segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Al Assad viajará a Irán escoltado por 4 cazas rusos
Los aviones rusos tienen permiso para disparar contra cualquier aeronave que se acerque de manera sospechosa y así se le ha advertido a la "Coalición" que lidera EE.UU. El avion presidencial cruzará el espacio aéreo de Iraq.
(FNA) – El avión del presidente sirio Bashar al-Assad será escoltado por cuatro aviones de combate rusos durante su próxima visita a Irán. La coalición de EE.UU. ha sido avisada de que los jets rusos tienen permiso para atacar a cualquier aeronave sospechosa.
“Cuatro aviones de combate rusos estratégicos acompañarán al avión que transportará al presidente sirio durante la visita desde y hacia Irán”, informó hoy el diario el libanés Al-Diyar. El periódico añadió que el presidente sirio viajará a Teherán a través del espacio aéreo iraquí.
“El Comando aéreo de la Coalición internacional liderada por EE.UU. ha sido advertido de no acercarse el avión de Bashar Assad”.
“La visita de Assad a Teherán será su segundo viaje al extranjero en los últimos cuatro años después de su última visita a Moscú”, dijo una fuente informada. La fuente señaló que la visita del presidente Assad se llevará a cabo a finales de diciembre y principios de enero, y agregó que los detalles de su visita se anunciarán más adelante.
Estas visitas del presidente Assad a naciones aliadas se llevan a cabo después de las recientes victorias del ejército sirio contra los grupos terroristas Takfiris. El 20 de octubre, Assad arribó a Moscú en visita oficial a Rusia.
Irán siempre ha apoyado al gobierno sirio y la nación en su lucha en curso contra los grupos terroristas.
JM Alvarez - Diário Octubre
Venezuela: oposição desmentida
A Venezuela está entre as nações com maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A confirmação surgiu paralelamente à aprovação do Orçamento do Estado para 2016, o qual destina mais de 40 por cento dos fundos para programas sociais e serviços públicos.
A avaliação elaborada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que considera variáveis sociais e econômicas, atribui à Venezuela o lugar 71.º no que ao IDH diz respeito. No entanto, se se restringir o universo aos países latino-americanos e caribenhos, então a República Bolivariana surge apenas atrás da Argentina, Chile, Uruguai e Cuba, afirmam as Nações Unidas.
Tal não significa que não subsistam na Venezuela profundas desigualdades econômicas e sociais. Porém, o cenário traçado pela oposição de um país onde cerca de três quartos das famílias estavam em privação material em 2014 – acusação baseada num "estudo" e que, repetida e amplificada, terá tido os seus efeitos nas legislativas do passado dia 6 de dezembro –, é desmentido pelos dados divulgados pela ONU.
Entretanto, enquanto o governo e os principais dirigentes bolivarianos integram um amplo debate com centenas de plenários, destinado a analisar e aprofundar o processo transformador e as razões da derrota eleitoral; ao mesmo tempo que nas prateleiras dos supermercados começam a surgir produtos até agora escassos, mas com prazo de validade ultrapassado (indicando que a sua disponibilização aos consumidores foi propositadamente retida); paralelamente aos apelos de empresários da grande distribuição, e não só, para que o executivo liderado por Nicolás Maduro permita o aumento dos preços de bens e gêneros básicos, a Assembleia Nacional aprovou o Orçamento do Estado para 2016.
Gozando ainda de uma maioria de deputados, o governo de Nicolás Maduro pressupõe que o preço do petróleo se manterá em baixa (em 2015 a Venezuela perdeu 68 por cento das suas receitas externas por esse motivo). Não obstante, destina 42 por cento do total dos fundos à educação, à ciência, tecnologia e investigação, à saúde, à construção de habitações e ao desenvolvimento e requalificação urbana, ao desenvolvimento social e participação cívica, à cultura e à Segurança Social.
No conjunto das receitas que o Estado venezuelano prevê arrecadar em 2016, pouco mais de 22 por cento provêm do petróleo.
