domingo, 20 de dezembro de 2015

O imperialismo intensificou a sua ofensiva


As recentes eleições venezuelanas, e o quadro de guerra econômica, ingerência e desestabilização que as precedeu são elucidativas da intensificação da contra-ofensiva do imperialismo no sub-continente.

Por Ângelo Alves, no Jornal Avante

Seria ingênuo pensar que o imperialismo iria desistir dos projetos de domínio daquela região e "permitir" o desenvolvimento dos processos revolucionários e progressistas que nela têm lugar. Não, desde sempre que o imperialismo, articulado com as forças reacionárias e fascistas, tentou travar aqueles processos. Existem três razões de peso para que assim seja: a própria natureza do imperialismo, que no contexto do aprofundamento da crise estrutural não só não abandona como intensifica e torna mais violenta a sua política de domínio econômico, político e geo-estratégico; o peso e importância econômica de países como o Brasil, a Venezuela e a Argentina e as riquezas naturais que possuem; e o papel e exemplo que aqueles processos têm na resistência anti-imperialista e no complexo processo de rearrumação de forças no plano mundial.

Essa contra ofensiva adquire diversas formas e usa vários "instrumentos", tentando simultaneamente tirar partido de insuficiências e contradições dos processos visados. Asfixia econômica de economias ainda marcadamente rentistas, dependentes da exportação de matérias primas (energéticas e outras); uso da comunicação social, maioritariamente controlada pelo grande capital, para campanhas de desestabilização; manipulação dos sistemas judiciais, ainda controlados em parte pela grande burguesia, para desestabilizar o legitimo poder político; hipócrita manipulação de problemas sociais que agora se acentuam com a crise; financiamento e apoio externo a grupos e forças de desestabilização, nomeadamente fascistas, são alguns exemplos desses "instrumentos", entre outros mais "tradicionais" como a manutenção de uma forte presença militar na região por meios próprios – como é o caso da IV Esquadra da Marinha norte-americana – ou por via "indirecta" como é o caso da Colômbia, entre outros.

Não há processo progressista na América Latina que não esteja debaixo da mira desta contra-ofensiva. Se no momento é mais visível no Brasil, Venezuela, Argentina e Equador, países chave no processo de integração latino-americana, ela afecta a todos. E de entre todos há um processo que pela sua natureza, tenacidade, exemplo e persistência está permanentemente na mira do imperialismo: Cuba. O processo em curso de "normalização" das relações com os EUA e a UE constitui uma vitória de Cuba e da luta do seu povo.

Mas dos lados de Washigton e de Bruxelas o objectivo de derrubar a revolução cubana não está abandonado, pelo contrário prossegue sob novas condições e roupagens. O criminoso bloqueio a Cuba mantém-se e é até intensificado pela Administração Obama. As manobras de ingerência e desestabilização e as campanhas difamatórias prosseguem. A presença de Guillermo Fariñas em Portugal - cidadão cubano, financiado pelos EUA para acções de desestabilização interna, condenado pela justiça de Cuba por crimes de delito comum, defensor acérrimo do bloqueio contra o seu povo e do isolamento internacional de Cuba, amigo do terrorista Possada Carriles e da máfia de Miami - é um sinal de que as campanhas contra Cuba aí estão bem vivas. Desta feita trazidas ao nosso País pela mão do «democrático» Parlamento Europeu numa vergonhosa manobra de ingerência nas relações externas de Portugal. A manobra não teve o efeito pretendido, e isso é positivo. Tão positivo que o facto de as instituições portuguesas (Governo e Assembleia da República) não terem recebido o sr. Fariñas, agindo assim em conformidade com o respeito pela soberania de Cuba e pela Constituição da República Portuguesa, suscitou o protesto dorido de figuras como Francisco Assis. Não lhe fica bem...

Iraque confirma que 10 soldados morreram em ataques aéreos dos EUA


Dez soldados iraquianos foram mortos no ataque aéreo supostamente acidental realizado pela coalizão liderada pelos Estados Unidos que luta contra o Daesh perto da cidade de Fallujah na sexta-feira, confirmaram as autoridades iraquianas.

