segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Maduro apela ao renascimento do bolivarianismo
O maior ato de justiça que um verdadeiro revolucionário pode ter, ante o ultraje da direita contra o Libertador Simón Bolívar e o comandante Hugo Chávez, é promover o crescimento do novo bolivarianismo e do chavismo, tendo seus valores patrióticos como uma inspiração, disse o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro.
Tradução de Maria Helena D´Eugênio para o Blog da Resistência
Durante um ato de desagravo realizado no Quartel da Montanha, localizado no bairro em 23 de Janeiro, em Caracas, o chefe de Estado expressou que diante do novo ataque perpetrado por Henry Ramos, presidente da Assembleia Nacional, contra ambos os personagens históricos da Venezuela, os revolucionários devem se interpor com "os valores de Bolívar, o novo bolivarianismo, o novo chavismo, o profundo renascimento no trabalho, na ação e nos resultados."
Participaram da atividade membros do conselho executivo da Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb) e do poder popular. Durante o evento, Maduro disse que essa ação da direita representa "o ultraje mais grave já cometido na história de 200 anos contra a sagrada memória do Libertador da América, Simón Bolívar."
"Vamos iniciar uma jornada de desagravo e denúncia”. Explicou que a jornada deve ser consciente e rever "mil vezes o agravo, analisá-lo, perceber as posições dos valores contraditórios e do projeto que a direita representa", a fim de fazer justiça e fazer cumprir os valores bolivarianos".
O presidente denunciou que a burguesia pretende alimentar "o ódio, para promover uma confrontação e criar uma coligação de direita na Venezuela, liderada pelos Estados Unidos."
Destacou também que este tipo de atuação reflete o ódio da direita contra o chavismo e o desejo de que os venezuelanos o esqueçam: “Querem manchar a memória histórica, fazendo com que o povo se esqueça de onde vem e perca a perspectiva de para onde devemos ir".
Maduro advertiu que a maioria opositora no Parlamento é "a velha oligarquia que foi o núcleo central da dominação e da pilhagem na Venezuela, durante 40 anos, e, ainda que tente chegar o povo, sua mensagem é plena de mentiras e demagogia”.
Durante a atividade, os membros do Poder Popular e da Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb) selaram um compromisso de defender os princípios da Revolução Bolivariana "para garantir maior bem-estar social e felicidade ao povo, consolidando uma sociedade humanista, em que prevaleça o Estado democrático e social, de acordo com o juramento feito pelo chefe de Estado".
O presidente Maduro indicou que tal juramento deve cristalizar-se "a partir do espírito imortal de Bolívar, da memória e do espírito imortal do supremo comandante Hugo Chávez, fundador da Revolução Bolivariana do século 21. Juramos co fundo do coração, com a consciência aberta e com o amor convertido na chama sagrada da paixão ".
Por outro lado, Maduro agradeceu aos venezuelanos por defenderem o legado de ambos os líderes, ação que considerou como de profunda espiritualidade e compromisso. Por sua vez, aplaudiu o discurso proferido pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, que considerou um pronunciamento "solidamente histórico e constitucional, conceitual, doutrinário, épico e moral”; e solicitou que se reproduzisse a mensagem entre os soldados da pátria.
Em sua participação, o ministro estimulou os venezuelanos a preservarem a memória histórica do país, representada pelo legado independentista e humanista de Bolívar e Chávez.
O titular da Defesa emitiu uma declaração em nome do exército venezuelano. Este documento afirma que a Fanb manifesta "sua profunda indignação pela forma desrespeitosa, cheia de arrogância e desprezo", ante o agravo da direita, desrespeitando Bolívar, que "é o pai da nossa Pátria, um homem muito honrado, um símbolo sagrado para todos e de altíssimo valor para a América Latina ".
O comunicado acrescenta que o Libertador, e Chávez, "estão arraigados no inconsciente da alma nacional", de forma que desonrar a sua memória ou tentar tirá-la do inconsciente coletivo, seria equivalente a mover o país nas profundezas de seus fundamentos, para o que teriam de sacrificar até o último soldado.”
