terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

WHITE HELMET: Dezenas de fotos que provam que Hollywood entregou o Oscar a um grupo terrorista


Fuga da Caverna - O grupo de voluntários que se apresenta como a Defesa Civil Síria, que foi flagrado encenando vídeos de guerra ou entrando em ação após execuções, recebe financiamento oficial do governo dos EUA e do Reino Unido.

A organização de voluntários dos Capacetes Brancos, dedicada a ajudar as vítimas do conflito da Síria, tem sido uma das principais fontes de todos os tipos de acusações contra a Rússia, incluindo massacres de crianças em bombardeios. Eles aspiram ao Prêmio Nobel da Paz, e este ano receberam o Right Livelihood, conhecido como o “Prêmio Nobel Alternativo”. No entanto, nem tudo na história do grupo parece tão claro como o próprio nome sugere.

Eles não são a verdadeira Defesa Civil na Síria

A verdadeira organização da Defesa Civil na Síria foi criada em meados do século passado e faz parte da Organização Internacional de Proteção Civil desde 1972. A organização dos Capacetes Brancos, que depois adotou o nome de Defesa Civil Síria, foi criada no final de 2012 e início de 2013 como uma força humanitária alternativa e atua nos territórios controlados pela oposição armada, especialmente a Frente al-Nusra, vinculada à Al-Qaeda. Eles afirmam que “salvam gente de ambos os lados do conflito”, mas, ao que tudo indica, isso não inclui a gente leal ao governo sírio. Neste vídeo, por exemplo, vários capacetes brancos se misturam com membros de um grupo armado rebelde que captura um “porco de Assad”.

O site dos Capacetes Brancos pertence ao grupo de advocacia The Syria Campaign, registrado no Reino Unido, que expressa diretamente o seu repúdio tanto contra o presidente sírio, Bashar Assad, quanto contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico). O grupo afirma que tem duas linhas de ação: a criação de campanhas em todo o mundo e a criação de “relatórios, infográficos e vídeos”.

Eles são mestres em encenar vídeos de resgate. Os Capacetes Brancos estrelam e difundem nas redes inúmeras “provas” de ajuda a crianças e, em geral, a civis sírios supostamente feridos por bombardeios e ataques de mísseis das forças armadas sírias e russas, que são, em seguida, espalhadas com entusiasmo pelos meios de comunicação ocidentais. No entanto, muitas destas “evidências”, acabam sendo logo desmentidas. Neste vídeo, por exemplo, dois capacetes brancos removem de escombros um homem ferido que geme de dor. Parece completamente plausível, exceto pelo fato de que, na verdade, é uma simulação, fato reconhecido por seus autores, o Escritório Midiático das Forças Revolucionárias da Síria (RFS, na sigla em inglês).

Nos primeiros 25 segundos do vídeo, seus protagonistas aparecem “petrificados” em uma pose, o “ferido” coberto de poeira e com os olhos em expressão de dor, junto a dois dos “defensores civis” que, parados, simulam estar levantando detritos sobre os pés do homem, enquanto a câmera se move, filmando a cena de diferentes ângulos em silêncio absoluto. Mas, de repente, tudo muda. Os três começam a atuar e o cenário se enche de ruídos, gritos, sirenes de ambulâncias. Finalmente, os capacetes brancos erguem o ferido e o carregam nos braços.

O vídeo era a “tentativa” do grupo “de participar do desafio internacional de manequins”, disse RFS à guisa de explicação.

Deixando de lado a questão sobre a veracidade da justificativa e a moralidade duvidosa de tal forma de participar de um “flashmob” viral, o vídeo deixa em aberto uma questão espinhosa: se os Capacetes Brancos puderam dramatizar perfeitamente este vídeo, quem pode garantir que outras “provas” de atrocidades não foram igualmente encenadas? Eles foram gravados durante execuções da Al-Qaeda

Muito mais questionável é o vídeo em que um miliciano dispara duas vezes na cabeça de um jovem ajoelhado com as mãos amarradas, se afasta, e imediatamente depois três capacetes brancos se aproximam com uma maca para levar o corpo. O vídeo é extremamente gráfico – recomenda-se discrição.

Em várias fotos, selfies ou, por exemplo, neste vídeo, um capacete branco porta, por algum motivo, um rifle de assalto, embora o site do grupo afirme que seus membros são “neutros e desarmados”. Os autores de ambos os vídeos afirmam que “os defensores civis” atuam lado a lado com a Al-Qaeda, grupo do qual a Frente al-Nusra se separou apenas nominalmente.