Jornal Avante
Exército sírio avança contra terroristas perto da fronteira turca
O exército sírio, apoiado pela Força Aeroespacial russa e militantes do Hezbollah, libertou praticamente todo o território no norte da província síria de Lataquia, tendo tomado o controle de mais de 10 fortificações estratégicas e eliminado dezenas de terroristas durante o fim de semana, informa a agência noticiosa Fars.
No domingo, o exército sírio libertou de jihadistas três pontos estratégicos: Rweiset Addou, Ketf al-Harami e Yaqouber, que ficam entre as regiões de Salma e Kobani.
Além disso, “o exército sírio e Forças de Defesa Nacional realizaram um ataque contra posições de militantes perto de vila de al-Kabir, tendo eliminado e ferido um grande número de militantes e retomado o controle da vila”, citou a agência o Exército sírio.
No dia precedente, as forças leais a Damasco obtiveram vitórias no que a Fars descreveu como batalhas violentas com os terroristas. Uma ofensiva de grande escala permitiu ao Exército sírio retomar 8 posições estratégicas e uma vila na província de Lataquia.
Durante a operação, foram destruídos equipamentos militares dos jihadistas e liquidados mais de 25 terroristas.
Sputniknews
Espanha emite ordem de detenção contra Netanyahu
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e outros seis antigos e atuais ministros poderão ser detidos se entrarem em Espanha, depois de o Tribunal espanhol ter ordenado um mandado de detenção.
A decisão judicial foi motivada pelas ações israelitas durante os ataques à Flotilha da Liberdade em 2010.
O juiz espanhol do Tribunal Nacional Jose de la Mata ordenou à polícia e à guarda civil informá-lo se Netanyahu ou seis outros altos funcionários entrarem no país, uma vez que o Tribunal pode abrir um processo contra eles.
Junto com Netanyahu, as outras seis pessoas são: o ex-ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, o ex-ministro da Defesa Ehud Barak, o ex-ministro de Assuntos Estratégicos Moshe Yaalon, o ex-ministro do Interior Eli Yishai, o ministro sem pasta Benny Begin e o vice-almirante Maron Eliezer, que era responsável na altura pela operação das Forças de Defesa israelenses.
O caso, que fora congelado pelo juiz espanhol no ano passado, foi iniciado contra os responsáveis israelenses na sequência do ataque das Forças de Defesa de Israel (IDF) contra a chamada Flotilha da Liberdade em 2010.
Ele refere-se especificamente ao principal navio civil, o Mavi Marmara, parte da frota de seis navios que tentou romper o bloqueio israelense de Gaza para entregar ajuda humanitária.
Quando o navio se aproximou da costa de Gaza, os militares da IDF assaltaram o navio em um ataque que deixou 10 ativistas mortos.
A comunidade internacional acusou Israel da violação do direito internacional por causa das ações do IDF durante o incidente. A recente decisão do tribunal espanhol significa que Netanyahu, junto com os outros seis altos funcionários israelenses, podem ser acusados.
No entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, Emmanuel Nachshon, disse ao Jerusalém Post que Israel reuniu todos os esforços diplomáticos para anular a decisão do tribunal espanhol.
"Nós consideramos isto uma provocação. Estamos trabalhando com as autoridades espanholas para que o processo seja cancelado. Nós esperamos que vá logo acabar".
Sputniknews
Podemos condiciona su coalición a reformas constitucionales
Pablo Iglesias, secretario general de Podemos, la tercera fuerza política de España en las elecciones generales del 20 de diciembre con 69 escaños, promete que “tenderán la mano a todas las fuerzas” a cambio de reformas constitucionales y políticas “ineludibles e inaplazables” para el país.
“Lo primero para Podemos es abordar los cambios constitucionales imprescindibles (…) No toca hablar de entendimientos con partidos sino de reformas constitucionales. Los 69 diputados, hasta el momento, de Podemos van a tender la mano a todas las fuerzas para hacer los cambios constitucionales imprescindibles, ineludibles e inaplazables en nuestro país antes de hablar de cualquier otra cosa”, ha explicado Iglesias sobre la posibilidad de establecer una coalición con el Partido Socialista Obrero Español (PSOE).
