sexta-feira, 30 de junho de 2017

A maior humilhação da história: Brasil é informalmente desconvidado do G20


Nos próximos dias 7 e 8 de julho, em Hamburgo, na Alemanha, os líderes das 20 nações mais ricas do mundo deveriam se reunir para discutir os rumos da economia global.

Deveriam. Isso porque desde que o Brasil foi alvo de um golpe parlamentar, que colocou Michel Temer no poder, o G20 se converteu em G19. Embora o Brasil esteja formalmente convidado a participar do encontro, ele ficará de fora por um triste motivo. Nenhum chefe de estado pretende posar ao lado de um personagem como Temer, que acaba de ser denunciado por corrupção. Pega mal.

Temer cancelou sua participação alegando a necessidade de se dedicar à agenda interna, ou seja, à própria sobrevivência. Além disso, depois dos vexames na Rússia e na Noruega, onde chegou a ser cobrado pela epidemia de corrupção que o atinge, ele se deu conta de que sua presença em eventos públicos não causa problemas apenas no Brasil, mas também fora.

O mais triste é lembrar que, com Lula e Dilma, o Brasil conseguiu esvaziar as reuniões do G7, o antigo clube das sete nações mais ricas do mundo, e fazer com que os grandes debates econômicos envolvessem também os países emergentes, reunidos no G20. Com Temer, no entanto, o Brasil se tornou um pária internacional. O G20 virou G19 e até os BRICs se converteram em RICs. Não por acaso, os brasileiros nunca sentiram tanta vergonha do próprio Pais como nos dias atuais.

Leia, abaixo, reportagem da Reuters:

Por Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - Em meio à crise política causada pela denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer desistiu de comparecer à cúpula do G20 na próxima semana, informou o Palácio do Planalto.

Parte da equipe de governo defendia a viagem, sob a argumentação de que a presença de Temer seria importante para não passar a ideia de que o país estava sem liderança. A agenda interna, no entanto, falou mais alto.

De acordo com uma fonte, havia o temor de que a ausência de Temer no Brasil no momento em que o governo tenta votar a reforma trabalhista --possivelmente o último projeto importante que o governo que conseguirá aprovar nos próximos meses-- poderia causar mais problemas para a articulação política e pôr em risco a votação.

Além disso, nas próximas semanas o governo terá que se organizar para tentar derrubar a denúncia contra Temer na Câmara dos Deputados. Apesar de precisar garantir apenas que os favoráveis à denúncia não somem 342 dos 513 deputados, o Planalto teme a defecção nas bases.

O Brasil começa a parar


A greve geral da sexta-feira acaba de começar em diversas cidades do país.

Em todo o País, são 32 estradas bloqueadas por manifestantes por conta da greve geral . Na manhã desta sexta (30), os trabalhadores da Refinaria Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, bloquearam a Rodovia do Xisto. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), fora a Rodovia do Xisto, não há mais nenhuma estrada bloqueada no estado até às 8h30.

Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para hoje (30) uma nova greve geral em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista. Esta é a segunda greve geral nacional convocada pelas centrais sindicais.

A primeira ocorreu no dia 28 de abril, quandos trabalhadores de várias categorias pararam em diversas cidades do país. Na ocasião, houve bloqueio de vias e rodovias e confronto entre policiais e manifestantes.

De acordo com o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, as refomas propostas pelo governo federal trazem riscos trabalhadores e para o país. “Não vai ter geração de emprego, vai ter bico institucionalizado. Vai ser o fim do emprego formal, que garante direitos conquistados, como férias e décimo terceiro salário”, diz Freitas. Na última quarta-feira (28), houve aprovação do parecer favorável à reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que a ideia do movimento é tentar pressionar o Congresso Nacional para ampliar a negociação sobre as reformas. “As paralisações e manifestações são os instrumentos que estamos usando para pressionar e ter uma negociação mais séria em Brasília que não leve a um prejuízo aos trabalhadores”, diz.

