores e as classes médias se submetam aos benefícios dos setores econômicos mais altos?
Geralmente, os novos governos têm cem dias iniciais de graça, em que a população está menos exigente. Com um peronismo kirchnerista fatigado depois de 12 anos de gestão, com um peronismo territorial que ainda está tentando entender a derrota, e com um movimento operário desorganizado e na expectativa, além de contar com todos os meios de comunicação a favor, Macri aproveitou seu mês de impunidade absoluta. Mas talvez tenha jogado essa paz inicial no lixo. Seus primeiros trinta dias de governo produziram irritação na população, o que só não se vê nas pesquisas manipuladas do Clarín. O eleitorado considerado “independente”, que votou sem muitas convicções, mais pelo cansaço com o governo anterior que por certeza sobre a proposta do novo presidente, está confuso.
O que Macri conseguiu a seu favor foi produzir uma grande fidelização dos setores “fanaticamente” antiperonistas. Não parece ser um grande negócio político. Uma pena, porque infelizmente, nesses poucos dias, a elite econômica e social argentina demonstrou que é incapaz de abandonar seu rol de “classe dominante” (repressão e enriquecimento oligárquico) e que não tem capacidade de se transformar em “classe dirigente” (condução, integração e consenso). Aí está o mal de todos os males para milhões de argentinos.
Tradução: Victor Farinelli
‘EEUU avanza hacia una guerra contra China y Rusia’
La orden de EE.UU. de poner sus tropas presentes en Corea del Sur en máxima alerta supone "una decisión muy seria de guerra" hacia China y Rusia.
"La amenaza que plantea (EE.UU.) desde Corea del Sur contra Corea del Norte no está dirigida a Corea del Norte. Aunque ellos sigan adelante y traten de arrasar Corea del Norte, como ya han (destruido) Irak y Libia y están tratando de hacerlo en Siria, el objetivo es China", aseguró el lunes Mike Billington, editor de la revista semanal estadounidense Executive Intelligence Review (EIR).
En una entrevista concedida a la agencia iraní de noticias Press TV, Billington aludió a la orden que el comandante de las Fuerzas de Estados Unidos en Corea (USFK, por sus siglas en inglés), Curtis Scaparrotti, dio en la misma jornada del lunes de poner a las fuerzas norteamericanas en máximo nivel de alerta para enfrentar cualquier posible provocación por parte de Corea del Norte.
De acuerdo con el analista, el mundo está al borde de una crisis económica —un colapso financiero a escala global que sería peor al de la década de 1920 y 1930— y China tiene más probabilidades de sobrevivir, lo que no puede tolerar Estados Unidos ni el Reino Unido.
Asimismo, señaló que Washington como “la herramienta principal del sistema financiero global” se está alistando para una guerra no sólo contra Pekín, sino también contra Moscú.
EE.UU., prosiguió, exige que Corea del Sur acepte el despliegue de misiles de largo alcance pero Seúl se niega a aceptar rotundamente porque reconocen que estas armas no son necesarias para defenderse de Pyongyang y entiende que la única razón de este despliegue es la preparación para la guerra contra Rusia y China.
El 6 de enero Pyongyang confirmó haber realizado con éxito una prueba de una bomba de hidrógeno, y como consecuencia, Corea del Sur reanudó su campaña propagandística antinorcoreana en la frontera común, además ordenó que su Ejército esté listo para responder a cualquier provocación nuclear de su vecino norteño. EE.UU., por su parte, ordenó el domingo que su portaaviones nuclear Ronald Reagan se aproxime a la península de Corea.
De igual modo, Washington y Seúl desplegaron un bombardero estratégico de largo alcance Boeing B-52 Stratofortrees sobre la península coreana, en respuesta al ensayo nuclear de Corea del Norte.
Sin embargo, Pyongyang sostiene que su programa nuclear tiene carácter disuasivo ante posibles agresiones de Seúl y Washington.
El líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, ha llamado a los desarrolladores de la bomba de hidrógeno a seguir con sus investigaciones en el marco de la “autodefensa” del país.
bhr/ncl/hnb -HispanTv
Turquía instala base militar en Somalia, la primera en África
Turquía ha iniciado la construcción de una base militar en Mogadiscio (capital de Somalia), informa una diplomática turca.
La cabeza del departamento responsable para Somalia de la Cancillería turca, Emil Tekin, explica que la decisión se adoptó en el marco de un acuerdo entre las partes sobre la cooperación militar.
“Este centro de entrenamiento militar también será una base importante para [proporcionar] entrenamiento militar a toda África”, manifestó Tekin, al recordar que la base es la primera de Turquía en Somalia.
Ankara y Mogadiscio acordaron el 25 de enero de 2015 un acuerdo para aumentar la colaboración militar, duró casi un año para que la Comisión de Defensa del Parlamento turco lo apruebe el 9 de diciembre de 2015.
“Turquía ha sido un socio estratégico para Somalia. Apreciamos los esfuerzos del presidente turco (Recep Tayyip Erdogan) para ayudar al pueblo somalí”, declaró el presidente de Somalia, Hasan Sheij Mohamud, tras la rúbrica del acuerdo en enero de 2015.
Por su parte, el coronel Murat Yaman recordó que el contrato del año pasado viene tras dos acuerdos firmados en 2010 con Somalia sobre la cooperación financiera militar y entrenamiento militar, diciendo que desde esa fecha, Turquía ha estado proporcionando asistencia a Somalia para aumentar la capacidad de sus fuerzas de seguridad.
Tekin anunció que también Ankara tiene la intención de edificar una escuela militar en el país africano para entrenar tanto oficiales como suboficiales, al mismo tiempo que informó de la disposición de Mogadiscio para establecer una estructura militar con el fin de superar los vacíos que tiene en esta materia.
La extensión de la presencia turca en África se produce mientras Ankara tiene también previsto abrir en Catar su primera base militar en Oriente Medio, en la que espera desplegar alrededor de 3000 soldados, según fuentes gubernamentales turcas.
Entre tanto, Turquía desplegó cientos de soldados en los alrededores de la ciudad de Mosul (norte de Irak) sin permiso del gobierno iraquí, alegando que estaba luchando contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) y entrenando a las fuerzas iraquíes, algo que Bagdad desmintió.
zss/rha/mrk - HispanTv
El desplome petrolero podría llevar a un tercio de las empresas del sector de EE.UU. a la bancarrota
Más de 30 pequeñas empresas que adeudan en conjunto alrededor de 13.000 millones de dólares han pedido protección frente a la bancarrota.
El precio del petróleo cayó más de un 5% este lunes dejando el barril por debajo de los 30 dólares, lo que hace que el fantasma de la bancarrota sea cada vez más real para una parte significativa de la industria petrolera estadounidense, informa Market Watch.
Hasta un tercio de los productores de gas y de petróleo estadounidenses podrían entrar en quiebra, según 'The Wall Street Journal'. Sin embargo, la supervivencia sería posible para algunos si el petróleo se recupera por lo menos hasta los 50 dólares, según los analistas.
Más de 30 pequeñas empresas que adeudan en conjunto de más 13.000 millones de dólares ya han pedido protección frente a la bancarrota, según la firma de abogados Haynes and Boone.
Por otra parte, el precio del petróleo Brent ha caído significativamente como consecuencia del desplome de la bolsa en China, el considerable debilitamiento del yuan, así como el aumento de las reservas de petróleo en EE.UU., informa RIA Novosti.
Actualidad RT
"El yihadista encerró a una niña de dos años en una lata y la puso al sol durante siete días"
Un médico que trata a las mujeres que eran rehenes del Estado Islámico ha revelado a un periódico ruso los horrores de sus cautiverios, en un relato que les pondrá los pelos de punta.