En declaraciones ofrecidas, junto con casi todos los miembros de su Ejecutiva y sus más estrechos colaboradores desde el Teatro Goya de Puerta del Ángel, y tras el anuncio de los resultados, Iglesias apunta a que cualquier pacto con su partido y sus socios —en Galicia (En Marea), Comunidad Valenciana (Compromís) y Cataluña (En Comú Podem)— pasará necesariamente por la aceptación de estos cambios en la Carta Magna.
Como señala Iglesias, también conductor del programa Fort Apache de HispanTV, el blindaje constitucional de los derechos sociales, la posibilidad de que los ciudadanos revoquen al Gobierno por incumplimiento de programa, y la reforma del sistema electoral, forman parte de los irrenunciables cambios solicitados por su agrupación.
Estos cambios servirán “para traducir constitucionalmente una voluntad política de cambio de sistema”, asegura el secretario general de Podemos, para después destacar que gracias al resultado obtenido por Podemos los resultados de las elecciones generales de 20 de diciembre ponen fin al bipartidismo en España.
Asimismo, como la cuarta condición para una coalición, Iglesias habla de la defensa de una “España plurinacional”: “Estas elecciones (…) han dejado claro que el nuestro es un país plurinacional”, Podemos y sus marcas han sido los primeros en el País Vasco y Cataluña y segundos en Galicia, Navarra y Comunidad Valenciana.
“Se constata una vez más que cada vez que hay elecciones, las fuerzas del cambio avanzan. Tenemos 69 diputados de las fuerzas del cambio, que están para defender la justicia social y combatir la corrupción”, insistió Iglesias, apuntando ya a la función de Podemos en un Congreso que, tras estas elecciones, queda más fragmentado que nunca.
En cuanto a Cataluña y su consulta, Iglesias enfatiza que para Podemos “Cataluña es una nación, que tiene que tener un encaje constitucional distinto (…) Somos favorables a que se celebre un referéndum”.
Según los resultados del recuento de votos, el Partido Popular (PP) ha obtenido 123 escaños, seguido por el PSOE con 90, Podemos (junto a sus alianzas territoriales) con 69 y Ciudadanos con 40 son los cuatro partidos más votados en las elecciones generales del 20 de diciembre.
tas/nii/ HispanTv
‘Coalición saudí es símbolo de ideología takfirí terrorista’
El movimiento opositor “Coalición 14 de Febrero” de Baréin reiteró el domingo que la nueva coalición saudí es la raíz y el símbolo de la ideología takfirí terrorista.
“La coalición saudí no tiene ningún tipo de relación con el Islam y Arabia Saudí es el símbolo y representante del terrorismo takfirí, mientras que es también el patrocinador financiero de los terroristas”, reza un comunicado emitido el domingo por la agrupación opositora bareiní.
Arabia Saudí —indica el comunicado— el principal patrocinador del terrorismo, ha creado la llamada coalición para encubrir sus fracasos incesantes y políticas injerencistas en la región.
El comunicado también precisó que los saudíes expanden la ideología terrorista con la ayuda de los misioneros wahabíes y sus facilidades en los campos mediáticos y económicos.
Advirtió de que los países, cuyos nombres figuren en la lista elaborada por Riad como integrantes de la llamada alianza antiterrorista, serán cómplices de Arabia Saudí si guardan silencio ante las políticas equivocadas de dicho régimen.
El pasado 15 de diciembre, Mohamad Bin Salman, príncipe heredero adjunto saudí y ministro de Defensa de Arabia Saudí, anunció una coalición militar de 34 países para “combatir el terrorismo”, sin incluir a Irán, Siria e Irak.
La coalición está compuesta por Arabia Saudí, Emiratos Árabes Unidos (EAU), Catar, Kuwait, Baréin, Yemen, Turquía, Jordania, El Líbano, Palestina, Libia, Egipto, Túnez, Marruecos, Mauritania, Somalia, Yibuti, Nigeria, Níger, Malí, Chad, Benín, Togo, Gabón, Guinea, Sudán, Senegal, Sierra Leona, Costa de Marfil, Comoras, Maldivas, Malasia, Bangladés y Paquistán
Según alegan las autoridades saudíes, la mencionada coalición combatirá no solo al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), sino también a otras organizaciones extremistas que operan en la región de Asia Occidental.