Eles foram fundados por um oficial militar britânico, oficial do serviço secreto

Os Capacetes Brancos foram fundados em 2013 na Turquia por James Le Mesurier, ex-oficial do exército britânico que começou a treinar os primeiros “defensores civis” na Turquia. Graduado da Academia Real Militar de Sandhurst, serviu na infantaria durante campanhas na Irlanda do Norte, Kosovo e Bósnia, e depois foi trabalhar em organizações humanitárias da ONU, da União Europeia e do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido. Mais tarde, ele se juntou a várias empresas de consultoria como a Good Harbor, do ex-coordenador nacional para a Segurança e Contraterrorismo dos EUA, Richard Clarke, e a ARK, nos Emirados Árabes Unidos.

Em junho passado, Le Mesurier foi condecorado por este trabalho com a Ordem do Império Britânico e é seu Oficial (OBE), enquanto alguns relatos da mídia sugerem que ele é oficial em exercício da inteligência britânica, ligado ao Olive Group e ao Academi (ex-Blackwater), a infame empresa militar privada, tendo participado de conflitos no Iraque, Líbano e Palestina.

Eles recebem milhões em doações da USAID e de governos europeus

James Le Mesurier criou a fundação Mayday Rescue, através da qual os Capacetes Brancos recebem uma parte significativa de seu financiamento. Entre seus principais doadores se encontram a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que afirma ter assistido o grupo com mais de 23 milhões de dólares. Em março de 2015, a chancelaria britânica reconheceu que havia fornecido ajuda a grupos de defesa civil da Síria, e que os EUA, a Dinamarca e o Japão eram seus outros doadores. Além disso, revelou que iria “dar de presente” outras 3,5 milhões de libras esterlinas em forma de equipamentos. Investigações midiáticas também mencionam outras fontes de financiamento dos Capacetes Brancos, incluindo organizações ligadas ao bilionário norte-americano George Soros.


A seguir apresentamos dezenas de fotos que provam que os membros da Ong White Helmet fazem parte de grupos terroristas.











Desde quando se faz jornalismo pelo anus?


por Fábio de Oliveira Ribeiro -Jornal GGN

O assunto é sério. Portanto, merece ser tratado com o devido rigor:

No século XIX o jornalista norte americano John B. Bogart cunhou a frase que todo mundo aprende no pré-primário do jornalismo: "se um cachorro morde um homem, não é notícia, se um homem morde um cachorro, é". http://jornalggn.com.br/noticia/quando-o-cachorro-morde-o-jornalismo

Ao exibir ao vivo seu anus na TV a musa do golpe de 2016 estimulou reações curiosas. A que mais me chamou atenção partiu da esquerda moralista. Há bem pouco tempo a esquerda defendeu com vigor a liberdade de expressão quando a direita moralista atacou um espetáculo teatral em que vários artistas exibiram os respectivos anus.

Como plataforma política, o moralismo aproxima a esquerda da direita. A distância entre os extremos diminui na proporção inversa da grande repugnância que alguns sentem ou afirmam sentir pelo órgão considerado indigno.

A reação ao anus de Ju Isen ilustra perfeitamente o oportunismo, profundidade e correção de um vídeo de Marcelo Adnet https://www.facebook.com/tomar.nos.annales/videos/1129318353758431/?pnref=story. O caminho mais curto entre o intestino e a boca passa pelo debate moralista acerca do anus.

Nosso país segue sendo desmanchando por Michel Temer como se fosse o cu do mundo. Embriagada de tanto consumir informação irrelevante, a população brasileira não reage. De fato, desde que conseguiram derrubar Dilma Rousseff os telejornalistas só fazem uma coisa: apoiar a “penetração estrangeira”. A metáfora neste caso se ajusta bem à imagem de país que domina a cena política.

Michel Temer quer entregar o petróleo e as terras brasileiras aos estrangeiros. No problemo! Os jornalistas evitam estimular o nacionalismo ou se limitam a provocar reações moralistas sobre temas que não podem afetar a agenda política. O anus de Ju Isen certamente será muito politizado. Tão politizado quanto o sexo ao vivo na piscina do Big Brother. Enquanto perdem o foco, os brasileiros vão perder seu petróleo e seu território.

Perdemos a oportunidade de transformar o Brasil num país de primeiro mundo. Ganhamos de presente imagens inesquecíveis transmitidas ao vivo por redes de TV sem compromisso público algum.

A musa do Impedimento querer mostrar seu anus não chega a causar surpresa. Ela mesmo disse que tem uma cabeça muito boa, o que quer que isto signifique. O que surpreende é a consolidação do golpe e a desnacionalização do Brasil ocorrer no exato momento em que um anus se torna o centro das preocupações televisivas. Ju Isen teve que virar para mostrar seu órgão excretor e o operador de câmera fez um close digno de um Oscar. A cena foi narrada como se fosse um furo jornalístico.

