sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Estados Unidos: A Potência criminosa e os impossíveis sonhos de paz mundial


Silas Correa Leite*

“Há muitos assassinos, acha o nosso país inocente?” - Pato Donald Trump Presidente dos Estados Unidos, de Hollywood-Washington

Eles chegam com véus sagraciais, as cabeças cobertas com turbantes, com barba muito bem tratada por histórico tradicional, uma cultura milenar esplendente; têm um historial de mais de seis mil anos e com vezo muito mais ético-humanitário e mais nobre de fundamentos do que a ideia contemporânea judaico-cristã-católico-luterana, e são tachados de fundamentalistas, terroristas, homens-bombas, perigosos, etc. e tal…

Mas ELES, os outros, chegam armados até as tripas, com metralhadoras potentes, granadas, bombas, alta tecnologia bélica; depois de extinguirem milhões de nativos de nações indígenas, e de explorarem negros na escravidão de sua guerra civil, e até como bucha de canhão usaram afrodescendentes em amorais guerras insanas que bancaram ditaduras inumanas, e são classificados de DEMOCRATAS, e de um país de homens livres? Democratas?

-Eles, os “inimigos”, são invadidos a troco de uma bomba que não há, são tachados de terroristas cidadãos locais que são meros residentes-resistentes e que defendem seu clã e seu território invadido, e quando se descobre que milhões foram mortos, velhos, mulheres, crianças (e uma nação destruída) – inocentes – e não havendo perigo nenhum, nem bomba alguma, erro cirúrgico de suspeita espionagem falha, e então eles COBRAM altos preços para reconstruir o que destruíram a bel prazer, como parasitas do lucro, por mero engano ou jogo politico-eleitoreiro? Que democracia é essa? E o Tribunal de Haia? Ah, e ainda assim em nome de uma paz fake que nunca há, mesmo depois da chamada Guerra Fria, os bandidos mandatários com alta patentes por trás e uma anticristã indústria bélica a reboque, ainda são suspeitamente indicados ou recebem o prêmio Nobel da Paz? Paz, onde? Como? Por quê? América Cloaca das Treze Colônias de Estrelas de Sangue?

-E se deixassem o planeta terra em paz? E se cuidassem mesmo de seus vários e graves problemas internos, de violências, de vícios, de sexismos; racismo, miséria, armamentos clandestinos, negros vitimados, pobres a míngua, gente morando na rua (milhões), furacões, tornados, falha de Santa Andrea, injustiças sociais, crimes impunes, presidentes, políticos e artistas mortos suspeitamente, mais riquezas injustas, riquezas impunes, propriedades roubos, cartéis, máfias e quadrilhas; meritocracia uma piada, lei de oferta e procura uma máfia; e fizessem algo melhor contra a fome no mundo, a guerra suja, a diarreia que mata milhões de crianças, não o seu núcleo sujo de peitos de peru arrotando santidade tipo o papo furado de pátria escolhida por Deus ou de xerifes do mundo?

Sim, e se eles BOMBARDEASSEM os pobres, carentes, e sofridos territórios terceiro-mundista, periférico, em vez de usarem armas atômicas como em Nagasaki e Hiroshima, ou no Canal do Panamá, e em vez de armamentos, helicópteros, torpedeiros, navios-escolas, que milhares de seus paraquedas teleguiados soltassem nesses países carentes o melhor do tal estilo de vida americano? Em vez de gastarem trilhões com armamentos de alta tecnologia destrutiva em países fracos, e mandassem geladeiras, jipes, computadores, satélites, sucrilhos, cereais, toddy, coca cola, freezers, televisores, fogões, trailers, tudo do bem e melhor. Seria tudo muito mais barato do que gastos hediondos com armas; e os povos que recebessem essas cargas do céu, de qualidade, tecnologia e tantas máquinas possantes se sentiriam atraídos, queriam esse padrão de vida também. Não morreriam, seriam consumidores em potencial, simpatizantes, sem mortes, sem resistência, sem medo, sem sangue por óleo, sem perdas de vidas, sem terrorismo de defesa, daí todo país distante, porem, carente, talvez então quisesse finalmente ser uma estrela da américa rica, mas sem derramamento de sangue, e sem bombas, sem invasões, sem impunes derrubadas de presidentes, nem financiamento de torpes ditaduras, sem soldados estuprando crianças; isso não seria muito mais ético, humanitário, transparente, verdadeiramente Cristão? Quem poderia contestar isso? Quem poderia ser terrorista contra isso? Quem iria resistir a isso?