O militar Maan Saad disse que nove soldados e um oficial morreram durante os ataques da coalizão dirigidos a alvos do grupo terrorista também conhecido como Estado Islâmico.

Após negar imediatamente o incidente, o Pentágono admitiu que “relatos iniciais indicam a possibilidade de um dos ataques ter resultado na morte de soldados iraquianos.”

O texto do Departamento de Defesa americano diz que “conduziremos uma investigação abrangente para determinar os fatos. Pelo que sabemos, não houve incidentes anteriores com fogo amigo no Iraque envolvendo a coalizão durante o curso da operação.”

Segundo o centro de comando do Exército iraquiano, o ataque foi solicitado por soldados iraquianos em solo. O ataque foi executado sem uma atualização da localização das tropas terrestres e o meu tempo impediu que o apoio aéreo identificasse os soldados iraquianos.

Sputniknews

Israel ataca Damasco, autoridades israelenses não confirmam


A Força Aérea israelense destruiu um prédio residencial no distrito de Jaramana, na capital síria, matando Samir Kuntar, um membro sênior do Hezbollah e da Frente pela Libertação da Palestina, anunciou o movimento libanês.

De acordo com outros relatos, o ataque foi lançado por um grupo terrorista não identificado.

O ataque aéreo teria ocorrido na tarde de sábado (19).

A mídia local comunica que o ataque aéreo deixou um número indeterminado de civis mortos.


Israel não confirmou, nem negou o seu envolvimento no ataque, mas saudou a morte de Kuntar.

«É bom que pessoas como Samir Kuntar já não façam parte deste mundo», disse o major-general Yoav Galant, membro do gabinete dos ministros israelense, não respondendo à pergunta sobre o envolvimento de Israel no ataque.

Outras entidades oficiais também se recusaram a responder.

Sputniknews

O golpismo naufragado no Brasil


Por Jandira Feghali

Os últimos dias de 2015 nos reservaram uma importante decisão a celebrarmos. A luta contra o golpe institucional teve uma enorme vitória com a decisão recente do Supremo Tribunal Federal. A ADPF protocolada pelo Partido Comunista do Brasil teve o desfecho que a democracia merece: impediu um rito do impeachment eivado de ilegalidades patrocinadas por quem deveria conduzi-lo com isenção e imparcialidade. Mesmo que as manobras continuem, ao sabor do revanchismo diário e oportunista, do presidente da Câmara e da oposição, nosso país demonstrou que estamos mais fortes e unidos contra qualquer ato antidemocrático.

Intensas lutas foram travadas nas ruas e no Parlamento em defesa da democracia. Nossa brava juventude se rebelou contra a pauta imposta por uma Câmara dos Deputados de composição conservadora no debate da proposta de redução da maioridade penal. Se revoltou contra o fechamento de escolas. Um levante juvenil nos inspirou e comprovou o poder da mobilização.

Se em 2015 o atraso tomou o poder na Câmara, o ano também foi de unidade das mulheres que soltaram suas vozes nas ruas e nas redes sociais. De mãos dadas e em diversos tipos de coro, filhas, mães e avós tomaram o asfalto para exigir seus direitos. Estiveram perfiladas num dos momentos mais bonitos de nossa História: a Primavera das Mulheres.

A resistência não impediu a aprovação de algumas propostas atrasadas e na contramão do caráter cidadão de nossa Constituição Federal. Mas, pela ampliação do debate, gerou conscientização política e celebrou conquistas importantes como o fim do financiamento privado de campanhas eleitorais e o direito de resposta.

Ao olhar para trás, vemos um campo onde batalhas legislativas, antes pacíficas e com lugar para o contraditório, deram lugar a ataques covardes, vis e até físicos. Restou a certeza de que é preciso, sim, continuar na luta em favor do Estado Democrático de Direito e da política de alto nível. Aquela que nos engrandece e promove a justa e necessária transformação social.

Se atitudes fascistas crescem de forma alarmante em setores da sociedade e dentro do Parlamento, repito: Mais democracia! Nada como uma grande injeção dela em nossa pátria para que o ódio ferrenho e a intolerância cega sejam neutralizados e extirpados de uma vez por todas. Somos plurais em nossa cultura e modo de enxergar o mundo, e nossas diferenças precisam ser respeitadas.