Gostemos ou não a cena registra mais do que mostra. A exibição ao vivo do anus de Ju Isen é uma prova da decadência do jornalismo brasileiro. De fato, o operador de câmera mostrou algo bastante trivial: a anatomia de Ju Isen não é diferente da anatomia das outras pessoas. O anus dela está no lugar certo e, apesar de ter sido pintado, cumpre a mesma função biológica. Se a musa do Impedimento não tivesse anus, o furo jornalístico seria digno de um Putilzer.

Sem querer Isen conseguiu entrar para a história do jornalismo. Ela fez algo inimaginável: mostrou que após o golpe de 2016 os telejornalistas passaram a ter o anus onde costumavam ter apenas as cabeças vazias. Não por acaso eles defecam diariamente no respeitável público defendendo um governo indefensável.

Ju Isen também conseguiu revelar uma contradição profunda e interessante. Os jornalistas brasileiros defendem o golpe de 2016 porque o que é bom para os EUA (o neoliberalismo) também é bom para o Brasil. Todavia, o axioma do norte-americano John B. Bogart deveria ser mas não é suficientemente bom para os telejornalistas brasileiros. Só por isso o anus de Isen mereceria receber um Troféu Juca Pato de jornalismo investigativo.

EUA aumentam drasticamente despesas militares


Despesas militares dos EUA poderão aumentar 30 bilhões de dólares, acima dos 54 bilhões anunciados anteriormente.

Em uma entrevista à Fox TV, o presidente dos EUA, Donald Trump, revelou que o aumento nos gastos de defesa dos EUA poderia ser 30 bilhões de dólares mais que os 54 bilhões anunciados ontem.

Trump explicou que o dinheiro para as despesas propostas virá da "aceleração da economia".

"Se olharem para o gênero de números que temos, nós tínhamos provavelmente um PIB de pouco mais de 1 por cento e se eu conseguir aumentá-lo até 3 por cento ou talvez mais, estaremos a falar de coisas completamente diferentes. É totalmente diferente", disse Trump à Fox News.


Na segunda-feira (27), um representante do Escritório de Gestão e Orçamento (OMB) anunciou que a proposta de orçamento de Trump iria aumentar os gastos militares e de segurança em 54 bilhões de dólares, com uma redução correspondente em todos os outros gastos discricionários.

Referindo-se ao tema dos Estados-membros da OTAN que ainda não atingiram a exigência do presidente dos EUA em matéria de gastos na aliança, Trump disse que os Estados Unidos vão pedir o reembolso do apoio militar dos países que tratam os EUA "injustamente".

Vamos fazer coisas que têm a ver com outros países porque somos tratados de forma muito, muito injusta… Pediremos uma forma de restituição, o que neste momento eu quero dizer é que temos países onde estamos a cuidar das suas forças armadas, não estamos a ser reembolsados e eles são países ricos", sublinhou Trump.
Em 20 de fevereiro, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse que os Estados Unidos esperavam que a Europa cumprisse as suas promessas relativas à defesa, tal como Washington estava fazendo e que "a paciência do povo americano não duraria para sempre".
Apenas cinco países da OTAN, incluindo os Estados Unidos, cumprem atualmente a exigência orçamentária de 2% do PIB em gastos de defesa.

Em 2016, os Estados Unidos alocaram mais de 3,6% de seu PIB em despesas militares.

Sputniknews

Muro de Trump llevaría a México a finalizar cooperación con EEUU


México pondría fin a la cooperación migratoria y acuerdos bilaterales con EE.UU. si el Gobierno de Donald Trump presiona sobre el financiamiento del muro fronterizo.

El Gobierno de México ha redactado el borrador de dos proyectos de decretos presidenciales que prevén incluso la ruptura de acuerdos bilaterales entre Estados Unidos y México en materia de cooperación migratoria y de lucha contra el narcotráfico, en caso de coerción por parte de la administración Trump para la construcción del muro fronterizo, según publica la revista semanal Proceso y que recoge este lunes Sputnik.

En el caso de que EE.UU. efectúe "cualquier acto de presión o coerción" en contra de México con el propósito de contribuir al financiamiento del muro, "el secretario de Relaciones Exteriores de México, Luis Videgaray, procederá a cursar las notas diplomáticas necesarias para denunciar y dar por terminados todos los acuerdos bilaterales en materia de cooperación legal, migratoria, de seguridad y de tráfico internacional de estupefacientes", dice el punto IX de un proyecto de decreto presidencial elaborado por miembros del Servicio Exterior Mexicano (SEM).

El primer proyecto de decreto presidencial mexicano se centra en la "protección de los intereses de la nación" latinoamericana, por ejemplo, sostiene que la construcción del muro "constituye un acto inamistoso y hostil" contra México, porque "puede perjudicar los intereses nacionales, tanto en seguridad como en los ámbitos social, económico, comercial y ambiental".