Há ELES & “Eles”. Potências criminosas… e sonhos de uma paz limpa.

Um pouquinho de conhecimento ajuda. Um pouquinho de história escora, reforça ideia. Estudar profundamente também. Opinião sem estudo, sem pesquisa, sem bagagem inteligente de conhecimento, leva ao descrédito da criticazinha sem pé nem cabeça… Pensar pode. Fanáticos mulçumanos? E os fanáticos das Klux-Klux-Klan, o próprio radical e ultraconservador Tea Party, e seus asseclas da fascista direita da América dos cornos; do crime organizado como sua politica externa suja, violenta, vingando podres poderes no exterior, verdadeiro banditismo por baixo de uma podre diplomacia de embuste?

Mas, já pensou, sonhar pode – Evoé John Lennon – nos cafundós adonde o judas perdeu o all-star, países pobres, rançosos, tristes, atrasados, criticando o águia-abutre e sua imunidade no foro internacional de terrorismo do estado norte-americano, e de uma hora pra outra, com medo do grande irmão que de bobo não tem nada, e em vez dos fuzileiros navais, da CIA, do FBI, dos navios-cidades, das naves, satélites, porta-aviões, contratorpedeiros, caçadores de minas, e drones espiões, começar a chover hambúrgueres, salsichas, tvs de ultima geração, notebooks, a produtos tops de linha…

Só não pode chover quadrupedes do Texas. Nem chacais sem alma como Kissinger. Nem antagônicas hienas desbotadas como Hillary. Muito menos bombas teleguiadas, nem operações sigilosas de sujeiras clandestinas, nem mercenários sórdidos, homens bombas com políticas de enganação e fraude, piratas de intimidação e de sangue por óleo. Nem Pateta, João-Bafo-de-Onça; nem empresariado leviano tipo Irmãos Metralhas, nem puteiros como fizeram na antiga ditatorial Cuba, bordel de Frank Sinatra e da máfia italiana.

O New York Time noticiaria em manchetes chaves com letras garrafais:

USA da Paz bombardeia Nigéria, Somália, Afeganistão, Coreia do Norte, Vietnam do Norte e Haiti com toneladas de hambúrgueres, sucos de laranja, maçã, celulares de ponta, computadores de última geração, pendrives, chips free, feito um sonho, um filme.

Um sonho? Imagine… nem fronteiras, nem bandeiras, nem exércitos…

Mas talvez tudo isso não compactuasse com o sentido humanista dos orientais mais unidos e simplistas e agregados, nem cativasse a resistência da nova Rússia de novo poderosa e forte, nem interessasse a China futura potência imbatível, nem a comunidade africana mais solidária e ética, devotos de todos por um, um por todos, não fãs bobos do estilo e modus operandi dos USA de cada um por si e danem-se todos, herança anglo-saxônica da América e seus lucros de operações tenebrosas, doa o que doer, custe o que custar, haja o que houver.

Na paz está a nossa confiança, deveria ser o lema de todos os povos e credos.

De todos livres, sem exploração pelo comercio, pelo narcocontrabando informal, ou pelo cínico estado mínimo, redes podres, cartéis, infovias efêmeras, o Tatcheriano neoliberalismo câncer do próprio capitalhordismo americanalhado.

A quarta guerra mundial que Einstein disse que seria de paus e pedras, poderia ser na verdade uma nova modalidade pacifica de terceira guerra por assim dizer de humanização do planeta, isso se os países carentes fossem providos, de água e de remédio, de comida e roupas, de suprimentos e energia, de tecnologia e humanismo ético-comunitário. Ah se a funesta igreja católica vendesse todo seu ouro sujo e doasse aos pobres da África. E se a poderosa USA devolvesse sua parte roubada do México, de Cuba, de Porto Rico, do Haiti, da França, do Canadá, do Alasca; e devolvesse o que predou aos índios restantes de dez milhões vitimados. E indenizasse todos os descendentes de negros explorados… e se a NASA beneficiasse todas as nações emergentes com suas informações, qualidades técnicas e tecnologia de ponta, e também se a rica América libertasse a sua maior população prisional do mundo, em torno de dois milhões e meio de pessoas, mais, ajudasse – pelo amor de Deus – as dezesseis milhões de crianças que o pais-potência tem na linha da miséria, e assim também indenizasse os mais de 150 países que bombardeou, e explicasse porque 60 % do povo norte-americano acredita no diabo, e não em Deus que ELES dizem que seguem. Por que se sentem em casa?

