quinta-feira, 27 de julho de 2017

Nossos terroristas são melhores, segundo a mídia


Assim que a Rússia passou a bombardear terroristas na Síria, destruindo 95% da estrutura do Estado Islâmico (Daesh, Isis) e Al Qaeda, ficou mais claro o papel da mídia ocidental nos conflitos internacionais. Os grandes veículos de comunicação, atrelados à versão do Pentágono, afirmavam que “os nossos (deles) terroristas são melhores”.

Com o objetivo de fornecer apoio financeiro e militar aos opositores do presidente Bashar Al Assad, os últimos governantes dos EUA foram responsáveis por armar e financiar os movimentos terroristas mais radicais e selvagens da atualidade. Os “rebeldes” sírios não passavam de terroristas do Estado Islâmico e Al Qaeda, mas para os militares norte-americanos a principal questão era derrubar o presidente sírio para permitir a construção de um gasoduto atravessando a Síria para levar gás e petróleo para a Europa, impedindo o comércio com os russos. A guerra à Síria é puramente econômica – como todas as guerras – e não motivada por motivos religiosos ou nacionais, sectarismos, como faz crer os meios de comunicação ocidentais.

Nos últimos tempos a mídia afirmava que os terroristas eram rebeldes, e que o governo sírio era ditador, e que, portanto, os “nossos terroristas” (deles), eram melhores que o presidente Assad. Com a derrota dos terroristas, a mídia passou a reconhecer o inevitável: terrorista é terrorista, e ponto final.

Precisou Donald Trump assumir o poder para que o Pentágono parasse de mentir para o mundo através da chamada grande imprensa. E os terroristas foram colocados em seus devidos lugares.
Na Venezuela a estratégia se repete. São mais de 2.000 ONGs financiadas pelo governo norte-americano para promover a desestabilização do governo de Nicolás Maduro. O objetivo, dominar o petróleo venezuelano. Os meios: o terrorismo disfarçado de oposição.

A chamada oposição venezuelana tem utilizado os mesmos métodos do Estado Islâmico e Al Qaeda: deceparam a cabeça de um cidadão suspeito de ser bolivariano. Queimaram vivos 4 manifestantes acusados de apoiadores de Maduro. Arremetem bombas e disparam com armas de fogo contra a polícia venezuelana. Mas apesar disso, a mídia ocidental continua afirmando que os opositores venezuelanos são os mocinhos, e o governo Maduro o criminoso.

As notícias sobre os atos terroristas praticados pela oposição venezuelana são publicadas apenas em sites porque os jornais impressos e canais de televisão repetem as versões do Pentágono, isto é, “os nossos terroristas” (deles) são melhores.

Essa estratégia visa levar a Venezuela a uma guerra civil. É tudo o que o governo dos EUA deseja para invadir o país e assumir a produção de gás e petróleo da terra de Simón Bolívar.

José Gil

Temer já gastou R$ 300 bilhões para comprar votos de deputados e agradar empresários


Michel Temer já teria gasto R$300 bilhões para “comprar” votos de parlamentares contra sua denúncia por corrupção passiva, que está sendo analisada pela Câmara dos Deputados. As contas são do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), que se baseou na agenda de reuniões do presidente com deputados, a relação dessa agenda com a troca de votos e os valores que estão em jogo nos benefícios oferecidos pelo governo a esses deputados e emendas parlamentares.

“O parlamentar se declara indeciso, diz que ainda não definiu o voto. Se você acompanhar o ‘Diário Oficial’, a liberação de emendas de recursos segue uma ordem cronológica de mudança de votos. Ele é chamado ao Palácio do Planalto, submetido a conversas e agendas, ele adquire aquilo que ele quer e muda o voto”, explicou Pimenta.

No âmbito dos benefícios que atenderão a interesses de deputados para que eles votem contra a denúncia, Pimenta calculou que serão R$ 220 bilhões no chamado Refis, programa de perdão de dívidas tributárias. O projeto de lei já teve pedido de veto pela Receita Federal e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Segundo Pimenta, a proposta vai beneficiar parlamentares e, sobretudo, as empresas que financiaram suas campanhas.

O Funrural é outro projeto que estaria sendo usada como moeda de troca. O projeto vai anistiar dívidas previdenciárias de grandes produtores rurais que podem chegar a R$ 49 bilhões.

Outra recompensa que Temer estaria oferecendo aos deputados da bancada ruralista é a modificação na demarcação de terras indígenas, que vai retirar das mãos dos povos tradicionais um patrimônio de R$ 19 bilhões em terras públicas.