Entraremos em 2016 enlaçados à certeza de que é preciso seguir com nosso lado na política, defendendo um projeto político vitorioso nas urnas com seus mais de 54 milhões de votos. Aliás, um projeto constantemente atacado por forças oportunistas e sem autoridade moral e política alguma para tal. Sem credibilidade ou ética, eles marcham numa missão que fracassará fragorosamente.

Agradeço a todos que me acompanharam nesta caminhada e aos que incentivaram nosso mandato a prosseguir. As batalhas não foram fáceis, mas ter vocês ao meu lado fez toda a diferença. Vamos juntos!

* Jandira Feghali é médica, deputada federal (RJ) e líder do PCdoB.

Rusia insiste en cerrar frontera entre Turquía y Siria para evitar la infiltración de terroristas


El canciller ruso calificó de necesario bloquear la frontera de Siria con Turquía para evitar la infiltración de terroristas al país árabe, informaron el sábado los medios locales.

“Si hablamos de apoyar desde el exterior a diversos grupos (no terroristas) que luchan en Siria, sería ideal, como otros países han dicho en varias ocasiones aquí, cerrar la frontera entre Siria y Turquía”, declaró el ministro ruso de Exteriores, Serguei Lavrov.

Asimismo, expresó su esperanza de que tanto los países que ofrecen apoyo por tierra como los que ayudan por aire apliquen la medida de bloquear la frontera “sin demora”.

De acuerdo con las fuentes, Lavrov hizo estas declaraciones luego de la sesión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre el conflicto sirio celebrada en Nueva York, noreste de Estados Unidos.

No se debe apoyar a algunos grupos armados en Siria, prosiguió el canciller de Rusia, y no se deben sentar a la mesa de diálogos.

Agregó que solamente los grupos que no se han visto envueltos en actos extremistas y terroristas, así como no han jugado papel alguno en la promoción de los principios del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) tienen el derecho a participar en las negociaciones.

Para el ministro ruso, no se debe permitir que los grupos terroristas como la banda Frente Al-Nusra, vinculada a Al-Qaeda, acudan a los diálogos, sino que se debe combatir en su contra en el caso de establecer la tregua.

Lavrov alertó el viernes durante una rueda de prensa en Nueva York que no se debería vincular la lucha contra el terrorismo con el futuro del presidente de Siria, Bashar al-Asad, mientras enfatizó que los sirios son los que deben determinar su propio futuro y esto incluye también el destino de su presidente.


El canciller ruso, Serguei Lavrov (izda), durante una rueda de prensa conjunta con su homólogo estadounidense, John Kerry, Nueva York (EEUU), 18 de diciembre de 2015.


El canciller hizo estas declaraciones poco después de que el presidente de EE.UU., Barack Obama, volviera a insistir durante su rueda de prensa anual en el abandono del poder de Al-Asad para facilitar la lucha contra el EIIL.

La resolución del CSNU tiene como objetivo, entre otros, lograr una reunión entre el Gobierno sirio y la oposición, urgiendo a las partes a iniciar conversaciones el 1 de enero de 2016. Además, los 15 miembros de dicho organismo exigieron a todas las partes del conflicto armado acordar un alto el fuego, facilitar la entrega de ayuda humanitaria al país, formar un gobierno de unidad nacional dentro de 6 meses y celebrar los comicios en 18 meses.

Cabe señalar que desde marzo de 2011 cuando estalló la violencia terrorista en Siria, alimentada desde el extranjero, más de 250.000 personas han muerto en el país árabe, según el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH) con sede en Londres (capital británica).

bhr/ctl/msf - HispanTv

Israel sopesa revocar residencia a 230.000 palestinos en Jerusalén


Fuerzas israelíes desplegadas cerca de unos bloques de cemento que separan a los palestinos de los israelíes en Al-Quds.

El premier del régimen de Israel, Benyamin Netanyahu, sopesa una iniciativa para revocar el permiso de residencia a 230.000 palestinos en Al-Quds (Jerusalén).