Mas em paz não se faz potência. A guerra dá lucro.

Há Eles e ha “ELES”, curto e grosso, nosotros, os famélicos da terra, e “outroseles”, os EUA, os xerifes do mundo, potência decadente.

De que lado você está?

Deus puna a América!

-0-

* Silas Correa Leite, blogueiro e ciberpoeta premiado. Conselheiro Diplomado em Direitos Humanos e Democracia

Israel nega permissão de trabalho a Human Rights Watch


O Ministério do Interior israelense recusou dar autorização de trabalho ao presidente da organização de direitos humanos Human Rights Watch (HRW) por ela apoiar a propaganda palestina, diz o comunicado publicado no site da HRW.

Segundo o comunicado, o Ministério do Interior israelense dirigiu uma carta ao chefe da representação da HRW em Israel e Palestina, Omar Shakir, com a recusa de emitir a autorização de trabalho já que, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores israelense, "a atividade pública e relatórios da organização estão ligados a uma política a favor da propaganda palestina", afirmando também que a HRW "não é um verdadeiro grupo defensor de direitos".

O vice-diretor executivo do programa da HRW, Iain Levine, classificou a decisão das autoridades israelenses de "decepcionante". "Tal decisão e explicação duvidosa devem causar inquietação a quem se preocupa com a adesão de Israel aos valores democráticos", disse Levine.
O comunicado destaca que a recusa de visto de trabalho foi inesperada para os ativistas, já que seus colaboradores se reúnem frequentemente com as autoridades israelenses, em particular, com policiais, militares e diplomatas.

HispanTv

Vídeo: Fuerzas iraquíes detienen 1000 miembros de Daesh en Mosul



Las fuerzas iraquíes han detenido a más de 1000 personas sospechosas de pertenecer al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en las zonas orientales de Mosul.

“Hay muchos barrios que no están controlados por el Ejército, necesitamos más informaciones para poder investigarlos”, ha dicho este jueves uno de los comandantes de las fuerzas de seguridad de Irak a la BBC.

Después de recuperar completamente la parte oriental de la ciudad de Mosul, las tropas iraquíes, apoyadas por fuerzas populares (conocidas como Al-Hashad Al-Shabi), han cosechado grandes victorias, sobre todo, la liberación de distintas zonas en las partes occidentales de esta urbe.

A primeras horas de la jornada del jueves, las tropas iraquíes recuperaron el control total del aeropuerto estratégico de Mosul.

alg/ncl/fdd/rba/HispanTv

Colombia deporta a un israelí que amenazó con explosionar un avión



Bogotá deportará este jueves a un israelí que amenazó la noche de la víspera con hacer estallar una bomba en un vuelo interior de la aerolínea Latam.

El israelí que será enviado de vuelta a los territorios ocupados palestinos había amenazado con hacer estallar una bomba en el vuelo Bogotá-Barranquilla, luego de que este presentara casi 2 horas de retraso.

Las autoridades colombianas han informado de que el sujeto será expulsado del país en la tarde de este jueves por parte de Migración Colombia y no podrá regresar al país suramericano en un periodo de diez años.

El coronel Yesid Ariza, comandante de la Policía del aeropuerto El Dorado de Bogotá ha señalado que no le abrirá un proceso judicial porque no tiene antecedentes ni llevaba consigo ningún artefacto que diera validez a su amenaza, así fuera falsa.

El incidente ocurrió cuando el vuelo LA3134 de la aerolínea Latam presentó un retraso inicial de una hora y 45 minutos aproximadamente para hacer la ruta de la capital a Barranquilla, en el norte del país. Luego, el pasajero amenazó a una auxiliar de vuelo con detonar una bomba si el avión no despegaba.