O governo federal argumenta que as reformas são necessárias para garantir o pagamento das aposentadorias no futuro e a geração de postos de trabalho, no momento em que o país vive uma crise econômica. O argumento é que, sem a aprovação da reforma da Previdência, a dívida pública brasileira entre em "rota insustentável" e pode “quebrar” o país”, como disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Sobre a reforma trabalhista, o governo afirma que a proposta moderniza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943. E que as novas regras, como a que define que o acordo firmado entre patrão e empregado terá mais força que a lei, estimulará mais contratações.

De acordo com o portal G1, o serviço de trem foi interrompido em Porto Alegre. Além disso, uma barricada de fogo bloqueou a saída da garagem da Carris na zona leste da capital gaúcha.

O portal informa que houve confrontos entre manifestantes e policiais.


Por sua vez, a Folha de S. Paulo informa sobre mobilizações de protesto perto da capital paulista. Segundo esta fonte, umas barricadas com fogo bloquearam o km 16 da rodovia Anchieta no sentido São Paulo, na região de São Bernardo.

O projeto Jornalistas Livres está transmitindo a situação na capital paulista, veja.

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/557844847672730/

Contudo, a greve não é tão geral em São Paulo, onde o sistema de transporte resolveu continuar a funcionar em regime normal, informa o Valor Econômico. Porém, em Sorocaba, os ônibus não saíram de seus terminais hoje.

Em outro lugar de São Paulo, uma caminhada de protesto encabeçada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) começou a se deslocar rumo ao aeroporto de Guarulhos.

A Mídia Ninja informa no seu Facebook sobre o início dos atos que fazem parte da greve em Florianópolis.

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/557869161003632/


No entanto, manifestantes em Salvador marcham com um cartaz acusando o presidente Michel Temer de corrupção e exigindo eleições diretas imediatas.


A Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais escreveu no Twitter sobre o congestionamento na BR 381 sentido Belo Horizonte, às 7h.

Sputniknews


UM TEXTO GENIAL SOBRE COXINHAS, GLOBO E ‘DELAÇÃO’ DA JBS


Não há como não publicar esse texto magnifico extraído da pagina de Flávio Gomes no facebook

Flavio Gomes

Na falta de outra coisa para dizer, os odiadores do PT, de Lula, da Dilma e da esquerda em geral, desde ontem, berram aos quatro ventos coisas como:

(1) E aí? Cadê a Globo golpista? (Porque quem revelou as delações foi “O Globo”)

(2) E aí? Quem disse que a Lava Jato só existe para pegar o PT? (Porque acham que essa história tem a ver com a Lava Jato)

(3) E aí? Delação agora vale, quando é contra o PT não vale? (Porque enxergam semelhanças entre o falatório dos delatores da Lava Jato e as gravações do cara da JBS)

(4) E aí? Gravar a Dilma não podia, mas gravação do Temer vale? (Porque confundem um grampo irregular com um sujeito que grava uma conversa para se defender/incriminar alguém que lhe oferece risco)

Vamos lá.

1.Lauro Jardim, o jornalista que revelou o conteúdo das gravações, não investigou nada, não descobriu nada. Essa história já vinha sendo tocada pelo MPF do DF, que acionou a PF para investigar. O resultado da investigação seria tornado público de qualquer forma, assim que chegasse ao STF para sua homologação. Repito: não era uma investigação de “O Globo”. Quem daria a notícia primeiro era algo irrelevante. Calhou de ser o Lauro Jardim, porque ou caiu no colo dele, ou porque ele tem boas fontes entre os envolvidos na investigação — mérito dele, claro. Mas sua publicação não significa que “O Globo” mergulhou no caso porque faz um jornalismo investigativo, centrado no interesse do leitor e do país. Não foi “O Globo” que desconfiou na JBS e de suas relações com Temer, e saiu a campo para apurar algo. Os fatos revelados não são fruto da “imparcialidade” das Organizações Globo. Os fatos revelados são fruto de uma investigação do MPF.

