sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Refugiados: Europa abre arsenais e fecha fronteiras


HUGO R C SOUZA

O contraste entre a profunda comoção internacional catapultada pelos monopólios da imprensa capitalista por conta do assassinato de 130 pessoas nos sangrentos acontecimentos do último 13 de novembro em Paris, de um lado, e a frieza das mentes e a dureza dos corações do “Ocidente” ante os banhos de sangue quase que diários promovidos em países do Oriente Médio, esse contraste, antes de constituir qualquer tipo de “explicação” para os fatos e para o cenário correntes, é, sobretudo, um sintoma macabro de que o imperialismo não consegue achar um desvio, um atalho, e muito menos um retorno que o tire do caminho inexorável do aprofundamento ainda maior de sua aguda crise.

Em suma: este incômodo contraste — produzido pelas rotinas de produção da contrapropaganda imperialista, o que nada tem a ver com a autêntica solidariedade entre os povos — é a parte mais sensível, ao alcance da mão e dos espíritos não tanto conscientes da magnitude dos tremores políticos que chacoalham o mundo. É apenas o afloramento mais perceptível das tectônicas contradições que regem esse período terminal do imperialismo.

Uma outra nuance perturbadora que emerge de súbito das profundezas das contradições desse sistema é o contraste entre o discurso e as ações dos chefes políticos da Europa do capital monopolista no que tange à chamada “crise migratória”, com a qual tentam lidar selecionando uma fração de refugiados para o trabalho na indústria atolada e levantando toda forma de barreira de contenção contra a grossa massa migrante, que se amontoa à porta do continente. De um lado, e, do outro, a adesão assim sem rodeios, sem pudores, e, do imperialismo europeu à “Guerra contra o Terror” inventada pelo USA, (após os acontecimentos de Paris) com significativa multiplicação de bombardeios, sobretudo franceses na Síria e no Iraque, com reunião de Hollande e Cameron para discutir o “contraterrorismo”, enfim, tudo o que só fará aumentar, e muito, o êxodo para o norte do mundo das massas populares que se batem em fuga da miséria, da guerra e dos horrores todos que decorrem deste grandessíssimo embuste. A tal “Guerra ao Terror”, nada mais é do que um slogan para fazer fumaça a um violento processo em curso de repartilha do mundo.

Ou seja, a irracionalidade que está na raiz da “crise dos refugiados” é da mesma matriz daquela da qual se alimenta o chamado “combate ao terrorismo”: se os poderosos do mundo parecem cada vez mais engajados em uma “Guerra ao Terror” que é fachada para a praga do terrorismo praticado pelos países imperialistas, estão também cada vez mais assombrados com o tipo de terrorismo, à moda Estado Islâmico, que infelicita os povos que vivem nesses países, com cidadãos pagando com a vida pelos crimes dos Estados; se parecem empenhados em mitigar a “crise migratória”, o que mais azeitadamente as potências afundadas na crise geral de superprodução relativa dos monopólios conseguem hoje produzir são justamente refugiados.

A Europa que ora abre os portões dos seus arsenais para incrementar a devastação sem fim no Oriente Médio é a mesma que fecha as suas fronteiras desde antes da chacina em Paris; que conta com o mar Mediterrâneo e com o mar Egeu como primeiro e macabro freio às migrações em massa, onde mais de 3,5 mil pessoas ficaram pelo caminho, afogadas, de janeiro a novembro de 2015; que conta com as atrocidades contra sírios, iraquianos, afegãos, eritreus, etc., cometidas pelos gerenciamentos e forças de repressão dos elos mais subjugados da UE, no Leste Europeu, para impedir sua viagem e arrefecer-lhes os ânimos; que manda esmolas humanitárias aos abarrotados e insalubres campos de refugiados no Líbano e na Jordânia; que suborna o fascista Erdogan para que ele faça da Turquia, onde já se acotovelam 2,2 milhões de sírios e 300 mil iraquianos, um grande repositório dos deserdados da terra que se lançam à migração para tentar sobreviver à barbárie semeada pelas potências imperialistas.

A Nova Democracia

Tiroteio nos EUA deixa pelo menos 14 mortos


Pelo menos 14 pessoas foram mortas e 17 ficaram feridas durante um tiroteio na quarta-feira (2) na cidade de San Bernardino, estado da Califórnia. A polícia informou que a ação foi perpetrada por até três atiradores.