El profesor de psicología Jan Ilhan Kizilhan trabaja para un programa especial que ayuda a trasladar a las mujeres y niños que fueron rehenes del Estado Islámico desde el Kurdistán iraquí hasta Alemania. Según ha contado al rotativo ruso 'Nóvaya Gazeta', el 96 % de las personas beneficiadas son mujeres que fueron violadas en hasta más de 10 veces durante su cautiverio. La mayoría de ellas son yazidíes, aunque también hay chiies, cristianas, etc.
"Se trata de un genocidio sistemático, no de que los yihadistas quisieran violar a las mujeres para satisfacer sus instintos sexuales. Los agresores siguen unas reglas durante las violaciones, precisamente porque no consideran que sus víctimas sean seres humanos", ha explicado el especialista.
"Todas las personas que no pertenecen al islam deben morir así"
Las historias que ha compartido con el medio ruso ponen los pelos de punta. Así, Jan Ilhan Kizilhan ha tratado a una niña de nueve años que fue vendida y violada seis o siete veces. Otro caso fue el de una mujer kurda de 26 años, comprada junto con sus tres hijos por un yihadista, quien la obligó a aprender cada día un versículo del Corán... pero esa tarea se le daba mal.
Un día, el terrorista "se puso tan furioso que tomó a su hija más joven, de dos años de edad, la metió en una gran lata —en donde, normalmente, almacenan mantequilla— y la puso al sol durante siete días, como castigo por los errores de la madre", según ha revelado Kizilhan.
Tras esa semana, el terrorista sacó a la niña y la introdujo en agua helada, lo que hizo que perdiera un ojo. Después, la golpeó hasta romperle la columna vertebral y, al cabo de dos días, la pequeña falleció. "Todas las personas que no pertenecen al islam deben morir así", sentenció el yihadista.
Posteriormente, amenazó a la mujer con matar cruelmente a su hijo de siete años si no permitía que la violara. Ella dijo a Kizilhan: "Quería salvar a mi hijo, por eso consentí que abusara de mí. No tenía otra opción. Puedo asumir que mi marido y mi padre fueran asesinados, pero no que mataran lentamente a mi hija durante siete días, eso no lo puedo aceptar ni eliminar de mi memoria: todos los días veo a mi niña", explicó madre y víctima de los abusos.
"Si una mujer logra escapar del EI, no quiere decir que ahora todo esté bien"
El psicólogo subraya que los hermanos de la pequeña, de cinco y siete años, también fueron testigos del bárbaro asesinato y que su psique está destruida, como sucede con tantas otras víctimas: "si una mujer logra escapar del EI, no quiere decir que ahora todo esté bien".
Por ejemplo, una adolescente de 16 años logró huir de su cautiverio pero, en un campamento de refugiados, tuvo un brote psicótico. "Le pareció que los militantes del EI estaban frente a su tienda y querían llevársela", ha relatado el profesor.
De este modo, la joven se roció con gasolina, se prendió fuego y quemó el 98 % del cuerpo. Tras 10 operaciones, sus ojos se encuentran mejor, pero no tiene orejas ni nariz. Deberá someterse a otras 30 intervenciones.
Kizilhan sabe que, al menos, otras 20 mujeres que fueron rehenes del grupo terrorista han intentado suicidarse en varios campamentos de refugiados del Kurdistán iraquí.
"El EI es un episodio del pasado; ahora, tu vida es diferente"
Entonces, ¿es posible superar los traumas vividos durante estos terribles cautiverios? El psicólogo asegura que sí, gracias a la terapia. "Enseñamos a las mujeres que el Estado Islámico es una pequeña parte de sus vidas y que el resto es mucho más importante. A veces, enferman y culpan de todo a ese grupo terrorista, pero les insistimos: 'No, es un episodio del pasado; ahora, tu vida es diferente'. Tienen que aprender a vivir con ello y experimentar cosas nuevas".