Riad es acusado por el Gobierno de Siria y algunos funcionarios iraquíes de financiar al grupo terrorista Daesh, que tiene bajo su control extensos territorios en Siria e Irak.
alg/rha/hnb - HispanTv
Putin: "Espero que nunca estalle una guerra nuclear global; sería una catástrofe planetaria"
"Espero que el mundo no se tope con un loco que decida utilizar las armas nucleares", afirmó Putin.
Rusia va a perfeccionar sus armas nucleares como elemento de disuasión y seguridad, pero no va a "blandir una maza nuclear", afirmó el presidente ruso Vladímir Putin. "La tríada nuclear está en el corazón de nuestra política de seguridad nuclear", afirmó el mandatario ruso en un entrevista incluida en el documental 'El orden mundial' emitido por el canal ruso Rossiya 1.
Putin confía en que nunca estalle una guerra nuclear mundial. "En el actual contexto internacional sería una catástrofe planetaria, y espero que el mundo no se tope con un loco que decida usar las armas nucleares", declaró.
Putin sobre la amenaza de armas tácticas nucleares de EE.UU. a Rusia
Según el presidente ruso, las armas tácticas nucleares de Estados Unidos en Europa representan una seria amenaza para Rusia por su cercanía.
"Nuestras armas nucleares tácticas no van dirigidas contra de Estados Unidos con un carácter estratégico, no llegan a su territorio, mientras que las armas nucleares tácticas de Estados Unidos en Europa alcanzarían nuestro territorio. En este sentido, para nosotros posee carácter estratégico y representa una amenaza mayor que la de nuestras armas nucleares estratégicas", explicó Putin.
"No doramos la píldora a nadie y no cambiamos nuestra posición"
Putin sostiene que en el marco de la búsqueda de una solución a la crisis política siria, a Rusia le resulta fácil trabajar tanto con el presidente sirio Bashar al Assad como con Estados Unidos.
"Con respecto a, por ejemplo, la crisis siria, nos resulta tan sencillo trabajar con el presidente Assad como con el lado estadounidense. [...] ¿Por qué sencillo? Porque no doramos la píldora a nadie y no cambiamos nuestra posición", declaró el líder ruso en un entrevista incluida en el documental 'El orden mundial'.
Asimismo, el mandatario abordó el tema de las medidas restrictivas económicas impuestas por Occidente contra Rusia. "Rusia está abierta y dispuesta a trabajar con los países europeos en la economía, en la política y en la lucha contra el terrorismo. […] No vamos a torcer el morro por las sanciones", afirmó.
En respuesta a una pregunta sobre Turquía y el derribo por sus fuerzas aéreas del avión ruso Su-24, Putin declaró que Rusia no quiere romper relaciones con el pueblo turco. "Los consideramos un pueblo amistoso. No queremos romper las relaciones precisamente con el pueblo turco. En cuanto al Gobierno actual de Turquía, nada dura para siempre", opinó el mandatario.
Actualidad RT
Putin: "Las armas nucleares tácticas de EE.UU. en Europa amenazan a Rusia"
Avión estadounidense B-2, capaz de transportar armamento nuclear. / Reuters
En el nuevo documental 'El orden Mundial', el presidente Putin aborda los temas más relevantes de la actualidad mundial, desde la amenaza nuclear, hasta la pérdida de soberanía en Europa.
"Las armas tácticas nucleares de Estados Unidos desde la Segunda Guerra Mundial, después de que EE.UU. se convirtió en una potencia nuclear, siempre han estado allí (en los aviones). Ahora las están simplemente poniendo al día", aseguró el líder ruso, haciendo referencia al arsenal nuclear estadounidense desplegado en las aeronaves de la Fuerza Aérea.
"Ahora esto es sin duda una cosa peligrosa. ¿Por qué?, porque nuestras armas nucleares tácticas no están en contra de Estados Unidos con un carácter estratégico, no llegan a su territorio, y las armas nucleares tácticas de Estados Unidos en Europa alcanzarían nuestro territorio. En este sentido, para nosotros posee carácter estratégico y representa para nosotros una amenaza mayor que la de nuestras armas nucleares estratégicas", explicó Putin en una entrevista incluida en el documental 'El orden mundial'.
