terça-feira, 25 de abril de 2017

Rusia enviaría tropas a Siria ¿para revertir ataque de EEUU?


Ante los rumores de que EE.UU., Israel y Jordania buscarían atacar el sur de Siria, Rusia dice estar lista para enviar fuerzas especiales si lo pide Damasco.

En una entrevista concedida recientemente al diario árabe Al-Quds al-Arabi, con sede en el Reino Unido, fuentes del Ejército sirio han desvelado que el Ministerio ruso de Defensa ha expresado a Damasco “su disposición a desplegar tropas especiales terrestres en Siria” en caso de que el presidente sirio, Bashar al-Asad, así se lo solicitase.

La misión de estas unidades, según las mismas fuentes, que hablaron bajo condición de anonimato, sería participar en los combates contra los grupos terroristas y “reducir así la presión sobre el Ejercito y sus aliados”.

Las fuentes explicaron, sin ofrecer más detalles, que los militares rusos están dispuestos a estacionarse en zonas en las que están teniendo lugar los mayores enfrentamientos y las ofensivas de los grupos radicales, conforme ha recogido este martes el diario israelí Yedioth Ahronoth.

La referida Cartera rusa ha manifestado, además, su “total disposición” a “transferir fuerzas, armas y municiones a Siria tan pronto como sea dada la orden por el presidente (ruso) Vladimir Putin, comandante en jefe de las Fuerzas Armadas”.

Rusia posee una base naval en el puerto sirio de Tartus y otra en Latakia (oeste sirio), pero ahora ve necesario el despliegue de tropas en suelo sirio.

Esta información ve la luz en medio de una elevada tensión entre Rusia y Estados Unidos a raíz del ataque con misiles que lanzó el pasado 7 de abril el Ejército norteamericano contra la base aérea de Al-Shairat, en el oeste de Siria.

La semana pasada, Putin aseguró que dispone de información que apunta a que EE.UU. está preparándose para atacar los suburbios del sur de Damasco (capital siria) y que se gestan ataques químicos en el país árabe para inculpar al mandatario sirio.

Por su parte, el diario libanés Al-Akhbar ha informado que los Ejércitos de EE.UU., Jordania y del régimen de Israel buscan lanzar una ofensiva de gran magnitud en el sur de Siria, so pretexto de la lucha contra el terrorismo.

mjs/anz/aaf/rba/HispanTv

Marine Le Pen: "Francia debe unirse a Siria y dejar de ser un lacayo de EE.UU."


Francia debe dejar de ser un lacayo de Estados Unidos y seguir el ejemplo de Rusia y unir fuerzas con Siria para acabar con el Estado Islámico lo más rápido posible, afirmó la política francesa Marine Le Pen.

"No tenemos otra opción, actualmente debemos formar nuestra política considerando la realidad", dijo la líder del partido Frente Nacional, entrevistada por la emisora Europe 1.

"La realidad consiste en que el presidente Bashar al Assad es el que gobierna en Siria y lidera su Ejército. Y si queremos eliminar al Estado Islámico, no hay otro método excepto formar una gran coalición con Al Assad", explicó Le Pen, quien también es eurodiputada.

La política acusó al Gobierno de Francia de convertir al país en un "lacayo de Estados Unidos".

"Francia debería comportarse igual que Rusia, pero en el aspecto diplomático estamos en una situación estúpida, seguimos a EE.UU. incluso cada vez que cambian de opinión", afirmó.

Le Pen criticó la incoherencia del enfoque hacia el presidente sirio.

"Todos tratan de manera demasiado dura a Bashar al Assad. Al mismo tiempo sabemos que Arabia Saudita condena a pena de muerte a un joven de 17 años por participar en una manifestación", señaló Le Pen.

Actualidad RT

A imprensa brasileira é um lixo quando trata da Venezuela


Na foto acima, policial brasileiro joga gás de pimenta em moradora de favela no Rio, mas foi publicada em diversos jornais como sendo na Venezuela.

A imprensa brasileira está produzindo lixo na forma de reportagens diárias para atacar o governo da Venezuela. Nos principais canais de televisão, diariamente exibem reportagens sobre os refugiados venezuelanos que estariam "morrendo de fome" na Venezuela; manifestantes assassinados, caos social etc.