Isso sem falar, ainda, da liberação de emendas parlamentares. De acordo com Pimenta, foram R$2 bilhões só nos últimos dias.

Confira, abaixo, uma lista elaborada pelo The Intercept Brasil com os 10 deputados que mais receberam emendas de Temer.

Plantão Brasil

Maduro está disposto a ultrapassar fronteiras para defender Revolução Bolivariana


O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que as autoridades venezuelanas estão dispostas a sair do país para proteger os interesses da Revolução Bolivariana, bem como para evitar a separação do país.

"Se a Venezuela for desfragmentada e se a Revolução Bolivariana for forçada a utilizar armas, combateremos novamente com a mesma bandeira e ultrapassaremos nossa fronteira", declarou o presidente venezuelano em entrevista à RT.

Além disso, o líder venezuelano pediu para que o presidente norte-americano, Donald Trump, "cesse sua agressão" em relação ao país. "Em particular, meu discurso é destinado ao presidente Donald Trump: cesse sua agressão contra a Venezuela e pare de interferir nos assuntos internos da América Latina", frisou ele.

O presidente venezuelano se referiu às conversas quanto ao bloqueio da Venezuela pelos EUA como "loucura absoluta". "Eles já começaram o bloqueio, o que podemos chamar de indireta, contra nosso sistema financeiro", contou Maduro.

Anteriormente, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos comunicou a adesão de 13 pessoas físicas à lista de sanções, incluindo atuais e ex-ministros, chefes da polícia da Venezuela e o vice- presidente da empresa estatal petrolífera. De acordo com um representante da administração dos EUA, essas pessoas estão ligadas ao regime corrupto de Maduro, bem como violam os direitos humanos.

Desde o início de abril, a Venezuela foi coberta por protestos em massa depois da decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) de impor limitações ao poder da Assembleia Nacional, que é oposicionista.
A decisão foi cancelada, mas os apoiantes da oposição saíram às ruas exigindo a renúncia dos membros do Tribunal e realização de eleições antecipadas. Hoje em dia, os protestos tomam força contra a convocação da Assembleia Constituinte, por medo de ser uma tentativa de mudar a Constituição do país. Segundo dados recentes, mais de 100 pessoas morreram.

Sputniknews


Fuerzas Tigre ya están en Damasco para atacar bastión rebelde


Tanques, pertenecientes a la 42ª brigada del Ejército sirio se dirigen hacia localidad Ayn Tarma, noreste de Damasco

Determinado para acabar con los terroristas en la capitalina Damasco, el Ejército sirio ha desplegado una de sus brigadas de élite y altamente entrenada.

Según han informado este jueves los medios sirios, la 42ª brigada de la cuarta división blindada fue asignada para una nueva misión de combate junto a guardias republicanos en Ayn Tarma, bastión ‘rebelde’ en el noreste de Damasco.

Anteriormente, estas tropas especiales encabezaron una ofensiva mayor en Daraa (suroeste) contra los extremistas takfiríes, pero su misión fue suspendida después de que se concluyera el acuerdo sobre las ‘zonas seguras’ en el sur de Siria.

Mencionar que para vigilar el alto el fuego en las zonas seguras en el país árabe, se desplegaron fuerzas rusas en los suburbios al este de Damasco: Daraa, Al-Quneitra y Al-Sweida.

zss/ncl/mkh/HispanTv

Pyongyang difunde fotos jamás vistas de su programa misilístico


Exlíder norcoreano Kim Jong-il (1994-2011) posa cerca de un misil Scud-B.

En un medida sin precedentes, Corea del Norte ha difundido fotos jamás vistas de su programa de misiles, en un acto público celebrado en Pyongyang (capital).

Las fotos fueron mostradas en un acto público, uno de los muchos que Pyongyang ha realizado para conmemorar el trabajo del equipo responsable del lanzamiento exitoso del primer misil balístico intercontinental, el pasado 4 de julio.

Según ha publicado este jueves la cadena estadounidense CNN, en la ceremonia, a la que como de costumbre ha asistido el líder Kim Jong-un, se han expuesto 190 fotos del programa misilístico norcoreano, algunas mostradas por primera vez, y una maqueta en miniatura de los sistemas de misiles de largo alcance.

A través de las imágenes se puede hacer un recorrido del avance del programa de misiles del país asiático, desde sus inicios bajo el mandato del líder Kim II Sung (1972-1994) hasta la reciente prueba del misil balístico intercontinental (ICBM, por sus siglas en inglés).

