sábado, 12 de dezembro de 2015
Fidel Castro envia carta e saúda Maduro pelo reconhecimento da derrota
O ex-líder cubano Fidel Castro enviou uma carta, revelada nesta sexta-feira (11), ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, parabenizando-o por reconhecer os resultados das eleições parlamentares no país, ocorridas no domingo (6). Ele classificou o discurso do venezuelano como “brilhante e corajoso”.
Fidel também destacou os avanços sociais na Venezuela depois da chegada de Hugo Chávez, antecessor de Maduro, ao poder. O ex-líder de Cuba realçou especialmente os progressos na educação e na saúde.
“As milhões de crianças e jovens que participam da maior e mais moderna cadeia de escolas públicas do mundo são da Venezuela. O mesmo é verdadeiro em sua rede de centros de assistência médica e de atenção à saúde do povo valente, mas empobrecido por séculos de pilhagem das metrópoles espanholas e, mais tarde, por grandes multinacionais que extraíram de seu ventre, por mais de cem anos, o melhor do imenso fluxo de petróleo com que a natureza dotou este país”, afirmou Fidel na carta.
Nicolás Maduro reconheceu a vitória da oposição nas eleições para a Assembleia Nacional. Dos 167 assentos da casa, o governo ficou com 55, contra 109 dos oposicionistas e três índios.
Maduro prometeu não permitir nem um único abuso da direita que venceu as eleições para o parlamento do país. Ele alertou que a oposição está se preparando para executar um plano de golpe.
Sputiniknews
Supremo Tribunal Federal suspende processo de impeachment de Dilma
Fachin: processo de impeachment está adiado (Nelson Jr./SCO/STF)
Ministro do Supremo concede liminar que proíbe a Câmara de analisar o caso até o Plenário do STF decidir sobre o caso
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender a tramitação do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff até a próxima quarta-feira (16), quando o plenário da Corte deverá julgar pedido liminar do PCdoB sobre a constitucionalidade da Lei 1.079/50, que regulamentou as normas de processo e julgamento do impeachment.
A decisão impede a Câmara dos Deputados de instalar a comissão especial do impeachment até a decisão do Supremo sobre a validade da lei. A pedido do partido, Fachin decidiu paralisar a tramitação para evitar que atos futuros possam ser anulados pela Corte.
Uma das questões levantadas pelo ministro, por exemplo, e que serão analisadas pelo plenário, foi a votação secreta realizada hoje na Câmara dos Deputados para eleger os membros da comissão. No despacho, Fachin ressalta que a Constituição e o Regimento Interno da Câmara não prevêem votação fechada.
A assessoria do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou, após a decisão do ministro Luiz Edson Fachin, que Cunha só vai se pronunciar após receber a comunicação oficial do Supremo a respeito do ato.
Fachin concedeu liminar a uma ação proposta pelo PCdoB. A intenção do partido pedir para fosse reconhecida a não recepção, pela Constituição Federal de 1988, de dispositivos e interpretações da Lei 1.079/1950, a lei do impeachment, que define crimes de responsabilidade e disciplina o processo de julgamento de tais delitos.
A legenda alega que a norma questionada, ao regular o processamento de impeachment de presidente da República de modo incompatível com o texto constitucional vigente, gera instabilidade jurídica, política, econômica e social.
De acordo com o partido, o processo de impeachment não é cogitado com frequência em sistemas presidencialistas bem ordenados, por isso o Congresso Nacional não se preocupou em adaptar o procedimento previsto na Lei 1.079/1950 aos novos ditames constitucionais. “A Câmara de Deputados limitou-se a promover algumas alterações em seu Regimento Interno, desconsiderando que a Constituição Federal exige que o procedimento de impeachment seja fixado em lei específica”, afirma o PCdoB.
Segundo sustenta, o propósito da ação é pedir que o Supremo realize a adequada harmonização entre os sistemas constitucional e legal, esclarecendo quais normas se mantêm em vigor e quais foram revogadas, bem como a forma como as remanescentes devem ser interpretadas para se adequarem ao que dispõe a Constituição da República. “O fato é que há graves incongruências entre as normas constitucionais, legais e regimentais aplicáveis – situação que gera insegurança jurídica e demanda a manifestação da jurisdição constitucional”, afirma.