La policía evacuó a 137 pasajeros e inició una operación que tardó casi dos horas para inspeccionar la aeronave con perros antiexplosivos.

“La Policía Nacional realizó la inspección del avión y durante el proceso no se encontró ninguna amenaza real que pusiera en riesgo la seguridad del vuelo”, ha informado la aerolínea a través de un comunicado. Más tarde, el comandante de vuelo de Latam se disculpó con pasajeros por retraso y supuesta amenaza.

Colombia ha recibido a diversos grupos de inmigrantes a lo largo de su historia, siendo una de las migraciones más numerosas la de los árabes procedentes de El Líbano, Siria y Palestina. La gran mayoría de inmigrantes se estableció en Barranquilla y en ciudades vecinas como Cartagena.

msm/mla/bhr/hnb/HispanTv

Nuevo escándalo: Soldado de EEUU acusado de violar a surcoreana


Soldados de EE.UU. y Corea del Sur realizan ejercicios conjuntos durante los ejercicios militares Foal Eagle.

La Policía de Corea del Sur detuvo a un soldado de EE.UU. por haber violado a una mujer surcoreana-canadiense de 24 años de edad.

Según han informado este jueves fuentes policiales en el país asiático, un soldado norteamericano de 21 años de edad, cuya identidad no ha sido revelada, ejecutó la agresión el pasado 18 de febrero.

En declaraciones a la comisaría de Jungbu, en la ciudad de Busan (sur), donde se produjo el caso, la víctima ha denunciado al soldado, que prestaba servicio en la base estadounidense Camp Humphreys, en la localidad surcoreana de Pyeongtaek.

No obstante, el uniformado estadounidense ha rechazado todas las acusaciones y horas después de su arresto fue entregado a las fuerzas estadounidenses.

Autoridades surcoreanas aseguran que todavía continúan las investigaciones pertinentes a cargo de la Policía Nacional de Corea del Sur y la División de Investigación Criminal del Ejército de EE.UU. en el marco del Acuerdo de Estado de las Fuerzas entre Seúl y Washington, agregan fuentes locales.

Para buena parte de los surcoreanos, los casi 28 500 soldados estadounidenses desplegados en su territorio, so pretexto de mantener la seguridad ante las amenazas de Corea del Norte, suponen un grave peligro para el propio país y sus nacionales.

Al rechazo del pueblo surcoreano a la ampliación de las bases estadounidenses y el aumento del despliegue de fuerzas y equipamientos militares, incluido el sistema antimisiles Defensa Terminal de Área a Gran Altitud (THAAD, por sus siglas en inglés), se suma el descontento local por el sinnúmero de casos de abusos sexuales cometidos por militares del país norteamericano.

En diferentes actos de protesta contra la presencia militar estadounidense en Corea del Sur, los manifestantes han afirmado que tienen más miedo de las fuerzas estadounidenses que de su vecino norteño.

Según recientes datos sacados a la luz, es poco probable que Estados Unidos pueda mantener de forma permanente sus equipamientos militares estratégicos en Corea del Sur.

tas/ncl/fdd/rba/HispanTv

¿Está en marcha una operación de golpe de Estado contra Trump?


El presidente de EE.UU., Donald Trump, durante una visita a la CIA en Langley, Virginia, EE.UU.Carlos Barria Reuters

El aparato de la Inteligencia de Estados Unidos hace "mucho más que alimentar la paranoia sobre el coco ruso" y representa "una amenaza para la democracia", escribe el columnista Patrick Lawrence para la revista norteamericana 'The Nation'.


Según el autor del artículo, los descendientes del exdirector de la CIA, Allen Dulles —considerado por algunos historiadores como posible autor intelectual del asesinato en 1963 de John F.Kennedy (que lo había cesado dos años antes como director de la CIA por el fracaso de Bahía de Cochinos)—, "montan lo que se parece terriblemente a una operación de golpe de Estado contra" el actual presidente.

Mientras tanto, las críticas "sin fundamento" surgidas en campaña electoral para "insinuar sin pruebas" que Donald Trump mantiene "inaceptables lazos" con Rusia son solo "mera política", señala Lawrence.