Todas essas matérias publicadas no Brasil e na maioria dos países da América Latina tem como objetivo desestabilizar o governo da Venezuela, a serviço do imperialismo norte-americano que trabalha para derrubar o governo de Nicolás Maduro e controlar o país que tem a maior reserva de petróleo do nosso continente. Antes de Hugo Chávez, quando a PDVSA - empresa estatal de petróleo venezuelano - era controlada do Texas, por empresa da família Bush, a imprensa latino-americana não se ocupada da Venezuela.

O governo dos EUA ataca diariamente o governo da Venezuela que tem um governo independente e soberano, que não se submete às chantagens e terrorismo de Washington, isto é, um governo chavista e bolivariano. Fosse a Venezuela governada por covardes e traidores da pátria, a mídia ocidental estaria elogiando o governo porque a grande imprensa não passa de uma prostituta barata a serviço dos interesses criminosos dos governos dos EUA.


A Associação de Imprensa que reúne os grandes meios de comunicação do nosso continente não passa de uma máfia organizada a serviço dos EUA. Uma máfia que não se envergonha de trair os interesses nacionais, de levar miséria e destruição ao próprio país, desde que seja remunerada por potências estrangeiras que roubam até o futuro dos países latino-americanos.

Além de divulgar mentiras diariamente contra a Venezuela, a imprensa se ocupa em inventar calúnias para difamar o governo de Maduro.

As manifestações contra o governo da Venezuela são destaques nas capas dos jornais e nos programas de maior audiência, enquanto as gigantescas manifestações de apoio ao governo Maduro não são exibidas. Dessa forma estão enganando e mentindo para o povo brasileiro, estão manipulando a verdade dos fatos de forma mercenária e covarde.

Movimento Marcha Verde

MAIOR ASSALTO NA HISTÓRIA DO PARAGUAI: PAÍS PROVA DO SEU PRÓPRIO VENENO


Bandido brasileiro que participou do assalto em Ciudad del Este morto em confronto com a polícia brasileira ontem


O Paraguai, maior exportador de armas para o crime organizado brasileiro, está provando do seu próprio veneno ao sofrer o maior assalto de sua história a transportadora de valores Prosegur em Ciudad del Este. Os bandidos teriam roubado aproximadamente 40 milhões de dólares, ou seja, 125 milhões de reais.

O assalto foi cinematográfico, envolvendo mais de 40 marginais que atearam fogo a diversos veículos pela cidade, para despistar a polícia local. Em seguida, dinamitaram a sede da transportadora de valores, explodiram a caixa forte contendo o dinheiro e fugiram para a cidade paraguaia de Hernandárias, enquanto brasileiros atravessaram o Lago de Itaipu para o lado brasileiro, onde foram surpreendidos pela polícia, quando houve a primeira troca de tiros com policiais.

O presidente da Associação dos Policiais de Alto Paraná, no Paraguai, Fermín de León, declarou que os policiais paraguaios agiram com prudência para evitar a morte de muitos civis, uma vez que os marginais – na maioria brasileiros – estavam muito bem armados com metralhadoras, fuzis Ak-47, metralhadora ponto 50 e granadas.

Três assaltantes que participaram do mega assalto no Paraguai morreram na tarde de ontem após troca de tiros com agentes das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF). Segundo a PRF, três veículos usados pela quadrilha foram localizados.

De acordo com a PRF, no início da tarde houve uma perseguição a uma caminhonete em que estavam entre oito e dez envolvidos no assalto. Em um trecho da BR-277, os bandidos pararam e iniciaram o confronto. Dois morreram no local, um ficou ferido, foi socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital. Os demais conseguiram fugir.

Hoje mais três marginais foram presos pela polícia na região de Santa Helena.

O jornal paraguaio La Nación informou que o assalto foi liderado por membros da facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC), que também atacaram a sede da polícia e do governo. Um policial paraguaio morreu no enfrentamento com os assaltantes.