La fuente detalla que la serie de fotos incluyen imágenes de antiguos sistemas de misiles que han contribuido mucho al desarrollo del programa actual y escenarios de pruebas fracasadas, además de las instalaciones y los almacenes de los misiles.

En una de las fotos se ve un misil Scud–B. Corea del Norte adquirió este misil de Egipto para someterlo a una ingeniería inversa entre 1979 y 1980. El cohete ha tenido una gran influencia en el desarrollo del programa de misiles de Pyongyang.


Exlíder norcoreano Kim Jong-il (1994-2011) rodeado de militares.

Otra imagen parece ser una de las primeras versiones del Hwasong-10, un ICBM de medio alcance, que también es conocido como Musudan.

Tanto Scud–B como Hwasong-10 fueron modelos de fabricación de la Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) que fueron sometidos a una serie de cambios para aumentar sus capacidades.


El líder norcoreano, Kim Jong-un, posa frente a un misil en un lugar que parece ser una base de misiles subterráneos.

Una de las fotos muestra el momento del lanzamiento de prueba de un misil desde un submarino, mientras que en otra —la más reciente— se ve al actual líder norcoreano pasando por el sitio, donde se realizó la prueba de un misil balístico lanzado desde submarino (SLBM, por sus siglas en inglés).

Las tomas captadas incluyen escenarios en los que Kim posa frente a un misil Hwasong-12 IRBM en un lugar que parece ser una base de misiles subterráneos. La cantidad de fotos de Kim posando al lado un misil balístico y en un sitio de prueba evidencia la importancia que tiene este programa para el líder norcoreano. señala la CNN.

La capacidad de Pyongyang respecto a los misiles va en aumento. Los funcionarios estadounidenses estiman que Corea del Norte será capaz de producir misiles balísticos intercontinentales con capacidad nuclear en 2018.

Mientras Washington culpa a Corea del Norte de provocar la tensión, Pyongyang devuelve el golpe, diciendo que las posturas hostiles de Washington en su contra han convertido a la región en un centro de tensión.

ask/ncl/mkh/HispanTv

Almirante de EE.UU. dice estar listo para realizar un ataque nuclear contra China si Trump lo ordena



El almirante del Comando del Pacífico de EE.UU. Scott H. Swift recuerda que cada uno de los miembros del Ejército tiene la obligación de obedecer las órdenes del presidente.

El almirante del Comando del Pacífico de EE.UU. Scott H. Swift ha asegurado que está dispuesto a lanzar un ataque nuclear contra China si el presidente Donald Trump diera la orden correspondiente.

El militar lo declaró este jueves durante una conferencia de seguridad celebrada en la Universidad Nacional Australiana después de los ejercicios militares conjuntos realizados por Washington y Camberra, informa 'The New York Times'.

Cuando un académico presente en la cita preguntó si Swift participaría en un ataque nuclear contra China la semana próxima en caso de que Trump lo ordenara, el almirante respondió con claridad: "Sí".

Asimismo, Swift afirmó que el Ejército debe ser leal al comandante en jefe y obedecer sus órdenes. "Cada miembro de las Fuerzas Armadas de EE.UU. prestó el juramento de defender la Constitución de todos los enemigos extranjeros y nacionales y de obedecer a los oficiales y al presidente de EE.UU. como comandante en jefe", recordó el almirante. A su juicio, ello es "la esencia de la democracia norteamericana".

"En el momento en que tengamos a los militares alejándose del foco y de la lealtad al control civil, realmente tendremos un problema significativo", resumió Swift.

Los citados ensayos militares conjuntos de EE.UU. y Australia fueron monitoreados por un buque espía chino clase Dongdiao tipo 815 cerca de la costa del estado ade Queensland el pasado sábado, lo que luego fue calificado por el diario estatal 'Global Times' como "solo el comienzo de las futuras operaciones" de Pekín en aguas occidentales.

Intercepción de un avión espía de EE.UU. por dos cazas chinos

El pasado domingo un avión espía EP-3 de la Marina de EE.UU. fue interceptado en las aguas del mar de la China Oriental por dos cazas chinos armados J-10, que se aproximaron peligrosamente a la aeronave de reconocimiento norteamericana.

Según los oficiales de EE.UU., la maniobra estuvo a punto de causar una colisión y forzó al avión norteamericano a cambiar de rumbo. Por su parte, Pekín calificó la interceptación de "legal, necesaria y profesional" y criticó las "peligrosas" acciones militares de Washington en la región.