Recientes filtraciones de las agencias de Inteligencia acabaron con la carrera de Michael Flynn como asesor de seguridad nacional de Trump. "¿Quién o qué será lo siguiente? ¿[el jefe de Gabinete de la Casa Blanca, Reince] Priebus? ¿El propio Trump?". "Puede que el hecho de paralizar la determinación de la Casa Blanca de Trump de forjar una relación más sana con Moscú" contribuirá a "la operación de golpe de Estado", sugiere Lawrence.

"Tenemos un aparato de Inteligencia que ha aumentado su poder autónomo, de tal forma que ningún presidente se atreve a intentar controlarlo", señala el columnista, que subraya cómo el mundo es ahora testigo de cómo este aparato "se opone a un presidente que propone limpiar el más importante pasaje de la narrativa de miedo y animosidad del que depende este aparato".

Entre dos víctimas potenciales de la política del aparato de inteligencia de EE.UU., ambas "peligrosas", el autor del artículo destaca la democracia estadounidense y la posible consolidación del papel "ya distorsionado" de las agencias de Inteligencia en la política exterior si "la política 'détente'" [de distensión] de Trump es "desmontada".

Así las cosas, los estadounidenses estarán "condenados a vivir con miedo rusófobo más o menos indefinidamente", concluye Lawrence, que también cree que "subvertir" la democracia de EE.UU., las elecciones de Francia y de Países Bajos es "típico de la CIA" mientras que el mundo acusa de estos males a Rusia.

Actualidad RT

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Mexicano se suicida minutos después de ser deportado de Estados Unidos


En la frontera entre México y Estados Unidos, un hombre de 45 años se suicidó minutos después de ser deportado por guardias fronterizos de Estados Unidos.

Los testigos afirman que Guadalupe Olivas Valencia estaba desesperado y gritó que no quería volver a México momentos antes de saltar desde un puente en el cruce fronterizo de El Chaparral, en Tijuana.

La familia de Olivas afirmó que era un padre viudo de tres niños y que tenía dificultades para mantenerlos económicamente.

Democracy Now

Temer indica advogado de Eduardo Cunha para o Ministério da Justiça


Michel Temer escolheu nesta quinta-feira, 23, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) como novo ministro da Justiça, para substituir Alexandre de Moraes, nomeado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi divulgada pela agência Reuters, citando uma fonte do Palácio do Planalto.

O anuncio oficial pode ser feito ainda nesta quinta-feira.

Serraglio foi "advogado" de Eduardo Cunha em seu processo de cassação na Câmara dos Deputados. Ele fez a tese de defesa de seu aliado.

Ao blog da jornalista Andreia Sadi, Serraglio afirmou que bancada do PMDB se "uniu" e entendeu que o seu nome atende a um perfil técnico e político para o Ministério da Justiça.

Perguntado sobre a Operação Lava Jato, ele repetiu a frase do ex-ministro do STF Carlos Velloso, que chegou a ser convidado mas recusou o posto. "Ela é intocável. É uma questão judicial", disse Serraglio.

O deputado negou que tenha sido aliado do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) para ajudá-lo a preservar o seu mandato parlamentar. "Não fui aliado neste sentido. Os mais ferrenhos inimigos de Cunha reconheceram ao final do processo que eu fui imparcial", concluiu.

Plantão Brasil

SERRA TEM DEPRESSÃO E NÃO ESTAVA FELIZ NO ITAMARATY, DIZ ELIANE


Brasil 247 - A demissão de José Serra do Ministério de Relações Exteriores não foi motivada apenas por problemas de saúde. Com depressão, o tucano estava infeliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato, diz a colunista Eliane Cantanhêde, ligada ao PSDB.

"Pelo menos desde o final do ano passado, amigos e correligionários do ministro vinham demonstrando preocupação com o desânimo dele no cargo. Considerado muito atuante no Ministério do Planejamento e brilhante no Ministério da Saúde, ambos no governo do amigo Fernando Henrique, Serra dava sinais desconforto no Itamaraty. Sua agenda era vazia, vários dias seguidos resumida a despachos com o secretário geral, embaixador Marcos Galvão.

Mesmo na viagem do presidente Maurício Macris, um importante ponto para a aproximação dos dois governos, do Brasil e da Argentina, o chanceler brasileiro parecia distante, distraído. Entre os diplomatas, havia constrangimento. No Planalto, preocupação. Na bancada do PSDB na Câmara e no Senado, expectativa. Antes de assumir o Itamaraty, ele foi o senador a aprovar o maior número e os mais importantes projetos no Congresso. Um exemplo foi a flexibilização das regras de exploração do Pré-Sal.