El documento señala que ninguna norma jurídica obliga a México a construirlo o a contribuir a su financiamiento, y que "nada de lo que guarde o pueda guardar relación con el mencionado muro puede ser materia de negociación alguna".

Entre las medidas, se incluye la prohibición a compañías mexicanas de la venta, comercio y exportación de materias primas, recursos materiales, bienes y servicios que puedan ser destinados a la construcción del muro.

Además, la nota asevera que "el tema del muro es a tal punto inaceptable que no puede ser objeto de negociación alguna con Estados Unidos y cualquier funcionario, empresa o ciudadano mexicano que participe de manera directa o indirecta en su construcción debe ser sancionado".

Otro de los proyectos de decreto presidencial establece medidas para proteger a los mexicanos "afectados por los memorandos firmados el lunes 20 por John Kelly, secretario de Seguridad Interior de Estados Unidos", quien la semana pasada visitó México, junto con el secretario de Estado, Rex Tillerson, en un intento por recomponer la ya tensa relación entre ambas naciones.

lvs/ncl/mep/hnb/HispanTv

Rusia acusa a la OTAN de imponerle una ‘agenda de guerra’


Las fuerzas de EE.UU. y de la OTAN en una maniobra conjunta en Lituania.

El representante ruso ante la OTAN advierte que la política de este bloque militar aumenta la tensión y que busca imponer a Moscú una ‘agenda de confrontación’.

La Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) “sigue su curso de reforzar el flanco oriental” y procura “imponernos la agenda de confrontación”, mientras las necesidades reales requieren esfuerzos conjuntos en la lucha contra las nuevas amenazas, criticó el embajador ruso, Alexander Grushko.

En una entrevista publicada el lunes por el rotativo local Kommersant, Grushko evaluó los resultados de la reciente cita de los ministros de Defensa de los países miembros de la Alianza Atlántica en Bruselas (capital belga).

A su criterio, de esa reunión se puede sacar dos conclusiones; primero, Estados Unidos “condicionó rígidamente el futuro apoyo a los aliados de la OTAN”, exigiéndoles incrementar su gasto militar.

En segundo lugar, sostuvo, el encuentro estuvo marcado por nuevas medidas relacionadas con el “segmento del sudeste” de la OTAN, (Rumanía y el mar Negro), lo que supone “otro paso para escalar las tensiones en una zona que afecta los intereses vitales de Rusia”.

En esta línea, Grushko continuó advirtiendo de que Moscú adoptará todo lo que considere “necesario” a fin de proteger “adecuadamente” sus intereses en la región.

Sobre el aumento del presupuesto de defensa de la Alianza, Grushko puntualizó que la tesis de la “debilidad” del bloque militar y la necesidad de aumentar su gasto militar forman parte de la “mitificación de la amenaza rusa”.

Para Grushko, el aumento del gasto podría significar un incremento significativo de la compra de armas. De ocurrir todo esto, Rusia y el Occidente volverán a enfrentarse en situación de una guerra fría y caerán en un “círculo vicioso” difícil de superar, apostilló.

Las declaraciones del embajador ruso coinciden con una nueva ola de ejercicios militares y despliegue masivo de armamentos por parte de la OTAN y EE.UU. en los países bálticos y junto a la frontera rusa, pese a las críticas lanzadas desde Moscú.

mjs/rha/nal/HispanTv

120 exgenerales de EEUU censuran el presupuesto militar de Trump


Un grupo de generales y almirantes retirados de EE.UU. ha alertado el riesgo de reducir el gasto del Departamento de Estado, tal y como lo ha ordenado Trump.

Mediante una misiva dirigida a los líderes del Congreso y a los principales secretarios gubernamentales, 120 antiguos altos mandos criticaron el lunes la decisión del presidente Donald Trump de aumentar el presupuesto militar y reducir los fondos destinados a la diplomacia y programas de ayuda exterior de EE.UU.

“Sabemos por nuestro servicio de armas que muchas de las crisis que nuestra nación enfrenta no tienen solo una solución militar. Y esto incluye desde hacer frente a la violencia extremista de grupos como EIIL (Daesh, en árabe) en el norte de África u Oriente Medio hasta prevenir pandemias como el Ébola o estabilizar Estados débiles y frágiles que pueden detonar la inestabilidad”, indica la carta.

Los generales, entre los que figuran el exdirector de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, en inglés) David Petraeus y el exjefe de las fuerzas armadas George Casey; destacaron la importancia del servicio diplomático y sus agencias de cooperación, como la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID), para garantizar la paz en el país norteamericano.

“Son críticas para prevenir el conflicto y reducir la necesidad de enviar a nuestros hombres y mujeres al frente”, apostillaron.

Tras insistir en que el recorte implica una dependencia peligrosa de las armas, explicaron que para frenar la actividad de inductores del extremismo es necesario tener socios civiles fuertes ya que los militares son capaces de luchar contra el flagelo solamente en el campo de batalla.