Enquanto maior exportador de armas para criminosos brasileiros o Paraguai tem até mesmo a participação de policiais paraguaios nesse contrabando. Dessa forma, os paraguaios que não controlam a venda de armas em Ciudad del Este, permitindo seu contrabando para o Brasil, estão provando do seu próprio veneno porque com certeza a maioria das armas usadas nesse assalto foram adquiridas no Paraguai.

O Brasil está em um ponto morto da história. E nada se sabe do futuro


Temer: seu governo busca apenas reescrever a Constituição

As forças progressistas estão encurraladas e o golpe de 2016 se esgota em si, incapaz de indicar o caráter do ciclo político que virá

A História tem suas ‘eras’ e a política, como a economia, tem seus ciclos, e todo ciclo tem, na sequência de sua construção, seus momentos de apogeu e declínio. Vivemos o “ponto morto” entre um ciclo que se esvai e um ciclo sucessor, ainda sem face.
A crise política que alimentou o golpe midiático-parlamentar-judicial iniciado em 2016assinala, na História republicana, o esgotamento de um ciclo político, aquele inaugurado com a “Constituição cidadã”, fruto do pacto social que possibilitou, em 1985, a transição da ditadura para o regime democrático tutelado, porque nele o poder decaído sobreviveria, por algum tempo, em contraste com os processos de redemocratização de nossos vizinhos, de especial Argentina e Uruguai.
São os “anos Sarney” aquele período conhecido como “Nova República”, fruto da implosão do Colégio Eleitoral com a eleição de Tancredo Neves e a posse do ex-presidente da Arena, partido de sustentação do regime militar decadente. Simbolicamente, o último ditador – tão impopular quanto Temer hoje – deixaria o Palácio do Planalto pela garagem, ou seja, “pela porta dos fundos”. Mas a preeminência castrense sobreviveria.
O processo da redemocratização operava segundo a característica mais marcante de nossa história, a saber, a conciliação pelo alto que acomoda os interesses da classe dominante e afasta a ruptura, e ignora os interesses populares. Reformas, sim, mas somente aquelas que consolidam o statu quo.
Esta é a história da Independência e do Império, e é a história da República, sem povo, que se consolida mediante o golpe de Estado de Floriano. O que se segue, até aqui, reza pela mesma cartilha, a começar pela “revolução” de 30, que altera os governantes preservando o mando das oligarquias. Era o fim da “República Velha”, era o fim de um ciclo político, era o início do “ciclo Vargas”.
A ditadura do Estado Novo (1937-1945), tornada arcaica, é derrubada, sem traumas ou resistência, e Vargas vai desfrutar de seu exílio voluntário em Itu, onde aguardará as eleições de 1950 para retornar ao Palácio do Catete nos braços do povo.
Com a Constituinte de 1946 inaugurara-se um novo ciclo político, democrático e liberal, que aos trancos e barrancos, percalços e crises, golpes de Estado e levantes militares, nos governaria até 1964, quando se instaura o “ciclo militar” que nos molestaria até 1985.
A implosão da ditadura militar, e a redemocratização dela consequente, devera-se à conjunção de inumeráveis fatores e um deles, de certo o mais significativo, foi a mobilização popular que se nutria no desgaste do regime militar (um fracasso rotundo sob todos os ângulos) e ao mesmo tempo a alimentava. Processo lento e longo que manifestara seu potencial desde as eleições de 1974, com a vitória de 16 candidatos oposicionistas para o Senado.
Registre-se, favorecendo o pacto que culminaria na Assembleia Constituinte de 1988 – requerimento amplamente majoritário na sociedade – o papel de conscientização e mobilização popular representado pela campanha da Anistia e pela campanha pelas Diretas-Já (por certo o mais retumbante movimento político-popular de nossa História). Dado significativo desse novo clima e fator proeminente nas mobilizações foram, em 1982, as eleições dos governadores Franco Montoro (SP), Leonel Brizola (RJ) e Tancredo Neves (MG), todos de oposição e comprometidos com a redemocratização.
Relembro esses fatos para enfatizar que, mesmo assim, com todos esses dados favoráveis, a Nova República e a Constituinte tiveram de ser negociadas com os militares, já retornados à caserna mas sem haverem, até então, renunciado à preeminência, por cima do pacto social, de que resultou, por exemplo, um Congresso ordinário, sem poder originário, com temas intocáveis, ou de difícil lida, caso da revisão restrita da Anistia (que mais beneficiava os torturadores), e qualquer possibilidade de responsabilização dos esbirros da ditadura por seus atos.