El canal 2 del régimen israelí informó el sábado que el plan ideado en noviembre por Netanyahu afectará a los palestinos con estatus de residencia permanente en el campo de refugiados de Shufat, así como a los habitantes de los barrios de Sawahra y Kufr Aqqb en Al-Quds.

Según la Oficina Central Palestina de Estadísticas, hay 350.000 palestinos que conviven con unos 200.000 colonos israelíes en la referida ciudad.

El experto en el tema de los asentamientos israelíes Jalil Tufakji denunció que con esta medida, el régimen israelí procura cambiar la ecuación demográfica en Al-Quds a favor de los colonos.

“Conforme a un plan elaborado por el ex primer ministro israelí Ehud Olmert (2006-2009), Jerusalén será una ciudad de mayoría judía, con una población 88 % israelí frente al 12 % de árabe”, recordó Tufakji en declaraciones a la agencia semiestatal turca de noticias Anadolu.

En base a las cifras del ministerio del interior israelí, ese régimen ha cancelado el derecho a residencia de unos 14.500 palestinos en Jerusalén desde su ocupación en 1967.

Más de medio millón de israelíes viven en asentamientos ilegales erigidos después de la ocupación de los territorios palestinos de Cisjordania y Al-Quds, pese a que la Convención de Ginebra prohíbe construir en zonas ocupadas.

Dichas colonias israelíes son consideradas “ilegales” por la Organización de las Naciones Unidas (ONU), la Unión Europea (UE) y un gran número de países, ya que contradicen la legislación internacional.

mjs/ctl/msf - HispanTv

Clinton considera a Trump como el “mejor reclutador” de Daesh


La precandidata a las presidenciales de Estados Unidos, Hillary Clinton, habla durante un debate electoral entre los aspirantes presidenciales del Partido Democrático. 19 de diciembre de 2015

La precandidata demócrata a la Presidencia de EE.UU. Hillary Clinton afirma que los comentarios antimusulmanes de su rival republicano Donald Trump benefician a Daesh.

"Se está convirtiendo en el mejor reclutador de ISIS. Van a la gente mostrando vídeos de Donald Trump insultando al Islam y a los musulmanes para reclutar a más" terroristas para el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), dijo el sábado Clinton.

Durante el tercer debate de las primarias del Partido Demócrata realizado en Manchester (New Hampshire, noreste de EE.UU.), Clinton insistió en que la nación necesita asegurarse de que “esos mensajes discriminatorios que Trump está lanzando por todo el mundo no caigan en oídos receptivos”.

La también exsecretaria de Estado de EE.UU. y la favorita para la nominación presidencial demócrata, señaló que el multimillonario Trump “tiene una gran capacidad para exaltar los ánimos de la gente mediante bravuconerías e intolerancia".

Agregó que lejos de catalogar a los musulmanes de adversarios y rechazarlos, "debemos hacerlos nuestros aliados" para proteger al país de otros posibles ataques.

En diciembre de 2015, después del acto terrorista en el condado de San Bernardino (sur del estado de California, suroeste de EE.UU.), donde murieron 14 personas, Trump propuso vetar temporalmente la entrada de musulmanes a Estados Unidos como respuesta a la amenaza del terrorismo.

Son muchas las autoridades que se han pronunciado en contra de esta propuesta del multimillonario estadounidense, entre ellas, el primer ministro británico, David Cameron.

Asimismo, la Casa Blanca ha considerado que las declaraciones islamófobas de Trump lo "descalifican" para las presidenciales de 2016.

bhr/ctl/msf - HispanTv

Stratfor: "La postura firme de Moscú hace que EE.UU. cambie de estrategia"


La postura firme de Rusia en la solución de la guerra en siria obliga a Washington a negociar considerando también los intereses de Moscú, según los analistas de 'la CIA en la sombra'.

Pese a las recientes afirmaciones de Washington de que no cambiará su política hacia Siria, de todos modos no le quedan otras opciones. Así, la postura firme de Moscú obliga a los políticos estadounidenses a hacer concesiones para evitar una escalada aún mayor del conflicto sirio que ya lleva casi cinco años, subrayan analistas de Stratfor.

