terça-feira, 2 de maio de 2017

Menos de 3% dos imigrantes que chegam a Itália são de fato refugiados – George Soros por trás dos invasores


Panorama Livre - De acordo com a agência das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), apenas 2,65% dos imigrantes na Itália ou 4.808 receberam asilo como refugiados, de um total de 181.436 imigrantes que atravessaram o Mar Mediterrâneo rumo ao país em 2016.

Este número não inclui aqueles que foram capazes de entrar no país sem serem detectados, mas apenas aqueles que foram oficialmente registrados por funcionários italianos ou ONGs e a grande maioria permanece no país como imigrantes ilegais e indocumentados.

Uma estatística perturbadora que recentemente veio à tona revela que metade dos imigrantes que chegam ao país – ou seja 90.334 – nunca pediram asilo, mas desapareceram no país como imigrantes indocumentados, comumente referidos pelos italianos como “clandestinos”.

Os outros 91.902 imigrantes solicitaram asilo e 60% destes (54.252) tiveram as suas petições rejeitadas incondicionalmente. Outros 21% (18.979) foram concedidos “proteção humanitária”, permitindo-lhes uma permissão renovável anual para permanecer no país, e à 14% (12.873) foram dadas “proteção subsidiária”.

Os 4.808 imigrantes que receberam asilo representam 5,28 por cento dos requerentes de asilo e, portanto, apenas 2,65 por cento do total de imigrantes que entram no país durante o ano.

Apesar de a imensa maioria dos imigrantes terem recebido asilo na Itália, menos de 5.000 foram deportados em 2016, o que significa que mais de 175.000 permaneceram no país, a maioria ilegalmente.

Apesar da imigração registrar um recorde no ano passado na Itália, o primeiro trimestre de 2017 teve um salto de 30% em relação ao mesmo período de 2016. Pouco depois, a Itália recebeu mais 8.500 imigrantes em um único fim de semana.

O líder do partido político da Liga Norte (La Lega), Matteo Salvini, anunciou que abriria um processo contra os líderes do governo pela promoção da imigração ilegal no país.

“Agora está claro que a imigração ilegal é organizada e financiada e por isso decidimos apresentar um processo contra o governo, o presidente do Conselho, os ministros e os comandantes da Marinha e da Guarda Costeira”, disse Salvini.


Autoridades apontam George Soros por trás da onda de imigração

Investigações de autoridades italianas e de outros autores descobriram que ONGs custeadas largamente por George Soros financiam ativamente navios privados para contrabandearem dezenas de milhares de refugiados ilegais do norte da África para a União Europeia através do sul da Itália. O tráfico de seres humanos está ligado às redes de contrabando do Estado Islâmico. Se ocorrer a verificação de tais denúncias por parte das autoridades, isto poderia acarretar em acusações criminais contra tais ONGs.

Carmelo Zuccaro, procurador-chefe de Catânia, na Sicília, testemunhou em uma comissão parlamentar italiana em março deste ano, no que justificou uma investigação oficial sobre o financiamento de uma frota de modernas embarcações privadas pertencentes a ONGs com refugiados no Mediterrâneo.

Ele citou evidências de que traficantes de seres humanos na Líbia e em outros estados costeiros do norte da África, muitas vezes vinculados ao Estado Islâmico ou a outras organizações criminosas, coordenavam o trânsito para a Itália de dezenas de milhares de refugiados ilegais.

Zuccaro relatou ter evidências que os traficantes, em terra ou a bordo das embarcações menores, chamavam diretamente os navios de salvamento maiores, financiados por ONGs, para então organizarem a transferência dos supostos refugiados.

Isto aponta um nível de coordenação enorme entre contrabandistas humanos do Estado Islâmico e a frota de navios financiados por ONGs. As autoridades italianas descobriram até o momento 10 organizações não-governamentais privadas envolvidas, entre elas várias ONGs financiadas pelo judeu húngaro-americano George Soros, banqueiro sionista, por meio de sua Open Society Foundation.

O Comissário Europeu para a Imigração, Dimitris Avramopoulos, afirmou que cerca de 80% dos migrantes norte-africanos que chegam à Itália não tinham direito legal a asilo. Muitos foram alegadamente de gangues criminosas que surgiram após a intervenção dos EUA e aliados em 2011 na Líbia, que derrubou Gaddafi, jogando o país no caos.

Em 2016, a rota do tráfico de refugiados pela Grécia foi praticamente fechada, então a rota mudou para o sul da Itália e com o incremento de embarcações modernas fretadas visando transportar milhares de refugiados para a Sicília e outras partes do sul da Itália.

O almirante italiano Enrico Credendino, comandante da Operação Sophia, disse que os navios das ONGs se aproximam da costa da Líbia para atrair barcos de imigrantes na escuridão da noite – “A noite eles usam grandes holofotes; os traficantes os vêem e enviam os barcos ligeiros (que transportam imigrantes) para as luzes”, revelou – em seguida, eles são levados a bordo dos navios maiores pertencentes as ONGs para a viagem com destino a Itália.

As ONGs de Soros colaboram com traficantes de pessoas do Estado Islâmico

Tais investigações italianas deixam claro então que as ONGs – muitas delas ligadas a fundações ou organizações financiadas ou controladas por George Soros – estão em conluio ilegalmente com grupos de traficantes de pessoas controlados pelo Estado Islâmico, na Líbia.

Um relatório de 2017 da Quilliam Foundation, uma entidade privada do Reino Unido, afirma que o Estado Islâmico está envolvido nas operações de tráfico humano na Itália. Diz o relatório: “Enquanto alguns refugiados podem ter de pagar a contrabandistas até 560 dólares por uma passagem para a costa do Mediterrâneo, o Estado Islâmico oferece passagem livre para aqueles que desejam aderir ao grupos (…) Para aqueles que chegam à costa do Mediterrâneo, o Estado Islâmico oferece ao potencial recruta até 1.000 dólares para se juntar à organização.”

O investigador e advogado dos direitos humanos dos EUA, William Craddick, também foi outro a descobrir que várias das ONGs que fretavam os barcos de contrabando de seres humanos eram ligadas ao patrocínio financeiro de George Soros. São elas além da Open Society: avaaz.org pertencente a financiada por Soros Moveon.org; Save the Children e Médicos Sem Fronteiras (MSF), que alistou um navio no mediterrâneo chamado Aquarius.

Por fim, a Open Society também recebeu dinheiro do governo dos EUA através da USAID (a mesma que financia o lobby do aborto e mente sobre os números de abortos no mundo), instituição ligada a CIA que também patrocina aquilo que chama de Iniciativa de Migração Internacional, uma ONG criada em 2010 pela Open Society.