Actualidad RT
El Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela declara desacato de la nueva Asamblea Nacional
El Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela ha declarado que la nueva Asamblea Nacional ha cometido desacato y ha ordenado la desincorporación de los tres diputados impugnados.
La Sala Electoral del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) de Venezuela ha declarado procedente el recurso de desacato presentado contra los tres diputados de derechas impugnados por este tribunal y ha ordenado que la Junta Directiva de la Asamblea Nacional deje "sin efecto" el juramento de sus cargos —que tuvo lugar este 6 de enero—, así como realizar "la desincorporación inmediata de los ciudadanos Nirma Guarulla, Julio Haron Ygarza y Romel Guzamana".
Asimismo, el Tribunal ha declarado "nulos absolutamente los actos de la Asamblea Nacional que se hayan dictado o se dictaminen, mientras se mantenga la incorporación" de los ciudadanos afectados por este fallo.
La oposición venezolana ha afirmado que, pese al fallo, mantendrá sus 112 diputados, según informa AFP.
El TSJ de Venezuela suspende la proclamación de los diputados opositores
El pasado 30 de diciembre, el Tribunal Supremo venezolano suspendió la proclamación de tres diputados de la oposición y uno oficialista, que habían sido elegidos en los comicios parlamentarios que celebró el país el pasado 6 de diciembre. La Corte Suprema tomó esta decisión como medida cautelar mientras se investiga una serie de posibles irregularidades en las elecciones del pasado diciembre.
Por primera vez en 15 años, la gran mayoría de los escaños de la Asamblea Nacional de Venezuela —cuya primera sesión se celebró este 5 de enero — está ocupada por los diputados de la oposición. Si los tres legisladores dejan sus cargos, la oposición perdería la mayoría cualificada de dos tercios en el Parlamento del país.
"Creo que la Asamblea Nacional ha entrado en un proceso de autodestrucción" y su decisión supone "un desafío al resto de poderes", ha comentado al respecto el diputado del Partido Socialista Unido de Venezuela, Diosdado Cabello.
Actualidad RT
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Putin lanzó una advertencia a EEUU por Venezuela:" No intenten desestabilizar..."
Rusia acusó hoy a Estados Unidos de ejercer presiones políticas sobre Venezuela y advirtió de que la desestabilización de ese país sería una amenaza tanto para la democracia venezolana como para toda Latinoamérica
“Advertimos con preocupación el aumento de las tendencias negativas y de la situación desestabilizadora en la República Bolivariana de Venezuela, que está unida a Rusia por estrechos lazos de amistad y asociación estratégica”, informó el ministerio ruso de Exteriores en un comunicado.
Rusia considera que la actual tendencia “es una amenaza para la estabilidad democrática de ese país y puede tener consecuencias muy graves para la situación en la región latinoamericana, en general”.
“El agresivo aumento de las presiones políticas y sancionadoras sobre Caracas por parte de Washington disiente de la postura de muchos miembros de la comunidad internacional, que abogan por la búsqueda de soluciones constructivas para los problemas internos de Venezuela”, apuntó.
Arremetió además sobre el anuncio de EEUU de que la situación en Venezuela representa “una amenaza inusual y extraordinaria para la seguridad nacional”.
“Confirmamos nuestra firme solidaridad con el pueblo de Venezuela y sus dirigentes elegidos legalmente, y nuestro decidido rechazo ante cualquier tipo de acciones violentas y golpes de Estado como método para desbancar a Gobiernos legítimos de estados soberanos”, recalca la nota oficial rusa.
Además, Moscú respalda el envío a Venezuela de una misión mediadora de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur).
El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, visitó en enero pasado Rusia, donde se reunió con el jefe del Kremlin, VladímirPutin, para abordar la fuerte caída de los precios del petróleo, que ha afectado a las economías de ambos países.
Recientemente, Rusia rindió memoria al fallecido presidente de Venezuela, Hugo Chávez, al que recordó como uno de los más brillantes líderes de América Latina y un auténtico amigo de Rusia.