2.A Lava Jato não tem nada a ver com essas denúncias. O núcleo da PF e do MPF que tocou essa investigação não é o de Curitiba. O fato de o processo ter caído na mesa de Fachin, que também é relator dos processos da Lava Jato, é apenas uma coincidência. A Lava Jato segue sendo, sim, uma operação desastrada conduzida por um juiz despreparado que se dedica há três anos, sim, a incriminar o PT e os governos petistas. Os “efeitos colaterais” são, por exemplo, prisões e acusações a políticos de outros partidos, como Cunha. Aliás, desde o início da Lava Jato o que se vê é um fracasso retumbante do jornalismo investigativo brasileiro. Ninguém descobriu nada, ninguém foi atrás de nada. Tudo que foi/é publicado é fruto de vazamentos dos procuradores e do pavãozinho de Curitiba, que decidem o que querem que seja publicado e os jornalistas publicam feito cordeirinhos. Moro jamais incriminaria Aécio. Já deu mostras disso em vários interrogatórios. É famosa sua frase “não vem ao caso”, num interrogatório qualquer, quando alguém citou gente do PSDB.

3.Traçar paralelos entre as delações dos investigados na Lava Jato, como os empreiteiros e ex-diretores da Petrobras, e essa delação do dono da JBS é uma desonestidade. Todos que acusam Lula & cia. na Lava Jato, até agora, não conseguiram apresentar uma prova sequer contra o ex-presidente. Um deles disse que Lula mandou destruir as provas (!) e por isso, infelizmente, não poderia apresentá-las. A marqueteira que quer salvar o rabo inventou um rascunho de e-mail sem data, remetente ou destinatário. Os indícios sobre o tal triplex são risíveis: contrato sem assinatura, duas visitas a um apartamento, acusações vazias sem uma única prova concreta — aliás, ainda tento entender onde está o crime em se interessar por um apartamento na praia. No caso do dono da JBS, há: gravações, filmagens, malas de dinheiro rastreadas com chips, fotos da entrega da grana, locais, horários, nomes, sobrenomes. Provas tão concretas e contundentes que um dia depois de a denúncia chegar ao STF os envolvidos estão sendo presos, processados, afastados de seus cargos e os inquéritos estão sendo imediatamente abertos. Tudo que a Lava Jato não faz, porque se dedica a produzir gráficos ridículos de PowerPoint e adota a máxima “não temos provas, mas convicções”, o MPF e a PF, no caso da JBS, fizeram: investigaram, produziram provas, incriminaram os criminosos.

4.Moro grampeou uma presidenta da República ilegalmente, e divulgou as conversas igualmente de forma ilegal. Foi uma ilegalidade autorizada por um juiz. Grampo de uma presidenta em exercício. Bem diferente, completamente diferente, de um sujeito esconder um microfone no bolso para se defender de uma situação da qual se sente vítima, para provar à PF aquilo que contou. Joesley informou à PF que iria gravar a conversa que possivelmente incriminaria Temer e foi autorizado a fazê-lo. Não foi a PF que grampeou ilegalmente o telefone ou a casa do presidente da República. O empresário, em sua delação, acusou Temer de participar de ilegalidades. Foi lá, gravou e provou aquilo que delatou.

Portanto, bonitinhos e bonitinhas, poupem-nos — e por “nós” entendam aqueles que sempre apontaram para o caráter golpista do impeachment, para as ilegalidades da Lava Jato e para a escrotice da ex-imprensa — desse discursinho bobo sobre não ter “bandido de estimação”, “eu quero que peguem todo mundo”, “corrupto tem mais é que ir pra cadeia, mesmo”.

Graças às suas panelas e camisetas da CBF, à sua raiva do PT, de Lula, de Dilma, às suas loas ao deus mercado, à infalibilidade da iniciativa privada, ao discurso de ódio contra políticas sociais, bolsas, auxílios aos mais pobres e tudo mais que um governo popular representa, uma presidenta eleita por mais de 54 milhões de pessoas foi arrancada do poder injusta e ilegalmente, um governo legítimo foi bruscamente interrompido, e foi com seu apoio, bonitinho e bonitinha, que criminosos sabotaram o país, paralisaram a economia voluntariamente um dia depois de Dilma derrotar Aécio, organizaram o caos.

Vamos pagar por vossa burrice e ignorância por algumas gerações.

‘Gracias a Irán y no a EEUU, EIIL se está acercando a su fin’


Presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles), Ali Lariyani, en una entrevista con la cadena estadounidense CNN, 29 de junio de 2017.


Un legislador iraní critica el veto migratorio de Washington que incluye a Irán, país que, contrario a EE.UU., jugó ‘un papel clave en combatir el terrorismo’.