Pátria Latina com informações da Agência Brasil e do STF
Ministro Gilmar pode "congelar" impeachment de Dilma
Por Tereza Cruvinel, em seu blog
Governistas e oposicionistas receberam ontem sinais, vindos do outro lado da Praça dos Três Poderes, de que o ministro do STF Gilmar Mendes pode pedir vistas nas ações que estão com julgamento marcado para o dia 16, terça-feira, relacionadas com o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Entre elas, a do PCdoB, que resultou na liminar do ministro Luiz Fachin suspendendo a instalação da comissão especial eleita por voto secreto numa articulação entre a oposição e Eduardo Cunha para garantir composição majoritariamente favorável ao impeachment. Se Gilmar de fato pedir vistas, o processo ficará “congelado” e o país prisioneiro da crise política. O STF entra em recesso na sexta-feira e o julgamento ficaria para fevereiro.
Além do recesso, há o fato de que um ministro não tem prazo para liberar um processo do qual pediu vistas. O próprio Gilmar segurou durante mais de um ano, com um pedido semelhante, a ação da OAB que pedida a proibição do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, tese finalmente acolhida pelo Supremo.
Um sinal de que os rumores podem ter fundamento veio das próprias declarações de Gilmar nesta quinta-feira. "Devemos ter muito cuidado na intervenção nesse tipo de matéria, para não virarmos uma casa de suplicação geral. Os temas têm que ser encaminhados no âmbito do Congresso. O tema é centralmente político e precisa assim ser tratado. Assim foi no caso Collor. O tribunal foi extremamente moderado na intervenção porque entendia que a matéria era decisivamente política", argumentou.
Ou seja: para Gilmar, um notório adversário do PT, o STF deve ficar longe do processo, deixando-o sujeito às manobras de Eduardo Cunha que, por sinal, seria beneficiário do eventual “congelamento”. Com o impeachment parado, ele teria tempo para se movimentar contra a própria cassação, como já vem fazendo ao impedir as deliberações do Conselho de Ética. Seu objetivo é empurrar o assunto para 2016.
O país, entretanto, ficaria aprisionado. Com a espada sobre a cabeça, Dilma ficaria sem condições de governar. E o Congresso, de deliberar sobre outras matérias. Enquanto isso, a economia continuaria em queda livre.
Gilmar abriu também baterias contra o novo colega de tribunal, Luiz Fachin, criticando o voto que ele promete dar, fixando balizas constitucionais para o ritual do processo de impeachment. "Se, de fato, ele vai propor uma legislação sobre o impeachment, é algo inusual, para dizer o mínimo. Até porque essa lei já foi considerada recepcionada no caso Collor, que levou à cassação de um presidente da República. Mas esperemos.", disse Gilmar.
Fachin tem dito que vai analisar comparativamente a Constituição de 1988 e a lei do impeachment, a l.079, de 1950. O que ele vai propor não é um rito, algo como uma legislação, pois o Supremo não legisla, mas a observância de princípios constitucionais que podem não estar contidos na lei anterior à Constituinte.
É verdade, como disse Gilmar, que tal lei foi aplicada no caso de Collor sem questionamentos. Isso não significa, entretanto, que eventuais discrepâncias devam ser agora esquecidas porque o foram no passado, talvez porque a defesa de Collor não tenha questionado sua aplicação. A Constituição, naquele ano de 1992, estava em vigor há apenas quatro anos. Fachin defende a homologação de regras do rito pelo STF para evitar mais contestações e dar estabilidade às próximas etapas do processo.
Para ele o STF deve responder às seguintes questões: "Primeiro, sobre o que se passou até agora: o Supremo entende que foi feito em termos de adequação constitucional? Uma segunda questão que o Supremo precisa definir é o critério para a escolha da comissão [especial do impeachment]. Precisa dizer: ou é secreta ou é aberta. Não tem muito segredo em relação a isso. E a terceira frente é quanto aos próximos passos, porque há outras dúvidas. Por exemplo: em que momento o ocupante da Presidência da República será suspenso de suas funções?"