EFE
Tropas sírias libertam arredores leste de Damasco
As tropas sírias apoiadas pela Força Aérea do país destruíram uma série de fortificações dos militantes nos arredores leste de Damasco.
Com o apoio da Força Aérea síria, o Exército do país e as Forças da Defesa Nacional (milícias pró-governo) destruíram algumas fortificações dos militantes a leste de Damasco, eliminando dezenas de terroristas e ferindo ainda mais, segundo a agência iraniana FARS.
Em particular, aviões sírios bombardearam no domingo posições dos jihadistas nas cidades de Harazma, al-Nashabiyah e Hosh al-Farah.
Estes ataques tiveram lugar pouco depois de as unidades de artilharia do Exército sírio terem destruído fortificações dos militantes em Jobar, arredores de Damasco, e nas cidades suburbanas de Saqba e Zobedin, em Ghouta leste.
Na semana passada, o exército retomou o controle de várias áreas estratégicas na província setentrional de Lataquia.
Um grande número de militantes foi morto depois que as tropas sírias apoiadas pela Fora Aeroespacial russa lançaram uma ofensiva contra as bases terroristas nas regiões montanhosas de Lataquia, onde o exército retomou o controle de Tal Kherba e Al Juba.
Além disso, as forças sírias avançaram significativamente contra o Daesh na província de Homs, tendo destruído as suas fortificações, de acordo com fontes.
Foram atacadas as posições terroristas na região de Dowah, que fica a oeste de Palmyra, e perto das cidades de Tir Maala, Quaryatayn (sul de Homs), Talbiseh (norte de Homs) e perto de vila de Maksar al-Hassaan, no leste da província. Houve grandes baixas entre os terroristas, informou o Exército sírio.
A campanha aérea da Rússia foi lançada no dia 30 de setembro de 2015, quando mais de cinquenta aviões de guerra russos, incluindo Su-24M, Su-25 e Su-34, iniciaram ataques aéreos de precisão contra alvos do Estado Islâmico na Síria, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.
No final de dezembro, o Ministério da Defesa informou que os aviões de combate russos tinham completado um total de 5.240 missões desde o início da operação aérea contra os militantes do Daesh na Síria.
Sputniknews
Avião estadunidense enfrenta ‘resposta nuclear’ da Coreia do Norte
Pyongyang ameaçou com uma resposta nuclear depois de os EUA terem enviado para a Coreia do Sul um bombardeiro estratégico B-52 que é capaz de levar mísseis de cruzeiro nucleares e 31 toneladas métricas de bombas.
O bombardeiro estratégico B-52 levantou voo dos EUA rumo à Coreia do Sul depois de a Coreia do Norte alegadamente ter realizado um teste nuclear. O bombardeiro foi instalado na base aérea sul-coreana de Osan, que fica a 72 km da fronteira com a Coreia do Norte.
Segundo o jornal estatal norte-coreano Rodong Sinmun, a Coreia do Norte responderá à ameaça nuclear com armas nucleares. O jornal destaca que deslocando o bombardeiro para a Coreia do Sul, os EUA “empurram a situação ao patamar da guerra”.
Além disso, a Coreia do Norte iniciou, em resposta à renovação de mensagens de propaganda anti-Pyongyang, a sua própria propaganda para promover a imagem do seu líder, Kim Jong-un, e criticar o presidente sul-coreano, Park Geun-hye.
“O Norte inicialmente operava os seus alto-falantes em dois locais e agora expandiu [emissões de propaganda] para alguns locais. Com efeito, aparentemente emissões contra a Coreia do Sul se realizam em todos os locais onde estamos emitindo mensagens”, uma fonte governamental sul-coreana disse à agência Yonhap.