El presidente de la Asamblea Consultiva Islámica de Irán (Mayles), Ali Lariyani, cuestionó el jueves el veto migratorio introducido por el presidente estadounidense Donald Trump en enero (y revisado en marzo), el cual impide la entrada a los ciudadanos y refugiados de seis países de mayoría musulmana, Irán, Libia, Siria, Sudán, Somalia y Yemen.

Para el legislador persa, que hablaba el jueves con la televisión norteamericana CNN, la polémica orden ejecutiva no es una medida adecuada para destruir el terrorismo como lo alega la Casa Blanca cuando defiende que su medida busca bloquear el flujo de “terroristas” a EE.UU.

“En el momento en que Irak fue invadido por Daesh (acrónimo árabe del grupo terrorista EIIL), ¿Acaso fue Estados Unidos el que hizo movimiento más mínimo para defender Irak? ¿O fue la nación iraní la que prestó ayuda a la nación y al gobierno de Irak?”, preguntó Lariyani.

Aseguró que si no fuera por la asistencia de Irán, “Bagdad habría sido ocupado por Daesh y, gracias a la ayuda de Irán, EIIL está dando su último aliento en Irak (y Siria)”.

Sostuvo que “numerosos iraníes” viven en Estados Unidos pero ninguno de ellos ha estado involucrado en actos terroristas en ese país norteamericano.

El parlamentario argumentó que la prohibición no funcionaría, porque los terroristas “rara vez” entran en un país con sus propios nombres o nacionalidades o incluso por vías legales. “Los terroristas deben ser derrotados en su cuna, ¿dónde están sus recursos?, ¿dónde se encuentran? Están en Afganistán, en Siria, en Irak”, subrayó.

Exigencia de Arabia Saudí a Catar son ilógicas

En otro momento de la entrevista, Lariyani criticó el bloqueo político y económico a Catar impuesto por Arabia Saudí y sus aliados árabes, advirtiendo de que dichos países no tenían el derecho de “dictar” las condiciones a otra nación independiente.

Los países árabes, cabezas visibles de la crisis con Catar, han enviado una lista de demandas a Doha, exigiendo el corte de sus relaciones diplomáticas con Irán, país al que acusan “sin fundamento” de apoyar el extremismo. Ellos han condicionado la normalización de las relaciones con Catar con el cumplimiento de sus exigencias.

“¿Es lógico, es maduro que un país dicte a otro y diga que debes hacer lo que te digo? Bueno, debes cesar las relaciones, por ejemplo, con Irán”, dijo Lariyani, asegurando: “No creo que ... los saudíes tengan el peso suficiente para dar ese tipo de órdenes”.

ftm/ncl/hnb/HispanTv

Maduro: FANB es ejemplo de lealtad ante amenazas de opositores



El presidente de Venezuela afirmó que las fuerzas armadas de su país ‘son un ejemplo de lealtad frente a las amenazas de quienes odian al pueblo’.

“Ustedes Fuerza Armada Nacional Bolivariana de Venezuela son una escuela y una vitrina de lealtad, coraje y valentía. Son el ejemplo de lealtad frente a las amenazas, mentiras y el halago de quienes odian a nuestro pueblo”, declaró el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, durante el acto de ascenso castrense celebrado el jueves.

Maduro explicó que el “odio” de los sectores opositores a las fuerzas militares venezolanas se debe a que, en su opinión, la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) no es “servil a sus grupos económicos, a sus intereses” y no “está comandada por la misión militar norteamericana”, como la ultraderecha quisiera.

En otra parte de sus declaraciones el jefe de Estado elogió a la FANB por ser un conjunto militar libre, independiente, leal, sin ninguna atadura con fuerzas imperiales. “camina con pies propios”, dijo.