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, declarou nesta quinta-feira acreditar que Fachin não dará um voto “que signifique intervenção nas atribuições que são do Congresso Nacional”. Mas ressalvou que se ele se limitar a esclarecer as dúvidas pendentes, evitando mais judicialização, estará contribuindo para a legitimidade do processo.
Deputados brigam no Parlamento da Ucrânia e primeiro-ministro é arrastado
Dezenas de legisladores ucranianos se envolveram em brigas no Parlamento do país após um deputado tentar arrastar à força o primeiro-ministro da Ucrânia, Arseniy Yatsenyuk, para longe da tribuna.
Yatsenyuk estava depondo no Parlamento quando um deputado do partido do presidente subiu até a tribuna com várias rosas vermelhas. Após entregar as rosas para Yatsenyuk, Oleh Barna o segurou pela cintura e o puxou pela perna, tentando arrastar o primeiro-ministro, informou Associated Press.
Dezenas de deputados intervieram e, em seguida, envolveram-se nas brigas. Barna tem coletado assinaturas para a demissão de Yatsenyuk, que é altamente impopular.
O partido de Berna disse que o expulsou da facção parlamentar depois do incidente
Sputniknews
No mapa-múndi há um novo país islâmico
O presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, declarou neste sábado que o seu país, anteriormente secular, é agora uma república islâmica.
A população da Gâmbia, de 1,8 milhões de pessoas, é 95 por cento muçulmana, mas até aqui o país não tinha nenhuma religião oficial.
"O destino do Gambia está nas mãos do Alá Todo-Poderoso. A partir de hoje, a Gâmbia é um país islâmico. Seremos um Estado islâmico que respeita os direitos dos cidadãos", diz a declaração do presidente, citada no portal público.
Em 1965, a Gâmbia, o menor país da África continental, ganhou a independência do Reino Unido. Em outubro de 2013, a Gambia deixou o bloco das ex-54 colônias britânicas.
Atualmente, no mundo há mais quatro repúblicas islâmicas: o Paquistão, o Irã, o Afeganistão e a Mauritânia.
Sputniknews
Grupo proisraelí celebra posible nulidad del acuerdo Irán-Argentina sobre el caso de AMIA
Julio Schlosser, el líder de la Delegación de Asociaciones Israelitas Argentinas (DAIA), durante una protesta celebrada frente a la sede de la Asociación Mutual Israelita Argentina (AMIA), 21 de enero de 2015.
Una comunidad proisraelí ha calificado de “excelente” la decisión del nuevo Gobierno argentino de anular el memorándum de entendimiento logrado por la saliente Administración e Irán sobre el atentado contra la AMIA.
“La noticia es excelente (…) no solo para la comunidad judía, sino para la comunidad argentina”, ha dicho este viernes Julio Schlosser, presidente de la Delegación de Asociaciones Israelitas Argentinas (DAIA).
Luego de alegar que la decisión del Gobierno de Mauricio Macri es el único camino viable, Schlosser ha indicado que el caso AMIA pasará a manos de una nueva comisión directiva de DAIA en un futuro cercano.
Las declaraciones del dirigente de una de las comunidades más influyentes en la política de Argentina se produjeron después de que el futuro ministro de Justicia, Germán Garavano, confirmara que, por el orden de Macri, el Gobierno hará caer el memorándum de entendimiento.
La decisión que ha tomado el Gobierno derechista de Macri y que se plasmaría en un escrito que será presentado el lunes próximo, es muy significativa y es un cambio de 180 grados en la política del Estado.
La causa judicial empezó cuando la AMIA (Asociación Mutual Israelita Argentina) y la DAIA realizaron una presentación para que el memorándum fuera declarado inconstitucional, algo que el juez federal Rodolfo Canicoba Corral rechazó en primera instancia por considerarlo algo prematuro.
El 27 de enero de 2013, los cancilleres de Irán y Argentina, Ali Akbar Salehi y Héctor Timerman, respectivamente, firmaron un acuerdo para hacer avanzar la causa judicial por el atentado contra AMIA, hecho que no fue del agrado de ambas entidades judías.
Varios funcionarios del saliente Gobierno de Cristina Fernández acusaron a la AMIA y la DAIA de poner obstáculos ante la solución del caso AMIA.