O tiroteio ocorreu no Inland Regional Center, no condado de San Bernardino.

No momento do tiroteio, haviam centenas de pessoas dentro do prédio da instituição que atende pessoas com deficiências de desenvolvimento. Entretanto, a maioria delas conseguiu sair ilesa do ataque.

Segundo o xerife do condado de San Bernardino, John macMahon, foram relatados haver um ou mais suspeitos fugindo em uma SUV preta e por isso a região ficou em alerta.

Algumas horas depois, os dois suspeitos, um homem e uma mulher, foram encontrados e trocaram tiros com a polícia, e acabaram mortos. Um policial ficou ferido na ação.

Segundo o chefe de polícia da cidade, Jarrod Burguan, uma terceira pessoa foi detida, mas ainda não se sabe se esta teve algum envolvimento no tiroteio.

O diretor assistente do FBI, David, Boudich, disse que ainda não se sabe se o tiroteio se trata de um ataque terrorista ou não.

A sargento Vicki Cervantes, porta-voz do gabinete do xerife de San Bernardino, disse que o suspeito, ou os suspeitos, estavam fortemente armados e usavam máscaras de esqui e colete a prova de balas.

O presidente Barack Obama foi informado sobre o tiroteio por sua assessora para segurança nacional e pediu por um esforço bipartidário "em todos os níveis do governo" para resolver os problemas dos tiroteios em massa, informou a imprensa dos EUA.

Diário do Povo Online

Bolívia e Brasil negociarão ampliação de contrato para venda de gás


Os governos da Bolívia e do Brasil iniciarão no próximo dia 10 de dezembro as negociações para ampliar o contrato de compra e venda de gás, anunciou, nesta quinta-feira (3), o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Alberto Sánchez.

O próprio ministro viajará ao Brasil à frente da delegação boliviana, com a intenção de ampliar o pacto para a venda do referido combustível para além do ano 2019.

Sánchez destacou em coletiva de imprensa que vários estados brasileiros ofereceram comprar gás boliviano a um preço maior ao que se vende atualmente a esse país, e espera concretizar melhores condições para a venda do combustível.

O acordo para a comercialização de gás boliviano ao Brasil vence em 2019, segundo dados da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), ao qual advertiu também sobre o interesse de executivos da Petrobrás por ampliar os vínculos para além da data em que vence o convênio atual.

Em 1996 ambas partes assinaram um pacto para a compra e venda de gás, que estabelece um mínimo de 24 milhões de metros cúbicos ao dia, e um máximo de 30.

Sánchez anunciou também que na reunião com a contraparte brasileira se negociará o estudo das usinas hidrelétricas no Rio Madeira, Cachuela Esperanza, El Bala e o complexo de Rio Grande.

Prensa Latina

Surgem notícias sobre morte do líder talibã no Afeganistão


O novo líder do movimento terrorista Talibã no Afeganistão, Mullah Akhtar Mansour, supostamente morreu de feridas obtidas durante tiroteio nesta quarta-feira (2), diz a agência chinesa Xinhua, alegando autoridades locais.

Anteriormente informava-se que o líder talibã, cujas ambições de liderança são disputadas pela fração rival, foi gravemente ferido, mas sobreviveu.
“Mansour foi gravemente ferido nesta quinta-feira (2) em um tiroteio com outros senhores da guerra do grupo [Talibã]”, diz a agência citando palavras de representantes das autoridades afegãs.

Anteriormente as fontes dentro do grupo radical confirmaram a informação sobre o ferimento de Mullah Akhtar Mansour sublinhando que o tiroteio aconteceu na cidade paquistanesa de Quetta na casa de Abdullah Sarhadi, um outro senhor da guerra talibã e antigo prisioneiro da prisão estadunidense de Guantánamo.

Entretanto a agência noticiosa Reuters diz que o destino de Mullah Akhtar Mansour não está claro alegando que o porta-voz principal negou os rumores sobre a morte de Mansour os chamando de propaganda dos serviços de inteligência afegãos com o intuito de criar divisões dentro do movimento. Acrescentou que Mansour continua vivo e saudável.

Mansour foi anunciado como o novo chefe do Talibã em 31 de julho deste anos depois de o movimento terrorista confirmar a morte de Mullah Mohammad Omar que liderou o Taliban por cerca de duas décadas. Informa-se que alguns líderes do movimento recusaram-se a reconhecer Mansour com o novo chefe do Talibã.