Su reacción se produjo luego de que el presidente Trump propusiera el lunes aumentar el gasto militar en 54 000 millones de dólares (un 9.3%), con lo que será el presupuesto de defensa más alto del mundo y fortalecerá el Ejercito estadounidense.

Expertos en defensa han cuestionado el aumento previsto en el gasto militar, que ya asciende a unos 600 000 millones de dólares anuales, cuando el presupuesto del Departamento de Estado y de la ayuda exterior asciende a 50 000 millones de dólares por ejercicio. El presupuesto de EE.UU. en defensa equivale a aproximadamente el 40 % del gasto mundial en esa partida.

EE.UU. experimentó otro drástico aumento de los gastos militares durante el mandato de George W. Bush (2001-2009) cuando Estados Unidos invadió Irak y Afganistán.

msm/rha/nal/HispanTv

Este país insular caribeño es un bastión del Estado Islámico


Más de 125 de sus ciudadanos ya han abandonado el país para reunirse con los yihadistas en Irak y Siria.

Las autoridades de Trinidad y Tobago están preocupadas porque, en los últimos años, más de 125 de sus 1.300.000 habitantes han viajado a Irak y Siria para integrarse en las filas del Estado Islámico, frente a los 250 de los alrededor de 325.000.000 estadounidenses se han unido a esos extremistas o han intentado viajar a Siria hasta finales de 2015, según un informe del Comité de Seguridad Nacional de la Cámara de Representantes de EE.UU.

Ese aumento del islamismo radical ha provocado que este país caribeño se haya convertido en la mayor fuente de captación de yihadistas del hemisferio occidental en términos de reclutas per cápita, según ha difundido 'The New York Times' en varios artículos.

Así las cosas, Trinidad y Tobago ha propuesto una legislación para atajar el flujo de fondos para los islamistas radicales en el extranjero y establecer penas criminales a quienes entregan esas cantidades. Al país le preocupa "el dinero que abandona" sus límites "y podría utilizarse en actividades terroristas", según ha reconocido su ministro de Seguridad Nacional, Edmund Dillon.

Por su parte, a los altos cargos de EE.UU. les inquieta que exista un lugar propicio para los extremistas tan cerca de sus fronteras y tienen miedo de que algunos militantes regresen de Oriente Medio, ataquen instalaciones diplomáticas o petroleras estadounidenses en el país caribeño o se trasladen a tierras norteamericanas.

Actualidad RT

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Assassinato de Kim Jong-nam pode ter sido ataque de falsa bandeira, promovido por EUA e Coreia do Sul


Intoxicação de Kim Jong-nam, o meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-um, pela arma química conhecida como "VX Nerve Agent" deu à sua morte um novo pretexto político. Agora está sendo discutida a possibilidade de a Coreia do Norte dispor de arma química. Mas não há provas. A morte de Kim Jong-nam pode ser um pretexto para os EUA atacarem a Coreia do Norte. A divulgação de mentiras por parte do Pentágono deu certo no Iraque.

A morte de Kim Jong-nam pode ter sido um ataque de falsa bandeira - promovida pelos EUA e Coreia do Sul - para justificar um ataque à Coreia do Norte nestes dias em que ambos os países promovem exercícios militares provocativos na região.

Militares sul-coreanos afirmam que há grandes chances de o país vizinho possuir cinco toneladas de substâncias tóxicas, informou a agência AP. A acusação é irresponsável porque não há provas neste sentido e o governo da Coreia do Sul não passa de fantoches dos EUA. O país é ocupado por 17 bases militares norte-americanas.

Neste contexto o colunista da Sputnik Japão, Dmitry Verkhoturov, lembra que, em 2003, Iraque foi condenado pela produção e acúmulo de armas químicas. Tais alegações se tornaram pretexto para efetuar operação militar contra o Iraque que resultou na queda de Saddam Hussein. Mas, finalmente, nenhuma arma química foi encontrada no Iraque e a investigação independente de Sir John Chilcot, presidente do centro analítico The Police Foundation, que estava investigando a atividade da polícia britânica, revelou que o relatório da inteligência do Reino Unido era falso.

Entretanto,segundo o colunista, uso de VX no aeroporto da Malásia não pode servir como prova de que a Coreia do Norte dispõe de arma química, pois a dose letal de VX no ser humano corresponde a 100 microgramas ou 0,0001 gramas para cada quilo. Por exemplo, se Kim Jong-nam pesasse 100 quilogramas, a dose letal corresponderia a 0,01 gramas. A dose utilizada teria sido insuficiente, opina colunista da Sputnik Japão, e, com exceção de Kim Jong-nam, não causou outras vítimas, incluindo os organizadores do assassinato. Além disso, os especialistas malaios não conseguiram determinar a substância imediatamente.
É importante destacar que a pequena dose da substância tóxica VX e de outras pode ser encontrada em laboratórios que possuem autorização. A pessoa que possui curso superior em química e experiência em laboratório pode muito bem receber a substância em qualquer laboratório licenciado. Sendo assim, condenar todo um país devido a um único caso de intoxicação não parece ser correto.