El mismo Timerman acusó el pasado mes de abril a estas dos comunidades de mantener un “accionar obstruccionista” que impide el avance de la investigación sobre el atentado en 1994 que dejó al menos 85 muertos y 300 heridos.
Timerman también reiteró que esas organizaciones alimentan campañas que buscan usar dicha tragedia para fines contrarios a los intereses nacionales, tanto políticos como económicos y sociales.
alg/ncl/hnb - HispanTv
Ejército sirio controla varias regiones en frontera con Turquía
Militar del Ejército sirio vigila movimientos de los grupos terroristas en la provincia de Latakia.
El Ejército sirio ha logrado arrebatar al grupo terrorista Frente Al-Nusra el control de las regiones montañosas localizadas en el norte de la provincia de Latakia, fronteriza con Turquía.
"Los combatientes de Al-Nusra, después de semanas de enfrentamientos, se retiraron de sus bastiones cerca de la frontera con Turquía", informó el viernes la agencia siria de noticias SANA.
La fuente consultada añadió, además, que en los últimos días las fuerzas sirias han tomado más de 20 localidades en el norte de la referida provincia, entre ellas las montañas de Keshkar, Al-Aadar, Atira y Al-Rubia.
mkh/anz/mrk - HispanTv
‘Daesh ha robado casi 50 millones de barriles del crudo sirio’
El grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) ha robado casi 50 millones de barriles de petróleo a Siria desde que se iniciara la crisis en el país árabe hace unos cinco años.
"Todo el crudo robado por Daesh de los campos petroleros de Siria, desde que comenzara el conflicto armado en el país (2011) hasta noviembre de 2015, ... llegó a 48 millones de barriles," informó el viernes el servicio de prensa del Ministerio de Petróleo y Recursos Minerales de Siria a la agencia rusa Ria Novosti.
La Cartera siria indicó, además, que durante este periodo su país ha perdido unos 46.000 millones de dólares de los ingresos del petróleo.
Asimismo, lamentó que Daesh tenga bajo su control las provincias de Al-Raqa, Homs, Al-Hasaka, Deir al-Zur, pues todas ellas cuentan con un gran número de yacimientos de petróleo.
En este sentido, el viernes, el subsecretario estadounidense del Tesoro a cargo de la lucha contra el terrorismo, Adam Szubin, anunció que el EIIL ha obtenido más de 500 millones de dólares de la venta del petróleo en el mercado negro.
A finales de octubre, la agencia estadounidense de noticias AP informó que la venta del petróleo extraído de los pozos que mantiene ocupados en Irak y Siria el grupo takfirí Daesh constituye su mayor fuente de ingresos, pues a través de ella se embolsa entre 40 y 50 millones de dólares al mes.
El canciller ruso, Serguei Lavrov, afirmó el pasado mes de noviembre que la llamada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., ha hecho oídos sordos al contrabando de petróleo de la banda takfirí.
Tras el reciente derribo de un Su-24 ruso por la aviación de Turquía en la frontera sirio-turca, el presidente de Rusia, Vladimir Putin, denunció que Daesh ha ganado mucho dinero mediante el tráfico del crudo a Turquía.
mkh/anz/mrk - HispanTv
Primer ministro de Irak: "Bagdad no solicitó a Ankara enviar sus fuerzas terrestres"
El primer ministro de Irak, Haider al Abadi, quiere que el Consejo de Seguridad de la ONU pida a Turquía que retire sus fuerzas de Irak inmediatamente.
La presencia de tropas turcas en Irak es una "violación flagrante de la Carta de la ONU" y no fue autorizada por las autoridades iraquíes, ha reiterado Abadi una vez más en su declaración.
"Exigimos al Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas que asuma la responsabilidad (...) y pida que Turquía retire inmediatamente sus tropas", ha rezado el comunicado de Abadi.
El primer ministro iraquí ha ordenado a su Ministerio de Exteriores presentar una queja formal ante el Consejo de Seguridad tras la incursión de las tropas turcas en Irak, informa Press TV.
El presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, por su parte, ha tachado de "deshonesta" esta decisión de Irak, escribe Reuters citando palabras del mandatario al canal Al Jazeera.