Serra – que foi o primeiro grão tucano a aderir à tese do impeachment de Dilma Rousseff e da posse de Temer – volta agora ao Senado numa dobradinha com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, de quem se reaproximou diante do crescimento político do governador de São Paulo, o também tucano Geraldo Alckmin."

Acordo nuclear em ação: Irã planeja exportar milhões de barris do petróleo para Rússia


Enquanto a União Europeia está "paralisada" à espera que Trump esclareça sua postura quanto ao Irã, Moscou e Teerã começaram a aproveitar as possibilidades que se abrem em consequência da celebração do Plano de Ação Conjunto Global em 14 de julho de 2015 entre os países do P5+1 e Irã, explicou à Sputnik o especialista persa Omid Shokri Kalehsar.

Tanto a Rússia como o Irã buscam construir relações comerciais duradouras apesar da indefinição em respeito ao país persa que reina atualmente entre os países ocidentais, assinalou o ministro do Petróleo iraniano, Bijan Zangeneh, quem se reuniu com seu homólogo russo, Aleksandr Novak.

Em resultado do encontro, o Irã planeja firmar nas próximas duas semanas um acordo para vender à Rússia 100 mil barris do petróleo por dia, comunica a agência iraniana Iranian Students News Agency (ISNA), se referindo ao comunicado do ministro do Petróleo do Irã. O ministro assinalou que em troca do fornecimento diário de "ouro preto", Teerã receberá metade do pagamento em dinheiro e a outra metade em bens e serviços.
Zanganeh frisou que a venda do petróleo iraniano à Rússia ampliaria o potencial das exportações graças ao envolvimento de um vasto leque de clientes. O titular da pasta iraniano também realçou: "Visamos construir relações comerciais duradouras com os russos e minimizar as flutuações que os países ocidentais geram".

Em uma entrevista à Sputnik Persa, o especialista iraniano em assuntos de energia Omid Shokri Kalehsar confirmou:

"Com efeito, enquanto os países do Ocidente estão hesitando, se resguardando e esperando por passos de Donald Trump em relação ao Irã, a Rússia se torna o primeiro 'recetor' do petróleo iraniano após o levantamento das sanções."

Para entender a situação atual, vale relembrar o registro das relações russo-iranianas nos anos anteriores. Nos anos 2011 e 2012, quando a UE impôs sanções ao Irã no setor energético por seu programa nuclear, a imprensa veiculou ativamente a questão do chamado "acordo de troca de petróleo" entre Teerã e Moscou.


Mais que isso, o ministro do Petróleo iraniano confirmou estas informações. "Naquele momento, houve um acordo de que o Irã exportaria à Rússia 500 mil barris de petróleo por dia em troca do dinheiro que o Irã gastaria com a compra dos produtos, tecnologias e equipamentos russos, além dos serviços. Aquele arranjo recebeu o nome de 'acordo de troca'. Porém, após a celebração do acordo nuclear entre o Irã e os países do P5+1 e o início do Plano de Ação Conjunto Global sobre o levantamento das sanções iranianas, a necessidade de tal cooperação entre os nossos países desapareceu", explicou o analista.
Porém, tudo mudou após o recente encontro dos ministros da Energia.

"É evidente que a Rússia e o Irã visam ampliar sua parceria no setor energético. Isso é beneficiado pelo clima geopolítico e pela proximidade das nossas posturas quanto à questão síria e aos assuntos regionais. Por isso, tais gigantes energéticos [russos] como a Lukoil ou a Gazprom estão interessados e dispostos a investir na produção energética iraniana", precisou Omid Shokri Kalehsar.

Isto é vantajoso não só para as empresas russas, mas também para o próprio I, sendo que ele, hoje em dia, está necessitando de investimentos no setor energético no valor de 100-150 bilhões de dólares, detalhou o analista. Deste modo, através dos parceiros russos, o Irã pode aumentar sua produção de hidrocarbonetos, bem como reforçar sua postura no mercado petrolífero global, adiantou.