Dmitry Verkhoturov aponta que a escolha do local do assassinato e do VX como arma comprova que os organizadores não tiveram recursos e agentes suficientes para realizar atentado em um lugar mais seguro para eles. O aeroporto era o único lugar possível de se aproximar de Kim Jong-nam. Mas entrar com uma arma de fogo é tarefa difícil, já com a substância tóxica VX a história é outra: ela pode ser mistura com acetona, colocada em um recipiente inodoro e passar facilmente pela segurança do aeroporto.
Conforme o colunista, tal cenário leva a compreender que, mesmo com recursos insuficientes, os organizadores conseguiram mexer com a política coreana, provocando conflito militar entre as duas Coreias.

Se pensar em quem poderia se beneficiar com o assassinato, os primeiros candidatos são inimigos da Coreia do Norte, indica o columnista. A influência de Kim Jong-nam na política norte-coreana foi mínima. Algumas vezes ele foi contra o regime atual e apontou necessidade de reformas econômicas no país. Mas não pretendia se tornar líder e nem esperava voltar para o país. Sendo assim, é difícil sugerir que Pyongyang seja conivente a esse crime. Em qualquer caso, é perigoso fazer rumores sobre esse assunto e conveniência de Pyongyang, pois tais ações podem resultar em conflito grave.

Redação com Sputniknews

Rodong Sinmun advierte a provocadores surcoreanos


Pyongyang (ACNC) -- Recientemente, los títeres surcoreanos emplazaron con urgencia en las cinco islas del Mar Oeste de Corea incluso las islas Yonphyong y Paekryong una unidad naval de movilidad expedita con la misión de "atacar la Dirección" y "destruir sus instalaciones nucleares" de alguien.

Al respecto, el diario Rodong Sinmun publicó este lunes un comentario individual que señala como sigue:

Ahora, EE.UU. intensifica más que nunca la sanción, presión y amenaza militar contra la RPDC cuestionando injustamente como "provocación" y "amenaza" su lanzamiento de prueba de nuevo sistema de arma estratégica, recién realizado como una de las medidas de autodefensa.

Mientras tanto, el círculo militar surcoreano libra diariamente los alborotos bélicos anti-RPDC en confabulación con EE.UU. tales como los ejercicios de alarma de misil y el simulacro conjunto de movilidad en el mar, agravando al extremo la situación.

En tal circunstancia, los títeres surcoreanos ubicaron la unidad naval en la zona candente del Mar Oeste donde se enfrentan agudamente las fuerzas armadas de ambas partes coreanas. Esto es una provocación premeditada para llevar a la fase de explosión la tensión de la Península Coreana.

La RPDC no perdonará jamás a los provocadores que actúan como carne de cañón de EE.UU.

Ellos deben tener presente que el garrote nuclear de su amo norteamericano no puede salvar el destino de sí mismos.
Y no deben olvidar las lecciones de la isla de Yonphyong.

Si cometen una imprudente provocación desafiando al llamamiento patriótico y los esfuerzos sinceros de la parte connacional, el Ejército Popular de Corea aniquilarán despiadadamente a los provocadores y eliminarán por completo sus nidos.

PÚBLICO DO SAMBÓDROMO SAÚDA O PREFEITO: “EI, DORIA, VAI TOMAR NO C*!”


Do Portal Fórum - O prefeito de São Paulo, João Doria, foi novamente varrer o Sambódromo do Anhembi, neste sábado (25) e, ao erguer a vassoura para o público, ouviu um sonoro: "Ei, Dória, vai tomar no cu!". O governador Geraldo Alckmin, que estava próximo, reagiu: "Não ouvi... eu... cadê a Lu?", desconversou sobre os xingamentos.

Doria, por sua vez, em comparação pouco modesta, solta mais uma das suas: "Uma maioria me aplaudiu e aprovou, e depois vaiaram os que vaiaram. Mas nem Jesus teve unanimidade. Não busco unanimidade. Eu tô aqui por vontade e alegria de estar aqui. A maioria aplaudiu, e muito", concluiu.

O secretário de turismo e presidente da SPTuris, David Barioni, que também estava por ali, confidenciou: "Nós chegamos a pensar em sair num bloco na avenida, todos os secretários e o João vestidos de gari". Rapidamente, o vice-prefeito Bruno Covas reagiu: "Não inventa", responde Bruno Covas, vice-prefeito e secretário de prefeituras regionais.