Sputniknews

Maduro vaticina victoria bolivariana que iniciará una radicalización de la Revolución


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro entre sus seguidores en la capital Caracas, para cerrar la campaña electoral de 6D. 3 de diciembre de 2015

El presidente Maduro ha indicado este jueves que el chavismo se ha alzado de nuevo en la campaña de las elecciones parlamentarias con una nueva llamarada para defender la patria venezolana.

"El chavismo se ha levantado nuevamente con la fuerza volcánica que le da la llamarada sagrada de esta patria, y el 6 de diciembre le va a dar la gran sorpresa al imperialismo norteamericano y vamos a tener una gran victoria popular, vamos a tener una gran victoria espléndida, admirable, perfecta", ha declarado el líder socialista Nicolás Maduro en Caracas, donde ha dado por finalizada su campaña electoral.

El jefe de Estado venezolano ha puntualizado que la victoria del Gobierno bolivariano marcará el comienzo de una nueva radicalización de la Revolución, con la victoria de un pueblo que está decidido a ser libre, feliz e independiente.

Además, Maduro ha ratificado su compromiso con el pueblo venezolano, del que siente cómo lo apoya desde que llegó a la Presidencia del país, sobre todo en los momentos delicados a los que se ha enfrentado durante su mandato, y aún mas durante la campaña electoral.


Partidarios del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, asisten al mitin de cierre de campaña en la capital, Caracas, 3 de diciembre 2015.


"Le pido al pueblo la mayor lealtad al legado de Hugo Chávez", ha declarado el mandatario venezolano.

Maduro ha advertido a sus seguidores: "necesitamos la victoria del domingo para darle una lección a la burguesía parasitaria", y ha sostenido: “Vamos a decidir si seguimos o nos vamos al precipicio; ustedes, juventud, dicen si quieren tener universidades gratuita y su tableta gratuita de la más alta tecnología”, y ha señalado al pueblo venezolano que deberá decidir entre dos modelos: el capitalismo o el socialismo.

En otra parte de su alocución, Maduro ha dicho que el próximo domingo —a 17 años de la primera victoria del comandante Hugo Chávez—, esta vez sí llegarán a los 10 millones de votos que se habían prometido al "Gigante" (Chávez).

Además, ha recalcado que la derecha venezolana desmoraliza al pueblo para ganarle, y que Chávez levantó la autoestima del pueblo y el espíritu emocional para la batalla que se dará el próximo 6D.

Más de 19 millones de venezolanos aptos para votar elegirán el próximo 6 de diciembre a los 167 diputados que integrarán el Parlamento del país suramericano.

krd/mla/nal - HispanTv

EEUU propone lanzar una operación terrestre contra Daesh


El secretario de Estado de EE.UU., John Kerry, habla de la necesidad de iniciar una operación terrestre contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

“Todo el mundo sabe que sin la capacidad de encontrar tropas terrestres dispuestas a oponerse a Daesh, el conflicto no podrá ganarse completamente sólo con los bombardeos”, declaró Kerry el jueves durante una reunión ministerial de la Organización para la Seguridad y la Cooperación en Europa (OSCE), en Belgrado (capital de Serbia).

A pesar de que el jefe de la Diplomacia estadounidense precisó que no se refería a tropas occidentales, sino a fuerzas sirias o de otros países árabes, fuentes estadounidenses afirman que Washington enviará muy pronto 50 unidades de sus Fuerzas Especiales a Siria.

“Si logramos poner en marcha una transición política, permitiremos que todas las naciones y entidades se unan, el Ejército sirio junto a la oposición (…), junto a Rusia, Estados Unidos y otros para ir a luchar contra Daesh”, destacó Kerry.

A su juicio, en caso de que haya voluntad política para crear un frente común, es posible acabar con la banda takfirí en unos meses, pero hay que contar con tropas sobre el terreno.

Sin embargo, de acuerdo con medios locales, un diplomático estadounidense ha moderado las declaraciones de Kerry sobre la operación terrestre contra Daesh bajo condición de anonimato, advirtiendo de que “es bastante hipotético y con muchos ‘síes’”.

“Si logramos una transición política que cuente con el apoyo del pueblo sirio y los grupos de oposición, entonces sí, el combate contra EIIL podrá ser más eficaz”, explicó el diplomático estadounidense.