"Espero que nunca estalle una guerra nuclear global; sería una catástrofe planetaria"
Rusia va a perfeccionar sus armas nucleares como elemento de disuasión y seguridad, pero no va a "blandir una maza nuclear", afirmó el presidente ruso Vladímir Putin. "La tríada nuclear está en el corazón de nuestra política de seguridad nuclear", afirmó el mandatario ruso.
Putin confía en que nunca estalle una guerra nuclear mundial. "En el actual contexto internacional sería una catástrofe planetaria, y espero que el mundo no se tope con un loco que decida usar las armas nucleares", declaró.
"Occidente intenta impedir la restauración de la URSS, pero la Federación de Rusia no tiene ese propósito"
La posición de Europa y EE.UU. con respecto a Ucrania no está relacionada con la protección de los intereses del país sino con un intento de evitar el restablecimiento de la Unión Soviética, "y nadie quiere creer que la Federación de Rusia no tiene ese objetivo", resaltó Putin.
"El problema de Europa fue cederle parte de su soberanía a EE.UU."
"En las relaciones entre los estados, en primer lugar, hay intereses. Y para que estos intereses estén en equilibrio, en necesario tener algunas reglas comunes, comprendidas y utilizadas de forma transparente", señaló el jefe de Estado.
Según el presidente de Rusia, "en principio, es bastante normal que parte de la soberanía de los miembros de un bloque político-militar sea transferida a las instituciones supranacionales".
"Pero el truco en este caso yace en que no es sólo un organismo supranacional, sino que de hecho parte de la soberanía de Europa no fue entregada ni siquiera a la OTAN, sino al líder de la OTAN: Los Estados Unidos", dijo el líder ruso.
El poder de la posición de Rusia en Siria yace en su integridad y coherencia
Según Putin, la posición de Rusia "se formula sobre la base de nuestro diálogo, y le da fuerza a nuestra posición", cia la agencia TASS.
Putin agregó que siempre trata de honrar sus compromisos: "No violamos los compromisos que nos formulamos como obligaciones de nuestro país".
Según el presidente, lo hace no solo por principios morales, sino más bien por el pragmatismo: "Así es más fácil trabajar", enfatizó Putin.
Actualidad RT
domingo, 20 de dezembro de 2015
Tres misiles lanzados desde el Líbano explotan en Israel
Las sirenas por alerta de misiles se han activado este domingo en el norte de Israel. Residentes de la zona aseguran haber escuchado explosiones y, según afirma Haaretz, tres misiles estallaron en territorios abiertos.
Aún no se sabe si los misiles penetraron o no en el espacio aéreo israelí, informa el medio. De momento, se desconoce si el ataque dejó víctimas.
Según el Líbano, los misiles fueron disparados desde el sur de la ciudad de Tiro, situada en el sur del país, y ninguna organización se ha responsabilizado hasta el momento de su lanzamiento.
La organización libanesa chiita Hezbolá confirmó hoy la muerte del líder Samir Kuntar, vinculado al Hezbolá, en un ataque supuestamente perpetrado por Israel en un suburbio de Damasco.
Actualidad RT
O imperialismo intensificou a sua ofensiva
As recentes eleições venezuelanas, e o quadro de guerra econômica, ingerência e desestabilização que as precedeu são elucidativas da intensificação da contra-ofensiva do imperialismo no sub-continente.
Por Ângelo Alves, no Jornal Avante
Seria ingênuo pensar que o imperialismo iria desistir dos projetos de domínio daquela região e "permitir" o desenvolvimento dos processos revolucionários e progressistas que nela têm lugar. Não, desde sempre que o imperialismo, articulado com as forças reacionárias e fascistas, tentou travar aqueles processos. Existem três razões de peso para que assim seja: a própria natureza do imperialismo, que no contexto do aprofundamento da crise estrutural não só não abandona como intensifica e torna mais violenta a sua política de domínio econômico, político e geo-estratégico; o peso e importância econômica de países como o Brasil, a Venezuela e a Argentina e as riquezas naturais que possuem; e o papel e exemplo que aqueles processos têm na resistência anti-imperialista e no complexo processo de rearrumação de forças no plano mundial.