Las fuerzas armadas son blanco de los actos violentos de la oposición. Al respecto, el ministro de Defensa, Vladimir Padrino López, instó el lunes a los líderes opositores a que dejen sus ‎provocaciones golpistas, pues ningún ataque a la Fuerza Armada quedará ‘impune’.‎

Desde abril, Venezuela vive en una situación muy tensa por actos violentos de la oposición que buscan acabar con el Gobierno de Maduro. En esta línea, el martes pasado un piloto secuestró un helicóptero y atacó con disparos de bala y granadas las sedes del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y del Ministerio del Interior en Caracas (capital).

snr/ncl/hnb/HispanTv

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Baghdadi está morto: Guarda Revolucionária do Irã confirma a morte do líder do Daesh


A Guarda Revolucionária iraniana confirmou a morte do chefe do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, "através de múltiplos canais", informou um alto funcionário do Irã nesta quinta-feira.

O clérigo Hojjat ol Eslam Ali Shirazi, chefe da Força Quds, uma unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica do Irã, disse à agência Asr-e Iran News que "al-Baghdadi foi liquidado com absoluta certeza".

Durante as últimas semanas, relatos circularam na imprensa internacional, afirmando que al-Baghdadi teria sido morto durante um ataque aéreo russo em um subúrbio ao sul de Raqqa, na Síria.

Nesta quinta-feira, a emissora iraniana Irib divulgou fotos de um suposto cadáver de Baghdadi. O rosto do homem se parece muito com o do líder terrorista. A veracidade das fotos, no entanto, ainda não foi confirmada.

Shirazi acrescentou que "Daesh é fruto dos esforços dos EUA e de alguns dos seus aliados na região".
Segundo ele, "terroristas continuam a receber suporte dos seus tutores e o Irã continuará a combater o terrorismo".

Sputniknews

Evo a Trump: "Pida perdón por golpes de Estado y no desestabilice Venezuela"


El mandatario boliviano escribió en un duro mensaje a Trump, luego de que su administración alegara que quiere "democracia en Latinoamérica".

El presidente de Bolivia, Evo Morales, puso a prueba este jueves el supuesto compromiso del gobierno norteamericano con la democracia en Latinoamérica.

"Si EE.UU. quiere democracia en Latinoamérica, que pida perdón por golpes de Estado y no desestabilice Venezuela. Si no, será otra trampa de Trump", escribió en sus redes sociales.

La declaración surgió luego de que el inquilino de la Casa Blanca asegurara a mediados de junio que deseaba "libertad" para los países de la región, especialmente para Cuba y Venezuela.

Esta semana, Morales se ha mostrado particularmente cáustico con la política exterior asumida por Trump. La tarde del miércoles recordó el golpe de Estado contra Manuel Zelaya en Honduras, en 2009, un hecho que vinculó a los intereses de EE.UU. para dar "un golpe contra el Alba (Alianza Bolivariana para los pueblos de América) y la integración regional".

De igual forma, en los actos oficiales con motivo del aniversario del municipio Sacaba, en Cochabamba, dijo: "Trump dice que ahora la nueva política de EEUU, en su gestión, es democracia y libertad para América Latina. Saludo las palabras pero si quiere garantizar democracia, qué lindo sería que como Presidente pida perdón de tantos golpes de Estado en América Latina", refiere el diario Los Tiempos.

Desde mediados de junio, Washington ha sido más frontal en su postura con América Latina, luego de que Trump presidiera un acto en Miami en el que anunció el endurecimiento de las medidas con La Habana y fustigó al gobierno del presidente Nicolás Maduro.

En esa misma línea ha actuado el vicepresidente norteamericano, Mike Pence, quien se ha reunido abiertamente con los diputados de la derecha venezolana que durante más de dos meses han alentado a protestas violentas en el país, denunciadas por Maduro como un plan insurreccional contra su gobierno, alentado desde la Casa Blanca.

Actualidad RT

PF: TEMER PRESSIONOU O BNDES EM FAVOR DA JBS


Brasil 247 - A perícia da Polícia Federal nos grampos feitos pela JBS trouxe novos elementos constrangedores para Michel Temer, segundo aponta reportagem de Renata Agostini.

Além de autorizar o empresário Joesley Batista a comprar o silêncio de Eduardo Cunha e negociar propinas com o homem da mala Rodrigo Rocha Loures, ele também demonstrou ter pressionado a ex-presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, a favorecer negócios do grupo.