Emergência econômica
O presidente Maduro declarou em uma transmissão conjunta de rádio e televisão que apesar das medidas tomadas pela direita no Parlamento, que pretendem desconsiderar os demais Poderes Públicos, quando deixam de cumprir a ordem do Tribunal Superior de Justiça (TSJ) e juramentar quatro deputados anteriormente impugnados pelo órgão judicial, levará na próxima terça-feira à Assembleia Nacional o decreto de emergência econômica proposto para impulsionar a transformação produtiva do país.
"Vamos ver a atitude da Assembleia Nacional (de maioria opositora) para com o decreto de emergência econômica e as ações ali propostas, se será aprovado ou rejeitado. Vamos esperar, portanto. Peço apoio a todo o povo venezuelano para a apresentação do decreto", solicitou o chefe de Estado.
O texto, cujo alcance será explicitado pelo mandatário, facilitará ações inscritas no âmbito do plano produtivo. A iniciativa, que desenvolverá a capacidade produtiva dos venezuelanos, será conjunta também com missões complementares e grandes planos para as missões.
Vermelho com Agência Venezuelana de Notícias
CAAT da 14 días a Londres para frenar envío de armas a A.Saudí
Los cazas saudíes se preparan para bombardear Yemen, 16 de noviembre de 2015.
La Campaña Contra el Comercio de Armas (CAAT, en inglés) ha dado al Gobierno británico 14 días para suspender la licencia que permite la exportación de armas a Arabia Saudí.
Los abogados de la CAAT han intensificado los procedimientos legales contra el Departamento de Negocios, Innovación y Habilidades, que aprueba licencia de exportación y han acusado a dicha entidad de haber incumplido su deber legal para prevenir las violaciones de la ley humanitaria internacional.
Como ha informado este domingo el diario británico The Guardian, en una carta legal de 19 páginas, los abogados han advertido de que el rechazo del Gobierno para suspender la licencia, la que suministra armas a Arabia Saudí, y su decisión para “continuar con la concesión de nuevas licencias” para los equipamientos militares que podrían ser destinados a ser utilizados contra los civiles yemeníes, es ilegal.
Tras 14 días, si el Gobierno no cumple con la petición, debe explicar en un tribunal qué medidas ha tomado para asegurar que los equipamientos militares del Reino Unido enviados a Arabia Saudí no hayan sido utilizados en la violación de la ley humanitaria internacional.
Un hombre yemení camina cerca de los edificios dañados por los ataques aéreos de Arabia Saudí en la ciudad de Taiz, sita en el suroeste de Yemen, 9 de diciembre de 2015.
“Las armas del Reino Unido han sido el centro de una campaña de bombardeos que ha matado a miles de personas, destruido la infraestructura vital e intensificado las tensiones en la región”, ha dicho Andrew Smith, abogado de la campaña.
De acuerdo con Smith, el Reino Unido ha sido el cómplice de la destrucción (de Yemen) por seguir apoyando los ataques aéreos (de Arabia Saudí) y proporcionando armas pese a la fuerte y creciente evidencia de que los crímenes de guerra han sido cometidos en Yemen.
Desde que el primer ministro David Cameron ha asumido el cargo, una cantidad grande de armas, valorada en más de 8 mil millones de dólares, ha recibido la licencia para ser enviada a Arabia Saudí.
Yemen afronta una cruenta guerra desde que Arabia Saudí comenzara en marzo de 2015 una intervención militar en su vecino sureño con el fin de restaurar en el poder al fugitivo expresidente yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de Riad.
Según las últimas estadísticas de las Naciones Unidas, esta guerra ya ha dejado más de 32.000 víctimas, entre muertos y heridos, en su mayoría civiles.
alg/rha/rba - HispanTv
Verdugos saudíes decapitan a su gente, y en el extranjero, enmascarados, degüellan
El rey saudí, Salman bin Abdelaziz Al Saud (dcha.), y el exverdugo del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) que decapita al fotoperiodista estadounidense, James Foley.
El canciller iraní, Mohamad Yavad Zarif, ha indicado que Arabia Saudí aplica una triple estrategia en la región: presionar al Occidente, alterar la estabilidad regional y provocar a Irán.