Actualidad RT

"La intervención de EE.UU. en Venezuela podría derivar en un conflicto armado"


El presidente de Bolivia ha criticado en su Twitter al secretario general de la OEA, Luis Almagro, por pedir a EE.UU. que imponga sanciones para presionar a Caracas.

"[El secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis] Almagro está loco. Solo quiere derrocar y sancionar al hermano Maduro. Intervención de Gobierno de EE.UU. a Venezuela será su responsabilidad", ha sentenciado este jueves en un tuit el presidente de Bolivia, Evo Morales.

Según el mandatario del Estado Plurinacional, "la sanción a hermanos venezolanos es intromisión. El próximo paso será la intervención. Es inaceptable y condenable". Asimismo, se ha mostrado "seguro de que bolivarianos y chavistas van a resistir la intervención del Gobierno de EE.UU., que podría derivar en un conflicto armado".

La semana pasada, Almagro pidió al Gobierno estadounidense "mayor presión económica" contra Caracas cuando durante una audiencia del Comité de Asuntos Extranjeros del Senado estadounidense solicitó a la Casa Blanca asfixiar aún más a la asediada economía venezolana bajo el supuesto argumento de "restaurar la democracia".

Por su parte, en una entrevista exclusiva con RT, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, hizo un llamamiento explícito a su homólogo estadounidense, Donald Trump, para que deje de intervenir en su país.

"Detén la agresión contra Venezuela, Venezuela es una base fundamental de estabilidad de todo el Caribe, de América del Sur. Si Venezuela fuera desmembrada y la revolución bolivariana fuera golpeada hasta el punto de llevarnos a tomar las armas, nosotros combatiríamos nuevamente con la misma bandera e iríamos más allá de nuestra frontera. Piénsenlo bien los estrategas de EE.UU: Venezuela está en disposición de vivir en paz, de vivir tranquilamente, cesen en sus agresiones. Ojalá esta palabra algún día tuviera algún efecto positivo", declaró Maduro.

Actualidad RT

Cómo la economía de Corea del Norte crece más que la surcoreana, pese a las sanciones


Al menos a corto plazo, las nuevas sanciones de EE.UU. no tendrán un impacto significativo en la economía del país más hermético del mundo, según varios expertos consultados por RT.

La Cámara de Representantes de EE.UU. aprobó este martes un proyecto de ley sobre la introducción de un nuevo paquete de sanciones contra Corea del Norte, además de contra Rusia e Irán. Sin embargo, según la opinión de distintos economistas consultados por RT, las nuevas medidas restrictivas, al menos a corto plazo, no tendrán un impacto significativo en la economía del país más hermético del mundo.

Pak Yon-khan, experto del Instituto de Unificación de Corea en Seúl, explica que las sanciones internacionales contra Pionyang existen desde la Guerra de Corea, y ya "no pueden tener el efecto impactante" que esperan la ONU, EE.UU. y otros países.

En este sentido, el analista apunta que la asistencia económica de China a Pionyang "continúa y no desaparecerá", por lo que, solo "un bloqueo económico total" del Corea del Norte podría tener "un impacto real" en el país, que, de momento "encuentra lagunas para eludir las restricciones".

Datos sorprendentes

Los últimos datos parecen confirmar la opinión del experto. No en vano, según un informe del Banco Central de Corea del Sur, el PIB del Norte creció un 3,9% en 2016, su mejor resultado desde 1999. Es más, el crecimiento del PIB norcoreano superó al de Seúl (un 2,8%) por primera vez desde la crisis financiera mundial de 2008.

Entre los factores que han impulsado este resultado económico, destaca el desarrollo de las industrias de minería y energía, la exportación de materias primas, la superación de las consecuencias de la sequía de 2015, así como el aumento de los créditos para la producción de armas y equipo militar.

Finalmente, los expertos explican el importante crecimiento económico de Corea del Norte de los últimos cinco años por el hecho de que Kim Jong-un permitiera de facto las relaciones de mercado en todos los niveles, sobre todo para los pequeños productores.

Esto "inmediatamente dio lugar a un aumento significativo de la producción, el comercio y el consumo", señala Gueorgui Toloraia, director del Centro de Estudios Coreanos del Instituto de Economía Mundial y Relaciones Internacionales de la Academia de las Ciencias de Rusia. Según el analista, hoy en día el sector estatal no representa "más de un tercio" de la economía norcoreana y, por lo general, está relacionado con la producción militar.