"É graças à cooperação sólida e benéfica com as empresas petrolíferas russas no passado que a Lukoil e a Gazprom, muito provavelmente, voltarão e se fixarão no setor energético iraniano. Além disso, há uma grande possibilidade de que serão as empresas russas que tomarão parte da mineração das novas jazidas que o Irã partilha com os Estados árabes", prediz o analista.
Afinal das contas, por que a Rússia e não os países do Ocidente? É verdade que após a celebração do acordo nuclear iraniano estes países também manifestaram interesse pelo setor energético iraniano. Mas muitos problemas no setor bancário não foram resolvidos e atrapalham a Europa na prática, explica Omid Shokri Kalehsar.

"Mais um fator de contenção é o fato de Donald Trump ter assumido a presidência nos EUA. É por isso que eles todos estão esperando por próximos passos da Casa Branca em relação ao acordo nuclear iraniano. Porém, esta questão não afeta as empresas russas. Eles têm suas próprias leis, regras e políticas. Por isso elas podem se fixar no mercado petrolífero iraniano mais rapidamente", concluiu.

Sputniknews

Estudio: Colonias israelíes envenenan a palestinos en Cisjordania


Aguas residuales provenientes de un asentamiento ilegal israelí en Cisjordania contaminan las zonas adyacentes.

Una reciente investigación revela que las colonias ilegales israelíes contaminan las tierras palestinas en Cisjordania con peligrosos pesticidas.

Una investigación conjunta llevada a cabo por las organizaciones no gubernamentales Grupo Árabe para la Protección de la Naturaleza y PAN Asia Pacific (APN y PANAP, por sus siglas en inglés, respectivamente) revela que los asentamientos ilegales israelíes en Cisjordania usan pesticidas ilegales, algo que pone en peligro la vida de los palestinos.

Los resultados de la investigación, publicados el lunes, indican que los colonos israelíes adquieren y producen pesticidas y sustancias químicas prohibidas y echan agua contaminada con dichas materias peligrosas en las tierras y granjas palestinas.

Las zonas donde se encuentran dichas colonias están bajo la jurisdicción de la Autoridad Nacional Palestina (ANP) y que el ejército israelí impide que los inspectores palestinos monitoreen los asentamientos ilegales e impidan que usen dichos pesticidas.


“Es inaceptable que la ANP —que cuenta con leyes muy estrictas sobre pesticidas— vea frustradas sus supervisiones por las autoridades israelíes que a sabiendas facilitan la entrada de pesticidas peligrosos prohibidos a la ocupada Cisjordania”, dice la doctora Meriel Watts, investigadora que tomó parte en la investigación.

Los palestinos que viven en las cercanías de las colonias ilegales israelíes son los que más sufren los efectos dañinos de dichos pesticidas de modo que la investigación concluye que los israelíes están, en efecto, “envenenando a los palestinos de manera deliberada“.

Los pesticidas en cuestión causan en la mayoría de los casos problemas respiratorios y enfermedades que afectan a órganos como los riñones ya que hay alta contaminación del agua en las zonas adyacentes a las colonias ilegales israelíes.

En otras ocasiones también ha habido reportes sobre contaminaciones de fuentes de agua usadas por los palestinos en Cisjordania, actos que en su gran mayoría los ejecutan los colonos israelíes bajo la protección de las autoridades y el ejército israelíes.

hgn/rha/nal/HispanTv

Marina de EEUU ve cerca un ‘gran conflicto’ en península coreana


Un avión militar C-130 Hércules del Cuerpo de Infantería de Marina encabeza un grupo de cazas F / A-18C Hornet y A / V-8B Harrier sobre el portaaviones USS George Washington frente a la costa de Corea del Sur, 27 de julio de 2010.

La Marina de EE.UU. vaticina que la escalada de tensiones con Corea del Norte desencadenará en un futuro próximo un gran conflicto en la península de Corea.

“Si esta noche se registran enfrentamientos en alguna parte, lo más probable es que ocurrieran en la península de Corea”, advirtió el martes el vicealmirante de la Armada estadounidense y el comandante de la 7a Flotilla, Joseph Aucoin, en un foro celebrado en San Diego (Estados Unidos).