"Melhorias feitas no áudio da conversa, que foi gravada por Joesley secretamente, permitiram aos peritos da PF reconstituir trechos do diálogo que antes estavam inaudíveis, segundo o laudo da polícia. No encontro, Joesley afirma ter ouvido do ex-ministro Geddel Vieira Lima que houve empenho e esforço com ´o BNDES e aquela operação lá´. De acordo com trecho que os peritos da PF dizem ter recuperado agora, o presidente da República responde então ao empresário: ´Sabe que eu fui em janeiro pressionar´", diz a reportagem.

¨O contexto da conversa sugere que a pressão relatada por Temer ocorreu sobre a então presidente do BNDES, Maria Silvia Marques Bastos. Isso porque, um pouco mais adiante, o peemedebista completa: ´Muito recentemente eu a chamei, porque ela tá travando muito crédito´, de acordo com transcrição feita pelos peritos da PF."

A intenção da família Batista era transferir a sede da empresa para a Irlanda, transformando a operação brasileira em uma subsidiária dessa companhia internacional, e lançar ações da nova JBS na Bolsa de Nova York.

Recentemente, Maria Silvia se demitiu, sem explicar os motivos.

Lava Jato quer cancelar delação de doleiro que citou tucanos caciques do PSDB


Rede Brasil Atual

Alvo da Operação Dragão, da Polícia Federal, o doleiro e empresário Adir Assad está preso na carceragem da PF em Curitiba desde o ano passado, sob acusação de, entre outros crimes, chefiar um esquema de empresas de fachada responsáveis por emitir notas frias para lavagem de dinheiro de propinas para empreiteiras, entre as quais a Andrade Gutierrez.

Desde a prisão, Assad, tido como operador central de desvios de obras dos governos tucanos em São Paulo, vem tentando negociar uma “colaboração premiada” na qual promete contar em detalhes e mostrar provas de um esquema criminoso na estatal paulista Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A – estatal responsável por obras viárias,), do qual fez parte Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, diretor da estatal entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.

Na tratativa com o Ministério Público Federal (MPF), Assad afirmou que mostraria provas de um repasse de R$ 100 milhões em propina a Paulo Vieira, que ele teria feito e, ainda, daria como prova detalhes sobre um imóvel onde o dinheiro em espécie era armazenado. Assad disse que o conheceu o ex diretor da Dersa há mais de 15 anos, e, foi Paulo Souza que o apresentou a representantes das maiores construtoras do País.

Paulo Vieira, conhecido como “Paulo Preto”, foi apontado pelo Ministério Público de São Paulo como figura chave nas denúncias de desvio de dinheiro público no governo de José Serra, do PSDB, ganhou notoriedade durante a campanha de José Serra à Presidência por ter fugido com R$ 4 milhões em propina que seriam usados na campanha do atualmente senador tucano.

Em depoimento no Ministério Público de Curitiba, Assad admitiu ter usado sete empresas de fachada para lavar dinheiro de empreiteiras em obras viárias na capital paulista e região da Grande São Paulo, entre elas a Nova Marginal Tietê, o Rodoanel e o Complexo Jacu-Pêssego. Assad contou aos procuradores que nos contratos com a Dersa, as empreiteiras subcontratavam suas empresas, o valor das notas frias era transformado em dinheiro e as companhias indicavam os beneficiários dos recursos.

Segundo conta Assad, entre 2007 e 2012, o “noteiro” movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão em contratos fictícios assinados com grandes construtoras.E ainda propôs aos procuradores mapear o funcionamento do sistema paralelo de finanças das construtoras, responsável por abastecer as contas de suas empresas, e de como firmas sem prestar serviços e sem ter funcionários conseguiram movimentar quantias milionárias nos bancos brasileiros.

Uma pergunta: será que o MPF também vê ameaça na delação que envolve bancos?

A relação das empresas de Assad com obras nos governos tucanos em São Paulo já apareceram nas quebras de sigilo de construtoras que respondem a processos. Os documentos mostram um pagamento de R$ 37 milhões do Consórcio Nova Tietê, liderado pela Delta Engenharia e vencedor da licitação de um dos lotes da Nova Marginal, para uma das empresas de Adir Assad.