Según los expertos, la economía de Pionyang se encuentra ahora en una etapa de crecimiento constante y dinámico. Lim Yl-chkhul, profesor del Instituto de los problemas del Lejano Oriente de la Universidad de Kyungnam (Corea del Sur), constata este rápido desarrollo de la construcción y la industria, así como el aumento de la inversión privada. "Muchos investigadores de Corea del Norte creen que el crecimiento del PIB real podría haber superado un 5%", estima este analista.

Apoyado por el 'gran hermano'

Mientras el volumen de comercio entre las dos Coreas se redujo en un 87,7%, China sigue siendo el principal socio comercial Pionyang, con una cuota del 92,5% en el comercio de Corea del Norte en 2016.


En febrero Pekín suspendió la importación de carbón norcoreano y limitó la exportación de petróleo a Corea del Norte, en respuesta a las repetidas pruebas de misiles de Kim Jong-un. Sin embargo, incluso si el suministro de carbón se reduce, aumentarán las exportaciones de otras materias primas, como el zinc, pronostican los expertos, que subrayan, además, los ingresos de Pionyang por las exportaciones pesqueras a China.

Por otro lado, la entrada de moneda extranjera en Corea del Norte está creciendo gracias al envío de mano de obra a China y Rusia, que aumentó después del cierre del parque industrial de Kaesong por Corea del Sur.

Actualidad RT


quarta-feira, 26 de julho de 2017

TRINCA DO GOLPE É A MAIS REJEITADA DO BRASIL


Brasil 247 – Em vários de seus pronunciamentos recentes, a presidente legítima Dilma Rousseff, deposta pelo golpe parlamentar de 2016, tem repetido que a história tem sido implacável com os golpistas.

Ela tem razão. Pesquisa Ipsos divulgada nesta terça-feira revelou que os três personagens principais da conspiração que a derrubou são também os três políticos mais rejeitados do Brasil.

Quem lidera a lista é Michel Temer, formalmente denunciado por corrupção e rejeitado por 94% da população. O segundo é o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acolheu o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade e está condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, com 93%. Em terceiro lugar, aparece o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que liderou o golpe e é rejeitado por 90%.

"Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a se manter nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos", comenta Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs, responsável pelo Pulso Brasil. Ou seja: os números de Temer podem piorar ainda mais, depois do tarifaço na gasolina.

A pesquisa também mediu a popularidade de 33 nomes listados entre políticos e personalidades públicas. Os mais populares são o juiz Sérgio Moro (64%), o apresentador Luciano Huck (45%), o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (44%), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (29%), a presidente do STF, Cármen Lúcia (28%), e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot (24%).

JBS comprou presidência da Câmara para Cunha derrubar Dilma, delata Funaro


A delação premiada de Lúcio Funaro —negociada com a força-tarefa da Lava Jato— promete afundar ainda mais o deputado cassado Eduardo Cunha.

Segundo interlocutores de Funaro, ele dirá em seu acordo de colaboração que a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara foi comprada pelo empresário Joesley Battista, da JBS.

Joesley afirma que deu R$ 30 milhões para Cunha "sair comprando um monte de deputados Brasil a fora. Para isso que servia esses R$ 30 milhões". Na ocasião, em fevereiro de 2015, Cunha foi eleito em primeiro turno e com o apoio de 267 deputados.

As informações são da Coluna do Estadão. Plantão Brasil

Teste falho: míssil americano SM-3 não consegue destruir 'alvo norte-coreano'


A defesa antimíssil norte-americana deixou a desejar ao falhar em teste de míssil por causa de um erro de um operador, comunica o Rossiyskaya Gazeta.
Trata-se do teste fracassado do míssil SM-3 Aegis, que foi realizado no dia 22 de junho perto do Havaí, informa o Rossiyskaya Gazeta.

O míssil interceptor, lançado do destróier John Paul Jones, não conseguiu alcançar o seu alvo, que simulava um míssil balístico norte-coreano.

De acordo com dados do jornal russo, o operador, que estava controlando o voo do míssil, cometeu um erro gravíssimo ao indicar o alvo balístico como "amigável", o que levou à destruição do míssil norte-americano.

A Agência de Defesa Antimíssil dos EUA não comentou a informação. Segundo ela, há muito que investigar ainda, acrescentando que o fracasso do teste não está ligado a defeitos do míssil ou do sistema Aegis.
"Apesar de continuarmos investigando as causas, o mau estado do interceptor SM-3 Block IIA ou do Aegis foi retirado da lista das possíveis razões", declarou o diretor da agência, tenente-general Samuel Greaves.