Com os olhos ao mesmo tempo nas ruas e nas casernas, enfrentando internamente as forças do atraso aglutinadas num bloco autodenominado Centrão, fez-se, com apoio popular, a Constituição possível nos termos da correlação de forças encontrada. Ainda assim, uma Constituição de índole democrática e social, com avanços em face da ordem jurídica da ditadura, mas sem forças para revolver as estruturas políticas do Estado herdado.
Apesar de toda a mobilização popular, de décadas – de que resultou uma Frente que abarcava quase todas as correntes sociais e o sentimento majoritário da Nação, a Constituinte, vimos, sofreu contingências e condicionantes, e a Constituição dela resultante teve de dialogar com as forças do atraso.
A Carta, porém, era o ponto de partida e conditio sine qua non para a redemocratização, ou seja, ela assinalava o fim da ordem autoritária e deixava livre e bem lavrado o caminho para a ordem democrática. Com ela, e respeitada a correlação de forças, encerrava-se o ciclo autoritário inaugurado em 1964, e inaugurava-se aquele que seria rompido com o golpe de Estado midiático-parlamentar-judicial de 2016. O regime constitucional de 1988, todavia, cumpriu com seu papel, até aqui, ao presidir por quase 30 anos inédita continuidade institucional na República. A “Carta cidadã”, deformada por algo como uma centena de emendas, sobreviveu, apesar dos ataques que passou a sofrer desde sua promulgação, acusada de dificultar a governabilidade pelos “excessos de direitos sociais” que teria abrigado.
Esgotado o ciclo iniciado em 1985, vivemos o transe representado pela realidade de hoje em face da ignorância do futuro, um ponto morto, quando o passado, vívido no presente, impede o nascimento do novo.
Para as forças democráticas, atravessar o Rubicão, hoje, é, a um só tempo, derruir o regime ilegítimo e construir as bases da nova ordem republicana, obra de futuro, inaugurando novo ciclo constitucional. Obra, porém, que será determinada pela correlação de forças indicada pelo processo histórico, e hoje estamos muito longe do respaldo popular que as forças democráticas e progressistas desfrutavam durante a Constituinte de 1988.
O regime decorrente do golpe não apenas fraturou a ordem democrática, como ainda investe na reescrita da Constituição, amputando-a dos avanços de 1988. Nessas agressões, uma faina reacionária e conservadora, obscurantista, o Poder Executivo tem a companhia tanto do Congresso quanto do Poder Judiciário, em todas as suas instâncias, desde os juízes de piso até os tribunais superiores. E todos o aplauso dos meios de comunicação de massa.
Pois seu objetivo essencial – laborando a contra reforma – é a destruição do legado do “lulismo” o projeto interrompido de um governo de “centro-esquerda”, de um regime popular, caracterizado pela emergência política das massas, a opção preferencial pelos pobres, o resgate do papel do Estado como agente de desenvolvimento e a distribuição de riqueza e renda. Na realidade, a “era Lula” foi a retomada da tradição trabalhista do varguismo, assinalada pelo binômio proteção dos trabalhadores e soberania nacional, para ficarmos em dois indicadores.
Todo ciclo tem seu limite histórico e esse ao qual me refiro deu os primeiros sinais de esgotamento por volta de 2013. A crise econômica agravou a crise política e isso inevitavelmente teria resposta na recepção popular. A difícil eleição de 2014, cujo recado a presidente parece não haver entendido, foi apenas um sinal.
O golpe de 2016 se esgota em si, sem condições de definir o caráter do ciclo que está sendo construído nas entranhas do processo histórico. O que virá, na sua sequência, não resultará de um determinismo histórico, não cairá do céu como presente dos deuses. Seu caráter será determinado pela capacidade de organização e unidade das forças populares e decorrerá do pacto do novo ciclo histórico. Com os dados de hoje, todavia, nada nos assegura a retomada do desenvolvimento econômico, socialmente inclusivo, democrático e soberano.
Neste momento de verdadeiro “ponto morto”, um estágio entre o que foi e o que será, a tarefa tática fundamental dos que aspiram ao avanço é a defesa da ordem constitucional, o respeito à estrita legalidade se expandindo para as eleições de 2018, que precisam ser asseguradas. Mas é preciso evitar que a saída da crise de hoje se conforme em mais um acordo pelo alto, a cediça solução prussiana, que cuida de atender aos interesses exclusivos da classe dominante em prejuízo das massas.