Das empresas que executaram obras no Rodoanel, o Consórcio Rodoanel Sul 5 Engenharia, formado por OAS, Carioca Engenharia e Mendes Júnior, depositou R$ 4,6 milhões na conta da Legend Engenheiros, de Assad. O SVM, do qual a Andrade Gutierrez faz parte, pagou R$ 7,4 milhões para a Legend, entre 2009 e 2010. O consórcio atuou no Complexo Jacu-Pêssego.

Nas primeiras tratativas para fechar delação premiada, Assad delatou Paulo Vieira Souza que, além de ex-diretor da Dersa, é sabidamente ligado a políticos do PSDB. O doleiro afirma ter provas de propinas em obras tocadas há anos pelos sucessivos governadores tucanos de São Paulo. Todas já foram denunciadas pelo Ministério Público Paulista, mas o caso não andou.

Apesar disso, o depoimento do doleiro para o Ministério Público Federal de Curitiba foi avaliado como “frágil, mesmo sendo Assad considerado o operador central de desvios de recursos dessas obras.

Diante de tantos detalhes apresentados na confissão e mais a promessa de apresentar provas das acusações de corrupção nas obras tucanas, causa certa estranheza que as negociações para delação enfrentem resistência por parte do Ministério Público Federal. Afinal, “ninguém está acima da lei ou fora do seu alcance”, como disse Rodrigo Janot sobre Temer.

Rússia apresenta bomba antissubmarino capaz de ficar suspensa no ar


No Salão Internacional de Defesa Marítima de São Petersburgo, os militares estrangeiros puderam ver pela primeira vez a nova bomba antissubmarino Zagon-2E, informa a edição russa.

A Zagon-2E é lançada à água em paraquedas e suas características principais são as seguintes: ela não produz qualquer ruído e pode ficar suspensa sobre superfície do mar durante 4 minutos. Nesse momento, a bomba utiliza seu sensor acústico com um alcance de 600 metros de profundidade para detectar os submarinos inimigos, informa o jornal Rossiyskaya Gazeta.

A bomba, que transporta cerca de 35 quilos de trinitrotolueno, é suficientemente potente para perfurar o casco de qualquer submarino. Antes de tal ataque, o inimigo nem sequer teria tempo para compreender o que está se passando, já que a bomba Zagon-2E não tem motor e é totalmente silenciosa.

De fato, a arma cai pelo seu próprio peso, e, portanto, o faz de uma maneira absolutamente silenciosa, atingindo, porém, uma velocidade bastante alta — 18 metros por segundo. É por isso que esta bomba é mais perigosa do que qualquer torpedo existente hoje em dia.

"Os desenhadores conseguiram aumentar em quase 3 vezes o poder de destruição da Zagon 2-E. Ademais, comparando o novo dispositivo com a bomba Zagon-1, o custo de levar a cabo uma missão de combate também foi reduzido em 3 vezes", assinalou a assessoria de imprensa do fabricante da arma.

O dispositivo pesa 120 kg e tem um calibre de 232 milímetros, sendo que a arma é equipada de um mecanismo de autoliquidação caso esta não detecte um alvo no tempo determinado.

Sputniknews

Anuncian fin de Daesh en Irak, liberando Mosul



El Ministerio de Defensa iraquí ha anunciado este jueves el fin del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Irak.

“Se ha terminado para siempre la existencia de Daesh en Irak”, ha celebrado la Cartera iraquí a través de un comunicado.

Mediante esta nota, el Ministerio iraquí ha informado que ninguna otra zona en la ciudad de Mosul (norte) está bajo el control de la banda terrorista takfirí.

Anteriormente, las fuerzas iraquíes informaron de la recuperación del control de la Gran Mezquita Al-Nuri, en el casco antiguo de Mosul, un lugar desde donde el líder terrorista Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, anunció en 2014 la creación del denominado califato bajo el nombre ‘Estado Islámico’.

“Su estado ficticio ha caído”, ha festejado el portavoz militar iraquí, el general de brigada Yahya Rasul, a la televisión estatal iraquí y poco después, esta misma cadena ha reportado la caída del “mítico estado” en Irak, refiriéndose al llamado 'califato de Daesh'.

Las autoridades iraquíes informaron con anterioridad la destrucción de la mencionada mezquita, a veces denominada Torre de Pisa de Irak, a manos de los extremistas takfiríes, una medida que fue considerada como un signo de la inminente pérdida de los terroristas en Mosul.