TCU inocenta Dilma Rousseff de prejuízo com refinaria de Pasadena


Tribunal de Contas da União responsabilizou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e mais dez diretores e ex-diretores pelo prejuízo causado pela compra da refinaria americana de Pasadena.

O Tribunal de Contas da União inocentou a presidente Dilma Rousseff e responsabilizou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e mais dez diretores e ex-diretores pelo prejuízo causado pela compra da refinaria americana de Pasadena.

O relatório do ministro José Jorge aponta que a Petrobras teve um prejuízo de US$ 792 milhões com a compra da refinaria.

Em 2006, a Petrobras comprou metade da refinaria, que pertencia à Astra. A compra foi aprovada pelo conselho de administração, presidido pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Segundo ela, o resumo executivo que orientou o conselho era falho.

Depois de uma disputa judicial, a Petrobras teve que comprar os outros 50% de Pasadena.

O gasto total ficou em US$ 1,2 bilhão.

A decisão desta quarta-feira isenta o conselho, inclusive a presidente Dilma, de qualquer responsabilidade. Mas onze ex-dirigentes e dirigentes da empresa foram responsabilizados e vão ter os bens bloqueados.

Entre eles, o ex-presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, o ex-diretor de abastecimento, Paulo Roberto Costa, e Nestor Cerveró, que era diretor da área internacional.

“Foram eles que realmente fizeram o negócio. O conselho, ele teve uma participação de aprovação. Mas essa aprovação, inclusive, foi baseada nas informações fornecidas por eles”, comentou José Jorge, ministro do TCU – relator.

Os ex e atuais dirigentes terão quinze dias para se defender. Com esses depoimentos, o TCU pode mudar o relatório, retirar ou incluir outros nomes.

E o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, arquivou a representação de partidos de oposição contra a presidente Dilma e o conselho de administração da Petrobras, pelas supostas irregularidades na compra da refinaria. Segundo ele, não é possível responsabilizar o conselho administrativo.

O advogado de Nestor Cerveró pediu a suspeição do ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge, porque o ministro já integrou o conselho da Petrobras. Sérgio Gabrielli e Paulo Roberto Costa não quiseram se manifestar.

Jornal Nacional

Carnaval 2017: 'Mais gente gritando Fora Temer que beijando na boca'


Sputniknews - O carnaval de rua deste ano nem acabou e já entrou para os anais da história popular como o carnaval do "Fora Temer". A seguir, fotos, vídeos e memes da nova onda do verão:

Vídeos em https://br.sputniknews.com/brasil/201702277770936-carnaval-fora-temer-videos/



Caetano puxa "Fora, Temer" e multidão no Pelourinho acompanha

Uma multidão ao Centro Histórico de Salvador, na noite desta sexta-feira (24), durante show em homenagem aos 50 anos do Tropicalismo. O ponto alto do show foi durante a canja surpresa de Caetano Veloso na apresentação de Gilberto Gil, encerrou o show com um "Fora, Temer!", acompanhado pela plateia.


Caetano Veloso não estava programado, oficialmente, para a noite, por “não gostar de tocar no Carnaval”. Apesar disso, Caetano esteve no local e fez uma participação no show que abriu a noite - antes de Gilberto Gil - ao lado dos músicos Alexandre Leão, Cláudia Cunha e Moreno Veloso – filho de Caetano.

Ovacionado pela plateia emendou um “Fora, Temer!” no fim da apresentação que foi imediatamente correspondido pela multidão que tomava o Pelourinho. O cantor tropicalista arrancou aplausos do público ao cantar Alegria Alegria, uma das músicas mais conhecidas da sua carreira e que marcou o início do Tropicalismo, em 1967.

“Eu agradeço muito pela parte que me toca, nem me organizei para tocar, mas vim. Dei uma passadinha porque eu adoro carnaval e tenho orgulho do Tropicalismo. Meu filho vai tocar e Gil vai cantar e pronto, tá perfeito”, disse Caetano, antes de subir ao palco.

Gilberto Gil também foi ovacionado pelo público baiano e visitantes de todo o mundo no maior ponto turístico de Salvador. Gil abriu o show lembrando a importância de celebrar o Tropicalismo e a tradição musical, puxando, em seguida, a canção Soy Loco Por Ti America, fruto da parceria Gil/Capinam e interpretada, primeiramente por Caetano Veloso. Dando continuidade ao repertório, Gil apresentou outras músicas, como Marginália II, Domingo no Parque e Toda Menina Baiana.

“Gil é um ícone da música popular brasileira, um dos mais extraordinários músicos e, inclusive, é do interior da Bahia e filho de conquistenses, como eu. A Tropicália foi muito importante na abertura da música para novos elementos. Desde a adolescência que Caetano e Gil são referências na minha casa”, diz o autônomo de Vitória da Conquista (BA), Élvio Magalhães.