Esta especulación ha sido compartida asimismo por la comandante de la 3a Flotilla de la Marina, la vicealmirante Nora Tyson, que sostiene que la “probabilidad número uno” sería una escalada de tensiones con el Gobierno de Pyongyang y el comienzo de hostilidades con este país del sudeste asiático.

Si esta noche se registran enfrentamientos en alguna parte, lo más probable es que ocurrieran en la península de Corea”, advirtió el vicealmirante de la Armada estadounidense, Joseph Aucoin.
Ante esta atmósfera de guerra, Estados Unidos y su Marina están preparados para ir a un conflicto, evaluaron oficiales castrenses estadounidenses, según recogió el miércoles el diario Business Insider.

“¿Qué si estamos listos para la lucha? Pueden apostar a que sí”, puntualizó el vicealmirante Jaime Foggo, que tildó de “preocupantes” las últimas escaladas militares por parte del líder norcoreano, Kim Jong-un, en alusión a la última prueba de un misil balístico de medio alcance el pasado 12 de febrero.



Posteriormente, Pyongyang calificó como “exitoso” su último lanzamiento de un misil balístico, Pukguksong-2, capaz de portar una ojiva nuclear. El misil alcanzó unos 550 kilómetros de altura y voló cerca de 500 kilómetros antes de caer en el mar del Este, según la agencia norcoreana KCNA.

“Francamente, fue bastante impresionante. Fue como un misil submarino lanzado desde un tanque. Combustible sólido, la verdad, impresionante”, expresó Foggo sobre el lanzamiento de misil.

El lanzamiento, la primera prueba de este tipo desde que Donald Trump llegara a la Casa Blanca, provocó condenas y amenazas por parte de Washington, que prometió una “respuesta contundente” a Pyongyang.

Corea del Norte insiste en que el desarrollo de armamentos obedece a la necesidad de defenderse ante lo que considera movimientos belicistas estadounidenses, en particular, las maniobras militares conjuntas entre EE.UU. y Corea del Sur.

mjs/rha/nal/HispanTv

Japón sube tono contra militarización de islas Kuriles por Rusia


Unidades de la Armada rusa realizan maniobras en las fronteras orientales del país.

El Gobierno de Japón ha trasladado una protesta a Rusia por sus planes de desplegar unidades militares en las islas Kuriles, disputadas entre ambas partes.

“Lamentamos que las Fuerzas Armadas de Rusia refuercen su presencia militar en los territorios norteños (así en Japón nombran a las islas sureñas de las Kuriles), algo que se opone a la postura de nuestro Estado”, ha aseverado este jueves el secretario general del Gobierno de Tokio, Yoshihide Suga.

En declaraciones ante los periodistas, el funcionario japonés ha asegurado que su Gobierno seguirá de cerca cualquier movimiento y acción por parte de los rusos. Las islas Kuriles “son inherentes a nuestro territorio”, ha recalcado.

De este modo, Suga se ha referido a afirmaciones hechas ayer miércoles por el ministro ruso de Defensa, Serguei Shoigu, en su intervención ante la Duma de Estado (Cámara baja del Parlamento ruso) que su cartera tiene previsto terminar este año el despliegue de una división militar en las referidas islas, objeto de disputa entre Moscú y Tokio desde el final de la II Guerra Mundial (1945).

De acuerdo con Suga, el plan militar de Rusia estaría en la agenda del encuentro de los ministros de Defensa y de Asuntos Exteriores de ambas naciones en Tokio (capital japonesa) el próximo 20 de marzo.

Durante su reunión de diciembre pasado, el primer ministro japonés, Shinzo Abe, y el presidente ruso, Vladimir Putin, rubricaron numerosos acuerdos comerciales y económicos, pero no lograron avanzar en el tema de las islas.

La querella territorial por las islas Iturup, Kunashir, Shikotan y Habomai, en manos de Rusia y calificadas como “territorios del norte” por los japoneses, la condiciona a la firma del tratado de paz entre Tokio y Moscú.

A su vez, Rusia rechaza el reclamo japonés alegando que esas islas fueron traspasadas a la antigua Unión Soviética (URSS) bajo acuerdos internacionales al finalizarse la II Guerra Mundial y que Rusia asumió la soberanía de los citados territorios como sucesora legal de la URSS.

mjs/rha/nal/HispanTv