“Arabia Saudí aplica una triple estrategia para boicotear el acuerdo nuclear y provocar e incluso aumentar las tensiones sectarias en la región: presionar al Occidente, alterar la estabilidad regional por medio de la guerra en Yemen, apoyar el extremismo y, por último, provocar la ira de Irán. La campaña militar de Riad en Yemen y su apoyo a los extremistas son más que conocidos a nivel internacional, menos los son sus constantes provocaciones a Irán, ya que nosotros actuamos con prudencia y moderación”, ha puntualizado Zarif en un artículo publicado este domingo en la página Web del periódico estadounidense The New York Times.
También ha denunciado que algunos países no están por un compromiso constructivo y recuerda que, tras la firma de un principio de acuerdo nuclear en noviembre de 2013, Arabia Saudí no escatimó en recursos para torpedear el pacto.
"Actualmente en Riad no solo continúan impidiendo la normalización de la situación, sino que están decididos a arrastrar toda la región al enfrentamiento", advierte.
Zarif también ha precisado que Arabia Saudí teme que, una vez cerrado el dossier nuclear que les ha servido de cortina de humo, se revele la verdadera amenaza global, es decir, su activo patrocino del extremismo violento.
“La barbarie es evidente: en casa, los verdugos del Estado decapitan a la gente con sus espadas, como ocurrió en la reciente ejecución de 47 prisioneros, entre ellos el clérigo chií el sheij Nimr Baqer al-Nimr, un erudito religioso que dedicó su vida a la defensa de los derechos civiles. En el extranjero, hombres enmascarados degollan a otra gente con sus cuchillos”, ha precisado el jefe de Diplomacia iraní.
En otra parte de sus declaraciones, Zarif, refiriéndose al pretexto de Arabia Saudí para romper las relaciones con Irán, recuerda que el Gobierno condenó el asalto contra la embajada saudí en Teherán, la capital, y su consulado en Mashad (noreste) y, de hecho, garantizó la seguridad de los diplomáticos saudíes.
Por el contrario, el Gobierno saudí, indica Zarif, ha estado implicado en los ataques directos a las sedes diplomáticas iraníes en Yemen, El Líbano y Paquistán durante los últimos tres años, que resultaron en la muerte de diplomáticos iraníes.
Zarif asegura que las provocaciones no acaban ahí: oficiales del aeropuerto de la ciudad de Yeda, oeste de Arabia Saudí, acosaron a dos niños iraníes, aumentando la indignación pública.
Por último, tras declarar que los peregrinos iraníes han sufrido un acoso sistemático en Arabia Saudí, Zarif ha rememora la tragedia del 24 de septiembre en Mina, cerca de La Meca, y acusa al país árabe de ser responsable de la muerte de cientos de peregrinos iraníes.
alg/rha/rba/ HispanTv
Cristina Fernández se prepara para su regreso a la política
Argentinos se manifistan para protestar por las políticas del presidente Mauricio Macri.
La expresidenta de Argentina, Cristina Fernández, va a reaparecer en el escenario de la política como un eje opositor frente a las políticas del nuevo Gobierno.
El diario local Tiempo Argentino, en su versión de este domingo, ha afirmado que Fernández, siguiendo el modelo de su par brasileño, Lula da Silva, formará una fundación opositora y lo hará en un futuro cercano con el apoyo de sus correligionarios y los diputados de su partido, el Frente para la Victoria (FpV), en el actual Parlamento del país suramericano.
“El mes clave, dada la velocidad con la que se precipitan los acontecimientos, será febrero”, ha vaticinado teniendo en cuenta las estrategias que ha adoptado el presidente en funciones, Mauricio Macri, para gobernar.
El exministro de Defensa del gabinete de Fernández, Agustín Rossi, en un diálogo concedido a la fuente, ha criticado las políticas de Macri en diferentes sectores y en este sentido, se ha referido al nombramiento de dos jueces de la Corte Suprema, la promulgación de los Decretos de Necesidad y Urgencia (DNU) sin consultar con el Congreso, la designación de embajadores en comisión, su intervención en la función de los organismos como la Autoridad Federal de Servicios de Comunicación Audiovisual (AFSCA) y cambiar las letras del Tesoro por bonos en moneda extranjera.