Asimismo, el artículo de la firma estadounidense especializada en servicios de inteligencia y espionaje señala que EE.UU. debería haber comenzado a negociar con Moscú poco después de que el Kremlin anunciara el comienzo del operativo antiterrorrista a finales del mes de septiembre.

Por otra parte, la publicación de Stratfor hace hincapié en el hecho de que Washington todavía se niega a compartir detalles de sus operaciones de vuelo con Moscú y que si eso no sucede en lo inmediato, puede provocar una escalada del conflicto sirio.

Además "el aumento de la actividad de Rusia en la región a lo largo de la frontera con Turquía también obstaculiza el plan de Ankara de crear una zona búfer, que es probable que incluya una zona de exclusión aérea", según la publicación.

"Últimamente Moscú ha adoptado una posición arriesgada y firme en Siria, llevando a cabo sus recientes acciones. Su objetivo general es evidente: establecer concesiones estratégicas exactas que protegerían al gobierno del presidente sirio, Bashar al Assad. Esto ya ha comenzado a funcionar", aseguran los analistas.

El informe del grupo de expertos también señala que las negociaciones entre las autoridades rusas y estadounidenses se han vuelto más frecuentes y que las posiciones de ambos países sobre el tema, al parecer, están empezando a converger.

Actualidad RT

Turquía anuncia la retirada de tropas de Irak tras la petición de Obama


Ankara ha anunciado la retirada de las tropas de Irak tras la petición del presidente de EE.UU., Barack Obama, según informa la Cancillería turca.

Turquía continúa el proceso de retirada de sus tropas de la provincia iraquí de Nínive, según reza un comunicado del Ministerio de Exteriores turco, citado por RIA Novosti.

"Turquía, teniendo en cuenta la sensibilidad de la parte iraquí y la necesidad de combatir al Estado Islámico (EI), continúa con la retirada de sus fuerzas armadas de la provincia de Nínive, que se han convertido en un gran malentendido", según el comunicado.

El documento indica que Turquía, como miembro de la coalición internacional, está dispuesta a cooperar con Irak con el fin de coordinar más estrechamente los esfuerzos conjuntos para derrotar al EI. Asimismo, la declaración diplomática subraya que Turquía confirma su apoyo a la soberanía y la integridad territorial de Irak y reconoce el malentendido con el gobierno iraquí en relación con el despliegue de las tropas turcas.

Previo a esto, en una conversación telefónica con el presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, Barack Obama destacó que el presidente turco tiene que seguir retirando el Ejército turco del norte de Irak. El presidente estadounidense también llamó a Erdogan a "reducir las tensiones" en las relaciones bilaterales entre Turquía e Irak.

Así se desarrolló el "malentendido" según Ankara, o "acto hostil" para Bagdad

A principios de diciembre, Turquía envió sus militares con tanques y armas pesadas a la provincia de Mosul, en el norte de Irak. Según las autoridades iraquíes, el 4 de diciembre un batallón de tanques turcos entró en la provincia iraquí de Nínive bajo la premisa de entrenar a los combatientes de las formaciones populares kurdas que luchan contra el EI.

El servicio diplomático iraquí y el Ministerio de Defensa han considerado esa presencia militar un "acto hostil" por parte de Turquía, que no llegó a un acuerdo previo con las autoridades de Bagdad. El ministro de Exteriores de Irak, Ibrahim al Jaafari, ha declarado que ha presentado una queja formal ante el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas tras la incursión de las tropas turcas en Irak.

Actualidad RT

sábado, 19 de dezembro de 2015

Forças curdas abatem dezenas de terroristas perto de Mosul


Dezenas de terroristas e mercenários financiados pelos EUA, Israel, França, Inglaterra, Turquia, Arábia Saudita e Qatar, são mortos diariamente há 4 dias consecutivos por forças curdas nas proximidades de Mosul.

Além de matar terroristas e mercenários, os curdos estão apreendendo um grande número de armamento norte-americano, doado pelos EUA aos terroristas e mercenários do Estado Islâmico.