Estados Unidos confirmó el miércoles que enviará a Irak cerca de 100 miembros de sus Fuerzas de Operaciones Especiales con el supuesto objetivo de luchar contra el grupo terrorista EIIL.

Por su parte, el secretario de Defensa estadounidense, Ashton Carter, anunció el martes que su país planea ampliar las operaciones de sus fuerzas especiales en Irak y Siria. El primer ministro iraquí, Haidar al-Abadi, recordó el mismo martes a EE.UU. que cualquier despliegue de sus tropas en el país árabe se debe llevar a cabo con el consentimiento del Gobierno de Bagdad.

mpv/mla/nal - HispanTv

Venezuela repudia intervención del canciller español en comicios


La canciller de Venezuela, Delcy Rodríguez.

La canciller venezolana, Delcy Rodríguez, rechazó las declaraciones injerencistas de su par español, José Manuel García-Margallo, sobre los próximos comicios legislativos en el país bolivariano.

“Canciller García-Margallo parece no estar informado sobre la negativa de la oposición venezolana en reconocer los resultados electorales”, escribió el jueves Rodríguez en su cuenta de Twitter.

Esto se produjo un días después de que el diplomático español demandara al Gobierno de Caracas aceptar el resultado de las elecciones parlamentarias del próximo domingo y que “se garantice el derecho a votar en paz, sin violencia, en libertad, y que las elecciones sean justas y transparentes”.

En este contexto, Rodríguez afirmó que el Gobierno venezolano no acepta ningún tipo de intervención en los asuntos internos de su país y denunció la existencia de una campaña internacional “que pretende desconocer nuestras instituciones legítimas”.

Además indicó que el pueblo venezolano “es profundamente democrático en sus postulados constitucionales y en el ejercicio del Poder Popular para su autodeterminación”.

Por otra parte, Rodríguez anunció que la misión de acompañamiento electoral de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) para las elecciones legislativas del próximo 6 de diciembre hará público este viernes su informe “preliminar” sobre el desarrollo del proceso electoral en Venezuela.

El 5 de noviembre, los cancilleres de los países miembros de la Unasur aprobaron en consenso la misión electoral que se encargará de supervisar los próximos comicios legislativos en el país bolivariano.

Más de 19 millones de venezolanos aptos para votar elegirán el próximo domingo a los 167 diputados que integrarán el Parlamento del país suramericano.

El Gobierno de Caracas ha advertido, en varias ocasiones, de los complots de la extrema derecha para desestabilizar el país en vísperas de las legislativas.

El ministro de Defensa de Venezuela, Vladimir Padrino López, informó el pasado lunes que 163 mil efectivos serán desplegados por toda la nación a fin de garantizar la paz en el proceso electoral.

haj/ctl/hnb - HispanTv

Paraguay: Lilian Tintori se reunió con el presidente derechoso y narcotraficante de Cartes en busca de expulsar a Venezuela del Mercosur


Resumen Latinoamericano /Agencia Informativa Paraguay — “Más allá del 6 de diciembre (elecciones parlamentarias), Paraguay está con Venezuela para lograr el rescate de la democracia y de los derechos fundamentales”, fue el pronunciamiento del presidente de la República, Horacio Cartes, contado por Lilian Tintori, esposa del golpista Leopoldo López contra el gobierno popular y democrático chavista, luego de una reunión mantenida en la tarde de este miércoles en Mburuvicha Róga.

Lilian Tintoni, que sigue recorriendo Latinoamérica con el fin de poder generar una derrota contra el gobierno popular de Venezuela, sigue acusando al chavismo de terrorista, al decir que: “Le conté (a Cartes) los atentados vividos la semana pasada, le dije que Venezuela vive bajo un Estado terrorista, y me dijo no pares de luchar, seguí llevando la voz de tu pueblo al mundo”, enfatizó la esposa del líder opositor venezolano, Leopoldo López.

Asimismo, Tintori hizo un llamado de auxilio “a todos los presidentes, a todos los líderes de la región que den el paso con coraje, y que no esperen que pasen peores cosas en Venezuela porque estamos en un terrorismo de Estado”.

En ese contexto, solicitó al presidente Cartes la cláusula democrática del Mercosur, el próximo 21 de diciembre durante la cumbre que se celebrará en Paraguay.

“Ya el presidente de la argentina, Mauricio Macri, fue muy claro solicitando la cláusula democrática del Mercosur, yo espero que Paraguay haga lo mismo, tienen una gran responsabilidad ante lo que está pasando en Venezuela”, señaló.