Em 6 de janeiro, a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. A comunidade internacional, inclusive as potências nucleares, condenaram as ações de Pyongyang, tendo expressado a sua preocupação sobre um provável agravamento da situação na região. Um leque de especialistas internacionais duvidou de que a Coreia do Norte tenha de fato testado uma bomba de hidrogênio.
Em agosto de 2015 a Coreia do Norte ameaçou eliminar os alto-falantes instalados pela Coreia do Sul na fronteira entre os dois países por meio de fogo de artilharia mas as negociações conseguiram prevenir confrontos. As emissões foram cessadas, Seul e Pyongyang acordaram iniciar negociações para melhorar as relações bilaterais. Entretanto, o quarto teste nuclear da Coreia do Norte deitou por terra todo o progresso atingido pelas partes.
Sputniknews
Maduro apela ao renascimento do bolivarianismo
O maior ato de justiça que um verdadeiro revolucionário pode ter, ante o ultraje da direita contra o Libertador Simón Bolívar e o comandante Hugo Chávez, é promover o crescimento do novo bolivarianismo e do chavismo, tendo seus valores patrióticos como uma inspiração, disse o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro.
Tradução de Maria Helena D´Eugênio para o Blog da Resistência
Durante um ato de desagravo realizado no Quartel da Montanha, localizado no bairro em 23 de Janeiro, em Caracas, o chefe de Estado expressou que diante do novo ataque perpetrado por Henry Ramos, presidente da Assembleia Nacional, contra ambos os personagens históricos da Venezuela, os revolucionários devem se interpor com "os valores de Bolívar, o novo bolivarianismo, o novo chavismo, o profundo renascimento no trabalho, na ação e nos resultados."
Participaram da atividade membros do conselho executivo da Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb) e do poder popular. Durante o evento, Maduro disse que essa ação da direita representa "o ultraje mais grave já cometido na história de 200 anos contra a sagrada memória do Libertador da América, Simón Bolívar."
"Vamos iniciar uma jornada de desagravo e denúncia”. Explicou que a jornada deve ser consciente e rever "mil vezes o agravo, analisá-lo, perceber as posições dos valores contraditórios e do projeto que a direita representa", a fim de fazer justiça e fazer cumprir os valores bolivarianos".
O presidente denunciou que a burguesia pretende alimentar "o ódio, para promover uma confrontação e criar uma coligação de direita na Venezuela, liderada pelos Estados Unidos."
Destacou também que este tipo de atuação reflete o ódio da direita contra o chavismo e o desejo de que os venezuelanos o esqueçam: “Querem manchar a memória histórica, fazendo com que o povo se esqueça de onde vem e perca a perspectiva de para onde devemos ir".
Maduro advertiu que a maioria opositora no Parlamento é "a velha oligarquia que foi o núcleo central da dominação e da pilhagem na Venezuela, durante 40 anos, e, ainda que tente chegar o povo, sua mensagem é plena de mentiras e demagogia”.
Durante a atividade, os membros do Poder Popular e da Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb) selaram um compromisso de defender os princípios da Revolução Bolivariana "para garantir maior bem-estar social e felicidade ao povo, consolidando uma sociedade humanista, em que prevaleça o Estado democrático e social, de acordo com o juramento feito pelo chefe de Estado".
O presidente Maduro indicou que tal juramento deve cristalizar-se "a partir do espírito imortal de Bolívar, da memória e do espírito imortal do supremo comandante Hugo Chávez, fundador da Revolução Bolivariana do século 21. Juramos co fundo do coração, com a consciência aberta e com o amor convertido na chama sagrada da paixão ".
Por outro lado, Maduro agradeceu aos venezuelanos por defenderem o legado de ambos os líderes, ação que considerou como de profunda espiritualidade e compromisso. Por sua vez, aplaudiu o discurso proferido pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, que considerou um pronunciamento "solidamente histórico e constitucional, conceitual, doutrinário, épico e moral”; e solicitou que se reproduzisse a mensagem entre os soldados da pátria.