Roberto Amaral

Rusia: Científicos terroristas se entrenan en el Occidente


Los terroristas en Siria tienen la capacidad de producir gas sarín, dice el jefe del Departamento de Seguridad y Desarme de la Cancillería rusa.

“Se sabe que ellos (los terroristas) poseen los equipamientos necesarios para eso. Ellos gozan de expertos químicos entrenados en universidades occidentales y estos expertos químicos son muy buenos en su trabajo”, precisó el lunes Mijail Ulyanov.

En referencia al origen de las armas químicas, el funcionario ruso se refirió a las declaraciones de un primo del exdictador libio Muamar Gadafi que dijo “tras la muerte del líder, los grupos terroristas obtuvieron acceso a depósitos subterráneos de armas químicas, incluido el sarín. De acuerdo con varias fuentes, se robaron entre cinco y siete barriles de sarín (…) y pudieron haber llegado a Siria”.

En otra parte, Ulyanov habló de otra posibilidad, sobre lo cual, indicó que EE.UU. y el Reino Unido, después de su agresión militar a Irak, tomaron el control sobre un almacén de armas químicas perteneciente al entonces dictador iraquí Saddam Husein.

“Ambas posibilidades deben ser investigadas, pero tal investigación es precisamente lo que los países occidentales tratan de neutralizar”, concluyo Ulyanov.

En los últimos meses, el Occidente, encabezado por EE.UU., ha reforzado una guerra mediática para acusar al Gobierno de Siria “de poseer y utilizar armas químicas contra los objetivos de los opositores y civiles”. En uno de los casos, culpan “sin fundamento” a Damasco de llevar a cabo ataques químicos en la ciudad de Jan Sheijun, en la provincia noroccidental de Idlib, controlada por los terroristas.

A su vez, Damasco tacha de “falsas” las acusaciones en su contra por el presunto uso de armas químicas y acusa a los terroristas de producir y utilizar armas letales contra las fuerzas sirias y los civiles.

alg/rha/nal/HispanTv

Ejército sirio mata a cuatro espías israelíes en Golán


El Ejército sirio mató a cuatro espías del régimen de Israel en la provincia de Al-Quneitra, en los altos de Golán, en el suroeste de Siria.

Una unidad del Ejército sirio con el apoyo de los comités defensores de la aldea de Hazr tendió una emboscada en las colinas de Al-Ahmar contra cuatro espías israelíes, y acabó con la vida de ellos, han informado este martes medios locales.

La muerte de los espías es otra señal de la política injerencista israelí que aplicó sobre la crisis siria. El régimen de Tel Aviv bombardeó en reiteradas veces las posiciones del Ejército sirio en apoyo a los grupos terroristas que operan contra el Gobierno de Damasco.

Además, hay evidencias sobre cooperaciones entre el régimen israelí y grupos terroristas como el Frente Fath Al-Sham (antiguo Frente Al-Nusra) que luchan para derrocar al Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad.

mkh/rha/nal/HispanTv

Irak: Mosul será libre del yugo de Daesh dentro de un mes


La ciudad de Mosul, en el norte de Irak, será liberada del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en un mes, informan fuentes militares iraquíes.

“La operación para arrebatar a Daesh el control de Mosul ha entrado en su etapa final, y hasta el momento las fuerzas iraquíes se han hecho con el dominio de 75 % de la ciudad. Las partes restantes serán tomadas como máximo en un mes”, ha declarado este martes Ali Hashem Huseini, un comandante de las fuerzas populares iraquíes, conocidas como Al-Hashad Al-Shabi.