Após a participação de Gil, Moreno Veloso deu continuidade à apresentação, executando, ao lado de Cláudia Cunha, músicas em homenagem ao Olodum e ao Ilê Aiyê.

Ainda sobre o destaque do Tropicalismo no Carnaval do Pelourinho e a importância do movimento para a cultura brasileira, sobretudo na Bahia, Caetano Veloso também admitiu uma influência recíproca entre o carnaval e o movimento da Tropicália.

“Houve estímulo de muitas coisas no carnaval baiano, pelo ato dos tropicalistas. Mas não haveria tropicalismo se não houvesse o trio elétrico. A canção Atrás do Trio Elétrico, que é uma das primeiras canções tropicalistas, foi feita por causa do carnaval da Bahia e encorajou o uso da guitarra elétrica fora e dentro do carnaval”, disse Caetano, ao ser questionado sobre a influência do tropicalismo no carnaval de Salvador.

O restante da noite foi recheado de cultura e uma rápida chuva, ao som de projetos e bandas, entre elas, Carnaval Sinfônico, Orquestra Popular de Maragojipe, Retrofolia, Compassos & Serpentinas, Banda Marcato, Walmir Lima, Mestre Nélito e os Vendavais.

Do Portal Vermelho, com informações da Agência Brasil e Bahia Notícias



Película iraní ‘El viajante’ gana el Óscar



La película iraní ‘El vendedor’ (o El viajante) del cineasta Asqar Farhadi se hizo el ‎domingo con el premio a la mejor película de habla no inglesa en los Óscar.‎

El director persa ha ganado su segundo Óscar a la mejor película de habla no inglesa. Sin embargo, no estaba presente en la sala de Dolby Theatre, en Los Ángeles (suroeste de EE.UU.) para recibir su estatuilla de oro en protesta por las políticas contra la migración del presidente de EE.UU., Donald Trump, y le representaron los científicos persas Anushe Ansari y Firuz Naderi.

“Siento mucho no estar con ustedes esta noche. Mi ausencia es por respeto a la gente de mi país y de esas otras seis naciones a las que ha faltado el respeto la ley inhumana que prohíbe su entrada a Estados Unidos”, dijo en su nombre Anushe Ansari, que leyó un comunicado.

“Dividir el mundo en categorías de ‘nosotros’ y ‘nuestros enemigos’ genera miedo. Una engañosa justificación para la violencia y la guerra”, advierte la nota en referencia a la orden ejecutiva de Trump de prohibir la entrada de los ciudadanos de siete países de mayoría musulmana —Irán, Siria, Yemen, Sudán, Somalia, Irak y Libia— bajo el pretexto de proteger a EE.UU. del “terrorismo”.

“Los creadores de películas pueden girar sus cámaras para capturar cualidades humanas compartidas y romper estereotipos de varias nacionalidades y religiones. Crean empatía entre nosotros y los demás. Una empatía que necesitamos hoy más que nunca”, concluye el texto.

El Óscar no es el primer laurel internacional que ha recibido el largometraje de Asqar Farhadi, también fue galardonado en el Festival de Cine de Cannes (mejor actor y el mejor guión), en el Festival Internacional de Cine de Chicago (premio especial del jurado), por la Sociedad Nacional de Críticos de Cine de EE.UU. (mejor película extranjera) y Festival de Cine de Múnich (mejor película internacional), entre otros.

‘El vendedor’ o ‘El viajante’, cuyo título original es “Forushande”, narra la historia de una pareja de actores de teatro, Emad (Shahab Hoseini) y Rana (Tarane Alidusti), que ensayan la obra del dramaturgo y escritor Arthur Miller “Muerte de un viajante” y que deben abandonar el apartamento que ocupan en la capital iraní, Teherán, que amenaza con derrumbarse. La película trata de cómo actúa y cómo se siente el marido después de un ataque a su esposa.

Farhadi alcanzó la fama en 2011 con “Nader y Simin, una separación”, crónica de un divorcio, con la hija atrapada entre los padres que se separan. Este largometraje recibió una lluvia de premios, incluyendo el Óscar, el Globo de Oro, el galardón de la Academia Británica de las Artes Cinematográficas y Televisivas (Bafta) a la mejor película de habla no inglesa y el Oso de Oro del Festival de Berlín.

Nacido en Isfahán (centro) en 1972, Farhadi se interesó muy temprano por las artes, la escritura, el teatro y el cine, cursó estudios en la Sociedad del Cine Joven iraní y en 1998 obtuvo una maestría de Cine en la Universidad de Teherán. Dirigió entre otras películas “El Pasado”, “Bailando en el polvo” (Dancing In The Dust), “Fireworks Wednesday” y “A propósito de Eli”.

ftm/rha/krd/hnb/zss/nii/HispanTv