Turquía justifica el despliegue de sus tropas en el país vecino señalando que lo hace de acuerdo con una petición de las autoridades locales de 2014. Según Erdogan, sus soldados no participan en las hostilidades, sino que se limitan a entrenar a los grupos armados de la autonomía kurda en el norte de Irak.
La presencia de militares turcos en Irak ha agriado las relaciones entre ambos países. Este sábado Irak convocó al embajador turco para exigir que Turquía retire inmediatamente a cientos de militares desplegados el 4 de diciembre en la región de Mosul, en el norte de Irak.
Según las autoridades iraquíes, el pasado 4 de diciembre un batallón de tanques turcos entró en la provincia iraquí de Nínive bajo la premisa de formar a los militantes de las formaciones populares kurdas que luchan contra el Estado Islámico. El servicio diplomático iraquí y el Ministerio de Defensa han tildado esta presencia militar de "acto hostil" por parte de Turquía, que no llegó a un acuerdo previo con las autoridades de Bagdad.
Actualidad RT
Rusia: "Nos preocupa que EE.UU. quiera llenar el mundo de bases militares"

Las intenciones de la Defensa norteamericana de ampliar su red de bases militares en el mundo, supuestamente para contrarrestar al Estado Islámico y otros grupos terroristas, causan una gran preocupación, ha afirmado la portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia, María Zajárova.
"Hemos prestado atención a informes de medios estadounidenses según los cuales el Pentágono contempla la posibilidad de ampliar su presencia militar en Oriente Medio, África y el suroeste de Asia, supuestamente para recoger información y para luchar contra grupos terroristas", dijo a la agencia de noticias RIA Novosti la portavoz de la Cancillería rusa.

"Las intenciones de Washington de cubrir el mundo con una red de infraestructura militar [estadounidense] con un amplio número de objetivos elaborados nos preocupa seriamente", subrayó. "Teniendo en cuenta que EE.UU. se niega a establecer con Rusia colaboración real en la lucha contra el Estado Islámico, incluso después de la explosión del avión ruso sobre el Sinaí, los atentados en Francia y Malí, se nos plantea una pregunta: ¿Para qué y contra quién puede ser aplicada esta enorme red de arquitectura militar?", expresó.
"Es una solución mágica de EE.UU. para derrotar el terrorismo"
'The New York Times' este jueves reveló que Washington planea construir una red de bases militares que convergerán en cuatro centros para aumentar la capacidad de las Fuerzas Armadas y de la Inteligencia de EE.UU.
Aparte de los centros militares estadounidenses ya existentes en Afganistán y la república africana de Yibuti, el Pentágono busca establecer bases en África, el suroeste de Asia y Oriente Medio. Además, centros más pequeños, que dispondrían de instalaciones más básicas, serán construidos en Níger y Camerún.
El plan supone que los nuevos centros militares "conviertan algunas de las bases ya existentes en un sistema coherente", capaz de hacer frente a amenazas regionales como el Estado Islámico y Al Qaeda, para prevenir ataques potenciales a las instalaciones diplomáticas de EE.UU.
El exfuncionario de la CIA Larry Johnson comentó a RT que los planes de Washington para oponerse al terrorismo con la fuerza militar tienen poco sentido: "La estrategia que han estado empleando las fuerzas especiales de EE.UU. en los últimos 12 años, en mi opinión, fue en gran medida un fracaso", señaló. "Así que la idea de que las fuerzas especiales ofrecen algún tipo de solución mágica para derrotar a esta amenaza es francamente absurda", concluyó.
Actualidad RT
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
"Perdi a minha família, o meu mundo. Não saiam da Síria", alerta o refugiado Ali al-Saho
"Perdi a minha família, o meu mundo. Não saiam da Síria". As palavras de Ali al-Saho têm o peso da sua tragédia familiar: o refugiado sírio viu a mulher e os sete filhos morrerem afogados na viagem da Turquia para Grécia, em novembro. Agora, alerta outros sírios para não arriscarem a travessia que este ano já reclamou mais de 3500 vidas.
Al-Saho contou à BBC como perdeu a família quando o barco em que seguiam se virou, a caminho da Grécia, no mês passado. A filha mais nova tinha apenas 20 dias e a mais velha nove anos - nenhum tinha colete de salvação, uma vez que lhes garantiram que a viagem era curta e segura. "Tirei a minha família da Síria para escapar à matança, os meus filhos podiam ter futuro na Europa. Agora perdi a minha família, o meu mundo."