Ha indicado también que por el momento, las batallas están ocurriendo en la parte occidental de Mosul, en los distritos de Sehra y Fehra, y en los últimos dos días, la Policía iraquí ha logrado hacerse con el control de otros dos barrios de la ciudad.

Uno de los cabecillas de Daesh, ha precisado Huseini, murió en las operaciones de la Policía Federal en Mosul. Ha agregado que según las informaciones de la Inteligencia, el líder de Daesh, Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, huyó de la ciudad.

Eso se produjo mientras que hoy martes, las tropas iraquíes han recuperado el control del barrio de Al-Tanak, en el oeste de Mosul. Varios de los terroristas de Daesh perdieron la vida en los combates.

El Ejército de Irak realiza desde octubre de 2016 una gran ofensiva para liberar Mosul, la segunda mayor ciudad de Irak. Después de retomar el control de la parte oriental de la ciudad, en enero pasado, empezaron en febrero sus operaciones para arrebatar a los terroristas la parte occidental de la urbe.

Sin embargo, la fuerte presencia de civiles en las zonas occidentales de la ciudad dificulta los avances de las fuerzas iraquíes que, de hecho, se han visto obligadas a cambiar las tácticas de combate para evitar víctimas colaterales.

mkh/rha/nal/HispanTv

Babel bajo el mar: más de 50 submarinos de diferentes países rodean la península coreana


Kim Jong-un inspecciona el submarino No. 748 del Ejército Popular de Corea del Norte.

En adición a la flota de Pionyang, sumergibles de EE.UU., Japón, China, Rusia y Corea del Sur se encuentran "exhibiendo músculo militar" cerca de la península, según el medio nipón 'Fuji'.

Más de 50 submarinos de EE.UU., Japón, China, Rusia y Corea del Sur se encuentran cerca de la península de Corea, haciendo constar su presencia frente a los cerca de 70 sumergibles con que cuenta actualmente Pionyang. Sobre esto reporta el medio japonés 'Fuji', calificando la aglomeración naval como una "exhibición de músculo militar".

"Resulta que hay una babel cerca de las costas de las dos Coreas. Y los países cuyas naves están allí no siempre han tenido relaciones amistosas", señala el medio nipón, citado por 'Rossíyskaya Gazeta'. "Esta es la razón por la que varios expertos en materia militar consideran que, periódicamente, estos países van a provocarse mutuamente, de manera que aumentará aún más la tensión", agrega.

Según expertos japoneses, 20 de esos submarinos habrían sido enviados por China con el objetivo de vigilar las posibles maniobras que tanto el portaviones USS Carl Vinson como otros buques estadounidenses y japoneses están realizando en la zona. Por su parte, autoridades estadounidenses han asegurado que EE.UU. está listo para atacar con misiles las instalaciones nucleares de Corea del Norte en caso de que sea necesario.



- El 9 de abril, el Pentágono ordenó movilizar al portaviones USS Carl Vinson y a su grupo de ataque (un crucero y dos destructores armados con misiles de crucero Tomahawk y al menos un submarino nuclear), y dirigirlos hacia las aguas que rodean la península coreana.

- El 21 de abril, la Marina japonesa anunció que sus dos destructores partieron de la base naval nipona de Sasebo para reunirse con la nave norteamericana en un lugar no especificado para realizar posibles ejercicios conjuntos.

- El 23 de abril Corea del Norte comunicó que está preparado para hundir el portaviones estadounidense USS Carl Vinson "de un solo golpe", para demostrar su poder militar.

- El 25 de abril Pionyang realizó el mayor ejercicio de artillería de su historia para marcar el 85.º aniversario del Ejército Popular de Corea.

Actualidad RT

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Price inocenta Lula


A PricewaterhouseCoopers,que auditou a Petrobras entre 2012 a 2016, que abarca período da Operação Lava Jato, encaminhou hoje (24/4/2017) ao Juízo de 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba ofício negando ter apurado ou ter chegado ao seu conhecimento a pratica de qualquer ato ilícito ou de corrupção com a participação do ex-Presidente Lula na petrolífera (ver imagem abaixo).