Cônsul da Síria fala sobre temas polêmicos: guerras e conflitos com participação da Turquia, EUA e Europa


Dr. Abdo Abage, cônsul honorário da Síria no Paraná e Santa Catarina

O Jornal Água Verde é o jornal de bairro mais antigo de Curitiba, com 25 anos de circulação ininterrupta. Em sua festa de 25 anos, o jornal homenageou o presidente Bashar Al Assad com a entrega de um Diploma ao Cônsul Honorário da República Árabe Síria para o Paraná e Santa Catarina, Dr. Abdo Abage, industrial e engenheiro civil.
A seguir, entrevista com o cônsul da Síria sobre temas polêmicos.

Qual sua opinião sobre a homenagem do jornal de bairro Água Verde ao presidente Bashar Al Assad?
No momento em que a grande maioria dos órgãos de imprensa deste país, repercute a falsa idéia de que o Presidente Bashar é um Ditador e que não dialoga com a oposição, ambas inverdades, vem o jornal de bairro Água Verde prestar uma justa homenagem, ao homem que vem combatendo como um leão, tropas de terroristas e mercenários regiamente pagos por países ocidentais e por dois traidores árabes que são Arábia Saudita e Katar.

Qual a importância atual do presidente Bashar Al Assad para a defesa da soberania síria?
Essa importância é total, tendo em vista que prestes a completar 5(cinco) anos de invasão da coalizão ocidental, o Presidente Bashar se mantem à frente da defesa do povo sírio, mantendo intacta a soberania do país.

Fale sobre a reviravolta na guerra na Síria, após a participação da Rússia?
Embora a Rússia venha a longo tempo prestando apoio a Síria no campo da defesa do país, este apoio se tornou mais explícito depois de uma rodada de conversação entre os dois governos, o que passou a representar uma grande diferença no resultado das vitórias no campo de batalha.

Qual o papel do governo Erdogan nessa guerra?
Simplesmente colaborar na destruição da Síria, em apoio aos países da coalisão ocidental, visando obter vantagens futuras numa eventual partilha do território sírio.

A Turquia tem apoiado os terroristas do Estado Islâmico?
A Turquia vem permitindo que terroristas e mercenários sejam treinados em seu território próximo a fronteira com a Síria, após o que, os mesmos adentram ao território Sírio para criminosamente desmontar as indústrias do norte da Síria, indo depois remonta-las na mesma região onde foram treinados. Em seguida, vão juntar-se aos terroristas do Estado Islâmico para dar sequência a destruição da Síria.

O governo Obama afirma que combate os terroristas na síria, mas continua enviando armas para os rebeldes. Não é um contrancenso?
O governo Obama já declarou reiteradamente que tem fornecido armamento para a “oposição moderada” da Síria, ou seja, sem dúvida o governo americano vem colaborando para o genocídio do povo sírio e para a destruição de um dos maiores patrimônios históricos do mundo, a exemplo de Palmira.

Por que os Estados Unidos fazem guerra a Síria?
Qualquer país do Oriente Médio que se contraponha à política de dominação americana naquela região, será mais cedo ou mais tarde por eles destruído, a exemplo do que aconteceu no Afeganistão, no Iraque, na Líbia e em outros países que estão a beira do colapso social e econômico. É o que estão fazendo atualmente contra a Síria

Como conquistar a paz na Síria?
Só existe uma maneira de conquistar a paz na Síria. Primeiro, respeitando a soberania do país, não se intrometendo nos assuntos que só dizem respeito ao povo e ao governo sírios. Segundo, deixar de abastecer de armamento os terroristas do Estado Islâmico e os demais terroristas que se dizem de oposição ao governo e que vem sendo treinados pelos países da OTAN no território turco, para depois, virem plantar a destruição e a morte da população síria.

A Europa está pagando o preço por apoiar os terroristas na Síria?
A Europa vem colhendo os frutos dos anos de dominação de suas colônias ao redor do mundo, quando então aqueles povos sofreram todo tipo de exploração de suas riquezas, sem falar de toda sorte de humilhação a que foram submetidos por longos e longos anos. Ouso dizer que os ataques terroristas de 19 de novembro a Paris, podem ter sido executados por encomenda do governo francês, para brecar a entrada de toda sorte de imigrantes no país, principalmente os refugiados.