Essa contra ofensiva adquire diversas formas e usa vários "instrumentos", tentando simultaneamente tirar partido de insuficiências e contradições dos processos visados. Asfixia econômica de economias ainda marcadamente rentistas, dependentes da exportação de matérias primas (energéticas e outras); uso da comunicação social, maioritariamente controlada pelo grande capital, para campanhas de desestabilização; manipulação dos sistemas judiciais, ainda controlados em parte pela grande burguesia, para desestabilizar o legitimo poder político; hipócrita manipulação de problemas sociais que agora se acentuam com a crise; financiamento e apoio externo a grupos e forças de desestabilização, nomeadamente fascistas, são alguns exemplos desses "instrumentos", entre outros mais "tradicionais" como a manutenção de uma forte presença militar na região por meios próprios – como é o caso da IV Esquadra da Marinha norte-americana – ou por via "indirecta" como é o caso da Colômbia, entre outros.
Não há processo progressista na América Latina que não esteja debaixo da mira desta contra-ofensiva. Se no momento é mais visível no Brasil, Venezuela, Argentina e Equador, países chave no processo de integração latino-americana, ela afecta a todos. E de entre todos há um processo que pela sua natureza, tenacidade, exemplo e persistência está permanentemente na mira do imperialismo: Cuba. O processo em curso de "normalização" das relações com os EUA e a UE constitui uma vitória de Cuba e da luta do seu povo.
Mas dos lados de Washigton e de Bruxelas o objectivo de derrubar a revolução cubana não está abandonado, pelo contrário prossegue sob novas condições e roupagens. O criminoso bloqueio a Cuba mantém-se e é até intensificado pela Administração Obama. As manobras de ingerência e desestabilização e as campanhas difamatórias prosseguem. A presença de Guillermo Fariñas em Portugal - cidadão cubano, financiado pelos EUA para acções de desestabilização interna, condenado pela justiça de Cuba por crimes de delito comum, defensor acérrimo do bloqueio contra o seu povo e do isolamento internacional de Cuba, amigo do terrorista Possada Carriles e da máfia de Miami - é um sinal de que as campanhas contra Cuba aí estão bem vivas. Desta feita trazidas ao nosso País pela mão do «democrático» Parlamento Europeu numa vergonhosa manobra de ingerência nas relações externas de Portugal. A manobra não teve o efeito pretendido, e isso é positivo. Tão positivo que o facto de as instituições portuguesas (Governo e Assembleia da República) não terem recebido o sr. Fariñas, agindo assim em conformidade com o respeito pela soberania de Cuba e pela Constituição da República Portuguesa, suscitou o protesto dorido de figuras como Francisco Assis. Não lhe fica bem...
Iraque confirma que 10 soldados morreram em ataques aéreos dos EUA
Dez soldados iraquianos foram mortos no ataque aéreo supostamente acidental realizado pela coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Daesh perto da cidade de Fallujah na sexta-feira, confirmaram as autoridades iraquianas.
O militar Maan Saad disse que nove soldados e um oficial morreram durante os ataques da coalizão dirigidos a alvos do grupo terrorista também conhecido como Estado Islâmico.
Após negar imediatamente o incidente, o Pentágono admitiu que “relatos iniciais indicam a possibilidade de um dos ataques ter resultado na morte de soldados iraquianos.”
O texto do Departamento de Defesa americano diz que “conduziremos uma investigação abrangente para determinar os fatos. Pelo que sabemos, não houve incidentes anteriores com fogo amigo no Iraque envolvendo a coalizão durante o curso da operação.”
Segundo o centro de comando do Exército iraquiano, o ataque foi solicitado por soldados iraquianos em solo. O ataque foi executado sem uma atualização da localização das tropas terrestres e o meu tempo impediu que o apoio aéreo identificasse os soldados iraquianos.