Para el también diputado del Parlasur, el Gobierno que preside Macri es liberal en lo económico, monetarista en lo financiero y autocrático en cuanto a otros poderes de la República.
“Ante este panorama, no es momento de prestarse a la legitimación de estas medidas. Cristina, en este marco, tiene una voz potente. Y su voz va a resonar, cuando retome la actividad política de forma plena, de forma muy fuerte. Porque va a marcar escenarios, transmitir ideas y pensamientos, reflexiones. En definitiva, Cristina va a ser el punto de referencia más fuerte de la oposición a este modelo neoliberal que encabeza Macri”, ha precisado.
A menos de un mes de su llegada a la Casa Rosada, las políticas de Macri han recibido críticas a nivel nacional e internacional.
Él ha ordenado una serie de despidos masivos en diversas entidades públicas, como ministerios, el Senado, organismos oficiales y en alcaldías de la provincia de Buenos Aires. Dichas medidas han provocado la indignación del pueblo.
El sábado, la Central de Trabajadores de Argentina (CTA) anunció que presentará una queja ante la Organización Internacional del Trabajo (OIT) por los despidos de empleados estatales realizados por el Gobierno liberal de Macri.
msm/rha/rba - HispanTv
Carles Puigdemont, investido presidente de la Generalitat de Cataluña
Con 70 votos a favor, 63 en contra y 2 abstenciones Puigdemont es elegido presidente de la Generalitat.
El nuevo presidente, que deberá tomar posesión previsiblemente el próximo martes, logró el apoyo de los anticapitalistas de la CUP al haberse comprometido con el programa de ruptura con Madrid en un plazo de 18 meses, informa el periódico 'ABC'.
Puigdemont advirtió que los meses siguientes “no serán fáciles ni cómodos” ni aptos “para cobardes”, y promete desarrollar muchos de los puntos de la declaración independentista que anuló el Tribunal Constitucional el mes pasado.
El presidente ha asegurado también que bajo su mando el gobierno catalán negociará con el Estado español y con las autoridades europeas la constitución de un Estado en Cataluña.
Acabó su discurso parlamentario dirigiendo al Parlament las palabras "¡Viva Cataluña libre!".
Mientras tanto, el presidente del gobierno español, Mariano Rajoy destacó que los españoles pueden estar tranquillos ya que Madrid no permitirá ninguna acción contra la ley y añadió que el Gobierno cuenta con todos los instrumentos para defender el Estado de derecho.
Además marcó que el Tribunal Constitucional dejó claro que la declaración independentista no existe dado que es contraria a la Constitución y el Estatuto.
Actualidad RT
Informe secreto: "La OTAN está al borde del fracaso en Afganistán"
Pese a haber recibido de la OTAN inversiones de miles de millones de dólares, el Ejército Nacional Afgano es incapaz de cumplir con sus funciones.
El rotativo alemán 'Der Spiegel' consiguió el acceso a un informe secreto de la OTAN que pronostica un empeoramiento de la situación en Afganistán en 2016.
El informe reza que el Ejército Nacional Afgano ha perdido una tercera parte de sus tropas y no puede cumplir con sus funciones pese a la ayuda financiera que recibe de la Alianza. De 101 unidades de infantería solo una es calificada de efectiva, mientras que 38 "tendrían serios problemas". Además, 10 batallones han sido declarados como incapacitados.
Al mismo tiempo, la pérdida de hombres en el seno del Ejército Nacional Afgano en 2015 aumentón un 42% en comparación con el año anterior.
"La gran cantidad de bajas en combate sin duda ha contribuido al aumento de las deserciones de soldados del Ejército. Debido a las bajas en combate el Ejército ha perdido una tercera parte de sus soldados, incluyendo aquellos que desertaron para pasarse a las filas de los talibanes", cita 'Der Spiegel' el informe.