O questionamento partiu da defesa de Lula e foi encaminhado pelo Juízo à empresa de auditoria.

Cristiano Zanin Martins



Advogados de Lula questionam apoio de Governo Federal a Dallagnol

A União formalizou, em 21/03/2017, pedido de ingresso na ação de reparação de danos morais que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva move contra Deltan Martinazzo Dallagnol, decorrente da entrevista coletiva de 14/9/2016 com o uso de um PowerPoint ofensivo a Lula (Processo nº 1031504-08.2016.8.26.0564 – 5ª. Vara Cível da Comarca de São Bernardo).

O requerimento da União afronta a lei, pois o artigo 5º, da Lei nº 9.469/67 somente autoriza o ente federativo a intervir em ações judiciais em que sejam autoras ou rés “autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas federais” e, ainda, desde que o processo “possa ter reflexos, ainda que indiretos, de natureza econômica” para a os cofres públicos.

Nenhum dos requisitos legais se faz presente. O pedido de reparação formulado por nosso cliente é dirigido a Dallagnol, porque ele capitaneou a entrevista que ofendeu a honra e a reputação do ex-Presidente. Por isso, somente Dallagnol poderá ser condenado. Nada justifica, do ponto de vista jurídico, o ingresso espontâneo da União em ação em que jamais poderá ser condenada.

Tal iniciativa, além de inusual e sem amparo legal no caso de Lula, pode também revelar manobra para retirar o processo da Vara de São Bernardo, onde tramita. Em princípio, diante da petição da União, os autos poderão ser encaminhados a uma Vara Federal. Assim, na condição de advogados de Lula, apresentamos hoje impugnação ao pedido da União, para que seja indeferido pelo próprio Juízo de São Bernardo do Campo, sem a necessidade de envio dos autos à Justiça Federal.

Cristiano Zanin Martins

................................................................


‘Daesh está a punto de perder y solamente Trump le podrá salvar’


El grupo terrorista EIIL está a punto de perder todas las zonas que controla y el único que le puede salvar es el presidente estadounidense, sostiene un informe.

Un informe publicado este lunes en el portal Daily Kos asegura que el único que puede evitar la derrota total del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) es el presidente estadounidense, Donald Trump, quien con sus recientes decisiones está impulsando la maquinaria propagandística de los terroristas.

El analista político Jon Perr, el autor de dicho informe, recuerda que en estos momentos Daesh está perdiendo zonas bajo su control en todos los frentes y que, tras la caída de su bastión en Mosul, norte de Irak, falta poco para que pierda Al-Raqa, su baluarte en Siria.

Considerando la situación actual, afirma Perr, solamente es cuestión de tiempo antes de que el EIIL pierda el control de todas las zonas que ocupó en Siria e Irak desde 2014, mientras que la falta de financiación y de nuevos reclutas hacen que se le haga muy difícil a la banda takfirí mantener las zonas que domina.

No obstante, el Gobierno de Trump podría cambiar todo a favor de los terroristas, ya que en el poco tiempo que el magnate inmobiliario dirige EE.UU. ha adoptado medidas que han terminado favoreciendo al grupo terrorista.


En específico, señala la orden ejecutiva (ya bloqueada) que imponía severas restricciones a la entrada de ciudadanos de seis países a Estados Unidos, medida que luego Daesh usó en sus propagandas destinadas a atraer a los ciudadanos de dichos países para que engrosen sus filas.

Del mismo modo, apostilla el analista, la decisión de Trump de dar un ‘cheque en blanco’ al Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono) ha resultado en el aumento de la ya elevada cifra de las víctimas civiles de los ataques aéreos estadounidenses en Irak y Siria, lo que, a su vez, ha dado más material para las propagandas de Daesh.

Igualmente, pone de relieve la negativa de la Administración de Trump a suministrar equipos de guerra pesados a los kurdos sirios por temor a las repercusiones que tendría dicha decisión en las relaciones entre Turquía y Estados Unidos.