En los últimos días, las fuerzas del Ejército iraquí han asediado las últimas posiciones de Daesh en las áreas meridionales del casco antiguo de Mosul y luchaban para acabar con la presencia de la totalidad de la ciudad, poniendo fin a su campaña de ochos meses.

La operaciones para liberar Mosul comenzaron el 17 de octubre de 2016: la parte oriental de esta urbe fue totalmente liberada el pasado 18 de enero y luego comenzó los combates para reconquistar la parte occidental, la cual tomó más tiempo debido al hecho de que es densamente más poblado y allí las calles son más estrechas. Estas condiciones dificultaron la lucha.

Aunque fue liberado el centro de concentración de Daesh y capital de facto de esta banda terrorista en el territorio iraquí, todavía no se ha terminado la lucha contra EIIL, por lo que las tropas iraquíes deben seguir luchando de forma esporádica contra sus integrantes que huyeron de Mosul.

De cualquier manera, el Ministerio de Defensa iraquí considera la caída de Daesh en Mosul como un símbolo del término de este grupo terrorista, ya que se trata de la pérdida más grande que sufrió EIIL desde su entrada desde Siria a Irak, donde han cometido todo tipo de crímenes contra el pueblo iraquí.

zss/ktg/ask/nal/HispanTv

Siria confisca armas israelíes en escondites terroristas


Fuerzas sirias confiscan armas de fabricación israelí en Homs, 28 de junio de 2017.

El Ejército de Siria halló grandes cantidades de armas de fabricación israelí en un almacén secreto de grupos terroristas en la ciudad occidental de Homs.

De acuerdo con fuentes locales, las operaciones de ayer miércoles de las fuerzas sirias en el distrito de Al-Waer resultaron en el descubrimiento de un depósito secreto de armas de los terroristas.

Se trata de decenas de misiles antitanques y de toneladas de municiones y explosivos, entre otros tipos de armamentos abandonados por los terroristas que han huido de la zona ante el gran avance de las fuerzas sirias, apuntan.

El material confiscado lleva inscripciones israelíes y corrobora los informes sobre el apoyo y los contactos del régimen de Israel con los grupos terroristas en el suelo sirio.



tas/ncl/msf/HispanTv

EEUU insta a ‘mantener y ampliar’ presiones contra Maduro



EE.UU. llama a imponer más presión sobre el Gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro, para frenar el posible uso de armas contra la oposición.

En una audiencia en Washington, la representante de Estados Unidos ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Nikki Haley, acusó a Maduro de reprimir violentamente las protestas y rechazó la presencia de Venezuela en la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) que, a su juicio, no permite que esta entidad condene a Venezuela.

“Tenemos que mantener la presión sobre Maduro, hay señales de que ahora va a empezar a usar su poder militar y armas, y lo que vemos en la televisión es en realidad mucho peor. Es una situación terrible, por lo que tenemos que poner tanta presión como podamos sobre Maduro", dijo el miércoles la embajadora estadounidense ante la ONU.

Entre EE.UU. y Venezuela —que permanecen sin embajador desde 2010— prevalecen las tensiones. El Gobierno de Maduro acusa a Washington de “injerencias” en loa asuntos internos del país y de financiar a grupos violentos de la derecha con miras a concretar un “golpe de Estado”.

La diplomática norteamericana también expresó su preocupación “en todos los sentidos” por los ataques ocurridos el martes contra el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y el Ministerio del Interior, ambos en Caracas (capital venezolana).

Tras estos ataques, cuya autoría Caracas atribuye a un agente vinculado con la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés), un portavoz del Departamento de Estado de Estados Unidos invitó a “todas las partes en Venezuela que se abstengan de la violencia”.

De igual modo, reiteró que Washington urge al Ejecutivo de Maduro a cumplir con los compromisos de los diálogos bilaterales y a establecer un ambiente positivo y constructivo en el que puedan tener lugar más negociaciones.

Sin embargo, la oposición venezolana, que tomó la iniciativa de abandonar la mesa de diálogos, no responde a las reiteradas invitaciones de Maduro para retomarlos.

bhr/ncl/msf/HispanTv