La situación en Afganistán se ha deteriorado notablemente los últimos meses. Los talibanes, que anteriormente tomaron el control de vastas áreas rurales, han empezado a avanzar hacia las ciudades. A finales de septiembre los talibanes conquistaron la ciudad de Kunduz, en el norte del país, y actualmente están atacando Gazni, no lejos de Kabul.
Actualidad RT
domingo, 10 de janeiro de 2016
Al Arabiya y Al Jazeera convierten a una niña libanesa en una desplazada en Al Zaatari en 2013 y en una hambreada en Madaya en 2016
Damasco, SANA
Las cadenas televisivas de Al Arabiya y Al Jazeera financiadas por los petrodólares han desarrollado una campaña subversiva bajo el título de “el sitio de la ciudad de Madaya” usando para ello imágenes de niños, mujeres y hombres desplazados y muy delgados las cuales fueron recogidas de todas partes del mundo, entre ellas una niña que llamaron la Mona Lisa de Siria quien se descubrió después que era de una localidad del sur de Líbano.
La niña libanesa, Mariana Youssef Mazeh, encabezó las cuentas de los canales Al Jazeera y Al Arabiya y los blogs de las campañas de donaciones a título de los hambrientos sirios, presentándola como una víctima del sitio de Madaya en el campo de Damasco, a saber que el mismo canal de Al Arabiya había presentado a la niña en 2014 como una desplazada siria muy hermosa que vendía chicles en el campo de al Zaatari al norte de Jordania.
Riyad Sh., Lynn A.
Trípoli, mais bonita que Dubai
Centro da cidade de Trípoli
Três meses antes do início da guerra da guerra de ocupação da Líbia, ao percorrer de carro a distância entre o aeroporto e o hotel em Trípoli onde ficaria hospedado ao lado de outros companheiros latino-americanos, observei diversos edifícios novos, com arquitetura modernista e arrojada. Eram vários edifícios, imensas construções nas principais ruas e avenidas de Trípoli.
Ainda no aeroporto, pude ver as construções do novo aeroporto de Trípoli, que viria a ser o aeroporto mais bonito e mais moderno do mundo, construído por uma construtora brasileira, não fossem as bombas da OTAN a serviço dos estados Unidos da América que abortaram a construção. Falei com o nosso motorista que no prazo de um ano havia muitas construções na cidade, que não parecia a mesma cidade de um ano atrás.
O jovem motorista, geralmente um voluntário dos Comitês Revolucionários, disse que não era por acaso. Que havia uma decisão do governo de investir pesado em construção civil e turismo. Disse que muitas empreiteiras estrangeiras estavam investindo em Trípoli, construindo grandes projetos urbanísticos que modificariam a cidade nos próximos anos, fazendo com que Trípoli rivalizasse com Dubai em termos de beleza e destino turístico. A ideia poderia parecer um pouco exagerada, mas fazia sentido, afinal, Trípoli estava muito mais próxima dos europeus, há apenas 1 ou 2 horas da Itália, fazendo com que os turistas europeus economizassem no transporte aéreo ou marítimo. E as belezas naturais de Trípoli são muito superiores às de Dubai. Ao saber dessa decisão do governo líbio, com certeza as monarquias árabes manifestaram preocupação. A capital da Líbia tem todos os atributos e belezas naturais necessárias. Infraestrutura moderna, saneamento, água potável do Grande Rio Verde, belíssimas praias, sítios arqueológicos inexplorados ou conservados, segurança, e o melhor IDEH do continente africano.
Saif al Islam Kadafi, idealizador do Projeto Montanha Verde. Hoje está preso em condições desumanas e sem direito a defesa
Meses antes Saif al Islam Kadafi havia apresentado a investidores europeus um megaprojeto turístico chamado Projeto Montanha Verde, um projeto futurista que colocaria a Líbia em primeiro lugar nos destinos turísticos entre os países árabes, aproveitando as ruínas romanas da cidade de Cirene, além de outros espaços balneários onde os imperadores romanos passavam as férias séculos atrás, desfrutando das melhores praias do continente.