Sondagem: 30% dos americanos apoiam bombardeio de cidade da Disney


Na quinta-feira (17) foram feitas perguntas a eleitores republicanos sobre o seu apoio aos candidatos republicanos e questões de política externa, incluindo a proibição de muçulmanos entrarem nos EUA e bombardeio de Agrabah, o reino do clássico animado da Disney, Aladdin.

A pesquisa da Public Policy Polling (PPP) revelou que quase um em cada três eleitores falhou geografia na escola, já que concordou em atacar Agrabah, enquanto 13% deles se opuseram a tal intervenção militar.

O desejo dos eleitores de bombardear um local fictício se tornou um tema muito discutido no Twitter logo depois.

Os apoiantes do candidato que lidera entre os republicanos, Donald Trump, constituem a maioria dos que promovem a ideia de bombardear o país fictício do filme da Disney (45%).


Quanto aos democratas, 19% manifestarem o seu apoio a bombardear o país fictício, mas 36% disseram que se opõem a usar armas reais.

O PPP decidiu pesquisar sobre as opiniões dos americanos na sequência do recente debate focado principalmente no Oriente Médio e na ameaça de violência fundamentalista do Islã.
"Queremos ver até que ponto isto pode levar — se as pessoas apoiam de forma consciente bombardear algo que soe vagamente a Oriente Médio," disse o porta-voz do PPP Jim Williams, citado pela edição Mashable.

Sputniknews

Resolución adoptada por unanimidad. Corresponde a los sirios definir su futuro: ONU


El Consejo de Seguridad de la ONU reiteró el viernes que corresponde a los sirios definir el futuro del país, en sintonía con los principios de respeto a la soberanía, la independencia y la integridad territorial de los Estados.

En una resolución adoptada aquí por unanimidad, el órgano de 15 miembros fijó acciones concretas para poner fin al conflicto en la nación levantina, al cual se atribuyen en casi cinco años 250 mil muertos y más de 10 millones de desplazados internos y refugiados.

Mediante el texto, el Consejo -presidido este mes por Estados Unidos- pide al Secretario General de la ONU convocar al Gobierno y los opositores para negociaciones de paz, que deberían instalarse a principios de enero.

Asimismo, llama al establecimiento en un plazo de seis meses de "una gobernanza creíble, incluyente y no sectaria", y de un calendario para la redacción de una nueva Constitución.

La resolución 2254 también insta a la celebración de "unas elecciones libres y justas, de conformidad con la nueva Constitución", dentro de 18 meses.

De acuerdo con el documento, el proceso para detener el conflicto en Siria demanda un alto el fuego nacional, que entraría en vigor con el comienzo de las pláticas entre los actores de la crisis.

Al respecto, aboga por la creación de mecanismos dirigidos a verificar el cese de las hostilidades.

En el caso del terrorismo, la iniciativa ratifica el compromiso con el combate al Estado Islámico, el Frente al Nusra y otras organizaciones extremistas, en sintonía con resoluciones anteriores del Consejo de Seguridad.

Además, exige el cese de los ataques a la población civil y todas las facilidades para garantizar la asistencia humanitaria a las víctimas de los enfrentamientos.

Pese a la unanimidad presente a la hora de votar el texto, la reunión demostró una vez más las diferentes posturas entre occidente y sus aliados y Rusia.

El secretario norteamericano de Estado, John Kerry, el canciller francés, Laurent Fabius, y el secretario de Estado para Asuntos Exteriores del Reino Unido, Philip Hammond, insistieron en sus ataques al presidente sirio, Bashar al Assad, y en el llamado a apartarlo del futuro político del país.

Desde el inicio del conflicto, esas potencias no han ocultado sus intenciones de cambio de régimen para Damasco, apoyadas por Arabia Saudita, Turquía y otras naciones de la región.

Por su parte, el canciller ruso, Serguei Lavrov, defendió la tesis reflejada en la resolución, en el primero de sus 16 puntos, de que corresponde a los sirios definir el futuro del país, sin injerencia externa.

Las intervenciones de los ministros y diplomáticos reunidos en el Consejo tuvieron en común el reconocimiento de que no existe solución militar para el conflicto y de la urgencia de derrotar al terrorismo.

Aporrea