Agregó que su deseo es que su país aparezca en la agenda de la Cumbre del Mercosur “como emergencia, ya que lo que están viviendo le puede tocar a cualquier país de la región en algún momento”.

Fanb ratifica acompañamiento para resguardar el proceso electoral


El ministro del Poder Popular para la Defensa y Comandante Estratégico Operacional, Vladimir Padrino López, ratificó este jueves 3 de diciembre, la disposición de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (Fanb) para resguardar el proceso electoral.

El ministro agregó que “en caso de que se presenten delitos electorales, nosotros hemos en función de la paz y el orden hemos establecido algunas normas y han sido publicadas en gaceta número 4.798 de fecha 27 de noviembre del 2015″.

“Como saben allí, se prohíbe el porte y la tenencia de armas a partir del próximo viernes a partir de las 6:00 pm, hasta el próximo lunes 7 igualmente a las 6:00 pm, es decir todos los portes de armas están suspendidos y nadie debe portar armas en este proceso electoral, excepto por su puesto la (Fanb) que está cumpliendo una misión de seguridad”, continuó.

Expresó que “todos los cuerpos de policías, estarán acuartelados desde el día de mañana viernes, bajo el comando especial de la (Fanb), hemos dado instrucciones a todos los comandantes para que esta medida se cumpla”.

“Lo primero que debemos garantizar es que todos los policías cumplan con su derecho al voto, pero allí todo el mando debe estar centralizado bajo la estructura operativa del comando estratégico operacional, es decir el comando estratégico ejerce el control de todas las policías”, añadió.

Explicó que también “estará prohibido la circulación de vehículos con un peso mayor a 3.500 Kg por su puesto vehículos de carga y estamos haciendo excepciones y todo eso está especificado en la gaceta”.

Insistió en que “a partir del sábado a las 6:00 pm toda reunión y manifestación que pretenda darse después de esa hora está totalmente prohibido, y son normas que todos los actores debemos cumplir para en beneficio de la paz, de la tranquilidad”.

Hizo un llamado “a la disciplina, a la seriedad de todos los actores, al equilibrio, es peligroso estar hablando y convocando grupos que van a perturbar la paz”.

Finalizó expresando que “también está prohibida la venta y el uso de cualquier juego pirotécnico”.

NOTICIAS 24

Exjefe del Pentágono: EE.UU. está al borde de una nueva carrera armamentista nuclear


Estados Unidos se encuentra "al borde" de una nueva carrera armamentista nuclear que aumentará el riesgo de amenaza atómica hasta niveles nunca antes vistos, advierte William Perry, exsecretario de Defensa estadounidense.

"Ahora estamos en el precipicio, o tal vez debería decir al borde, de una nueva carrera de armas nucleares", dijo Perry durante un evento en Washington este jueves. "Esta carrera armamentista será al menos tan cara como la carrera armamentista que tuvimos durante la Guerra Fría, que costó un montón de dinero", agregó, según cita Reuters.

Perry pidió la desintegración de la llamada 'tríada nuclear', compuesta por submarinos con armas nucleares, un bombardero de largo alcance de nueva generación y una versión modificada de los misiles balísticos intercontinentales actuales (ICBM, por sus siglas en inglés), lo cual se lograría desmantelando la reserva de estos misiles intercontinentales.

El exsecretario sostuvo que los submarinos con armas nucleares de Estados Unidos y un nuevo programa de un bombardero de largo alcance serían suficientes para proporcionar a ese país el poder de disuasión necesario contra sus enemigos.

Pretextos de EE.UU. para cercar a Rusia

El Ministerio de Exteriores ruso señaló esta semana que EE.UU. exagera el alboroto acerca del Tratado de Control Nuclear para justificar sus programas militares, incluidos los nucleares, y el aumento de su presencia cerca de las fronteras rusas, ha declarado el Ministerio de Exteriores de Rusia.

El Ministerio ha tachado de "infundadas" las acusaciones de altos cargos del Departamento de Estado y el Pentágono estadounidense de que Moscú está violando dicho Tratado.

Lo que es "especialmente preocupante", en opinión del Ministerio, es que el ruido "exagerado de forma artificial por EE.UU." sobre el Tratado empiece a utilizarse como excusa para la realización de programas militares, incluidos los relacionados con la modernización de las armas nucleares y el aumento de su eficacia así como para el aumento de la presencia militar cerca de las fronteras rusas en la zona euroatlántica.