As monarquias árabes ficaram preocupadas com os novos projetos da Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia, afinal, como os Estados Unidos da América permitiriam que um país considerado inimigo dos imperialistas e sionistas lucrasse com a indústria de turismo em um mundo unipolar? Não eram eles, os Estados Unidos da América, os donos do mundo? Como poderiam permitir que um país inimigo vencesse a guerra pelo turismo no mundo árabe? Este foi mais um dos motivos que levaram o governo dos Estados Unidos da América a arquitetar a guerra para destruir a Líbia e assassinar seu líder, Muamar Kadafi.
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Este texto é parte do livro que está sendo escrito por José Gil sobre a Líbia kadafista.
Mídia: EUA podem enviar porta-aviões nuclear para a Coreia do Sul
Os EUA consideram enviar o porta-aviões nuclear Ronald Reagan (CVN-76), que atualmente se encontra em águas do Japão, para a Coreia do Sul.
Os EUA já transferiram um bombardeiro estratégico B-52 da base militar americana de Guam, no Oceano Pacífico, para a Coreia do Sul devido ao teste nuclear realizado recentemente pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.
No início do próximo mês, estão planejados os exercícios conjuntos coreano-americanos Key Resolve, e em março — as manobras Foal Eagle, que Pyongyang considera como o ensaio de guerra.
Segundo a agência Yonhap, a realização dos testes da bomba de hidrogênio pode ser razão para adiar as manobras na Coreia do Sul, mas Pyongyang vai receber um «aviso» — o envio do porta-aviões nuclear Ronald Reagan.
O porta-aviões já participou dos exercícios militares na Coreia do Sul em outubro de 2015. A bordo do navio estão cerca de 80 aviões de combate e 5,4 mil militares.
Sputniknews
ENVIO DE PORTA-AVIÕES É PARTE DA POLÍTICA DE CHANTAGEM DOS EUA CONTRA A COREIA DO NORTE
Ao anunciar envio de bombardeiro B-52 (que transporta ogiva nuclear) e porta-aviões à península coreana, o governo dos EUA está dando continuidade à sua política de chantagem e provocações contra a RPD Coreia. Uma política desastrada e inconsequente que se repete desde a Guerra da Coreia.
A Coreia do Norte tem todo o direito de se defender por todos os meios militares uma vez que o governo dos EUA tem praticado genocídios e destruído nações inteiras ao longo das últimas decadas. As bombas atômicas que a Coreia do Norte desenvolve são defensivas, visando defender a soberania do país, ameaça por 16 bases militares norte-americanas estacionadas na Coreia do Sul - país invadido e ocupado por tropas militares norte-americanas.
Intolerância imperialista: Muçulmana é expulsa de comício de Trump
Uma muçulmana foi expulsa de um comício de campanha do empresário Donald Trump, apontado como favorito para indicação do Partido Republicano como candidato à Presidência dos Estados Unidos.
Imagens de televisão gravadas no comício, na Carolina do Sul, mostram a comissária de bordo Rose Hamid, de 56 anos, usando um lenço na cabeça e uma blusa verde que dizia: "Salam. Eu venho em paz".
No momento em que Trump sugeria que os refugiados sírios tinham relações com o grupo terrorista Estado Islâmico ela permaneceu em silêncio. No entanto, os partidários de Trump à sua volta começaram a gritar contra ela.
Cercada por apoiadores do empresário que empunhavam cartazes diante do seu rosto, Rose, ainda em silêncio, foi convidada a sair do local. Em silêncio, ela saiu sob. Steve Thompson, porta-voz da polícia na cidade de Rock Hill (Carolina do Norte), onde o evento aconteceu, afirmou à CNN que a campanha orientou que qualquer pessoa que estivesse causando um distúrbio deveria deixar o local. Segundo Rose Hamid, um dos militantes gritou que ela tinha uma bomba.
"Há [um] ódio contra nós que é inacreditável", disse Trump, de acordo com a CNN, depois de Rose Hamid e vários outros terem sido expulsos do comício. Rose respondeu a Trump afirmando "é o seu ódio, não é nosso ódio".