O SM-3 foi testado pela quarta vez perto do Havaí e lançado pela segunda vez do navio. Os outros testes do sistema foram bem-sucedidos.

Sputniknews

Maduro alerta: Venezuela activará su poderosa arma contra la CIA


El presidente venezolano, Nicolás Maduro, hablando durante un acto con simpatizantes en Caracas, la capital, 25 de julio de 2017.

El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, advirtió que su nación le dará una lección al director de la CIA, activando su ‘arma poderosa’ con la Constituyente.

El mandatario que hablaba el martes en un encuentro con los transportistas en el Paseo Los Próceres, en Caracas, la capital, aseguró que frente a las políticas injerencistas de los Gobiernos de EE.UU., México y Colombia “tenemos un arma poderosa saliendo a votar y decirle a Mike Pompeo (director de la CIA) que Venezuela se respeta”.

Hizo referencia a una entrevista hecha recientemente por el director de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés), en la que reveló que mantuvo reuniones en Colombia y México para concretar las acciones oportunas desde estos países, a fin de “lograr un mejor resultado” en Venezuela.

Maduro aseguró que nadie está más preocupado por la situación en Venezuela, que el Gobierno y la nación de este país. “Ellos creen que este país no le duele a nadie, aquí estamos a quien nos duele Venezuela, este pueblo con amor va a salir a darle una lección a esa gente, con valentía, con coraje”, señaló.

Asimismo, confió en que la elección de la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) se celebrará el próximo 30 de julio en todo el país sudamericano, ocurra lo que ocurra.

El lunes, el presidente venezolano exigió al Gobierno estadounidense una explicación “suficientemente” aclaratoria en relación a las declaraciones intervencionistas de Pompeo en Venezuela.

También, pidió a Colombia y México, “aclarar” su colaboración con la CIA, y aseguró que ambos países trabajan en colaboración con Estados Unidos para derrocarlo. Maduro aseguró que tomará decisiones “políticas y diplomáticas” con Colombia y México.

El Gobierno de Caracas acusa a varios Gobiernos extranjeros, incluido EE.UU., de apoyar a la oposición venezolana para desestabilizar el país, que desde hace casi cuatro meses ha sido escenario de violentos disturbios.

ftm/rha/krd/msf/HispanTv

Corea del Norte está dispuesto para hacer frente a EEUU


Soldados norcoreanos marchan por la Plaza Kim Il Sung de Pyongyang durante un desfile militar,15 de abril de 2017.

Pyongyang promete su firme disposición a pelear con EE.UU. antes del 64 aniversario del armisticio que puso fin a la Guerra de Corea.

Los militares del Ejército, la Marina y la Fuerza Aérea y Antiaérea del Ejército Popular de Corea (KPA, por sus siglas en inglés) celebraron el martes una reunión para rendir juramento en medio de la especulación de que Pyongyang podría realizar otra prueba de misiles balísticos, coincidiendo con la conmemoración del armisticio que puso fin a la guerra de Corea el 27 de julio de 1953, según la Agencia Central de Noticias de Corea (KCNA, por sus siglas inglesas).


Al respecto, el vicemariscal de KPA, Hwang Pyong-so, llamó a “hacer una lucha más dinámica para agregar brillo a la historia, generación tras generación, de una gran victoria en la guerra, y traer el 27 de julio la victoria final lo antes posible”, informaron los medios estatales de Pyongyang.

El armisticio dejó a Corea del Sur y Corea del Norte técnicamente en un estado de guerra. El Norte ha designado la fecha como Día de la Victoria para celebrar lo que afirma es su victoria contra Estados Unidos durante la guerra.

El pasado lunes, un funcionario del Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono), bajo condición de anonimato, informó a la cadena norteamericana CNN que en la ciudad norcoreana de Kusong (noroeste), fueron vistos vehículos con equipos para disparar un misil balístico con motivo del aniversario.

En medio de las tensiones entre EE.UU. y Corea del Norte, Washington ha planteado en reiteradas ocasiones la probabilidad de escoger la opción militar ante lo que llama la “amenaza” de Pyongyang.

En este sentido, el Gobierno de Pyongyang asegura que sus actividades tienen carácter disuasivo y de autodefensa ante el belicismo estadounidense y las maniobras militares conjuntas Washington-Seúl y tacha de “fanfarronada” tales amenazas de la Administración del presidente estadounidense, Donald Trump.

fmk/rha/krd/msf/HispanTv