Em sua participação, o ministro estimulou os venezuelanos a preservarem a memória histórica do país, representada pelo legado independentista e humanista de Bolívar e Chávez.
O titular da Defesa emitiu uma declaração em nome do exército venezuelano. Este documento afirma que a Fanb manifesta "sua profunda indignação pela forma desrespeitosa, cheia de arrogância e desprezo", ante o agravo da direita, desrespeitando Bolívar, que "é o pai da nossa Pátria, um homem muito honrado, um símbolo sagrado para todos e de altíssimo valor para a América Latina ".
O comunicado acrescenta que o Libertador, e Chávez, "estão arraigados no inconsciente da alma nacional", de forma que desonrar a sua memória ou tentar tirá-la do inconsciente coletivo, seria equivalente a mover o país nas profundezas de seus fundamentos, para o que teriam de sacrificar até o último soldado.”
Emergência econômica
O presidente Maduro declarou em uma transmissão conjunta de rádio e televisão que apesar das medidas tomadas pela direita no Parlamento, que pretendem desconsiderar os demais Poderes Públicos, quando deixam de cumprir a ordem do Tribunal Superior de Justiça (TSJ) e juramentar quatro deputados anteriormente impugnados pelo órgão judicial, levará na próxima terça-feira à Assembleia Nacional o decreto de emergência econômica proposto para impulsionar a transformação produtiva do país.
"Vamos ver a atitude da Assembleia Nacional (de maioria opositora) para com o decreto de emergência econômica e as ações ali propostas, se será aprovado ou rejeitado. Vamos esperar, portanto. Peço apoio a todo o povo venezuelano para a apresentação do decreto", solicitou o chefe de Estado.
O texto, cujo alcance será explicitado pelo mandatário, facilitará ações inscritas no âmbito do plano produtivo. A iniciativa, que desenvolverá a capacidade produtiva dos venezuelanos, será conjunta também com missões complementares e grandes planos para as missões.
Vermelho com Agência Venezuelana de Notícias
CAAT da 14 días a Londres para frenar envío de armas a A.Saudí
Los cazas saudíes se preparan para bombardear Yemen, 16 de noviembre de 2015.
La Campaña Contra el Comercio de Armas (CAAT, en inglés) ha dado al Gobierno británico 14 días para suspender la licencia que permite la exportación de armas a Arabia Saudí.
Los abogados de la CAAT han intensificado los procedimientos legales contra el Departamento de Negocios, Innovación y Habilidades, que aprueba licencia de exportación y han acusado a dicha entidad de haber incumplido su deber legal para prevenir las violaciones de la ley humanitaria internacional.
Como ha informado este domingo el diario británico The Guardian, en una carta legal de 19 páginas, los abogados han advertido de que el rechazo del Gobierno para suspender la licencia, la que suministra armas a Arabia Saudí, y su decisión para “continuar con la concesión de nuevas licencias” para los equipamientos militares que podrían ser destinados a ser utilizados contra los civiles yemeníes, es ilegal.
Tras 14 días, si el Gobierno no cumple con la petición, debe explicar en un tribunal qué medidas ha tomado para asegurar que los equipamientos militares del Reino Unido enviados a Arabia Saudí no hayan sido utilizados en la violación de la ley humanitaria internacional.
Un hombre yemení camina cerca de los edificios dañados por los ataques aéreos de Arabia Saudí en la ciudad de Taiz, sita en el suroeste de Yemen, 9 de diciembre de 2015.
“Las armas del Reino Unido han sido el centro de una campaña de bombardeos que ha matado a miles de personas, destruido la infraestructura vital e intensificado las tensiones en la región”, ha dicho Andrew Smith, abogado de la campaña.
De acuerdo con Smith, el Reino Unido ha sido el cómplice de la destrucción (de Yemen) por seguir apoyando los ataques aéreos (de Arabia Saudí) y proporcionando armas pese a la fuerte y creciente evidencia de que los crímenes de guerra han sido cometidos en Yemen.