Segundo Rose, o objetivo não era criar uma confusão, mas mostrar aos apoiadores de Trump quem são os muçulmanos. "Eu imaginei que a maioria dos apoiadores de Trump nunca conheceram um muçulmano, então queria dar a eles a oportunidade", disse.
Ela afirmou que, antes de ser hostilizada, conseguiu conversar com algumas pessoas e que parte delas foi muito simpática.
O Conselho de Relações Americano-Islâmicas, condenou a expulsão de Rose Hamid do evento e instou Donald Trump a desculpar-se. "A imagem de uma mulher muçulmana sendo abusada e expulsa de um comício político envia uma mensagem assustadora para os muçulmanos americanos", disse o diretor executivo do conselho, Nihad Awad, em comunicado.
A situação evidencia a campanha de ódio e intolerância promovida como árabes e muçulmanos nos Estados Unidos. Donald Trump, que lidera as pesquisas para a indicação republicana para concorrer à Casa Branca, defende a proibição temporária da entrada de muçulmanos no país.
Do Portal Vermelho, com informações de agências
García Linera: Aqui gringos não governam, os bolivianos é que mandam!
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, afirmou que os gringos não mandam no país, os bolivianos o fazem e farão, porque o processo de mudança é para o bem estar de todo o povo.
"Enquanto o Sr. Quiroga, com os preços do petróleo mais elevados do que os atuais, subordinou-se ao governo dos EUA – quando exerceu o cargo de presidente da República – hoje a Bolívia se faz respeitar, nenhum gringo manda, mas sim o povo boliviano, o que marca a diferença entre a gestão anterior e o que prevalece atualmente no país", disse García Linera, em entrevista coletiva.
As declarações Línera foram feitas logo após o ex-presidente José Quiroga, líder da extrema-direita, emitir um conjunto de acusações contra o governo do presidente Evo Morales, dizendo que ele teve sorte em sua administração, porque os preços do petróleo e gás estavam altos, mas agora terá problemas porque sofreram queda.
Neste contexto, o vice chefe de Estado recordou que no período em que o direitista foi dignitário do país, o preço do petróleo – atualizado - era de US$ 49 e agora estava em US$ 36, mas no mandato de Quiroga as reservas internacionais do país eram 1 bilhão e 100 milhões de dólares, e atualmente, declarou, essas reservas são de US$ 13 bilhões e 100 milhões.
"Sorte, casualidade (...) supõem-se que, se naquela época o preço do petróleo era muito mais alto do que hoje, deveria haver uma maior quantidade de reservas internacionais do país, mas não foi assim. Teríamos que perguntar ao Sr. Quiroga, aonde foram parar estes recursos?”,
disse García Linera.
Enquanto o investimento público – verba destinada pelo Estado à construção de estradas, escolas, hospitais, entre outras obras, em 2000, durante o governo Quiroga, foi de US$ 590 milhões de dólares, atualmente, esse número subiu para quatro bilhões e 915 milhões dólares, a diferença é abismal, ressaltou.
“Então o argumento do Sr. Quiroga foi derrubado”, afirmou, dizendo ainda que, enquanto eles trabalhavam para o exterior e algumas poucas famílias bolivianas, o presidente Evo e seu governo trabalham para todo o povo boliviano, especialmente os mais necessitados.
De acordo com o vice-presidente da Bolívia, "não há baixos preços do petróleo que justifiquem vender recursos do Estado a outros países, portanto, os dados mostram que, hoje, com preços baixos, o governo, com decisões precisas em gestão da economia, conseguiu ter dez vezes mais reservas acumuladas do que nos anos em que governavam os neoliberais. "
"Isso demonstra que, mesmo quando os preços de petróleo e gás sofrem quedas, não é preciso nos subordinarmos à empresa alguma e, com uma política revolucionária de proteção aos bolivianos existem recursos para construir estradas, escolas e hospitais", ressaltou.
Neste sentido, assinalou que mesmo com essas dificuldades, em 2016, o governo pretende investir oito bilhões e duzentos milhões de dólares e lembrou que, no governo do presidente Quiroga, foram investidos apenas 500 milhões de dólares, por que motivo? perguntou, "simplesmente por que o dinheiro dos bolivianos era levado pelos estrangeiros", declarou.