Los kurdos sirios, afirma Perr, tienen ya casi rodeada Al-Raqa, empero, no tienen los equipos militares necesarios para poder comenzar las ofensivas para expulsar a Daesh de esa urbe, por lo que puede que las fuerzas kurdo-sirias abandonen por completo sus planes para expulsar al EIIL de su bastión sirio.

Por último, subraya que los terroristas de Daesh reconocen que la falta de coherencia de Trump y sus medidas les están favoreciendo y ahora incluso tratan de provocar al presidente estadounidense para aumentar la involucración de EE.UU. en Irak y Siria, algo que les podría ayudar a atraer más integrantes.

“Norteamericanos, os estáis hundiendo y no hay nadie que os salve. No hay mejor evidencia de esto que el hecho de que estáis siendo gobernados por un idiota que ni siquiera sabe qué es Siria o Irak”, dijo a principios de abril un portavoz de Daesh.

hgn/ctl/ask/nal/HispanTv

Corea del Norte: "EE.UU. cometerá un error fatal si trata de intimidarnos con su portaaviones"


Las autoridades norcoreanas han declarado estar preparadas para "responder a una guerra nuclear con ataques nucleares".

Las autoridades norcoreanas han calificado de 'bluff' los intentos de Washington de intimidar a Pionyang con el portaaviones enviado a las costas de la península coreana, informa el diario oficial del Partido del Trabajo de Corea, 'Rodong Sinmun'.

Según el periódico, EE.UU. "cometerá un error fatal si considera intimidar a Corea del Norte con el portaaviones". A la luz de la "situación crítica" en la región, el Gobierno norcoreano ha advertido que Pionyang "responderá a una guerra total con una guerra total, y a una guerra nuclear con ataques nucleares".

El diario citado por Reuters ha destacado que en vez de actuar "frenéticamente", Washington "debería considerar cuidadosamente cualquier consecuencia catastrófica de su estúpido acto militar provocativo". Según la publicación, Pionyang está convencido de que "eventualmente destruirá a todos los provocadores y de esta manera ajustará cuentas con EE.UU.".

El pasado 9 de abril, el Pentágono ordenó movilizar al portaviones USS Carl Vinson y a su grupo de ataque (con el ala aérea embarcada CVW-2, los destructores de misiles Michael Murphy y Wayne E. Meyer equipados con el sistema de combate Aegis, el crucero Lake Champlain), y dirigirlos hacia las aguas que rodean la península coreana.

El 21 de abril, la Marina japonesa anunció que sus dos destructores partieron de la base naval nipona de Sasebo para reunirse con la nave norteamericana en un lugar no especificado para realizar posibles ejercicios conjuntos.

Rusia advierte a EE.UU. de que es "inaceptable" la escalada de tensión en la península coreana

El viceministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Ryabkov, ha instado a EE.UU. a mantener la calma respecto a la difícil situación que se vive en la península coreana y a evitar la escalada de tensión que está produciendo su envío de un contingente de buques de guerra a la región, informa la agencia RIA Novosti.

"Nuestra posición se resume en que es inaceptable una escalada de tensión" en la región, pero aquellos que "conscientemente" se inclinan por esta opción tienen que "asumir una gran responsabilidad", comentó Ryabkov este lunes en una rueda de prensa.

"En el mundo ya existen demasiados puntos calientes como para deliberadamente subir la temperatura en otro más a pesar de todas las advertencias. Una vez más hacemos un llamado a Washington, así como a otros países de la región, para que mantengan la calma y se guíen por el sentido común sin importar los aniversarios que se celebren. Aquí la cuestión no está en las fechas, sino en el enfoque", agregó el viceministro ruso.

Actualidad RT

Macron es "el rostro seductor de la globalización"



Ignacio Ramonet, periodista y politólogo español, ha destacado que las dos grandes fuerzas políticas que han gobernado Francia durante 60 años —el Partido Socialista y el la formación conservadora Les Républicains— no están en la segunda vuelta "por primera vez desde que se creó la Quinta República, en 1958" y ha subrayado que el candidato de ¡En Marcha!, Emmanuel Macron, es "el rostro seductor de la globalización".

Actualidad RT