Desde que el primer ministro David Cameron ha asumido el cargo, una cantidad grande de armas, valorada en más de 8 mil millones de dólares, ha recibido la licencia para ser enviada a Arabia Saudí.
Yemen afronta una cruenta guerra desde que Arabia Saudí comenzara en marzo de 2015 una intervención militar en su vecino sureño con el fin de restaurar en el poder al fugitivo expresidente yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de Riad.
Según las últimas estadísticas de las Naciones Unidas, esta guerra ya ha dejado más de 32.000 víctimas, entre muertos y heridos, en su mayoría civiles.
alg/rha/rba - HispanTv
Verdugos saudíes decapitan a su gente, y en el extranjero, enmascarados, degüellan
El rey saudí, Salman bin Abdelaziz Al Saud (dcha.), y el exverdugo del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) que decapita al fotoperiodista estadounidense, James Foley.
El canciller iraní, Mohamad Yavad Zarif, ha indicado que Arabia Saudí aplica una triple estrategia en la región: presionar al Occidente, alterar la estabilidad regional y provocar a Irán.
“Arabia Saudí aplica una triple estrategia para boicotear el acuerdo nuclear y provocar e incluso aumentar las tensiones sectarias en la región: presionar al Occidente, alterar la estabilidad regional por medio de la guerra en Yemen, apoyar el extremismo y, por último, provocar la ira de Irán. La campaña militar de Riad en Yemen y su apoyo a los extremistas son más que conocidos a nivel internacional, menos los son sus constantes provocaciones a Irán, ya que nosotros actuamos con prudencia y moderación”, ha puntualizado Zarif en un artículo publicado este domingo en la página Web del periódico estadounidense The New York Times.
También ha denunciado que algunos países no están por un compromiso constructivo y recuerda que, tras la firma de un principio de acuerdo nuclear en noviembre de 2013, Arabia Saudí no escatimó en recursos para torpedear el pacto.
"Actualmente en Riad no solo continúan impidiendo la normalización de la situación, sino que están decididos a arrastrar toda la región al enfrentamiento", advierte.
Zarif también ha precisado que Arabia Saudí teme que, una vez cerrado el dossier nuclear que les ha servido de cortina de humo, se revele la verdadera amenaza global, es decir, su activo patrocino del extremismo violento.
“La barbarie es evidente: en casa, los verdugos del Estado decapitan a la gente con sus espadas, como ocurrió en la reciente ejecución de 47 prisioneros, entre ellos el clérigo chií el sheij Nimr Baqer al-Nimr, un erudito religioso que dedicó su vida a la defensa de los derechos civiles. En el extranjero, hombres enmascarados degollan a otra gente con sus cuchillos”, ha precisado el jefe de Diplomacia iraní.
En otra parte de sus declaraciones, Zarif, refiriéndose al pretexto de Arabia Saudí para romper las relaciones con Irán, recuerda que el Gobierno condenó el asalto contra la embajada saudí en Teherán, la capital, y su consulado en Mashad (noreste) y, de hecho, garantizó la seguridad de los diplomáticos saudíes.
Por el contrario, el Gobierno saudí, indica Zarif, ha estado implicado en los ataques directos a las sedes diplomáticas iraníes en Yemen, El Líbano y Paquistán durante los últimos tres años, que resultaron en la muerte de diplomáticos iraníes.
Zarif asegura que las provocaciones no acaban ahí: oficiales del aeropuerto de la ciudad de Yeda, oeste de Arabia Saudí, acosaron a dos niños iraníes, aumentando la indignación pública.
Por último, tras declarar que los peregrinos iraníes han sufrido un acoso sistemático en Arabia Saudí, Zarif ha rememora la tragedia del 24 de septiembre en Mina, cerca de La Meca, y acusa al país árabe de ser responsable de la muerte de cientos de peregrinos iraníes.
alg/rha/rba/ HispanTv
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