Sputniknews
Israel ataca Damasco, autoridades israelenses não confirmam
A Força Aérea israelense destruiu um prédio residencial no distrito de Jaramana, na capital síria, matando Samir Kuntar, um membro sênior do Hezbollah e da Frente pela Libertação da Palestina, anunciou o movimento libanês.
De acordo com outros relatos, o ataque foi lançado por um grupo terrorista não identificado.
O ataque aéreo teria ocorrido na tarde de sábado (19).
A mídia local comunica que o ataque aéreo deixou um número indeterminado de civis mortos.
Israel não confirmou, nem negou o seu envolvimento no ataque, mas saudou a morte de Kuntar.
«É bom que pessoas como Samir Kuntar já não façam parte deste mundo», disse o major-general Yoav Galant, membro do gabinete dos ministros israelense, não respondendo à pergunta sobre o envolvimento de Israel no ataque.
Outras entidades oficiais também se recusaram a responder.
Sputniknews
O golpismo naufragado no Brasil
Por Jandira Feghali
Os últimos dias de 2015 nos reservaram uma importante decisão a celebrarmos. A luta contra o golpe institucional teve uma enorme vitória com a decisão recente do Supremo Tribunal Federal. A ADPF protocolada pelo Partido Comunista do Brasil teve o desfecho que a democracia merece: impediu um rito do impeachment eivado de ilegalidades patrocinadas por quem deveria conduzi-lo com isenção e imparcialidade. Mesmo que as manobras continuem, ao sabor do revanchismo diário e oportunista, do presidente da Câmara e da oposição, nosso país demonstrou que estamos mais fortes e unidos contra qualquer ato antidemocrático.
Intensas lutas foram travadas nas ruas e no Parlamento em defesa da democracia. Nossa brava juventude se rebelou contra a pauta imposta por uma Câmara dos Deputados de composição conservadora no debate da proposta de redução da maioridade penal. Se revoltou contra o fechamento de escolas. Um levante juvenil nos inspirou e comprovou o poder da mobilização.
Se em 2015 o atraso tomou o poder na Câmara, o ano também foi de unidade das mulheres que soltaram suas vozes nas ruas e nas redes sociais. De mãos dadas e em diversos tipos de coro, filhas, mães e avós tomaram o asfalto para exigir seus direitos. Estiveram perfiladas num dos momentos mais bonitos de nossa História: a Primavera das Mulheres.
A resistência não impediu a aprovação de algumas propostas atrasadas e na contramão do caráter cidadão de nossa Constituição Federal. Mas, pela ampliação do debate, gerou conscientização política e celebrou conquistas importantes como o fim do financiamento privado de campanhas eleitorais e o direito de resposta.
Ao olhar para trás, vemos um campo onde batalhas legislativas, antes pacíficas e com lugar para o contraditório, deram lugar a ataques covardes, vis e até físicos. Restou a certeza de que é preciso, sim, continuar na luta em favor do Estado Democrático de Direito e da política de alto nível. Aquela que nos engrandece e promove a justa e necessária transformação social.
Se atitudes fascistas crescem de forma alarmante em setores da sociedade e dentro do Parlamento, repito: Mais democracia! Nada como uma grande injeção dela em nossa pátria para que o ódio ferrenho e a intolerância cega sejam neutralizados e extirpados de uma vez por todas. Somos plurais em nossa cultura e modo de enxergar o mundo, e nossas diferenças precisam ser respeitadas.
Entraremos em 2016 enlaçados à certeza de que é preciso seguir com nosso lado na política, defendendo um projeto político vitorioso nas urnas com seus mais de 54 milhões de votos. Aliás, um projeto constantemente atacado por forças oportunistas e sem autoridade moral e política alguma para tal. Sem credibilidade ou ética, eles marcham numa missão que fracassará fragorosamente.
Agradeço a todos que me acompanharam nesta caminhada e aos que incentivaram nosso mandato a prosseguir. As batalhas não foram fáceis, mas ter vocês ao meu lado fez toda a diferença. Vamos juntos!
* Jandira Feghali é médica, deputada federal (RJ) e líder do PCdoB.
Assinar:
Postagens (Atom)