Actualidad RT

Respuesta al TPP: Rusia propone un nuevo bloque económico euroasiático


El presidente ruso, Vladímir Putin, aboga por la creación de una asociación económica a gran escala entre los países de la Unión Económica Euroasiática (UEE), la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS) y la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ANSA). Los expertos consideran que se trata de una respuesta de Rusia al Acuerdo Transpacífico de Cooperación Económica, liderado por Estados Unidos.

Durante el tradicional discurso anual del presidente ruso ante la Asamblea Federal rusa, Vladímir Putin abogó por la creacion de una asociación económica entre la Unión Económica Euroasiática (UEE), la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS) y la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ANSA). El mandatario ruso señaló que, en su conjunto, estos países representan casi un tercio de la economía global por poder adquisitivo, informa TASS.

La asociación económica propuesta por Putin se perfila como una alternativa al Acuerdo Transpacífico de Cooperación Económica (Trans-Pacific Partnership, TPP, por sus siglas en inglés), un tratado comercial regional que afectará al 40% de la economía mundial, opina Serguéi Utkin, director de Centro de Análisis Situacional de la Academia de Ciencias de Rusia, citado por el portal.

Por su parte, Alekséi Máslov, profesor de la Escuela Superior de Economía, cree que el hecho de que "Rusia tome la iniciativa de la redistribución económica mundial" supone "un buen paso desde el punto de vista de su imagen".

Según el mandatario ruso, la fase inicial de la asociación entre la UEE, la OCS y la ANSA podría incluir la protección de las inversiones, el desarrollo conjunto de normas para la producción de tecnologías de última generación, la optimización de los procedimientos de circulación de mercancías a través de las fronteras y la apertura recíproca de acceso al mercado de servicios y capitales, escribe Gazeta.ru.

En cuanto al pacto secreto del Acuerdo Estratégico Transpacífico de Cooperación Económica (TPP), orquestado por Estados Unidos, se ha convertido en objeto de polémica y de protestas debido al secretismo que lo envuelve desde su concepción. Los detractores del acuerdo no creen que se trate de un "comercio justo", sino de la consolidación del poder y de una amenaza para la economía global.

Actualidad RT

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

França, Inglaterra, Alemanha e EUA voltam a bombardear a Síria


As hienas continuam se alimentando de sangue em terras árabes. Depois de financiarem terroristas e mercenários de diversas partes do mundo, por mais de 3 anos, as hienas (governos da Alemanha, EUA, França e Inglaterra) voltam a bombardear a Síria, e ameaçam invadir o país para dividi-lo ao meio.

Bastou os russos bombardearem os terroristas para que as hienas se unissem novamente, exatamente como fizeram no Iraque e na Síria, para destruir o país em busca de suas riquezas naturais, e da submissão criminosa aos interesses expansionistas do estado artificial de Israel.

As hienas estão sedentas de sangue de inocentes - de crianças, mulheres, homens, idosos. Necessitam do sangue de inocentes para salvar suas economias enfraquecidas pela crise mundial criada pelos sionistas no sistema financeiro internacional.

Continuam lavando de sangue as ruas das cidades da Síria, mas isso ainda parece não ser suficiente.

As hienas (governos da Alemanha, EUA, França e Inglaterra) destruíram o Iraque e a Líbia. Seus povos jamais se recuperaram dos ataques terroristas que sofreram em nome da "liberdade", através da OTAN. A infraestrutura desses países foi destruída e seus povos passaram a enxergar a verdade sobre os governos da Alemanha, EUA, França e Inglaterra: são terroristas. Terroristas de Estado, mas ainda assim terroristas. Levaram destruição, mortes, ódio, tortura e vinganças aos povos do Iraque e da Líbia, e continuam impunes, apontando suas armas para a Síria eterna.

Carla Regina - Movimento Marcha Verde, Brasil

Pútin diz que Turquia “enche os bolsos” com petróleo sírio


Gazeta Russa

Em mensagem anual à Assembleia Federal nesta quinta-feira (3), o presidente russo Vladímir Pútin falou sobre o aumento da ameaça terrorista e qualificou como “traição” a derrubada de avião pela Turquia. Confira trechos transcritos do próprio discurso.