Tradução de Maria Helena D´Eugênio para o Blog da Resistência
Israel se rearma para combatir en múltiples frentes: Siria, Líbano, Gaza, Irán…
Un cañon móvil de la artillería israelí estacionado en los ocupados altos de Gólan, cerca de la frontera con Siria, 27 de enero de 2015.
Israel prevé aumentar la capacidad de su ejército para combatir en varios frentes, entre ellos las fronteras con El Líbano y Siria, según el último plan quinquenal de las fuerzas de guerra (IDF).
El proyecto denominado Gideon costará alrededor de la mitad de los 310 mil millones de shekels (78,6 mil millones de dólares) destinados a gastos militares hasta 2020, informó el jueves la página Web del semanario Defensenews.
“El plan está diseñado con el fin de aumentar la capacidad de IDF para combatir en múltiples escenarios y abastecer los suministros de guerra requeridos para un combate prolongado a lo largo de las fronteras norteñas con El Líbano y Siria, consideradas dos frentes de un mismo escenario, y al menos en otro escenario, ya sea Gaza, Cisjordania o Irán”, reza el portal citando a oficiales israelíes.
Cuando se preguntó a un oficial de IDF si el reciente acuerdo nuclear logrado entre Teherán y el Grupo 5+1 (EE.UU., el Reino Unido, Rusia, China y Francia, más Alemania) permitiría al régimen de Tel Aviv centrarse en otros escenarios, este contestó que no disminuirían su capacidad de combate en el frente contra Irán.
Entre otros objetivos, el plan Gideon tiene como meta reforzar la protección ante ataques cibernéticos y su capacidad en una posible guerra cibernética, a la vez que recorta en mano de obra y en servicios de apoyo no bélicos.
A principios del año, un informe reveló la inquietud de las autoridades israelíes ante la posibilidad de que los ataques aéreos rusos en suelo sirio faciliten la llegada de los combatientes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y del Ejército sirio —que siguen avanzando en la lucha antiterrorista— a la frontera entre Siria y los territorios palestinos ocupados.
En octubre, el Gobierno de Damasco acusó ante las Naciones Unidas al régimen de Israel de respaldar a los terroristas en su país, tanto de forma directa, es decir, realizando bombardeos en suelo sirio, como indirecta, o sea, suministrándoles armas y prestándoles asistencia médica.
mrk/nii/ HispanTv
Siria recupera el control de otros cuatro pueblos en Latakia
El Ejército sirio se hizo con el control de otros cuatro pueblos en la provincia occidental de Latakia tras intensos enfrentamientos con los grupos terroristas.
“Las unidades del Ejército en cooperación con los grupos populares retomaron el control de Ruwaiset al-Kamu y sus colinas, así como de los pueblos de Ruwaiset Ben Yazi, Al-Maqairiya y Kadin en el campo noreste de Latakia”, informó el sábado la agencia estatal siria SANA, citando a un funcionario militar.
La fuente precisó que durante las operaciones de los soldados sirios en estas zonas, un gran número de los integrantes de los grupos terroristas EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, rama de Al-Qaeda en Siria, murieron y fueron destruidos varios de sus vehículos militares.
Por otra parte, las fuerzas gubernamentales mataron en las últimas 24 horas a al menos 17 terroristas de Daesh y el llamado Yeish al-Fath en las provincias de Hama (centro-oeste) e Idlib (noroeste).
De acuerdo con SANA, el Ejército sirio lanzó nuevos operativos contra las bandas extremistas en Daraa (sur), sobre todo en el barrio Daraa al-Balad, donde abatió el viernes a al menos 37 terroristas.
En los últimos días, las fuerzas sirias han logrado avances considerables ante los terroristas, limitando así el control de los extremistas sobre varias zonas en Daraa y recuperando localidades cercanas a los altos de Golán ocupados palestinos, hecho que tiene sumamente preocupadas a las autoridades israelíes.
Desde el inicio del conflicto sirio en 2011, más de 260 mil personas, han perdido la vida, según estimaciones del opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH).
rba/ktg/nal - HispanTv
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