A família, que vivia no este da Síria, em Deir el-Zour, fugia ao Estado Islâmico, que cercou a cidade em junho. Tal como mais de quatro milhões de sírios que saíram do país desde o início da guerra civil procuravam fugir da violência e uma vida melhor.
Quando questionado sobre que conselho daria aos compatriotas, Ali al-Saho diz para não saírem da Síria. "Não corram o risco. Não vão por mar. Vão perder os vossos filhos. Os traficantes [de pessoas] são traidores. Disseram que estaríamos na Grécia em 15 minutos. Digo a todos: não venham, fiquem na Síria, por muito difícil que seja."
A história de Ali al-Saho é trágica mas é única. Ainda esta semana um grupo de migrantes, incluindo seis crianças afegãs, afogou-se no mar Egeu. Em agosto a história da família de Aylan Kurdi, o menino sírio que morreu afogado e cuja imagem correu o mundo, também chocou. Da família de quatro, só o pai sobreviveu.
Diário de Notícias
QUANDO O ASSASSINATO DE PALESTINOS SE TORNA FOLGUEDO
Por Georges Bourdoukan em seu blog
Benjamin Netanyahu, o chefe de governo de Israel que transformou o assassinato de palestinos em folguedo, disse e a mídia repercutiu, sem questionar, claro, que "o mundo árabe não está maduro para a paz".
Não fosse ele chefe de governo de Israel e diríamos que o sujeito é, além de psicótico, um arrogante.
Mas em se tratando de israeliano (governante ariano de Israel) encaminhe-se a referida declaração às calendas.
Afinal, o que vem a ser o mundo árabe? Isso ele não disse. E tampouco foi questionado pela mídia.
Nem foi questionado quando afirmou que durante o encontro com Abbas, sob o guarda chuva de Obama, não se falou sobre a retirada dos colonos que invadiram a Cisjordânia e nem sobre Jerusalém ou sobre o retorno dos palestinos que foram expulsos do país durante a limpeza étnica promovida pelos euro-sionistas.
Então discutiram o que?
O nome do alfaiate, ou da marca do creme dental( isso, não porque se sabe que Netanyahu não escova os dentes).
Enfim, se não se falou sobre os colonos, Jerusalém e o retorno, o que se discutiu?
Que paz é essa que os israelenses oferecem?
A paz da rendição total?
É nessas horas que se percebe que a mídia não passa de aglomerado de órgãos de publicidade a serviço de quem paga mais.
Ou alguém duvida?
`Se EUA querem outra guerra, devem ouvir John McCain`
As propostas dos representantes do Partido Republicano dos EUA, John McCain e Lindsey Graham, sobre as ações de Washington na Síria não correspondem à situação real e podem levar à confrontação militar com a Rússia, opina um artigo publicado na revista The American Conservative.
As ideias dos republicanos sobre a eliminação da organização terrorista Daesh, também conhecida como “Estado Islâmico”, visam confrontação com as forças que apoiam o regime do presidente sírio, Bashar Assad, e “não têm nada em comum” com a luta contra terroristas, destacam os autores do artigo.
Segundo a edição, a “estratégia coerente” da destruição do Daesh dos representantes do Partido Republicano implica que os EUA sejam envolvidas na máxima quantidade possível de guerras contra vários adversários.
Para proteger os aliados que têm a reputação de “inúteis”, John McCain e Lindsey Graham propõem iniciar uma guerra aberta contra a Rússia – assim os aurores consideram o apelo dos políticos que chamam a impor à Rússia “gastos reais”.
“Sabemos que se trata da eliminação do pessoal russo e das aeronaves russas”, explica a The American Conservative.
Além disso, a edição critica a proposta dos republicanos realizar uma operação no solo sírio. Os autores frisam que isto levará à morte dos soldados e o Daesh terá novos recrutos.
“Se queremos que os EUA sejam capturados por outra guerra terrestre prolongada na região, devemos ouvir McCain e Graham”, conclui The American Conservative.
Sputniknews
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