Terrorismo

A Rússia já trava há muito tempo uma luta contra o terror. Sabemos o que significa a agressão do terrorismo internacional. (...) Foram necessários quase dez anos para excluir os terroristas da Rússia. Agora estamos lutando com os resíduos. Mas esse mal ainda se faz sentir.

Dois anos atrás foram cometidos ataques terroristas em Volgogrado, e há pouco tempo um avião russo explodiu quando sobrevoava o Sinai. A ameaça do terrorismo está crescendo. Ainda não está resolvido o problema do Afeganistão. A situação no país é alarmante e não inspira nenhum otimismo. Alguns outros países do Oriente Médio se transformaram em zonas de caos e anarquia.

Temos a obrigação de os destruir [os terroristas] com uma abordagem à distância, eis a razão pela qual decidimos empreender a operação militar na Síria.

A Rússia demonstrou extrema responsabilidade na luta contra o terrorismo. Temos que defender os nossos valores.

Todo Estado tem o dever de contribuir para a derrota dos terroristas, e não com declarações, mas com ações concretas. Não podemos permitir nenhum negócio criminoso, sanguinário com o terrorismo.

Turquia

Sabemos que a Turquia está enchendo os bolsos às custas do petróleo roubado por terroristas na Síria. Com esse dinheiro estão sendo financiadas ações de indivíduos que cometem ataques terroristas.

Também não esquecemos de que foi precisamente na Turquia que militantes que atuavam no Cáucaso do Norte na década de 1990 se esconderam e receberam apoio. Por outro lado, tem o povo turco – bondoso e trabalhador. Temos muitos amigos na Turquia. Eles têm que entender que nós não colocamos um sinal de igual entre eles e os simpatizantes dos terroristas.

Nós não esqueceremos essa cumplicidade com o terrorismo. Nós sempre consideramos a traição como a coisa mais vergonhosa. Que fiquem sabendo isso aqueles que na Turquia dispararam contra os nossos pilotos pelas costas. Todos os problemas poderiam ter sido resolvidos de outro modo. Nós estávamos prontos para cooperar nas questões mais sensíveis. Eu não sei por que eles fizeram isso. Só Alá, provavelmente, pode saber porque fizeram isso.

Parece que Alá decidiu punir a elite governante turca, privando-a de inteligência e razão. Mas precisamos evitar a perigosa reação histérica. Isso não vai acontecer. Como fundamento das nossas ações estará, acima de tudo, a responsabilidade. Nós não vamos fazer tinir armas.

Economia russa

No ano passado, fomos confrontados com sérios desafios econômicos. A situação é, de fato, difícil, mas não crítica. Já estamos vendo tendências positivas. A inflação está diminuindo, a taxa de câmbio da moeda nacional estabilizou e a indústria está se desenvolvendo. Mas isso não significa que devemos nos acalmar.

Temos que estar preparados para o fato de as restrições externas e o período de preços baixos das matérias-primas poderem se estender por muito tempo. Também não podemos perder o trem das principais tendências de desenvolvimento global. Novos blocos comerciais estão se formando, novas tecnologias, surgindo.

Justamente agora estão se definindo as posições dos países na divisão global do trabalho. E nós precisamos tomar o nosso lugar entre os líderes. Devemos ser líderes em economia, tecnologia e outros campos.

O governo, junto com a Agência das Iniciativas Estratégicas, deve continuar a trabalhar na melhoria das condições para se fazer negócio. É com a ampliação das liberdades do empreendedorismo que devemos responder a todas as restrições que estão tentando nos impor.

Cooperação internacional

Estamos interessados ​​em um ampla cooperação com parceiros estrangeiros. Damos as boas-vindas a investidores, apesar das circunstâncias difíceis. Estamos intensificando os processos de integração a fim de criar oportunidades adicionais para expandir os laços econômicos.

Chegamos a um novo nível no âmbito da UEE [União Econômica Eurasiática]. Foi alcançado o principal acordo para conjugar a iniciativa de integração eurasiática com o projeto chinês Rota da Seda. Foram assinados acordos com o Vietnã. Temos que cooperar mais ativamente com os países da Asean [Associação de Nações do Sudeste Asiático] e da Organização para Cooperação de Xangai, bem como com aqueles países que querem integrar a Organização para Cooperação de Xangai. (...) Juntos, os nossos países compõem quase um terço da economia mundial. A parceria deve se basear em princípios de igualdade e interesse mútuo.